terça-feira, 26 de maio de 2009

OS FINS DE SEMANA DE QUINZE EM QUINZE DIAS : QUANDO O TÃO POUCO SE TRANSFORMA EM TANTO

Recordamos hoje os momentos maravilhosos que com a Princesa partilhámos no último fim de semana.

A alegria que respira e irradia, tal estrelinha reluzente, ilumina-nos. Por isso, tais memórias, inspiram-nos da forma já bem conhecida por todos.

A Princesa chega bem. Nada de novo. Significa que tal como já aqui o referimos várias vezes, o pai tem-lhe proporcionado um bom ambiente familiar. E isso é o mais importante para que em cada dia que passa, possa continuar a consolidar os laços de afecto que nutre pela filha.

Durante os fins de semana que está com a mãe, mãe Lina e pai Luís, os miminhos são constantes e as manifestações de afecto estão, mesmo nos mais pequeninos pormenores desses momentos.

Nunca é de mais salientar que tudo ocorre no cumprimento dos preceitos estabelecidos pelo Tribunal.

Mas ainda como, momentos repletos de regras a cumprir, é tão pouco e tanto ao mesmo tempo.

Tão pouco, porque o período de tempo é demasiado escasso para a torrente de afectos que se quer passar. Parece que a “fonte” vem seca e há que inundá-la de amor e felicidade.

Tanto, porque todos os bocadinhos são preenchidos com sinais de afecto verdadeiros, daqueles que perduram para sempre, daqueles que podem acalmar o coração em momentos menos bons.

Por isso, a Princesa volta ao domingo à tarde, com o seu coraçãozinho totalmente preenchido de amor. E prossegue durante a semana a realizar as suas tarefas escolares motivada e alegre.

Com tanto amor, tanta entrega e tanta felicidade, aos olhos de tantos que já o presenciaram, apenas desejamos que o Tribunal continue a “casar o coração com a razão”. Mais, seria muito bom. No entanto, perante o nada por que a Princesa, tão jovem, já teve que enfrentar, só isto já é tão bom. Nem nos atrevemos a pedir mais.

Até breve Princesa

84 comentários:

Anónimo disse...

Peço desculpa por utilizar esta forma mas com o fórum trancado não resta outra forma de dar voz a quem precisa.

Vejo prestar a minha solidariedade ao Sr. Alvaro Murraças e dizer-lhe que estou profundamente sentida com a campanha da qual está a ser vitima, apenas por ter expressado a sua OPINIÃO.

Quem se atreve a opinar sobre aquilo que considera ser o melhor para o futuro de Esmeralda sem estar protegido pelo anonimato corre o risco de ver a sua vida extropiada na net. Já a pobre Aidida viu todos os seus dados expostos, nem apelo nem agravo.

Por isso, eu eu muitos continuamos na luta pela felicidade de Esmeralda mas duma forma anónima, já que aparecer e dar a cara, como seria de esperar NUM PAÍS LIVRE, é automaticamente ser objecto de investigação e de seguida de completa difamação e exposição.
Assim foi com Alvaro Murraças, que até para o seu emprego telefonaram com ameaças, assim foi com o advogado do JR e o próprio, assim será com qualquer um que der a cara.
Direcção do blog Por Esmeralda mantenham-se incognitos que nós também. A seu tempo, aqueles que ainda não abriram os olhos, verão a razão. Acaso alguém duvida que aé Baltazar será vilipediado naquele blog no dia que se atrever a demarcar-se daquelas atitudes fascistas?

POR ESMERALDA que possa viver longe da PIDE!

PS: Apesar de um pouco duro, espero que o publiquem

Anónimo disse...

Volta alegre...
Foi porque passou um bom fim de semana!!
Volta triste...
é porque não queria largar os afectos!

Ora aí está!
Belas palavras... Sempre a jeito!

Luana disse...

Anónimo disse...
Volta alegre...
Foi porque passou um bom fim de semana!!
Volta triste...
é porque não queria largar os afectos!

Ora aí está!
Belas palavras... Sempre a jeito!

26 de Maio de 2009 15:35

Ora ai está a verdade pura e dura!
Por mais que doa,e muitos não creiam e façam outras intrepretações.Belas palavras e verdadeiras.

Cinda e M.Lourdes disse...

A PROPÓSITO DO NADA...
NADA é o muito que tu minha Princesa já tivéste, embrulhado em confusões, discussões, pregões, sermões, e tantas, tantas interrogações, que me pergunto como és tão forte e corajosa, como
consegues ser a menina educada, delicada, e capaz de te adaptares a
TUDO e ao NADA, como nem muitos adultos seriam capazes.
Talvez seja aqui que entra a minha FÉ! Jamais seria capaz de entender e ACREDITAR se não sentisse que essa FORÇA vem do DEUS em que acredito e que junto de ti te embala e dá a FORÇA; porque com ou sem Água Benta na cabeça e com ou sem compromissos dos que por ti querem zelar,certo é que os verdadeiros valores da Fé por aí andam arredados.Mas ESSE DEUS CRIADOR fez-te FILHA, e Do Seu Reino fazes parte.
Segredo ou Não só ELE e CRISTO REDENTOR guardam esse SINAL NA TUA ALMA (SIM OU NÃO) assinalado.
Que não se cansem mais os curiosos, porque a esperteza de uns
é só para tentar a estúpidez de outros.

Princezinha doce, tens de estar atenta, sem câmaras ou quem sabe escutas que por aí andam, às vezes
os jovens, um amiguinho, deixa passar uma pequena palavra, um misterioso sim ou não, e tudo, tudo
se vai sabendo, sem esforço nem muita aproximação...também essas descobertas são o Sinal dum Deus Presente e nunca Adormecido.

Voltando ao teu MUNDO, podemos chamar-lhe, querida PRINCESA:

O MUNDO DO NADA

Menina cheia de Nada
Cheia, do que já tivéste
Menina cheia de Nada
Caminhas pl'a tua estrada
Que é tua des'que nasceste

Sonhas sonhos cor-de rosa
Dois Mundos à tua volta
E na Ria mais Formosa
Onde os loucos ditam prosa
Sonhas sonhos com revolta

E trazes dentro do olhar
Onde guardas teu segredo
Trovas lindas de luar
Que nas pedras vão brilhar
Para iluminar o teu medo

Menina que és TODO o Mundo
E que não és de NINGUÉM
Teu olhar é tão profundo
Que nos leva a outro Mundo
Só é cego quem não VÊ...

E nesse Mundo que Vemos
Com Meninas como TU
Não Vemos o Mundo que Temos
CHEIO DE NADA E DESEJOS
ONDE O "NADA" és sempre TU!!!

Anónimo disse...

PRIMEIRO AS CRIANÇAS!

VANESSA

Vanessa tinha cinco anos. Morava, há meses, com a avó, o pai e a tia. O seu corpo foi encontrado a boiar no rio Douro e marcas de queimaduras revelavam que a morte não se devera a afogamento. Agonizou durante três dias, morreu sufocada e os seus familiares tê-la-ão transportado, morta, por mais de dois quilómetros, para ocultar o crime, lançando o corpo ao rio.Em Dezembro de 2004, e por razões não esclarecidas, a avó de Vanessa, Lola, decidiu que queria a menina. Tirou-a madrinha, uma mulher que desde o primeiro ano de vida cuidara dela, e pediu a sua custódia.Até morrer, em Maio, Vanessa foi sujeita aos mais variados maus tratos. Diz a acusação que era fechada em quartos escuros sempre que se portava mal. Que era espancada e que passara a ser uma menina triste e assustada. Que, nos cinco meses que morara com a família de sangue, regredira. As técnicas do Instituto de Reinserção Social (IRS) que acompanhavam o caso da criança nunca se aperceberam da sua amargura. No dia anterior à agressão fatal, estiveram na casa da família e viram a criança. Para elas, Vanessa poderia ser amada naquela família, tendo por isso sugerido ao juiz que a entregassem à avó, que ficaria com a custódia legal.No dia seguinte, longe dos olhares dos responsáveis do IRS, terminava o calvário da menina. Porque se recusara a dizer que gostava mais da avó do que da madrinha, Vanessa terá sido mergulhada em água quente.

ESMERALDA

A menina que é disputada por dois pais, foi entregue hoje ao pai biológico, Baltazar Nunes, com quem irá passar a época de Natal, aos gritos num momento dramático. A entrega da criança foi efectuada às 12h30m no Tribunal de Torres Novas, deixando os pais afectivos Adelina Lagarto e Luís Gomes.
“Pai vamos embora daqui” e “não quero ir” foram duas das afirmações de Esmeralda, citada pelo sargento Luís Gomes. A entrega foi efectuada sob fortes medidas de segurança onde os jornalistas ficaram na rua e até à mãe biológica da menor, Aidida Porto, foi impedida pela polícia de se aproximar.

ALEXANDRA

A estação de televisão russa NTV revelou imagens que mostram a mãe biológica da menina de seis anos que foi para a Rússia com a mãe biológica por ordem judicial a dar violentas palmadas na criança e a empurrá-la, quando a pequena Alexandra pedia para ir ter com Valéria, a irmã russa.
As imagens que chegaram ontem a Portugal desde logo motivaram a indignação de toda a família de acolhimento, principalmente dos pais.
“É para isto que nos tiraram a menina. Imaginem o martírio que está passar”, disse o pai da menina bastante revoltado com o que tinha visto.

Anónimo disse...

Comntinuação:
Estas três reportagens introdutórias a este texto tem como objectivo recordar e alertar as mentes mais ‘’distraídas’’ para esta forma cega de aplicar a lei da biologia acima de qualquer outra questão, esquecendo como é óbvio o bem-estar dos envolvidos, neste caso, as crianças.
Urge alertar o mundo e urge mudar as leis.
As crianças não podem continuar a ser tratadas como objectos com título de propriedade passado ao ser humano com a sequência de ADN mais compatível.
No caso de Vanessa, a criança estava bem com a madrinha, era feliz, era bem tratada mas quem tinha a responsabilidade de julgar, não julgou pela continuação do seu bem-estar, nem pela sua segurança. O que falou mais alto foi apenas e só o ADN. A criança acabou assassinada barbaramente, agonizando durante 3 dias apenas porque gostava mais da madrinha em vez da avó que a maltratava em bases regulares. A justiça fez justiça e condenou a avó e o pai. E a Vanessa? O que fizeram por ela, para evitar que morresse e que sofresse o que sofreu?
Esmeralda, caso sobejamente conhecido e do qual tenho falado continuamente é outro caso escandaloso da nossa praça. Mau grado os erros dos adultos envolvidos, a justiça decide que é Esmeralda quem deve pagar a pena! O pai biológico que só a ama depois dos famigerados testes de ADN pagos por todos nós contribuintes, não perdendo um minuto de sono nesse tempo (1 ano e 12 dias exactamente), se a filha teria que comer, que vestir, se estaria doente. Sem provas não há amor e muito menos auxilio! A mãe biológica que face ao abandono do pai biológico resolve entregar a criança a um casal em vez de entrega-la numa instituição (sinceramente, tenho alguma dificuldade em considerar esta acção uma acção desprezível, já que foi obviamente preferível que a criança crescesse num meio familiar em vez de aos caídos num qualquer ‘’ajuntamento de órfãos’’), os pais afectivos que em desespero de causa e por amor aquela que já consideravam filha não tentaram um qualquer acordo com o pai biológico que lhes permitisse um acompanhamento do crescimento da criança. (Se os entendo? Entendo! Eles não o conheciam de lado nenhum, desconheciam se ele teria capacidade para tratar da miúda, entregar assim um anjo só E DIGO SÓ, porque o ADN ''manda''?? Quantas vezes há-de a madrinha de Vanessa pensar que mais valia ter fugido com ela em vez de entrega-la à morte??) Continuando…Mau grado todos os disparates de todos os adultos, a justiça decide implacável. Esmeralda é retirada aos gritos dos pais que sempre conheceu e foi viver com pessoas estranhas, para uma casa estranha, com colegas novos, numa escola nova e ninguém meteu a mão na consciência sobre que mal teria feito aquela criança ao mundo para semelhante provação? Eu digo-vos o mal que Esmeralda fez: Foi sobreviver a uma gravidez não acompanhada e apesar de todos as provações estar aí, bonita, forte e normal. Agora tem tudo, até demais. Dois pais, três mães e até um soberbo candidato a padrinho que destila ódio em cada palavra que escreve e cada golfada de ar para novo fôlego é apenas e só para expirar maledicência e calúnia em todas as direcções. É por amor a Esmeralda perguntarão vocês?

Anónimo disse...

continuação:Como se ele nem conhecia Esmeralda quando prometeu a Baltazar no início da batalha na blogosfera: ‘’Até os comemos!!’’ (Nota-se a ‘’finesse’’ da criatura) É ódio, é ressabiamento, é frustração, é necessidade de ser paparicado, é uma profunda demência de quem quer ser conhecido e reconhecido. Acham que alguém que é realmente bom e que gosta de ajudar o próximo passa a vida anunciando na net o que dá e o que deu? Acham que alguém que é realmente bom tira prazer de provocar dor e mágoa a uma criança? É notoriedade o que a criatura procura e a Esmeralda é a via verde para as LUX, VIP’s e poder político.
Quando à Alexandra, ontem, à hora do jantar para horror de quem assistia, as televisões portuguesas emitiram uma reportagem duma TV russa (pelo menos não podem acusa-las de parcialidade) em que a mãe biológica claramente alcoolizada caluniava a família de acolhimento da filha e agredia a criança sem um mínimo de amor e carinho nos seus olhos. Quem julgou o futuro de Alexandra achou que era justo para a mãe viver com a filha mas, é justo para a Alexandra? Incorporada como se uma coisa se tratasse numa miserável família degradante que sonham em processar a família de acolhimento e daí retirar dividendos, com uma mãe alcoólica que não nutre por ela qualquer tipo de amor ou carinho. A senhora estava completamente enfadada e profundamente irritada com uma birra duma criança.
Não sejamos mais papistas que o papa. Não é a palmada que me choca. Todos os pais e mães já em alguma altura deram uma palmada nos filhos para controlar uma birra. Já não é normal que o façam em frente a uma equipa de reportagem e menos ainda quando essa criança não revê o pai ou mãe como figura parental.
Uma criança recém retirada ao seu meio familiar e entregue aos pais biológicos terá que obviamente passar por um período de adaptação. Adaptação essa que terá muitas birras e muitas fitas. Quantas vezes os nossos filhos, nunca tendo conhecido outros pais não nos dizem cara-a-cara numa birra: Não gosto de ti!??? E são nossos, são criados com amor e carinho e sabem-no!! Agora a Alexandra não tem esses sentimentos pela mãe biológica. A mãe biológica abandonou-a, não cuidou dos seus interesses básicos, como alimentação, higiene e carinho. A Alexandra não lhe deve amor e carinho. É a mãe que está em falta, que tem uma ‘’conta por pagar’’ monstruosamente grande para com a filha e o que faz à 1ª birra da criança?? Profundamente enfadada bate-lhe perante as câmaras da Tv.
Dir-me-ão que quem julgou estes casos, apenas aplicou a lei. Que seja! Mudemos as leis então.

Anónimo disse...

continuação:Façamos leis que protejam as nossas crianças de progenitores que não deveriam ter direito a procriar!!!!!
Acabe-se esta cega ligação ao ADN.
As crianças não são objectos que se possam colocar na prateleira enquanto os adultos decidem e voltam a decidir, hesitam e duvidam. Ora agora não amo, afinal já amo. Ora agora não a quero que prefiro andar bêbeda pelas ruas, ah afinal estou muito arrependida, venha para cá a miúda.
Mude-se as leis já!!!
Pai ou mãe que abandone, que tenha perdido o poder parental, que demonstre profundo desinteresse pelo bem-estar do seu filho ou filha antes de testes de ADN, pais que põem em risco os seus filhos devem passar por um rigorosíssimo controlo de qualidade antes sequer de lhe ser permitido aproximar dos seus filhos.
Entregas de crianças que estão bem, que são amadas, que são bem tratadas e que revêem as famílias de acolhimento como figuras parentais devem ser rigorosamente estudadas. ACABE-SE COM ESTE ‘’TOMA LÁ, DÁ CÁ!
Não quero com isto dizer que sou contra a que um adulto que cometeu erros não possa redimir-se dos mesmos. PODE. DEVE!!!! Mas não pode redimir-se dos erros cometidos fazendo mais um! Isto é continuar a infligir maus tratos!!! Já não basta o que lhes fizeram (abandono, desinteresse, maus-tratos variados) e depois ainda lhes ROUBAM COM A MAIOR CARA DE PAU as únicas pessoas que lhe trouxeram felicidade e amor à vida????????????

ISTO É PROFUNDAMENTE INADMÍSSIVEL E DEIXA QUALQUER SER HUMANO (DIGNO DESSE NOME) DOENTE.
Altere-se a lei já. A criança primeiro que os adultos. A biologia vale o que vale. Afinal aquela pessoa (Pai ou mãe biológico) só significa que tem um maior número de genes idênticos porque no fundo todos nós seres humanos partilhamos o mesmo ADN.
Entenda-se de uma vez por todas que primeiro estão as crianças e aquilo que é melhor para elas. E melhor para elas será serem amadas e bem tratadas. Corra-se de vez com esses pais biológicos que não assinam para os filhos serem entregues para adopção e os pobres crescem abandonados em instituições degradantes. Ignore-se as pretensões de pais e mães que já tendo demonstrado desprezo pela segurança e saúde, que tenham recusado auxilio e protecção dos seus filhos gritam agora : Aqui dél rei que é meu! Querem conviver com os seus filhos que já anteriormente abandonaram ou ignoraram? Comecem de baixo, subindo um degrau de cada vez mas NUNCA arranca-los da sua família onde são felizes e onde encontraram o amor e a protecção de que por um motivo ou outro não lha deram quando foi preciso.
Senhores legisladores deste país, é hora de mudar as leis e é hora de pensar no bem-estar das nossas crianças. Quantas mais vitimas terão que existir para verem aquilo que eu vejo? Chega de crianças aos gritos arrancadas ao seu lar. Chega de crianças assassinadas e espancadas em horário nobre.
BASTA!!!!!
PRIMEIRO AS CRIANÇAS!

ANÓNIMO Nº 7 (sete) disse...

Só agora tomei consciência do que tentam, sim tentam porque a gente não deixa, fazer ou denegrir o Sr. Álvaro Murraças.
E agora falo EU.
Conheço bem a sua família toda, netas, esposa e até amigos.
Todos nós temos amigos e não são os mesmos, e veio-me à lembrança uma frase que a minha Mãe sempre dizia "Filha, os amigos conhecem-se
no Hospital ou na Cadeia"
Que temos nós a vêr com os amigos do Sr.Álvaro?
Ai se entrássemos por aí pobre Princesa que está rodeada de amigos(?) dos amigos(?) dos padrinhos(?)
amigos que desfilam pelas centenas de comentários "carinhosos"
"delicados""jamais ofensivos" "nunca caluniosos" "nunca injuriosos"...
É só gente de "Bem", (nem a Igreja escapa, nem bispos, nem padres, até o de Alhos Vedros, mas esse conheço eu e vamos acertar contas com aquela comentarista que garantiu que ele o Sr.Padre faz todos os baptizados a troco de envelopes com dinheiro)
Aviso já,que escusam de tirar de lá o comentário porque já foi impresso e enviado ao Sr.D. Gilberto. Para que é que servem as Hiperligações?
Apagaram, apagaram, mas eu como tenho insónias de noite não durmo e muito menos (em serviço).
Então não é para tudo que contamos com os amigos?
E por falar em amigos se quizerem uma ajudinha sobre a Igreja em Fátima, também a posso prestar...
Coisas de amigos...
Mas só por opção e convicção.
Então há cá uma coisa que me anda a intrigar e para isso os Donos do
"Outro Lado" têm que calar algumas vozes, porque falam tão mal da Igreja e querem saber das condições
da nossa Princesa para assumir ou não tal compromisso com a mesma.
Têm de ter um pouco mais de cuidado
porque eu já enviei tudinho e pergunto mesmo qual será a dúvida que assiste. Seguindo os provérbios
e as rimas da nossa querida Natércia "A curiosidade matou o rato"...
Sejam lá amigos de quem queiram e deixem-nos ser a nós.
Constou-me, ou teria sonhado? que querem proibir a nossa Princesa de se relacionar com algumas amiguinhas da escola.
Vou-vos contar um segredo, Tudo, tudo, fica registado na letra e nos desenhos, mas essa investigação é para Psicólogos de Renome. A seu tempo, até as cores revelam o estado da alma e do coração, e vai cá sair uma LEI que põe a NU, as nossas riquezas, os nossos sentimentos, e as nossas fragilidades.
E assim virá uma Lei que Dói mas ditará a VERDADE CRUA E DURA.

Anónimo disse...

Entrei aqui para fazer um pequeno comentário .

Mas, perante o que li, escrito por um Anónimo das 16:21 às 16:25 , fiquei completamente siderado!

Bravo! Bravíssimo!!!

Aqui está tudo o que eu gostaria de escrever, mas, para tanto me falta o engenho.

Que bela lição!
Que belo louvor às inocentes crianças transformadas em "coisas" de "toma lá dá cá" com é dito!

Bem-haja a quem aqui deixou tal lição!

A minha pequenez perante tais palavras , não me permite dizer mais do que isso:
Bem-haja !

É de gente desta que o Mundo precisa.
É de gente desta a defendê-las, que as nossas crianças necessitam.
Quem de direito, e de poder, ouça e medite em tudo o que aqui está escrito.

Bem-haja! Não me canso de repetir.

Aldo

Anónimo disse...

O caso "Alexandra" não pode nem deve ser comparado ao caso "Esmeralda".
1º Alexandra é filha de cidadãos estrangeiros. - Esmeralda é filha de pai português, mãe brasileira.
2º Alexandra foi recebida pelo casal de ACOLHIMENTO, levada pela própria mãe. - Esmeralda foi dada através de intermediários e papel passado, sem conhecimento do pai.
3º Alexandra sempre conviveu com a mãe biológica (bem ou mal, conhecia a figura "mãe"). - Esmeralda foi impedida de conhecer e conviver com o pai.
4º Alexandra conhece o seu passado. - Esmeralda era "Ana Filipa".
...
e por ai adiante...

a única semehança é o tempo que se demorou a tomar decisões ou em faze-las cumprir.
De Alexandra é de lamentar a "mãe" que tem, de Esmeralda é de agradecer o pai que tem.

Esperemos que Alexandra supere a dificil adaptação aos costumes, lingua, familia e principalmente à mãe. Esperemos que tenha sorte como a menina a quem todos dedicamos este espaço: Esmeralda!

António A.

Natércia disse...

Boa tarde.
Estive a lêr atentamente o comentário anterior e afirmo o quanto ele reflecte todos os receios e medos que nos assolam.
Infelizmente para Vanessa já é tarde demais.Por isso temos que nos movimentar para que casos como o de Esmeralda,e Alexandra não caiam no esquecimento.É realmente urgente que as pessoas saibam em que condições são estas crianças retiradas aos pais afectivos e entregues á força a uma vida totalmente desconhecida,sabe-se lá
para quê.

Natércia disse...

1º Alexandra é filha de cidadãos estrangeiros. - Esmeralda é filha de pai português, mãe brasileira.


Sr António A.
Apesar das divergências de opinião
por ser uma pessoa educada ao expressá-las,tinha-o em melhor conta.

Sabe,seja branca,preta,amarela,Portuguesa,Brasileira ou Russa,não deixa de ser uma criança.Sejam os pais Estrangeiros,ou não ela é Portuguesa.

Para sua informação que anda sempre a par das leis,a menina é Portuguesa.

Alexandra nasceu a 3 de Abril de 2003 no Hospital de São Marcos em Braga. É filha de Natália e de Georgi Tsiklauri, um ucraniano a viver em Portugal. Foi entregue ao casal de Barcelos pela própria mãe que não tinha condições para cuidar dela. Depois de ter sido detida pelo SEF numa casa de alterne, teve ordem de expulsão por se encontrar ilegal no País.

Portanto como portuguesa têm direitos,que tal como Esmeralda foram esquecidos.

Anónimo disse...

Concordo com o António A..
Cada caso é um caso. Deve ser visto e entendido como tal.
Alexandra é um caso triste, sério e que deve ser seguido de muito perto pelas autoridades competentes da Rússia.
Por muito que lamentemos todas as injustiças, devemos analisa-las separadamente e objectivamente. Não me parece que Esmeralda esteja na mesma posição de Alexandra, felizmente.
Mudem-se as leis relativamente ás familias de acolhimento, não se permita que crianças de tenra idade chamem pai e mãe a "pais temporários". As crianças precisam de pais definitivos e a tempo inteiro. É um problema social, que nos preocupa a todos, mas não incluo Esmeralda neste lote. Esmeralda sempre teve um pai disposto a sê-lo, legal e moralmente. Só foi entregue ao pai com 6 anos por razões que todos sabemos e não vale a pena repetir. O futuro de Esmeralda apresenta-se mais risonho do que o de Alexandra, é um facto.

Anónimo disse...

Sr. António A.

Desculpe dizer-lhe mas, não conspurque este espaço e não queira retirar as verdades ao que atrás foi escrito ,das 16:21 às 16:25, com a estafada retórica de que o caso Esmeralda não pode ser comparado ao caso Alexandra.

Pode sim! Deve!!!
Simplesmente porque envolvem os mesmos inocentes: as crianças!

E ainda bem que Dª Aidida entregou de papel passado a pequenina Esmeralda. Mesmo com intermediários! ( mas ela sabia que era gente boa)
Grande mulher!

Sem o conhecimento do pai?
Qual pai?
Onde estava ele?
Pai só depois de lhe ser solicitado o ADN?
Leia bem o que atrás está escrito.
E até ao teste?
Não sabia?

Esmeralda ou Ana Filipa?
Isso é que é importante?
Eu, desde criança , conheço-me por quatro nomes. Quatro!
Cada um no seu contexto.
E nunca me fez confusão.
Antes , tem sido motivo de graça, tanto por mim como por quem me conhece.

Esmeralda foi impedida de conviver com o pai?
Porque este entrou logo "a matar". Depois do resultado do tubo de ensaio quis logo tomar posse da criança.
Mas já devia ser tarde.
Muito tarde.
Um dia sequer, já seria demasiado tarde.
Quanto mais, anos... ou mesmo apenas meses!
Esmeralda já estava com laços criados .
Já tinha um colo, uns pais que a amavam

Este outro pai, demonstrava verdadeiro amor pela filha se apenas desejasse a sua aproximação mas sem o objectivo da posse, como se de uma "coisa" se tratasse.
O tal "toma lá, dá cá ", como refere o escelente texto atrás publicado.

Mas, não é preciso bater mais na tecla do passado.
Só que,a posição actual do sr. Baltazar parece confirmar o que digo.
O mais importante é a posse.

Os sentimentos de Esmeralda ficam em 2º plano
Ou alguém, com um pouco de bom senso acreditava que esta criança rejeita quem tanto a amou e tão bem a educou?

Ao fazerem a campanha vergonhosa a que se assiste num outro blogue, apenas se evidencia o interesse subjacente .
E, não é, de certeza, o bem-estar e a felicidade desta criança.

E que faz o pai?
Demite-se, simplesmente, de se demarcar de tanto ódio e tão lamentáveis atitudes.

É assim que se educa um filho?
É assim que se mostra amor por um filho?
São estes valores que desejamos germinem à volta de um filho que amamos?

Não me parece...

Reitero o que se diz atrás:
Mudem estas leis injustas!
Protejam estas crianças!
ADN não rima com Amor!

Anónimo disse...

D. Natércia:

queira, por favor ter em mente, que a sua opinião sobre mim é-me totalmente indeferente.
A cor ou raça da criança não está em questão (pelo menos, não por mim).
Até que ponto as autoridades portuguesas podem reter ou ficar com uma criança filha de pais estrangeiros (não legalizados no nosso país) é-me descolnhecida. Foi dada uma ordem de expulsão à mãe de Alexandra pelo SEF. Alexandra não foi adoptada. Portugal tentou proteger esta criança enquanto a mãe por cá andou. Não sei e repito não sei as implicações legais e diplomáticas que este caso implica.
Por isso, volto a afirmar, que este caso não pode ser comparado ao de Esmeralda.
Cara sra., embora a sra pense que não, tenho um coração. As imagens de Alexandra na TV, não deixam ninguém indeferente. Apenas penso nas "coisas" mais objectivamente e lógicamente. Nunca me abstenho da criança e dos seus direitos, mas continuo a acreditar que se faz o melhor possível com o que se têm.
Relativamente aos direitos de Esmeralda enquanto cidadã portuguesa tem finalmente esses direitos assegurados ao recuperar a sua identidade e viver finalmente com o pai.

António A.

Natércia disse...

Sr António A.disse:"D. Natércia:

queira, por favor ter em mente, que a sua opinião sobre mim é-me totalmente indeferente."



Sr António A.,nunca pensei outra coisa,mas o que eu disse foi para que ficasse registrado.


Mais:"Cara sra., embora a sra pense que não, tenho um coração. As imagens de Alexandra na TV, não deixam ninguém indeferente"


E as de Esmeralda deixaram o sr indiferente?




"Apenas penso nas "coisas" mais objectivamente e lógicamente."



E já que o sr têm coração,porque não dividir a razão com o coração?


Porque não dividir o seu coração com o raciocinio e com a lógica?


Pra mim e para muitos,que não somos insensiveis,são apenas duas crianças arrancadas á força das suas referências.

Anónimo disse...

Anónimo das 18:41:

não sei em que medida posso estar a "conspurquar este espaço" (como afirma)?
Só porque prefiro um pai que depois de efectuado um teste de ADN, assume as responsabilidades sobre a sua filha, do que um pai que sabe que é pai e nada faz.
Sim, para mim o adn é importante. A história faz de nós pessoas com antepassados, histórias de vida, personalidades, características fisicas e emocionais, etc, que dizem quem somos, com quem nos assemelhamos...
Independentemente da sua opinião sobre Baltazar, dê-lhe o mérito de lutar durante 6 anos para conseguir ver e estar com a sua filha livremente.
Relativamente à questão do blogue Esmeralda Sim, não é da autoria do Baltazar, é de umm grupo de pessoas que se fartaram das tentativas de se ludibriar a justiça em Portugal. Baltazar, no meu entender, não pode nem deve silenciar quem sempre o apoiou. O silêncio dele (Baltazar) neste caso deve ser o bastante.
Já agora deixo-lhe a questão: O que faria se soubesse que tinha uma filha e precisasse de certezas? Assobiaria para o lado ou assumiria? E despois de assumir, mesmo sabendo que a criança estava "bem", deixaria que outros a educassem ou quereria fazer parte da sua vida, educando-a, amando-a, protegendo-a?
É que alguns de nós são incapazaes de abdicar de um filho...!

António A.

Anónimo disse...

Peço desculpa á direcção, mas ainda em jeito de resposta ao anónimo das 18:41, quero simplesmente acrescentar que no que diz respeito ao caso Alexandra, o ADN parece-me insignificante perante a mãe que se apresenta. É-o no sentido em que a menina russa percebesse as suas origens e história.
No caso de Esmeralda o ADN ditou um pai que realmente queria, quer, lutou e luta pela filha. Como vê, muitas vezes não é só uma questão de ADN...

António A.

Anónimo disse...

a única semehança é o tempo que se demorou a tomar decisões ou em faze-las cumprir.
De Alexandra é de lamentar a "mãe" que tem, de Esmeralda é de louvar e enaltecer a mãe que tem
Esperemos que Alexandra supere a dificil adaptação aos costumes, lingua, familia e principalmente à mãe. Esperemos que tenha sorte como a menina a quem todos dedicamos este espaço: Esmeralda!que na ausência de um pai que assumisse as responsabilidades deve uns grandes pais Luis e Lina e uma mãe que pôs a felicidade da menina acima de tudo, não fez por isso dele troféu, como o pai está a fazer.
Um beijinho especial para a Natércia, não temho tido tempo até dia 8 de junho estou cheia de trabalho,
Catarina

Anónimo disse...

Alguém que tenha visto a reportagem sobre a menina russa, alguém que tenha visto a reportagem de Esmeralda a ser arrancada aos pais pode dormir descansado, provávelmente sim, por isso é que vão continuar a aparecer Vanessas, Joanas, Esmeraldas e Alexandras.
Quando ninguém as quer valoriza-se as familias afectivas, quando as meninas estam integradas e felizes, se algum pai ou mãe quer fazer valer os laços biológicos, mandam as familias afectivas às urtigas, Resultado crianças infelizes, adolescentes, problemáticos, adultos a irem a psiquiatras.
Mude-se a lei, não cruzemos os braços. Pelas crianças não desistiremos.
Um enorme BEM HAJA á D.AIDIDA,
Dália

Por Esmeralda disse...

Caro António A.,

A sua ausência de sentimentos e o desconhecimento da realidade da vida actual da Princesa, impedem-no de comentar com discernimento.

O senhor defende acèrrimamente uma "dama" que já deu provas de ser um bom pai. Repetimos: Baltazar está a ser um bom pai, que cuida muito bem da sua filha. Ninguém tem dúvidas, nós também não.

Mas a Princesa, actualmente, e finalmente, não sendo orfâ, tem a possibilidade de duas vezes por mês, conviver com a sua restante família, a única que sempre teve, que sempre conheceu, que a cuidou muito bem, que a amou muito.

Esses encontros passam-se muito bem, porque mesmo estando tudo bem, a mãe Lina e o pai Luís são o referencial da Princesa,mesmo que tal lhe seja difícil de admitir. O amor, afecto e miminhos que recebe durante esses fins de semana, são uma bagagem de bons sentimentos que ajudam a uma boa educação e a um crescimento harmonioso. Essa bagagem, que tornou a achar, tornará a Princesa uma mulher sensível e mais atenta ao que a rodeia.

Por isso, Sr António A., o senhor é por Esmeralda, mas nós também somos,mas um pouco mais,porque não condenamos aqui, neste espaço, ninguém.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Bom dia!

Sou o Anónimo de ontem, das 18:41.


Entre outras coisas disseram :

"Não sei em que medida posso estar a "conspurquar este espaço" (como afirma)?(...)Relativamente à questão do blogue Esmeralda Sim, não é da autoria do Baltazar,é de umm grupo de pessoas que se fartaram das tentativas de se ludibriar a justiça em Portugal. Baltazar, no meu entender, não pode nem deve silenciar quem sempre o apoiou. O silêncio dele (Baltazar) neste caso deve ser o bastante. (...)
Já agora deixo-lhe a questão: O que faria se soubesse que tinha uma filha e precisasse de certezas? Assobiaria para o lado ou assumiria? E despois de assumir, mesmo sabendo que a criança estava "bem", deixaria que outros a educassem ou quereria fazer parte da sua vida, educando-a, amando-a, protegendo-a?
É que alguns de nós são incapazaes de abdicar de um filho...!

António A."

1º- conspurcar, no dicionário de língua portuguesa, entre outros, tem o significado de corromper . É este o sinónimo que aplico neste caso.
O senhor já viu sobejamente que as ideias aqui defendidas não são exactamente as suas.
No entanto, insiste, insiste, insiste.
Quer o quê? Catequizar as pessoas para que dêem razão às suas razões?
Virar as suas opiniões ?
Provocar até à exaustão? Mesmo que educadamente?
Já viu que isso não resulta.
Por isso, por mais que opine, aqui, ninguém se vai deixar corromper e "passar-se para o seu lado".

2º-Quanto ao outro blogue diz que o silêncio de Baltazar é o bastante.
Pois, aqui estamos de acordo.
E isso é que é grave.
Ninguém critica e existência de blogues.
O que arrepia é o tom e conteúdo de tal espaço.
Um autêntico pavor!

E o silêncio de Baltazar indicia que está de acordo com o que lá se passa : destilar de ódios, apelos à vingança e retaliação, difamação de pessoas, exibição em praça pública de identidades e documentos pessoais, etc. etc. etc.

E o silêncio do pai, significa, o quê?
Conivência, acordo, apoio.
De contrário, exigiria que o teor do mesmo fosse outro.
Eu não permitiria que usassem filho meu para procedimentos tão vergonhosos.

3º Se eu soubesse que "poderia ter" um filho, trataria logo de o confirmar.
Quem assobiou para o lado foi o sr. Baltazar.
Os testes foram requeridos já a criança estava na sua família de afecto.
Se não houvesse um processo a decorrer em Tribunal desencadeado pelos Gomes, ainda hoje Baltazar continuava a assobiar para o lado.

4º - Sendo assim, e vendo que filha minha estava tão bem tratada, eu realmente, não abdicaria dela, mas não da maneira que esse pai fez.
Eu gostaria, sim, de a acompanhar no seu crescimento, na sua formação, mas...não a retirando do lar onde já tinha laços criados.

Poderiam todos conviver e participar da vida dela, como se pretende hoje.
Um dia, a criança até poderia optar.
A "posse" não significa o melhor para um filho.
Mas Baltazar , após o resultado do tubo de ensaio, partiu logo para a "posse".

Há alguém que instantaneamente se encha de Amor a partir de um tubo de ensaio?
Então por que não esse Amor ter surgido logo que se pôs a hipótese de ser pai? Durante a gravidez?
Aí , sim , revelaria um sentimento muito bonito, e uma atitude muito responsável e louvável!

E só para uma achega quanto ao presente e ao futuro da pequena Esmeralda:

Ouvi ontem , da boca de uma responsável pela Protecção de Menores a afirmação de que todos, todos! os casos problemáticos que são referenciados por este órgão, em adolescentes, todos, todos! têm no seu "currículo" desvinculações abruptas de afectos nas suas infâncias!!!

É nisto que se deve pensar no caso de Esmeralda!
É nisto que estão a pensar as pessoas que verdadeiramente gostam dela!
É nisto que devem meditar as pessoas que tanta campanha difamatória fazem para a afastar das pessoas que a criaram!
É nisto que este pai deve pensar...não no preço que tem que pagar a quem o apoiou e o instigou na "posse " da filha!

Ou os gritos desta criança, naquele 19 de Dezembro, ao separar-se de quem a criou, foram pura ficção?

Tenham um resto de dia feliz!

Anónimo disse...

Gostaria de deixar aqui um apelo:

Se os comentários do Sr. António A não acrescentam nada, pois ele não está preocupado em consolidar a felicidade da Princesa, mas sim em julgar condenar, se já lhe foi dado hipótese de mostrar a sua ausência de sentimentos, porque não barrar os comentários dele, até porque ele tem sempre a possibilidade de os expressar noutro blogue onde qualquer ataque á mãe e ao casal, seram bem-vindos.
Por favor poupem-nos!!!!!!!!!
Luisa

Anónimo disse...

Sr António A.



Ninguém me contou, vi e ouvi o Sr. Baltazar, na televisão, a dizer que teve conhecimento da gravidez, através dum telefonema recebido, feito pela irmã da mãe da Esmeralda. Para quem tinha tido uma relação tão ocasional e extemporânea não deixa de ser estranho que até a «cunhada» tivesse o seu número de telefone. Nessa altura, o seu instinto de pai ditou-lhe que se marimbasse para o assunto: «ela se quiser que me telefone» (mais coisa, menos coisa), terá dito então. Será que teve uma atitude digna e responsável?

Argumenta agora que quando teve a confirmação que era de facto o pai, correu a perfilhar a menina e requereu a sua guarda, só que a menina já tinha cerca de um ano, a somar aos restantes nove meses de gestação. Escusado será dizer que se a criança tivesse dependido dos cuidados do pai não teria sobrevivido. Será que não é um caso flagrante de abandono?

Qualquer homem minimamente responsável, para não dizer decente, teria optado por acompanhar a mãe durante a gravidez e assistido à primeira ecografia, entre outros, mais que não fosse por uma questão humanitária. Será que pensava que não poderia ser o pai por julgar que os bebés eram feitos de forma diferente?

No caso de desconfiar que a menina não era sua filha, fazia o teste de paternidade, logo após o nascimento, voluntariamente, e, então, em função desse resultado logo decidiria o que fazer. Naturalmente!

No limite, resta saber se não tivesse vislumbrado a possibilidade de reclamar uma «indemnização», de 30.000 € (trinta mil euros), e tivesse, em vez disso, que pagar uma mais que justa pensão de alimentos, talvez não se esforçasse tanto em reclamar o «seu produto». Ao que consta, este ano, apenas trabalhou «oficialmente» vinte e poucos dias. É por essas e por outras que a porca torce o rabo!

Também não é de admirar que uma criança normal e saudável goste de chocolates, andar às cavalitas, brincar às escondidas, receber presentes e que até lhe façam cócegas. Pois é!

Pelo menos, e por agora, não há notícia de que a menina tenha sido maltratada e oxalá que assim continue, independentemente dos «adultos» com quem tiver que viver, até à maioridade. Oxalá!

Peço imensa desculpa mas, face à informação pública disponível, não consigo ver o Sr. Baltazar como um mártir, nem tão-pouco como um bom exemplo a seguir.

Vemos, ouvimos e lemos, logo não podemos ignorar, digo eu!

PS: Obviamente que não devemos esperar que os tribunais ignorem as leis, só que, neste caso, equacionando-se outras premissas (abandono?) o desfecho seria outro.

Anónimo disse...

Noticias JN.


Alteração à lei já foi pedida há um ano
00h30m
I.C.
A legislação portuguesa precisa de alterações para melhor defender o "superior interesse da criança". Para evitar casos como o de Alexandra, ou como da pequena Esmeralda, apesar de estes não poderem ser comparados. E foi nesse sentido que o Instituto de Apoio à Criança entregou há um ano na Assembleia da República uma proposta de revisão que, até hoje, está na gaveta.

Segundo a presidente executiva do IAC e ex-presidente da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco, Dulce Rocha, a história de Alexandra deve, "de futuro, levar a pensar que seria bom que a reintegração na família de origem fosse progressiva, e não à bruta", como aconteceu. Aqui, havia contacto prévio com a mãe, com quem a menina viveu até ter um ano, portanto, a ligação "é recuperável".

"Ela conhece a mãe" diz a magistrada, e, nas imagens vindas da Rússia, aparece com ma tranquilidade de quem está com alguém que não lhe é estranho. Mas precisaria porventura de se adaptar, porque desenvolveu com os "cuidadores" - o casal de Barcelos - uma ligação estruturante. E daí surge outra crítica ao sistema de protecção português. "A nossa legislação permite que crianças muito pequenas sejam acolhidas por terceiros", numa idade em que se constrói uma "vinculação afectiva muito profunda cuja rotura cria grandes sofrimentos na criança". Daí a necessidade de uma reaproximação progressiva à família de origem quando se decide pela reintegração e da criação de um ambiente de consenso.

A solução preconizada por Dulce Rocha vai no sentido da institucionalização das crianças muito pequenas sempre que haja previsão de reintegração futura. E seria este o caso, uma vez que ela foi colocada numa família de acolhimento e não para adopção. O drama está no facto de as regras preverem um acolhimento de curta duração, que acaba por se prolongar por anos - cinco, neste caso. "A família de acolhimento é uma boa alternativa à institucionalização prolongada de crianças mais velhas".

Anónimo disse...

O solução que Dulce Rocha não salvaguarda os interesses das crianças em aspecto NENHUM!

Então segundo esta senhora:
Aponta-se no sentido da institucionalização das crianças muito pequenas sempre que haja previsão de reintegração futura.

À conta desta ''reintegração futura'' crianças cresceram em orfanatos até à idade adulta sem um colo, sem um carinho, sem ninguem que olhasse por elas. Os ''pais'' vão dizendo que os vão buscar e nunca vão e as crianças são duplamente ABANDONADAS já que não ficam com os progenitores nem estes (egoistamente) dão autorização para que os pobres possam ter pais adoptivos! Que gente é esta? Porque se salvaguarda os interesses dos ''pais'' acima dos interesses das crianças? Deve uma criança viver anos numa instituição sem criar laços com ninguem só para ''guardar o lugar do pai ou mãe'' que a maior parte das vezes estão-se realmente maribando para eles?? MAS QUE RAIO DE SUGESTÃO É ESTA? Para não haver dor de separação então que a criança nunca desenvolva laços afectivos com ninguem até os Baltazares, as Lolas e as alcoolicas se lembrarem que tem filhos????

Deve andar tudo louco, só pode!
Ser Pai e Mãe não é algo que se ponha em stand-by ou que se aplique quando dá jeito. Não pode criar, não quer, não lhe dá jeito, tem duvidas existenciais, faça o que entender mas a criança não lhe deve NADA. Mude-se a lei, quem assim proceder, deve perder automaticamente o filho que será entregue para adopção. Não meter a criança numa instituição negando-lhe tudo, até ao direito de pais adoptivos só porque o paizinho ou a mãezinha podem recuperar e deixar de ter dúvidas.

Anónimo disse...

Tema Esmeralda-Alexandra vai ser debatido no programa da SIC"Aqui e Agora".

Mandem Email´s para o programa apoiando a idéia,porque alguns já estão incomodados com isso.Está-se mesmo a vêr quêm.


Eu mandei um email para o aqui e agora,apoiando o facto de se debater casos como o de Esmeralda-
Alexandra sim!

Esmeralda sofreu o mesmo trauma ao ser arrancada a quêm a criou e amou incondicionalmente sim!


E se o casal de Barcelos tivesse feito o mesmo que o casal Gomes,agora não se estaria a têr pena!

A sorte de Esmeralda é que o tribunal anda a zelar por ela,senão
estava no gheto como a Alexandra!

Anónimo disse...

É possivel darem o e-mail do programa aqui e agora, para eu enviar a mostrar a minha indignação por no caso de Esmeralda e de Alexandra não terem sido salvaguardados os interesses destas crianças

Anónimo disse...

Este caso Alexandra ,na sua base,para mim, não difere muito do "Caso Esmeralda".Temos uma criança que era feliz,amada,que estava bem entregue.E que entretanto,pela decisão de um Juíz,se viu com a vida virada ao contrário,sabe-se lá a que expensas e consequências.Contudo,se estas vierem a ser nefastas ou,até,calamitosas, pergunto se os Juízes estarão dispostos a dar a cara,reconhecer os seus erros,demitirem-se a favor da Sociedade e,até,indemnizarem as pessoas cujas vidas arruinaram.

Natércia disse...

O e-mail aquieagora@sic.pt. mas também se pode partipar no fórum online da sic pondo o mesmo endereço.

Eu fiz os dois.

Anónimo disse...

Já enviei o mail. Com a devida vénia, enviei o texto do anónimo das 16:21 às 16:25 ''PRIMEIRO AS CRIANÇAS'' pois acho que expõe o caso em toda a sua amplitude e é bom que as leis mudem antes que mais crianças sofram, como diz o texto.

Maria de Lourdes disse...

EU TENHO QUE DEIXAR AQUI UM BEM
HAJAM A TODOS, MAS AINDA NÃO
TIVE OPORTUNIDADE DE AGRADECER
À DIRECÇÃO DO BLOGUE A FORMA
BONITA E CHEIA DE ARTE, CÕR E
LUZ COM QUE NOS BRINDOU.
MAIS UM SINAL DE QUE AQUI PREDOMI
NA E FAZ SENTIDO O ÚNICO E O
VERDADEIRO MOTIVO QUE AQUI NOS
TRÁS: AS NOSSAS CRIANÇAS, AS
NOSSAS MENINAS E POR TODAS ELAS A
NOSSA PRINCESA QUE SIMBOLIZA OS
MILHARES E MILHARES DE SERES
INDEFEZOS QUE PELO MUNDO SOFREM E
SÃO IGNORADOS
POR TODOS ELES E ELAS CONTINUAMOS
AQUI, COM AS CORES DA PRIMAVERA,
COM OS BONEQUINHOS QUE ELES
ADORAM, E COM O VERDE DA
ESPERANÇA QUE NOS HÁ-DE
ACOMPANHAR.
AOS PAIS E MÃES QUE NUNCA FIZERAM
TESTES, PORQUE O AMOR GERMINA
DENTRO DO NOSSO CORAÇÃO, NÃO
DESANIMEIS!
ESSA COISA DO ADN, NÃO TEM CÕR...
O NOSSO SANGUE É VERMELHO EM
TODAS AS VEIAS...
O AMOR, ESSE SÓ REINA NO REINO
DA VERDADE, DO DAR SEM ESPERAR
RECEBER E NO AMAR SINCERO QUE DOI
QUANDO A GENTE SABE QUE UM FILHO
SEJA ELE BRANCO OU NEGRO, RICO OU
POBRE É POSTO A SOFRER, E NÓS
PARECEMOS CONDENADOS A NADA PODER
FAZER!
ESSA DÔR É DÔR a SÉRIO E NADA
MAIS SIGNIFICA DO QUE DIZER QUE
QUEM AMA SOFRE...NÃO FAZ SOFRER!!

Anónimo disse...

Parece que a petição por Alexandra foi alvo de pirataria.
Aliás, eu vi lá o mesmo que alguns costumam fazer na petição por Esmeralda.
Se calhar são os mesmos.
Lamentável!

Vi a indicação de uma outra petição, esta a nível internacional :

http://gopetetion.com/online/28077.hotmail

Anónimo disse...

Devo dizer que é a segunda vez que entro neste espaço. Por razões profissionais ausento-me várias vezes do meu local de residência e nem sempre foi possível acompanhar este caso que de início me levou a entrar num outro blogue de nome Esmeralda Sim ,para onde já escrevi várias vezes mas só uma única vez vi publicado o que escrevi. Nunca entendi muito bem as várias versões e sempre balancei entre os grandes discursos e a verdade que pareciam transmitir, bem como o conhecer de nome e não só tão ilustres e figuras de peso que escrevem e assinam aquele blogue. Como vivo entre a Zona de Ourém e Leiria até tentei dizer umas coisas que tinha como dado adquirido e depois de continuar a ler, surgiram-me sérias dúvidas sobre o acompanhamento que a pequena Esmeralda estava e está a ter na parte psicológica. Conhecendo eu a Profª. Ana Vasconcelos, notei, sempre que me foi dado ver a sua forma de analizar a questão, que retinha alguns pequenos ou grandes segredos que ainda hoje e se me aceitam o desabafo não me dão segurança. Por essa razão voltei a escrever para o Blogue Esmeralda Sim, mas ao terceiro comentário e consequente sugestão achei por estranho que não tivessem publicado. Conhecendo eu o Dr e Actor João Lázaro Psicólogo que o Sr. Baltasar consultou para analisar a sua filha, estranho, que no sentido de a acompanhar, tanto os apoiantes do Blogue como ao proprietários do mesmo nunca mais se tivessem referido ao mesmo, tanto mais que parece que foi ele Psicólogo João Lázaro que contribuiu para que a senhora Juíza entregasse de forma quase urgente a miúda ao pai. Aí, e com o silêncio que para mim têm feito, decidi contactar com amigos da classe médica e também do Teatro e surpresa das surpresas, parece que do lado do pai da menina bem como dos seus apoiantes, as coisas não estavam tão consolidadas. E até há quem diga que por lá as coisas andam em guerra e existem tantas versões que deveras fiquei obrigada a redimir-me. Eles poderão pôr os meus comentários e as minhas sugestões no ar, pois foi de boa fé que as fiz. Só não conhecia os enredos e as famigeradas contradições e indisposições do dito doutor. Foi então que me debrucei mais sobre os vossos pensamentos, a vossa forma de pensar e sempre que posso deixo-me levar e tento compilar a história que hoje sinto ser criada sobre o signo da verdadeira vida dessa menina que tanto tem suportado. Um familiar meu é amigo ou melhor paciente do centro de apoio psicológico e nestes locais tudo se sabe. Tal como eu e relendo os absurdos , tempestuosos , cruéis e mesmo as acusações que lá são feitas, não é difícil gente mais simples ir atrás dos discursos bem fabricados que levam a gente mesmo a ficar convencida. Mas há sempre um dia, há sempre um se…há sempre uma dúvida e depois de ouvir contar os enredos em que eles meteram o médico, não será difícil perceber, porque é que eles o ignoram e depois de tantos elogios, ficam-se pelo silêncio e acabaram-se os agradecimentos. Querem é á viva força que o Sr.Baltasar arranje outro Psiquiatra. Parece que querem um da família Lobo Antunes que é amigo do tal que é mentor de tudo isto e é ele quem comanda a família Nunes.
(1ª parte) Manuela S.

Anónimo disse...

Decidi publicar isto aqui, mas o muito mais que consegui saber acerca dos relacionamentos entre as várias partes, enviarei sigilosamente para a direcção do Por Esmeralda. Se é certo que acreditei neles também foi pelo Dr. João Lázaro ser uma pessoa de bem, mas estranhei que nunca tenha vindo a público defender o que eles diziam. Pode parecer um pouco feio, mas pela ética a que sempre tenho pautado a minha vida acho que vale sempre a pena revelar e reconhecer um erro em prol dessa mesma verdade que nos enganou. A seguir enviarei os meus dados e email para o vosso e estou certa de que me vão compreender. Desculpem, se não quiserem não publiquem, nem sequer é uma vingança porque eu deixei-me iludir, mas não tenho qualquer compromisso com ninguém. A verdade há-de sempre chegar, e nestes meios mais pequenos, nas clínicas, há sempre os que dão uma escorregadela, e depois pedem segredo e a gente compreende.
Obrigada por me terem ouvido, mas tirei um peso de cima e vale a pena darmos o nosso contributo para a felicidade dessa triste menina que por má sorte foi cair ali. Estou preocupada, mas alertem a quem de direito, porque eles inventam o que serão capazes de fazer .Disso estou eu certa!
(2ª parte) Manuela S.

Anónimo disse...

Hoje mesmo enviei este e-mail para o programa Aquieagora da sic:


Srs. Jornalistas:

Há quem defenda que este caso nada tem a ver com o caso Esmeralda.

Tem tudo a ver!!!

E porquê?

Porque no centro da polémica está igualmente uma criança que não tem que pagar pelo facto de ter nascido como nasceu.

Em ambos os casos, houve uma ruptura abrupta com as suas referências afectivas.

A lei dos homens, no caso Esmeralda, condenou uma das partes envolvidas.

Mas será justo para a criança que essa lei se sobreponha à lei dos afectos, às suas referências , ao vínculo criado desde o berço???

E para quem considere que é uma sorte para Esmeralda ter um pai biológico como tem, aconselhava uma consulta atenta e apurada a um blogue intitulado “ Esmeralda sim”,dirigido por apoiantes do sr,.Baltazar e, claramente, com o apoio deste.

É um pavor!

Destilar de ódios, apelos a retaliação e vingança, difamação, insultos a tudo e todos quantos não têm a sua opinião.

Os mais insultados, são naturalmente “ a outra parte”.

Mas , chegam ao limite de insultar e denegrir a pessoa de Ana Vasconcelos.
Só porque esta técnica está a fazer um excelente trabalho de reaproximação de Esmeralda aos seus afectos perdidos.

Mas eles querem a ruptura total e definitiva.

É isto , querer a felicidade desta criança?

É isto, ser um bom pai? Permitir que a sua filha seja envolvida num tal ambiente de ódio?

São estes os valores que Baltazar e os seus defensores acérrimos ( que passaram a privar com a criança) lhe transmitem?

É assim que se forma um adulto equilibrado e útil à sociedade ?

É que maus tratos não são apenas palmadas, falta de alimento, falta de higiene.

Educação não é só suprir tudo isso.

Educação não é só suprir isso e mais umas brincadeiras

É mais, bem mais !

Viu-se Alexandra a ser alvo de maus tratos físicos.

Mas há outros ainda mais marcantes e traumáticos.

Quanto a Esmeralda?

Esta criança tem já uma personalidade estruturada.

Pretender inverter esta realidade, não é mau trato?

E o respeito pelos seus afectos? Os que foram o seu suporte durante 7 anos?
Escamotear esta verdade e querer arrancar à força estes sentimentos, não é mau trato?

E os valores e princípios que se devem transmitir?
Rodeá-la de ódio e desejo de vingança entre adultos, não é mau trato?

Agir de modo a que, como criança inteligente, ao ser indagada, ela tenha uma postura dissimulada, por vezes mentindo ou ocultando, quando regressa a casa do pai, àcerca do que se passou nos encontros com a mãe biológica e os pais de afecto, não é mau trato?

Alexandra é uma criança de risco.

Esmeralda, só não o será se o Tribunal não se demitir de a acompanhar através da pedopsiquiatra competente que tem esse encargo.

Porque, apenas entregue ao pai biológico, está rodeada do mais reprovável ambiente em termos de valores cívicos e morais.

Pessoas que,,usando o mais lamentável comportamento, pretendem, a todo o custo ,cercear as suas referências afectivas anteriores e rejeitar o seu passado e as pessoas que amava como pais.

Porque este pai Baltazar, pela sua passividade, não se demarca desse tipo de comportamentos que são o cenário reinante no blogue “Esmeralda sim”.

Mas, porque têm as crianças inocentes de pagar pelos erros dos adultos?!

Desejo que o vosso programa tenha, uma vez mais, o êxito dos anteriores.

Os meus cumprimentos.

Anónimo disse...

Acabei de ler no Expresso uma entrevista, dada pelo Juíz que decidiu sobre o caso da pequena Alexandra.

Continuam algumas pessoas a dizer que este caso não tem nada a ver com o caso Esmeralda.
Mas, para mim ,tem muitos pontos em comum.

E, precisamente, porque alguns tanto defendem os famigerados Acórdãos que ditaram a vida de Esmeralda eu retive as declarações deste Juiz de Guimarães, hoje "perturbado" e, pelos vistos arrependido da decisão tomada.

Diz , entre outras coisas:

1º"As declarações dela, (mãe) da altura, foram mal vertidas para o papel".

Ora aqui está uma coisa que põe em causa quem defende à exaustão o que se passa nos Tribunais.
Aqui lembrei-me do que acusam D. Aidida. De ter dito coisas , depois desdizer, etc...
Eu sempre disse que nem tudo o que uma pessoa diz no Tribunal é bem interpretado.
E muitas vezes as próprias pessoas estão inibidas, receosas, intimidadas, pressionadas...

Sempre acreditei mais no que ouvi da boca da mãe Aidida quando entrevistada publicamente, do que o que constava nos tais Acórdãos.


2º "O magistrado salienta ainda que a sentença dependeu dos factos disponíveis que tinha naquela altura"Mas não havia nada no processo que apontasse para aquilo".

Ora...isto significa que nem todos os factos são apurados devidamente. Depende da altura...
Significa que as decisões podem ser tomadas em face de muitas falhas.
No caso Esmeralda ter-se-iam atendido a todos os factos disponíveis?
Penso que não!

A decisão final foi muito parcial, e muito fundada por exemplo, em relatóios feitos por técnicos amigos de uma das partes à margem e contra o parecer dos técnicos nomeados oficialmente.
Tal como no caso Alexandra,que alegam ter sido precipitado pela expulsão da mãe, Esmeralda , assim que foi apanhada na posse do pai, em férias , teve uma decisão rapidíssima mercê desses relatórios à margem do processo.

3º-."O juiz arrepende-se com alguns dos excessos de linguagem utilizados no ácordão, nomeadamente quando refere que a mãe de acolhimento é movida por um sentimento de 'maternidade serôdia'. "Cometemos alguns excesso de linguagem. É a minha auto-crítica.".

Aqui também vejo paralelismo na actuação dos juizes.
No caso Esmeralda, o casal também foi acusado de intenções pouco abonatórias.
E afinal eram tão óbvias: O Amor por uma criança que lhes tinha caído no colo tão pequenina!

Portanto, meus amigos, lei é lei, mas justiça nem sempre é justiça!

No caso Esmeralda, há que salientar a posterior actuação da srª Juiza decidindo o reatar dos laços afectivos da criança com os seus pais de referência.
Imprescindível para o seu crescimento harmonioso e o seu desenvolvimento como pessoa equilibrada.
Aqui, uma palavra de apreço também pelo trabalho da drª Ana Vasconcelos.

Pena, Alexandra, muito dificilmente poder ter a mesma sorte...

Porque têm estas crianças de sofrer desta maneira?

Anónimo disse...

Boa Tarde!

"Estou perturbado com as imagens da televisão"

O juíz do caso Alexandra, a menina russa de seis anos que foi separada da familia de acolhimento, fala ao Expresso em exclusivo.

Para que um dia quem julgou o caso Esmeralda não possa usar as mesmas palavras, eu espero e peço à Sra Juíza Mariana Caetano que mantenha a confiança na Drª Ana Vasconcelos que tem provas dadas da sua grande competência para lidar com menores em risco e "casando o coração com a razão" mantenha o actual regime de visitas, verá Sra Juíza que um dia mais tarde Esmeralda lhe irá agradecer.

Só desejo que Esmeralda possa ter um futuro risonho e muito feliz com a ajuda de todos os intervinientes neste processo.
Lita

Anónimo disse...

Lamento que não tivessem publicado um comentário que para aí enviei em relacção aos do outro lado.
Estou convicto que muitos que lá comentam se aprecebiam do erro em que cairam!
Se o podessem publicar, agradecia...Muito obrigado, os meus sinceros cumprimentos á direcção, por Esmeralda.

Natércia disse...

Boa tarde.
Diz o juiz que julgou o caso
Alexandra:

O juiz arrepende-se com alguns dos excessos de linguagem utilizados no acórdão, nomeadamente quando refere que a mãe de acolhimento é movida por um sentimento de 'maternidade serôdia'. "Cometemos alguns excesso de linguagem. É a minha auto-crítica.".

Gouveia Barros considerava inaceitável que Florinda usasse o argumento de querer ser mãe de uma menina, apenas porque já tinha dois rapazes. "Fiquei chocado. A minha animosidade por Florinda vem daí, confesso. Mas penitencio-me por isso. Até porque a vi a falar na televisão e apercebi-me que não é a mesma pessoa que julgava. As declarações dela, da altura, foram mal vertidas para o papel".


Uma vez mais a critica pessoal,e não uma visão objectiva determinaram que esta criança fosse entregue,a um destino incerto.
Apoio os dois comentários que dizem ,que este caso têm e muitas
coincidências com o caso da Esmeralda.
Também como a mãe de Alexandra o casal Gomes foi acusado de querer Esmeralda para fins,que "venha o diabo e escolha"nada tinham que vêr com a verdade dos factos.
Verdade é que amar dessa maneira não é para toda a gente,e aqueles que não conseguem amar seres que não são do seu sangue,também não sabem entender quem o faz.

Também eu espero que a Dra Mariana Caetano,continue a confiar na dra Ana Vasconcelos,que conhece como ninguém,quêm são estas crianças.

Não esqueçam o debate no "Aqui e Agora"hoje ás 21horas na SIC.

Por Esmeralda disse...

Caro Anónimo (18:09)

O Por Esmeralda não pode publicar o seu comentário porque tratando-se de assunto referente a outras pessoas, que não a Esmeralda, desvia-se dos propósitos deste espaço.

Ainda assim, registámos as informações que gentilmente nos facultou.

Por Esmeralda

Luana disse...

É muito, muito urgente uma alteração de mentalidades da magistratura e da própria lei de forma a privilegiar os laços afectivos em detrimento dos sanguineos ("parir é dor, criar é amor...").

Também é muito urgente uma mudança de paradigma em relação às crianças retiradas à sua familia "de sangue". Não é possível ter a vida de uma criança suspensa anos sem fim à espera que os seus pais se tornem "capazes".

As crianças tem direito ao seu projecto de vida!

alvaro disse...

Aos Mentores do Blogue Esmeralda-Sim.........................

Desta vez não se limitaram a sugerir ,ou aconselhar,ou a ordenar aos apoiantes do blogue ,que enviassem para tudo o que fosse( Sitío )mensagens fazendo o dito (TRABALHO DE SAPA )! Desta vez foram ELES próprios ( os mentores )a fazê-lo na minha pessoa . Lamento e estava longe de pensar haver (Homens ),pessoas com este tipo de comportamente e estamos a falar de pessoas licenciadas em arquitectura ,medicina ,advogacia,psicólogos e outros .

A propósito do vosso convite e aceite por mim para conhecer a menina ESMERALDA ,venho esclarecer que se tecnicamente for possível eu diponibilizo o meu computador para analizar e fazer a prova dos factos ....................
Reafirmo que desde do dia 06/12/8 até ao fecho do blogue Esmeralda-sim Esmeralda-sim fiz vários comentários sempre assinados ,sendo que o primeiro passado pouco mais de uma hora o sr.Cândido ligou para o meu antigo local de trabalho em tons ameaçadores ,sendo o interlocutor uma pessoa alheia ao assunto.
Esclareço também que fiz um comentário ao sr.Cãndido de agradecimento por não me ter anteriormente censurado um comentário critico ao seu pensamento no caso ESMERALDA ...
Quanto a convites ,agradecimentos e ida a s.Pedro Moel para conhecer a menina ESMERALDA será um grande equívoco!
Esclareço também que me disponibilizo para fazer todo o tipo de exames ou testes em simultaneo com os (mentores ) do blogue Esmeralda -sim .
Reconheço que sou um cidadão simplório e assim qero continuar a ser ,não mereço tanta atênção da vossa parte o meu( QI )é baixo não estou ao vosso nível.
Quanto a conhecer a menina ESMERALDA concerteza que está nos meus objectivos , mas de modo algum a vosso convite .!


28/05/09
subscrevo-me alvaro da florência murraças s.m.do.porto-alcobaça

Natércia disse...

Sr Alvaro Murraças.
Quero deixar aqui o meu apoio ainda que seja moral,como outras vezes o fiz.
Compreendo a sua indignação,e tenho agora pena que na sua simplicidade,tivesse dado a conhecer a sua identidade.
Nem sabe quantas vezes ,eu e outros apoiantes,fomos desafiados a fazê-lo.
Msa conhecendo um pouquinho,a natureza de quêm faz o pedido.temos que nos resguardar.

Sabe que afinal a Pide existe.
Tantas vezes me chamaram,coisa que desconhecia,nasci quase em liberdade,e não fui exposta a tais maleficios.
Mas desde que daquele lado publicaram certas coisa ,sobre a vida de algumas pessoas,fazendo trabalho de "SAPA,palavra dificil esta ,mas da qual já descobri o significado,cheguei á triste conclusão,que afinal estava enganada.A PIDE existe,mas mudou de nome.

Meus amigos querer é poder!

Viva Esmeralda,e como bem disse o Dr Eduardo Sá,e a dra Manuela Eanes
deve-se priveligiar os laços afectivos,mude-se a lei!

Dra Mariana Caetano,confiamos em si!

Natércia disse...

Depois do debate da SIC,muito haveria a dizer.
Na essência fica apenas saber,que afinal o casal Gomes,não fez assim tanto mal.Outras pessoas na ansia de salvar um inocente,receberam nos seus braços,quêm precisava de aconchego,comida e amor.E segundo se soube hoje .por umas pessoas conhecidas.
Bem só me resta dizer,que agora certos "males"(má lingua)serão distribuidos por igual medida a contento.Esperem pela pancada.
Nós que somos pelas crianças,estamos nas tintas para isso,queremos é salva-las,das ruas e das misérias.
E enquanto outros se ocupam,em vasculhar o passado de quêm aqui vêm comentar,nós vamos ajudando,crianças abandonadas á mercê de uma lei que têm que ser mudada.
Obrigado Dra Manuela Eanes,e Dr Eduardo Sá,não disseram mas deram a entender.

Por Esmeralda disse...

Caro Senhor Álvaro

Há muito que o Por Esmeralda sabe das suas preocupações, tal como nossas, tal como de muitos outros amigos e amigas, pelo bem estar e felicidade de Esmeralda, apenas.

Tudo o que passe para outros contextos, como este, em que de uma forma tão ardilosa e vil, se achou, só mancham quem os criou, que o Senhor, bem sabemos, da grande preocupação que sempre expressou, na maioria das vezes de forma privada, sem dar nas vistas, partilhando receios e regozijando as alegrias, com o Por Esmeralda.

Os bens físicos, os cursos, as profissões mais nobres, são apenas vestes, que umas vezes cobrem corpos de pessoas dignas e outras, de pessoas mal formadas e sem valores.

O Senhor, como aqui já fez saber,é um homem simples. Nós somos também gente muito simples. Mas o que temos em comum, e que é muito importante, é termos um profundo respeito pelo próximo e sobretudo, pelas crianças. Na forma tão elevada como se defende, diz bem da sua altivez de sentimentos.

Por isso Senhor Álvaro, encerre esse capítulo, que alguns quiseram amesquinhar, e prossiga ao nosso lado, a continuar a achar boas razões que sempre soubémos se encontrariam no convívio da Princesa com a mãe, mãe Lina e pai Luís.

Por Esmeralda

Por Esmeralda disse...

Cara Natércia,

Hoje no debate na SIC, como há uns tempos atrás, o casamento da razão com o coração, esteve muito bem defendido. Assim aqueles que hàbilmente têm por missão conseguir esse desígnio, o conseguissem, e todos os cidadãos seriam felizes e veriam as suas razões bem defendidas.

Mas não é assim, por enquanto. E o que nos preocupa é haver gente capaz de achar razões para justificar o que não se pode justificar - não pensar apenas e sòmente nos superiores interesses das crianças, seres indefesos à mercê dos adultos.

Por outro lado, e ainda bem, no caso que envolve os erros cometidos sobre a vida da Princesa, a razão começa finalmente a perceber o superior interesse da criança.

A confirmação dos benefícios que o convívio com a mãe, mãe Lina e pai Luís, trouxeram para a felicidade e bem estar psicológico da Princesa,é prova que não estávamos errados.

Por isso Natércia, o dia de amanhã será sempre positivo e feliz, porque, pelo menos nós, os Por Esmeralda, podem continuar a confiar que neste caso, a justiça está a esforçar-se por casar a razão com o coração.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Ba noite

Estou totalmente de acordo com os comentários da Natércia das 22:17 e das 22:58 e quero dizer também:

"Obrigado Drª Manuela Eanes e Drº Eduardo Sá, não disseram mas deram a entender" e para bons entendedores só meia palavra basta.

Drª Ana Vasconcelos, confiamos em si!

Srª Juíza Mariana Caetano, também confiamos em si!

Todos pelo bem de Esmeralda!
Lita

Por Esmeralda disse...

Caro Anónimo (18:09)

Ainda assim, pelas razões que aponta, o Por Esmeralda lembra-o que a Princesa, estando à guarda do pai, convive de perto com essas pessoas.

Querendo bem à Princesa, não achará mais cauteloso evitar acender conflitos com tais pessoas?

Esperamos que entenda que no superior interesse da Princesa, evitaremos, sempre que possível, criar assuntos que melindrem os adultos que estão próximos dela.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Também vi o programa da Sic.

Mais uma vez, pessoas competentes e responsáveis disseram : Os afectos ! Senhores, os afectos!
Esses sim, é que estruturam uma criança desde o berço.

Podem chamar criminosos, paranóicos , etc. etc. a quem quis defender a pequena Esmeralda da tão apregoada lei do estado de direito.
Porque...uma criança " está-se nas tintas" para leis dessas, o que ela quer e precisa é mesmo de afecto!
Desde o dia do nascimento! Ou até antes...
E esse afecto ela teve a rodos dos seus pais Gomes.
Na altura certa.
Quando mais precisava.

Quem pretende roubar-lhe isso é que comete um crime irreparável, como se ouviu mais uma vez.

A cena do arrancar da pequena Alexandra,que chocou muita gente , só não foi divulgada no caso Esmeralda porque obrigaram o pai afectivo a levá-la para as traseiras do Tribunal, a fim de esconderem a mesma cena vergonhosa que ali se passou.

Expulsaram o pai afectivo para que a criança se sentisse abandonada, e, claro, lá teve que se agarrar aonde podia.
Tal e qual um náufrago à deriva.

Mas ainda se viu a mãe Aidida a ser expulsa por seguranças.
Se isso tudo tivesse sido feito junto à porta da frente, sem fugas à divulgação de imagens , tenho a certeza que chocaria muito mais as pessoas do que a cena da pequena Alexandra.

Mas os gritos da pequena Esmeralda foram ouvidos nitidamente por muita gente.

Como esquecer isso?
Nunca!

Claro que Alexandra não vai ter outro remédio senão conformar-se com a sua nova vida.
Aparentemente ela até pode parecer a ter uma vida feliz mas, lá no fundinho do seu coração, a ruptura de que foi alvo, ficará para sempre como uma ferida difícil de cicatrizar.
Mais gravosa do que propriamente as tais palmadas.

O mesmo se passa com Esmeralda.

Valha à "nossa" Esmeralda o facto de , até com certo paralelismo em relação ao "mea culpa" deste sr. Juiz , a srª Juiza do processo ter revisto a sua decisão e determinar a possibilidade da menina poder continuar a conviver com quem , para ela, foram os seus verdadeiros pais.

Do mal, o menos.

E esperemos todos que estas leis que privilegiam a biologia, em detrimento dos laços afectivos,
seja realmente alterada.

Quem maltratar, abandonar, ou simplesmente pouco se interessar por confirmar a paternidade de um filho, deve , imediatamente, perder todos os direitos sobre ele!

Não devia ter direito a "reclamá-lo quando já se encontrasse integrado numa família
com raízes criadas.
E, como se ouviu, estes laços criam-se logo nos primeiros meses de vida.

Agora uma palavra de apoio ao sr. Álvaro Murraças, que de forma inqualificável tem sido insultado e difamado .

Razão têm os responsáveis do PorEsmeralda.
Continuem assim.
Nada de identificações que tanto alguns têm querido desvendar.
É que já se viu qual é o objectivo.

Também eu não estou na disposição de servir de iguaria a essas pessoas.

Somos gente de Bem...é apenas isso que interessa!

E Deus proteja estas duas crianças de que falamos hoje!

Maria do Mar disse...

Boa noite amigos!
Cheguei há pouco, fui ás urgências
do SNS.
Pode parecer tolice, mas até dei graças por ter lá ido.
A médica já era minha conhecida, mas há muitos meses que não a via.
Mesmo a sofrer, fisicamente suporto bastente a dor e ainda que nas urgências começámos a conversar, e
palavra aqui, opinião ali chegámos num instante à menina Russa e curiosamente a Drª perguntou-me "Mas não há também outra menina
que tem o nome de Ana Filipa como a minha filha mais nova? Mas parece-me que lhe passaram a chamar outro nome? "
Ai meus amigos senti-me logo como "peixe na água" e conforme as suas perguntas assim fui respondendo com a nossa verdade e sentindo que comigo estavam todos voçês.
Tomei consciência que há muita gente que ouviu falar, mas está muito longe das realidades que estão mais perto dos mais simples,
mas nem por isso, e quando com a nossa forma de ESTAR NA VIDA tentamos apenas divulgar a realidade sentida, sem levarmos
ninguém a pensar diferente do que sente, a reflexão é sempre um SINAL que fica e o esclarecimento dá força. Onde e com quer que estejamos não é difícil falar do sofrimento das crianças e o mal maior é que as pessoas, pelos seus afazeres ou pelas formas negativas
como ouvem, ou desligam ou ficam a pensar que o caso era diferente.
Nem todos têm tempo de ir á Net, nem todos lêem os jornais e os noticiários nem sempre informam da forma mais verdadeira e mais real.
Foi bom ouvir da voz daquela médica
como se se estivésse a rever e disse-me "Ó Maria tenho mesmo que conversar com colegas aqui do Centro porque ás vezes dizem-se coisas que nós nem percebemos"
Essa do PAI AFECTIVO ter pago uma indemnização ao pai biológico é coisa que por aqui se fala mas em
sentido contrário, 32.000 euros de AMOR é pouco,deveria ser pago ao contrário e também não percebo como foram feitas essas contas"
Fiquei a pensar e como sempre, aqui estou a partilhar convosco.Na verdade e mesmo que devagar por onde passamos podemos semear pedaços de Verdade que são a vida nossa e daqueles que amamos. Falei sim do pai Luis, da Mãe Lina e da Mãe Aidida e contei que a menina virou PRINCESA Igual a uma que ela lá tem em casa.
De saúde estou na mesma, mas vim com o coração cheio, porque senti que a nossa mensagem vai passar por mais um lugar que nem sequer tinha imaginado: Os médicos de um Centro de Saúde.
Mas ainda cheguei a tempo de vêr um pouco da SIC e também da RTP onde o Dr. Marinho Pinto falou da nossa Princesa.
Foi bom na Sic rever o Dr Eduardo Sá.Ai tanta paz, sabedoria e delicadeza.
Que pena é,não sermos todos capazes
de acolher as suas palavras, as razões, e o sentido de BOM SENSO que é afinal o que se pede a quem de direito tem de fazer cumprir a LEI.
Gostava mesmo de conhecer a Srª.Juiza (é da idade da minha filha). Quem sabe ela ouviu connosco as opiniões que não são receitas, mas sim lições que em cada acto das nossas Vidas temos de Aprender.
E porque a vida e na vida tudo se aprende, talvez que a Srª Juiza que tem um nome que eu tanto gosto,MARIANA, possa ter ficado mais rica e
ser capaz de ouvir a nossa Princesa
com OLHOS E OUVIDOS DE AMOR, tentando perceber as verdades, os silêncios ou as tagarelices das crianças que por vezes sentem uma coisa e têm que dizer outra.
Mas a Drª ANA, mesmo que a Princesa (parece que não gosta nada dela, Será? Dizem que é velha!
Conheço quem seja mesmo mais idosa e aos olhos das crianças que as ama nunca vêem a velhice e a beleza de fora é vista
com conceitos muito diferentes dos adultos.
Abençoadas sejam as crianças que com a sua capacidade de AMAR QUEM AS AMA, VÊEM O BELO E O BOM EM CADA SER QUE AS AMA.
Estou certa de que a Drª ANA já se habituou a Amar a Princesa, Com a sua coragem de viver tantos momentos
mais ou menos forçados, será uma lição e quem sabe se não a ajudará na sua missão. Talvezapenas aconteça um pequeno milagre do Amor que existe nela.Sim ,na nossa
Princesa, que é um anjo protector até para os que sabem e têm de saber aplicar as Leis.

Anónimo disse...

Verifico que a petição está novamente invadida, por gente inqualificável, porque não se entretêm a pôr assinaturas na petição a favor de Baltazar, sim porque há tanto tempo e só conseguiram convencer meia dúzia de pessoas.

Obrigado Dra Manuela Eanes,e Dr Eduardo Sá,pela vossa defesa em prol das crianças e das familias afectivas, todos nós aqui neste blogue lutamos para que não haja mais Vanessas, Joanas e outras igualmente violentadas no seio das familias biológicas, como frisou a D^ª. Manuela Eanes 70% são vitimas nas familias biológica.
Obrigada À D: AIDIDA e ao Luis e À Lina, só pessoas com um coração grande amam como vocês amaram a ANA FILIPA.
Queria pedir à Direcção do Bligue para limparem qualquer comentário provocatório, mesmo que como é o caso do António A, venha um lobo escondido na pele de cordeiro.
Quem não respeita não merece ser respeitado, o que estam a fazer com a petição é simplesmente vergonhoso!
Solidarizo-me com o Senhor Álvaro, infelizmente há pessoas com atitudes pidescas, que na ausência total de escrupúlos invandem e difamão os outros.
Mais do que nunca é preciso fazer o que diz uma canção:
"Junta a tua à nossa voz"
Para A Natércia um enorme abraço,
Catarina
PS-Volto a pedir encarecidamente não publiquem mais comentários dessa gentinha, lembrem-se daquele ditado antigo "de tanto se poupar o inimigo morre-se nas mãos dele.

Anónimo disse...

Tanta justiça tanto acompanhamento psicológico tantos doutores e a farsa absurda repete-se, após o caso Esmeralda, com a agravante de ter, desta vez, caído a máscara da "mãe" de Alexandra.
impossível não pensar no descrédito da justiça portuguesa, não é decerto possível bater mais fundo - e num curto espaço de tempo ficámos esclarecidos de como são protegidas as crianças neste país: meras mercadorias à devolução de seus legítimos proprietários.
repulsa e agonia.


José.

Anónimo disse...

Estranho o silêncio deste tempo onde ninguém fala.Talvez porque fizeram a vontade e não querem publicar comentários desta gentinha? Que gentinha, a que comanda e manda juntar a tua à nossa voz?
Não entrem por aí, não misturem a pequenina com os outros infiltrados que nestes tempos quere
que a voz seja a de alguns que só defendem os demais bem protegidos.
É vê-los a mostrar a força que não é razão, mas sim previlégios das classes já com ganhos e boas reformas ou salários.Não misturem,não façam da menina um cavalo de batalha igual ao quecriticam nos outros.Descanso é descanso,mas campanha é outra opção
Porque não dizem nada? Aconteceu qualquer coisa á pequenita?
Somos o quÊ.A petição foi invadida,os proprietarios do blogue parecem indiferentes e os outros dizem que se calaram de vez.
Não façam da Esmeralda um troféu como os cruéis e poderosos nazis têm feito, mas não deixem que os outros do oiutro estremo da barricada quer fazer, apenas juntar a sua voz.Para meio entendedor, até uma canção basta e essa é conhecida dos que arrebanham nas ruas para mostrar que têm número e são muitos. Estou desconhecendo esta atitude e juntando alguns comentaristas, não é difícil associá-los. Esmeralda não merece ser vendida seja a que partido fôr.
Expliquem o porquê de terem fechado com um apelo que talvez não seja o essencial.por acaso já morremos nas mãos do inimigo? É esta a linguagem a que estamos habituados ou estes senhores mascarados e damas e nomes no feminino entraram aqui e parece que já enganaram alguns.
Conversa da treta ou...talvez sim ou talvez não!

Anónimo disse...

São casos como este e o da Esmeralda, fora toda a burocracia exigida e até as condutas de algumas instituições, que desmotivam as pessoas a candidatarem-se a famílias de acolhimento ou adoptarem crianças. O superior interesse da criança, para alguns juízes, assistentes sociais e até pais e mães, não passa de uma expressão. Uma família ou uma pessoa singular, candidata a adoptar uma criança é analisada, vista e revista, sujeita a infindáveis entrevistas com psicólogos e assistentes sociais, sei lá que mias, até se oficializar a adopção plena. Chega a ser um exagero! No entanto quem decide não é sujeito a rigorosamente nenhuma avaliação de idoneidade para exercer esta função. Seria bom que os senhores juízes que julgaram estes casos e provavelmente outros que não são do conhecimento público se lembrem que, contrariamente ao desejável, há pais biológicos que deviam ser proibidos de o ser. A Esmeralda já está profundamente marcada! A Alexandra está a sê-lo. Haja consciência e bom senso que são valores que há muito estão a rarear!



Maria

Anónimo disse...

Mais uma vez – e tal como no caso da pequena e querida Esmeralda – as coisas não foram feitas como deve de ser, dentro da lei. A menina foi viver, com dois anos, com Florinda e João Pinheiro que, a partir desse momento, passaram a ser os seus pais. Foram eles quem durante quatro anos, a amou, cuidou, corrigiu, mimou, educou; foram eles que a levaram à escola; foram eles que deixaram de dormir para velar o seu sono; foram eles (tal como no caso da Esmeralda foram os pobres Sargento e Adelina) que a amaram ao extremo. Foram, efectivamente, a sua família, aqueles com quem se sentia bem; os que a ajudavam a crescer saudável e harmoniosamente; os que lhe colocavam um sorriso nos lábios.
Era uma criança feliz, que, tal como a Esmeralda, crescia alegremente; com um sentido de pertença a uma determinada família, que amava; brincava, sorria.
Não consigo expressar a dor que sinto quando me deparo com estes casos – e tenham em conta que eu, porque trabalho com crianças (voluntariado), conheço muitos mais casos, não com os contornos deste, mas igualmente problemáticos no que tange aos afectos e ao superior interesse da criança. É difícil aceitar, no mais íntimo de mim mesma, que uma criança, em pleno século XXI, na civilização Ocidental, que se ufana de ter os mais altos valores, seja tratada como se não tivesse qualquer valor; como se não sentisse; não tivesse direitos, o direito a uma infância saudável e feliz.

Este caso é vergonhoso, tal como o foi o caso Esmeralda. É revoltante, indignante. Mais uma vez, o superior interesse da criança foi ignorado, espezinhado, pisado, desprezado. Só me lembro dos pobres dos escravos, ainda no século XIX. Só eles eram tratados assim, como coisas, como objectos sem valor, nas mãos dos seus senhores.

Que crime tratar assim as crianças. Não posso, não consigo suportar. O caso Esmeralda doeu-me tanto que ninguém imagina. Mas este é ainda mais grave, se é que é possível medir a gravidade de uma morte decretada a uma criança. É como ter que escolher se é melhor morrer envenenado ou esfaqueado.

Esse juiz decretou a sentença de morte – e morte lenta – à pequena Alexandra. Como outro, anteriormente, havia decretado a morte da Esmeralda, longe dos seus verdadeiros pais.


Tudo isto é muito triste. Arrancam-se assim as crianças dos braços dos pais; rouba-se-lhes a infância; destrói-se-lhes os sonhos; e mata-se-lhe o sorriso, como se nada fosse. Aos poucos elas vão murchando como as flores; definham e morrem. Morrem de dor e de falta de amor. Morrem moral, espiritual, social, psicológica e emocionalmente, ainda que, por qualquer motivo que desconheço, o seu corpo sobreviva. Morre-lhes a capacidade de amar, de se dar, porque entendem que quando se entregam, alguma lei estúpida, cruel, desumana e criminosa lhes vem violentamente arrancar a vida.

Por Esmeralda disse...

Caro Anónimo (21:33) e Amigos e Amigas

Estranha o nosso silêncio. Às vezes o silêncio quer dizer mais do que muitas palavras. Manda o bom senso que se acautelem até as ideias.

Estamos por aqui com a única preocupação de defender os direitos e o superior interesse da Princesa. Mas nós defendemos com compostura, concórdia, elevação, rejúbilo pelos momentos felizes que com ela temos partilhado, tranquilidade por irmos sabendo que está bem e feliz com o pai.

Não estamos por aqui para melindrar outros, que em tom menos próprio, se referem a episódios que envolvem a vida da Princesa, mesmo sabendo, muito do que numa visão previlegiada por aqui e por ali, vamos guardando.

Esses outros envergonham o que mostram de si, mas não podem envergonhar quem, numa grande altivez de sentimentos, se mantém fiel aos seus propósitos e cada vez acreditando mais na forte convicção que finalmente a razão se começa a casar com o coração – somos nós todos.

A Petição foi invadida? Foi maltratada? Por quem? Roma e Pavia não se fizeram num dia. Enquanto se mantiver assim só envergonha quem assim a deixou,não a nós.

Com a Princesa está tudo bem, mas podia estar melhor.

Mas, amigos e amigas, pessoas de bom senso, como todos nós, já percebemos que género de pessoas gravita à volta da nossa Princesa. Não têm receio? Nós temos.

Tenhamos por isso muita calma e mantenhamos firme as boas novas que o tribunal finalmente proporcionou à Princesa – a confirmação dos benefícios do convívio da Princesa com a mãe, mãe Lina e pai Luís.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Ao lobo com pele de cordeiro das 21,33, já percebi que o Senhor quer misturar as coisas lançar a confusão e desviar alguns incautos do que verdadeiramente nos preocupa individual e colectivamente: O SUPERIOR INTERESSE DAS CRIANÇAS, neste caso concreto da Esmeralda. Se as palavras junta a tua à nossa voz o incomodaram, paciência! porque o que se passa é que como disse Francisco Fanhais, vemos ouvimos e lemos, não podemos ignorar, ou como disse Zeca Afonso, seja bem vindo quem vier por bem.
Agradeço ao Por Esmeralda as noticias que são sempre um raio de sol nas nossas vidas, e agradeço também tudo aquilo que nos transmitem no vosso silêncio que tanto diz, porque às vezes o silêncio ou apenas uma palavra, dizem tanta coisa, quer para o bem ou para o mal.
Talvez também incomode alguns que distraídamente aqui passam, mas quero agora e sempre agradecer à D: Aidida a sua postura, tal como ao Luis e à Lina os quais apesar da sua postura discreta continuam a ser alvo dos maiores ataques por quem na petição e por vezes aqui conhecem apenas a linguagem do passado, são por isso gente sem futuro. Mas para os amigos da Princesa o futuro é um tempo que se quer, por isso isto vai meus amigos isto vai...
Catarina

PS_Natércia está tudo bem? por certo é o muito trabalho que a tem deixado afastada de todos nós, mas o seu coração e a grandeza das suas palavras estaram sempre presentes num incentivo ao caminho que levará a um mundo onde as crianças sejam ouvidas e respeitadas

Anónimo disse...

Ao anónimo das 21,33,
Esmeralda não merecia ser arrancada aqueles que sempre conheceu e amou como pais, Esmeralda não devia ter sido forçada a ir viver com o Pai,aquele pai que recebeu dinheiro daqueles que embalaram, alimentaram, vestiram a sua filha quando ele como dizem os brasileiros "não estava nem aí" A menina devia ter tido o direito a optar, porque os gritos dela não foram ficção cientifica e a alegria dela quando livremente convive com os pais Lina e Luis são um bálsamo para o coração de todos nós. Só espero que a Srª. Juíza e a Drª. Ana contribuam para a felicidade da menina, e estou certa que sim, deixando nestas férias que se aproximam a Princesa ficar na sua casa em Torres Novas e por lá passar uma temporada, porque ela merece, porque ela o deseja e porque o Luis e a Lina também o merecem.
Luisa
PS- CONcordo com a Catrina continual a vir para aqui com pézinhos de lá destilar veneno

Natércia disse...

Boa tarde meus amigos.
Não ,não fugimos com medo,que quêm se amedronta é quem têm culpa.

Não ,não nos calámos,mas ás vezes o silêncio é de ouro.


Conversa da treta é o que aqui não se têm.e porque mais vale,ás vezes calar do que escrever asneiras,o Por Esmeralda,fala no tempo certo.
Não é seu objectivo vir para aqui
criticar,expôr a vida dos outros,ou evidênciar os defeitos de cada um.



Por favor,reflitam nos seguintes pontos relativos às palavras ditas a seu tempo.

Conselho oportuno. Sugestões e recomendações são, às vezes, excelentes; mas se o momento não é oportuno, o conselho não atinge o alvo. Há uma arte de se dizer a coisa certa na hora certa. Uma palavra de conselho que é oportuna é dita adequadamente.

Pensada cuidadosamente. No uso das palavras, a qualidade é mais importante do que a quantidade. As palavras que saem da boca do conversador superficial são raramente ditas adequadamente. Pensa muito pouco aquele que fala demais. A pessoa que deseja que suas observações sejam adequadas e dignas de serem ouvidas precisa aprender a pensar com cuidado antes de falar.

Apreciada. Uma palavra dita apropriadamente é estimada ou valorizada pelo ouvinte. Para ser apreciada, uma palavra precisa ser compreendida. Palavras difíceis obscurecem; linguagem simples derrama luz.

Adaptadas à ocasião. Há momentos em que a palavra mais adequada está na forma de elogio ou encorajamento. Assim como a gasolina bem aditivada, o encorajamento ajuda a eliminar as trepidações. A palavra apropriada em outra ocasião pode ser uma expressão de simpatia. O indivíduo que é desanimado ou desencorajado pode ser auxiliado por uma observação que mostre compreensão e compaixão. Ou, numa oportunidade diferente, a palavra apropriada pode ter a forma de censura. Feliz é a pessoa que gradua suas palavras para que elas se adaptem às circunstâncias.

Habilmente expostas. A verdadeira arte da conversação não é só dizer a coisa certa no lugar certo, mas evitar ou esclarecer as coisas mal-entendidas. Algumas pessoas usam muito pouca discrição em suas observações. Como é dita uma coisa pode determinar seus resultados tão bem como o conteúdo em si da mensagem.Isso se relaciona tanto com a maneira de dizer como com o que é dito. Se você deseja que suas palavras sejam ditas a seu tempo, aprenda a ter tato na conversação.


Aqui é-se Por Esmeralda.
Aqui o objectivo é o bem estar de Esmeralda.

Aqui o objectivo não é dizer mal,dos pedopsiquiatras,nem dos juizes,nem dos comentadores com idéias diferentes.
Aqui debatem-se idéias para melhorar o futuro de uma criança.

Dão-se opiniões.
Não se escreve por escrever só para encher o blogue.



O Por Esmeralda cumpre solenemente
na defesa de Esmeralda.




Ps :De facto ,o meu trabalho têm-me deixado pouco tempo,mas desse pouco tempo algum é reservado para vir aqui e escrever no "tempo certo"!

Um abraço a todos ,Catarina um beijinho.

Anónimo disse...

Boa tarde

Costumo ler o POR-ESMERALDA e o outro blogue. Sei ler e vejo muito bem as grandes diferenças entre una e outros.
Ao POR-ESMERALDA só posso enaltecer pelo maravilhoso trabalho que ao longo do tempo têm feito. Falam do que interessa e calam o que pode não cair bem, mesmo aos outros. Mas tanta pureza não chega para limpar o horror do muito que outros se continuam a atrever em gritar aos sete ventos.
Muito eles dizem e repetem vezes sem conta que a Princesa nunca quis ver os Gomes. Pois eles deviam era explicar e bem explicadinho porque é que na célebre visita no Tribunal da Sertã a menina trancou-se no quarto por mais de duas horas e gritou que não os queria ver. Podiam aproveitar também para explicar o que é que a Ilda fazia com ela fechada no quarto esse tempo todo. Podiam explicar porque é que ela durante esse tempo todo nem à janela veio. Podiam explicar de que a ameaçaram. Podiam explicar se Ilda a estava a acalmar ou a espicaçá-la para ela continuar a gritar cada vez mais. Podiam explicar porque é que ela deixou de se recusar a ver a mãe quando nem Baltazar nem Ilda estavam presentes na partida para o fim de semana. Podiam explicar muitas coisas que alguns amiguinhos se calhar não gostavam muito de ouvir.
Fico por enquanto por aqui. Vamos ver se vão ter tanta esperteza com as pontas dos dedos nas teclas como quando se atrevem a tentar xafurdar a porcaria que têm no cérebro sobre os momentos maravilhosos que a Princesa vive nos fins de semana que passa em Tomar, Torres Novas, Lisboa, Lagos, Peniche, Estremoz, Évora e por aí fora.

Assinatura: Anónimo

Anónimo disse...

Boa tarde a todos!

Também eu reparei no silêncio do blogue.
Mas, ao contrário do que por aí fui lendo, a interpretação que faço do facto é perfeitamente natural.
As pessoas terão as suas vidas próprias, os seus afazeres.
A vida de uma pessoa não pode resumir-se a estar constantemente aqui a moderar este espaço.
Isso só para quem for desocupado.

Todos nós temos as nossas vidas, os nossos afazeres, os nossos compromissos.
Quem dirige este blogue tem tanto direito à sua vida própria como qualquer um de nós, por isso, não achei nada de extraordinário este silêncio.
Até porque, não tinham acesso a notícias de Esmeralda , pois este fim-de-semana ela estará com o pai.

Quanto a "desmobilizar" a nossa angústia e preocupação pela sua felicidade e bem-estar, desengane-se quem assim pensa.

Aliás, estes últimos acontecimentos com a menina russa, ainda me deixaram mais angustiada e certa de que,tal como neste caso, o que foi tão abruptamente decidido no caso da "nossa" menina, não foi o melhor para ela.

Apenas se "legalizou" uma situação.
Mas, para isso,despedaçaram-se as suas referências afectivas, rasgou-se o que de mais sólido contribui para a formação equilibrada do ser humano.
E privilegiou-se , mais uma vez, a biologia.
Lei? Justiça?
Pois, mas que não foi feita para seres indefesos.

Num caso , como noutro, venceram os "calhamaços" do Direito, as "sebentas" e os códigos .

Mais uma vez se verificou que, o
que interessa, é fazer cumprir a "justiça" dos homens passando para segundo plano o bem precioso que são as crianças e a sua estrutura mental e emocional em formação.

Desmancha-se tudo isso , como quem desmonta um brinquedo de "lego" , que depois se volta a montar com outra configuração utilizando as mesmas peças.

Tal como Esmeralda, aquela criança russa já guarda no seu inconsciente marcas que as acompanharão para toda a vida.

Podem adaptar-se muito bem a novas vidas, podem parecer felizes e contentes , pular e saltar como qualquer criança, mas, no seu registo biográfico, ao nível mais privado e íntimo, ficou para sempre uma ferida terrível que a qualquer momento estará pronta para abrir em chaga.

Tal como o Povo diz a propósito de certas situações que se pretendem escamotear,encobrir, na sua expressão "tapar o sol com a peneira" , também a situação destas duas crianças pode aparentemente vir a parecer uma coisa que de certeza não é a verdade das suas vidas.
Intima.
Do fundo da alma.

Tem mais sorte Esmeralda, pois , além de não ter caído naquele ambiente físico degradante como se verifica no caso de Alexandra , tem o acompanhamento atento da dr_ª Ana Vasconcelos , cujo trabalho tem sido tão benéfico para a criança.

Deus permita que esta senhora não perca as forças, para continuar na senda do único interesse de Esmeralda , não sucumbindo a tanta maledicência e difamação de que tem sido alvo.

E que os erros dos adultos ( incluindo os que têm o poder de decidir) que irremediavelmente marcarão estas duas meninas para sempre, sirvam para que se façam mudanças e alterações a fim de que mais nenhuma criança passe por estes sofrimentos.

Mª da Conceição

Anónimo disse...

O que interessa não são os sentimentos dos pais, mas os da criança. A lei deve ser interpretada em função do ponto de vista da criança e os laços afectivos pressupõem reciprocidade. A criança é a protagonista do processo, a quem a Convenção dos Direitos da Criança reconhece, sem limite de idade, o direito de ser ouvida nas decisões que lhe dizem respeito (art. 12.º). O colectivo de juízes censura a mãe biológica pelo facto de esta ter confiado a criança ao casal Luís Gomes e Adelina Lagarto, sem o conhecimento do pai biológico. Contudo, de acordo com a lei, quando a filiação está estabelecida apenas quanto a um dos pais, só a este pertence o poder paternal (art. 1910.º do Código Civil). A mãe biológica estava, por isso, autorizada por lei a tomar sozinha todas as decisões sobre os cuidados e a educação da criança, não tendo que procurar o consentimento de um suposto progenitor que se recusou a perfilhar, na altura do nascimento, deixando que o registo civil ficasse omisso quanto à paternidade. O progenitor biológico, na altura da entrega da criança, era legalmente inexistente.

Os tribunais protegem tanto a paternidade biológica, que até se referem a situações juridicamente impossíveis! Por isso, já tenho também assistido, no Tribunal de Família e de Menores, a ordens judiciais que mandam a GNR procurar pais biológicos que não querem perfilhar, mesmo quando a criança pode ser adoptada, por abandono da mãe. Enquanto isso a criança espera na instituição, como se fosse um objecto guardado para ser entregue ao proprietário... É este o estado do direito das crianças, em Portugal.

Anónimo disse...

Dia Mundial da Criança
Maio 27th, 2009 · 1 Comment
Celebra-se no dia 1 de Junho, mais um Dia Mundial Da Criança. Para comemorar a efeméride, uso estas linhas que se seguem.
Quando somos confrontados, quase diariamente com a notícia de maus-tratos infligidos a crianças pelos próprios pais ou familiares mais próximos; quando a televisão gasta tempo de antena a rodos para informar (ou confundir?) os ouvintes com julgamentos que envolvem ou envolveram sevícias praticadas sobre crianças; quando elas são postergadas pelos nossos governantes, que em nome de uma política economicista, são capazes de fechar escolas, obrigando crianças pequenas a fazer madrugadas e a chegar tarde a casa sem tempo para brincar ou descansar; quando os hospitais pediátricos se contam pelos dedos e ainda sobram dedos e nos Centros de Saúde nem sempre se encontra um pediatra; quando o apoio às crianças com qualquer problema é praticamente nulo e só conseguem vencer as que têm meios económicos suficientes, etc., etc., etc., é bom que alguém levante a voz em sua defesa.
Penso neste momento em duas situações concretas que não podem nem devem ser ocultadas, nem esquecidas: o caso da menina que com 17 meses foi entregue, pelo Tribunal, a uma família de acolhimento, porque a mãe não tinha condições para a criar e que agora, com seis anos, o mesmo Tribunal tira-a à família que a ama e lhe deu o seu melhor, para a entregar à mãe, que pensa levá-la para a Rússia. A criança, já crescidinha recusa tal situação, mas a dureza das Leis ou a falta de senso comum de quem as aplica, parece não lhe dar ouvidos; o outro caso é o da “Esmeralda”. Anda a criança de “Herodes para Pilatos”, com grave prejuízo do seu equilíbrio emocional e parece não haver consenso à vista. Eu penso, e a sabedoria popular que diz: “dar à luz é dor; criar é Amor”, parece dar-me razão; a “Esmeralda” devia ficar definitivamente com quem a criou e não com uns progenitores que só exigem a sua guarda. A menina não é um objecto, é uma pessoa!
Não é de agora, mas de sempre, que para nas primeiras comunidades cristãs, as crianças órfãs ou com qualquer deficiência ou vítimas de maus-tratos, foram objecto de desvelos. Os seus direitos foram defendidos e a Igreja esteve ao lado das Famílias sobretudo nos momentos mais dramáticos.
A Família tem um lugar essencial no desenvolvimento das crianças e, lamentavelmente, em certas situações vê-se na necessidade de passar o seu papel para instituições que embora excelentes, não são a Família. São, a meu ver, um mal menor.

Maria Fernanda Barroca

Anónimo disse...

Raio parta aos homens, à justiça dos homens e ao poder de um magistrado que, sem atender aos pareceres psiquiátricos, sem atender à idade da criança, sem atender aos afectos, sem atender à Criança, concede o poder paternal a um pai biológico que a dita criança mal conheccia, não queria conhecer, e com quem muito menos deveria viver.
Sem discutir aqui, o lado objectivo da lei, da sua aplicação e implicações que advêm da situação em que a criança viveu durante estes anos, nomeadamente a forma como os pais afectivos ficaram com ela, bem como a forma que relativamente a ela não regularizaram a respectiva situação legal, ainda assim,raios partam a quem decide de forma tão cruel, tão fria, tão bárbara esta atribuição do poder paternal. ....“Superior Interesse da criança”....

Convenção Sobre os Direitos da Criança - Ratificado por Portugal no ano de 1990

Pilares Fundamentais, entre outros:

- o interesse superior da criança - consideração prioritária em todas as acções e decisões que lhe digam respeito.
-a opinião da criança - a voz das crianças deve ser ouvida e tida em conta em todos os assuntosque se relacionem com os seus direitos.

Anónimo disse...

Tem-se falado muito ultimamente nestes casos que envolvem crianças, a propósito do caso da menina russa.

Algumas pessoas, principalmente os acérrimos defensores do srº Baltazar dizem que não são comparáveis.

Mas eu acho que, embora algo diferentes, têm muito em comum.
A principal é o desrespeito pela estrutura afectiva da criança que é adquirida logo nos primeiros anos, aliás, meses de vida.

Mas por acaso, pelas coisas que tenho lido por outros lados há uma particularidade que assenta que nem uma luva nos dois casos.

Trata-se da difamação de que são alvo os pais afectivos, ou, se discordam deste termo, as pessoas que, com tanto amor e desvelo tomaram conta destas crianças e lhes deram tudo de bom.

A senhora russa, assim que se apanhou com a filha lá na terra dela, pôs-se logo a difamar o casal de Barcelos.

Desdenhava da educação que lhe tinham dado e pior...até sugeriu que esse casal queria a filha dela para a vender ou vender os órgãos. Assim uma coisa monstruosa!
Horror!

Ora...e não é exactamente o que as pessoas que orientam o sr. Baltazar não se cansam de fazer? Difamar o casal Gomes?
Dizer coisas horríveis àcerca da educação e do ambiente que proporcionavam à pequena Esmeralda?

Nem se dão conta do ridículo em que caem.
É que se vê logo que apenas se trata da ânsia de denegrir .

Ou alguém no seu prefeito juízo pode sequer pensar que de tal ambiente e educação ( a que eles alegam ) poderia sair uma menina tão doce e maravilhosa como confirmam ser Esmeralda?

Tenho pena de gente tão maldosa!
Ainda por cima utilizando inocentes crianças!
Criminoso, mesmo!

Anónimo disse...

Mas alguém acredita que uma criança que viveu os únicos seis anos de vida com os seus pais afectivos possa deixar, de um momento para o outro, a família afectiva e todo um mundo de referências, ligações e valores construído à sua volta, sem ser fortemente atingida com graves distúrbios afectivos e emocionais? E que pensar sobre os efeitos na sua personalidade? Mas alguém acredita que esta criança não sofre, que não tem medo, que está insegura, que não tem saudades do seu pequeno “mundo” de sempre, que sente a falta do carinho daqueles que sempre lhe deram colo?
Depois de um tribunal ter ditado que a Esmeralda passasse o Natal com o pai biológico, pessoa com quem a menina não tinha laços afectivos, impedindo o seu contacto com os pais que ama desde 18 de Dezembro até á bem pouco tempo, o impossível transformou-se em realidade!
Questiono-me, no meio de uma batalha de "crescidos", sobre quem é que está verdadeiramente a zelar pela vida de uma criança inocente?

Anónimo disse...

Trata-se de um caso, tal como outros, que prima por testemunhar o estado de alucinação em que se encontra esta pobre país.Ao se tentar efectuar uma síntese final desta situação, é-se conduzido a refletir sobre a tragédia que se abateu sobre esta pobre criança, pondo-se cada vez mais em causa, a competência, o bom senso e a honestidade moral da justiça portuguesa que aos repelões vem lidando com este caso que pela sua natureza, merecia maior respeito e preparação humanística dos juizes intervenientes.
Acompanhei um pouco este "triste folhetim" e fico com a impressão de que, mesmo levando em consideração os direitos dos pais biológicos - não é esta qualidade que lhes confere a expectativa de serem bons pais, numa perspectiva alargada destas funções - houve lacunas graves no comportamento do pai biológico, de que pode ser um exemplo flagrante a fuga a sacrifícios incontornáveis cujas consequências estão à vista.
E a mãe biológica,não têm direitos? Estranho, não é? Uma coisa parece inegável por parte dos pais adoptivos, deram amor e carinho a uma criança que quando necessitou de protecção e acompanhamento, não os encontrou onde estes deviam estar.

luana disse...

Aqui logo ao lado no espaço virtual
Eles andam no terreno:

Os incendiários.

Função: destabilizar, criar confusão, difamar...

Que a chama da sua língua e das suas práticas, não lhes queime mais, algo de bom que neles possa existir...


Aqui deste lado que quer só defender Esmeralda,ficam apenas estas coisas:


A certeza de que estamos começando,
A certeza de que é preciso continuar e
A certeza de que podemos ser interrompidos antes de terminar
Fazer da interrupção um caminho novo,
Fazer da queda um passo de dança,
Do medo uma escola,
Do sonho uma ponte,
Da procura um encontro,
E assim terá valido a pena existir!

Anónimo disse...

Olá...
Eu sou a Esmeralda
Correspondo a uma fórmula, tenho uma composição, densidade, dureza,... Transparência não. Mas tenho cor.
Não sou uma pedra preciosa.
(Pelo menos por enquanto)
Não sou a deusa sagrada dos Incas nem a pedra que, segundo os Egípcios, estava ligada à fertilidade e ao renascimento.
Nem a pedra que cura a doença dos olhos também segundo esse povo...
.
Sou uma criança de 7 anos.
Pequenina como todas as crianças de 7 anos.
De repente percebi que falavam de mim , na televisão...como falam das "Pistas da Blue" .
O meu pai não o vejo há alguns dias.Como ele é militar deve ter ido em missão.
Os militares vão de vez enquando em missão, para outros países estranhos e de costumes diferentes onde há crianças que não têm água para beber e têm muitas doenças e muitas moscas em cima delas, porque não têm pai, e "às vezes", nem têm mãe.
.
A mãezinha diz que ele volta quando acabar o trabalho que foi fazer, mas que vai demorar muito.
Não sei o que se passa ao certo porque, a mãe, não quis ficar em casa comigo como é costume e, viemos para uma casa de que eu não gosto tanto como da minha.
Aqui não tenho o meu quarto, nem os meus brinquedos , nem o cheiro das minhas coisas.
Eu gosto do cheiro da minha casa.
Quando regresso da praia de férias, a minha casa parece sempre nova, e vou sempre a correr ao meu quarto para ver se ele lá está e, o cheiro dele também.
.
O Paizinho é muito meiguinho comigo e eu tenho saudades dele.
Quando era mais bébé não sentia muito a falta dele, mas da mãe sim e do colinho na hora do biberão e do sono....de dia e de noite...
.
Quando o pai vai em missão costuma telefonar. Ainda não telefonou.
Deve ser uma terra bem longe!

Anónimo disse...

Continuação:

Ontem ouvi dizer que tenho uma mãe que se chama biológica . Não sei o que é isso mas só conheço a minha mãe. A que me mudou as fraldinhas, deu o leitinho, as primeiras papinhas e os miminhos todos de noite e de dia.
Deve ser isso que é uma mãe biológica.
.
Os miminhos são tão doces e quentinhos!...
Agora ando a aprender a juntar as letras com ela...É que eu já sei contar!!
Gosto do colo da mãe, mas ela desde que o pai saiu anda muito triste.
Dá-me colinho mas diz que está cansada e chora muito.
Deve ser do paizinho não estar e não ter telefonado ainda.
.
Eu gosto do colo dele!
É forte e alto.
Lá em cima vejo tudo!
Por vezes e põe-me " às cavalitas" e corre e salta!
É bom!
Faz-me vento na barriga e dá-me vontade de rir...
Há vezes que até choro a rir!!
Tenho uma bicicleta.
Deu-ma o Menino Jesus no Natal. Ando a aprender...mas o pai tem mais paciência e força. A Mãe fica cansada de ter de empurrar e prefere ficar a ver.
.
Não sei como vamos fazer sem ele cá.
Também ouvi na televisão que há um senhor, que uma senhora chamada Justiça, diz que é meu pai biológico.
Não sei nada disto.
Não o conheço só vi a imagem por acaso e não é o meu pai não senhora! O meu pai eu sei bem quem é.
A Tal senhora chamada Justiça, deve ter feito confusão ou, então, não sabe mesmo quem é o meu pai.
.
Quando o pai não está, é a mãe que me conta as histórias todas as noites.
As histórias do pai são sempre inventadas por ele... são bem mais complicadas e têm sempre muitas confusões e novidades.
Tenho medo e fazem-me rir!
Gosto de ter medo!!!!
Dá arrepios na barriga.
.
Os Jornais chamam a esta confusão que alguem arranjou por passarem umas filmagens de umas pessoas que não são nem o meu pai nem a minha mãe, um conflito da Justiça.
Provavelmente essa senhora está baralhada por ter tantos livros de histórias grandes e complicadas para ler.
Provavelmente nunca leu livros de histórias dos meus...
E não sabe que eu já estou esclarecida sobre quem são os meus pais.
Que confusão!
.
Eu não quero saber se a tal senhora tem conflitos com os pais, ou a televisão se engana a passar as fotografias dos meus pais... quero que o paizinho volte depressa e a mãe deixe de estar triste e cansada, para eu poder brincar e rir como gosto.
E quero voltar para o meu quarto...
Aqui "não cheira a mãe" em todo lado..
Nem os dias amanhecem pela janela com o beijo do pai, quando sai para o trabalho e eu nem abro os olhos, mas sinto o cheiro dele...
Aqui a mãe não tem o nosso cantinho de brincadeira em que jogamos ao faz de conta que....
Porque hão-de chamar biológicos aos meus pais?
.
Eles chamam-se como todos os pais. Têm um nome vulgar. Normal.
Ora... Biológico, é lá nome de pai ou de mãe!
.
ACCB


( Porque este post tem sido alvo de pedidos de cópias é bom que leve junto a nota de que foi escrito, imaginando-se pensado por uma criança de 5 anos ,que nada percebe de um Mundo de leis e de adultos e que, neste momento, apenas se impõe encontrar a melhor solução para ela, no seu interesse e apenas com os olhos postos nesse interesse que é o dela, apenas o dela.)

Maria de Lourdes disse...

Se a nossa Tristeza se baseia na confusão, nos usos mal feitos da verdade daqueles que a favor De SI mesmos não querem sequer ouvir o chamamento de uma criança, e depois de tantos e tantos apelos, reflexões, sei lá, tanto tentamos fazer ouvir o coração, que nos resta senão o consolo de ouvir a voz dos que acompanhando mais de perto Aquela que aqui nos juntou – A Nossa Princesa,- que alheia aos nossos temas, vai seguindo a Vida que lhe ofereceram. Resta-nos Mesmo a serenidade e cá longe dela, do seu espaço físico,
Do seu convívio, sabemos que estamos aqui, e por ela vamos ,aqueles que quiserem ...
Ouvir o som do silêncio que nos acolhe, mesmo que as incertezas sejam constante em todo este caminhar...
E aqui vamos:

S E M E A N D O ...


Quem planta sementes
Colhe alimentos

Quem semeia flores
Colhe o seu perfume

Quem semeia trigo
Colhe pão

Quem planta amor
Colhe amizade

Quem semeia alegria
Colhe felicidade

Quem semeia a Fé
Colhe a certeza

Quem semeia carinho
Colhe gratidão

Quem semeia a verdade
Colhe a confiança

Quem planta a vida
Colhe milagres

Mas, no entanto, há quem prefira:
Semear tristeza
E colher amargura

Plantar discórdia
E colher solidão

Semear vento
E colher tempestade

Plantar ira
E colher inimizade

Plantar injustiça
E colher abandono




Creio, mesmo assim;que queremos ser: semeadores conscientes do Campo da vida, pois diàriamente espalhamos milhões de Sementes em nosso redor

Saibamos escolher sempre as melhores, para que
Ao recebermos a dádiva da colheita farta,
Tenhamos apenas motivos para agradecer!

Muita paz e muito Amor nos acompanhem,neste dia especial dedicado às Flores que como crianças são Flores e Luz todos os momentos

A TI PRINCESA Quero ver sorrir num sorriso aberto e livre em todos os DIAS!
1 de Junho de 2009
Maria de Lourdes

Anónimo disse...

Neste dia mundial da criança, é efectivamente necessário juntar-mos todas as vozes, aquelas que por qualquer motivo ainda não se aperceberam de que o futuro de Esmeralda pode estar em risco se os adultos não se concentrarem em respeitar a vontade dela e ouvir os seus silêncios, e porque não aproveitando o caso também de Esmeralda, pedir ao Governo que mude a lei vigente, e terminando a frase de Natércia,. "Vale sempre a pena quando a alma não é pequena" e quando para além de juntar as vozes se juntam os corações e os esforços de cada um na sua "pequenez" mas todos juntos na nossa enormidade.
È que não é possivel preocuparmo-nos com a floresta se nos esqueçemos das árvores!
Que não se use as crianças para castigar os adultos.
Um bem haja ao por esmeralda dia após dia a vossa correcçõa é uma constante, o Luis e a Adelina agradecem...
Dália

Anónimo disse...

Apesar da pouca disponibilidade, num dia como hoje, e num lugar como este, não me perdoaria a ausência de , pelo menos, juntar a minha voz à do poeta que com tanta simplicidade resumiu assim o que todos deveríamos ter sempre em mente:

"Grande é a poesia, a bondade e as danças...
Mas o melhor do mundo são as crianças! "

Para todas as crianças do Mundo : que todos os dias, de todas as semanas, de todos os meses, de todos os anos... sejam considerados este dia de hoje.
O seu dia!

Aldo

Anónimo disse...

Depois de muito lêr, e de muito pensar, apenas quero deixar aqui o que me ocorreu no momento em que constatei as maldades que por defeito de fabrico ou por vingança, alguns pobres de espírito
conseguem satisfazer o seu ego fazendo da sua cobardia actos de vandalismo que a coberto de mesmo , mesmo com nomes e ao longo destes meses, foram mostrando quem eram, como são, e certamente jamais quererão ser diferentes ou apenas MUDAR em função de um Amor que não existe por ninguém. Será?
Se por um lado há muito venho tentando perceber se é a ignorância e o seguidismo que levam pessoas até boas a tomar partido por esta ou outra personagem, ou se na realidade somos mesmo mauzinhos a ponto de sacrificar uma criança que por nada
deste mundo merecia tal sorte.
Pois que falem, que gritem, que cometam maldades, porque um dia e como muitos dizem (curioso) A Frase
"QUE EXISTA BOM SENSO" é mencionada
por todos nós.
Dói-me ter de dizer "nos dois lados", mas assim é.
E se para todos nós temos da vida a certeza de que temos de aprender com os nossos erros, será este o tempo da mudança.
Nunca fui adepta do diz tu,respondo eu, em jeito de represália ou de ganhar, e também talvez apenas pela intuição, creio que fomos transparentes demais alegrando-nos e partilhando essas alegrias, convencidos de que o bem estar da Esmeralda depende só dos que têem o tal bom senso ou que por (uma certa utopia) quizémos acreditar que era fácil casar o coração com a razão.
Seria fácil apenas para os"puros de coração" que se sofrem pela Esmeralda não é para ganhar nenhum
troféu; se choram com Esmeralda é porque conhecem as lágrimas sofridas de uma criança dividida e condenada a tal sujeição; se riram com as alegrias da Esmeralda é porque acreditaram que ela foi e é feliz quando volta ao Mundo que construiu; se partilhámos esses momentos e essa felicidade assumida
e facilitada ,foi porque quizémos seguindo o teor da Lei, ser fiéis à mesma e fazer duma imposição, formas humanas e prestar a Esmeralda os tais direitos das
crianças de que todos falam.
De certo houve erros, de certo nem todos escutaram com o mesmo ouvir, o bater do coração desta menina.
E assim será, porque nem todos estamos aqui pelo TAL INTERESSE DA CRIANÇA. De um e de outro lado houve o desejo de nos satisfazermos
com a razão da qual não se quer abdicar, porque queremos UMA RAZÂO que NÃO PODE EXISTIR.
ESMERALDA NÃO É UMA COISA, que se muda e que se molda como se o tal bom senso existisse de parte a parte, pensando nela.
Como somos capazes de ser tão cruéis, imputamos crimes a outros tão fàcilmente e esquecemo-nos que todos os dias há uma menina, que acorda dividida por um passado bem presente e tão corajosamente assume
com medo ( é certo) os seus deveres de ir à escola, portar-se bem, ser amiga e ter arranjado amiguinhas, gostar da nova professora, ser carinhosa com o Novo pai que aceitou e gosta, partilhar com a Ilda as confidências como se as tivésse com a sua MÂE que a criou e ama e tem de conseguir tudo isto e muito mais SÓZINHA, durante 15 dias para depois ter direito ao reencontro com os seus lugares e portos seguros do passado que NINGUÉM Tem o direito de lhe NEGAR.
Poderia ser mais fácil, SE NÂO
FÔSSEMOS NÓS, TODOS ARMADOS EM JUIZES EM CAUSA PRÓPRIA a tecer suposições, a inventar histórias dramáticas e pouco verdadeiras, a negar as EVIDÊNCIAS PARA NOS ENGANARMOS A NÓS MESMOS E QUERERMOS
GANHAR O QUE NÂO PERTENCE A NINGUÉM.Falo para todos os que de um lado ou de outro se julgam os defensores e protetores de Esmeralda
Cada um quer vencer para se sentir o Vencedor e a Esmeralda continua
APENAS E SEMPRE SÓ!

Anónimo disse...

Quem nos garante que esta criança é "REAL" e inteira onde quer que
esteja?
Que dite o que se julga sabedor deste segredo, guardado por ELA, mas desconhecido de todos NÒS.
E nesta luta sem sentido, porque não faz de ninguém um vencedor de
propriedade, se aquele que se julgue GANHADOR, não perceber que AMAR UM FILHO OU OUTRO ALGUÉM, passa pelo desprendimento e pelo abdicar de nós mesmos em FUNÇÂO DO
OUTRO.
QUE chamam doutrina, teoria e muitas coisas mais, o certo é que ou Paramos agora e OLHAMOS ESMERALDA COMO UM SER INDIVIDUAL E MERECEDOR dos direitos e da liberdade, ou qualquer que seja o comportamento dos adultos que a seguem e de alguma forma violem os seus direitos de Menina, ESMERALDA
está condenada a não saber amar ninguém e sobretudo a não aprender a amar-se a si mesma com a auto estima que na sua idade tem de ser
Vivida, para ser suporte à sua vida futura.

Que me importa que façam comentários, e que estejam em desacordo comigo. Tenhamos a
paciência de nos escutar. Na vida não saberemos tudo e fomos aprendendo uns com os outros.
Não foi assim nos bancos da escola?
Não foi assim mais tarde nos meios profissionais ou nas Universidades?
Mas será que alguém Vive sózinho e sobrevive na sua solidão?
NINGUÉM...NENHUM DE NÒS SE LIBERTA SÓZINHO DAS SUAS AMARRAS SE NÂO TIVER CONSIGO A certeza de que alguém é o nosso PORTO SEGURO MAS ESSES? SOMOS NÒS QUE O ESCOLHEMOS!
Pois peço à Direcção deste blogue que publique os comentários de todos os que aqui queiram entrar, mas sem maldades ou suposições, e numa troca de ideias, sem nos agredirmos, partilhemos o que os nossos CORAÇÕES NOS DITAM!
Agora entendo como difícil É julgar
e decidir estas coisas que dizem respeito a seres de carne e osso e que saem de dentro de nós.E aqui faço referência a quem tem se ser Juíz pela Lei que nos assiste.
E as técnicas os médicos que têm de acompanhar estes pequenos seres que AMAMOS e queremos proteger, são entregues a uma coisa que se chama Lei, está num papel, não fala, não chora, não ri, não dá mimos nem acolhe os silêncios ou segredos dos nossos meninos. E deixá-los partir é tão cruel, como cruel é perder um filho pela morte.
Quem de nós já não errou?
Quem de nós já não mentiu?
Quem de nós é perfeito a ponto de não rever as suas atitudes?
Porque nos custa tanto a guerra?
Porque nos custa tanto a morte dos que amamos?
Porque somos capazes, mesmo sem querer, de ir morrendo em tantos gestos e levar outros a morrer aos poucos,levando essa guerra por diante, pensando que lhes estamos a preservar a VIDA que SONHÁMOS PARA NÓS, E NÃO A VIDA PARA ESSES MESMOS QUE TEIMAMOS EM AMAR À FORÇA.......
Se me alonguei peço desculpas, mas nesta noite longa quem dera que fizéssemos silêncio dentro de nós.
É só isso que vos peço....
Maria Inês

Anónimo disse...

Você criança,
que vive a correr,
é a promessa
que vai acontecer...
é a esperança
do que poderíamos ser...
é a inocência
que deveríamos ter...

Você criança, de qualquer idade,
vivendo entre o sonho e a realidade
espargem pelas ruas da cidade,
suas lições de amor e de simplicidade!

Criança que brinca,
corre, pula e grita
mostra ao mundo,
como se deve viver
cada momento, feliz,
como quem acredita
em um mundo melhor
que ainda vai haver!

Você é como uma raio de luz
a iluminar os nossos caminhos,
assemelhando-se ao Menino Jesus,
encanta-nos com todo teu carinho!

Você é a criança,
que um dia vai crescer!
É a promessa,
que vai se realizar!
É a esperança
da humanidade se entender!
É a realidade
que o adulto precisa ver...
e também aprender a ser...

Que não haja mais Esmeraldas nem Alexandras.


Pedro.

Luz disse...

Que todas as crianças possam um dia serem livres para crescerem felizes, com prazer e sem sentirem a dor e o sofrimento tão cedo.

Um feliz dia da criança para todas as crianças bem como para os adultos que ainda têm o seu lado infantil bem conservado.

POEMA:

A Beleza de Uma Criança

Como é lindo um sorriso numa criança
O seu olhar brilhante
E sua alma cheia de esperança
Numa vida radiante.

Como é lindo a sua inocência
A sua bondade e o seu divertimento
À media que vai ganhando experiência
Nesta vida que voa ao ritmo do vento.

Como é lindo vê-la crescer
Sempre, mas sempre a brincar
Sem nunca deixar de aprender
O que mais tarde terá que ensinar.

Como é lindo ouvir o seu falar
Calmo, suave e inocente
Ao nos contar o que acabou de sonhar,
Sempre com uma alegria fluente.

Como é lindo tudo isto existir
E nos encher o coração de esperança
Que um novo futuro virá a sorrir,
E com ele a felicidade de uma criança.

Natércia disse...

Se uma criança vive sendo criticada
aprende a condenar.
Se uma criança vive com hostilidade
aprende a brigar.
Se uma criança vive envergonhada
aprende a sentir-se culpada.
Se uma criança vive com tolerância
aprende a confiar.
Se uma criança vive valorizada
aprende a valorizar.
Se uma criança vive com igualdade
aprende a ser justa.
Se uma criança vive com segurança
aprende a ter fé.
Se uma criança vive com compreensão
aprende a acreditar em si própria.
Se uma criança vive com amizade e carinho
aprende a encontrar o amor no mundo.

Que tu Esmeralda possas voltar a sorrir como sorrias outrora!
Que tu Esmeralda possas ser feliz como já foste!
Que tu Esmeralda possas sonhar como já sonhaste!
Que tu Esmeralda possas amar livremente,como já amaste!
Que tu Esmeralda possas ser tão só uma criança!


Feliz dia da criança.

Ana Rita disse...

Ser criança
É ser herói
É ser artista
É ser protagonista
É ser pintor, poeta e escritor
É ser índio e cowboy
Ser criança é ser o sonho, o futuro e a esperança
Ser criança é aventura, é desafio
É ser conquistador
É rir e brincar
É inventar novas formas de ser criança

Há quem não possa ser criança
Não conheça um palhaço, um balão,
Viva sem sentir o gosto da fantasia
Conheça a fome e o frio
Crianças de vida vazia

Há quem não tenha sequer um lápis, um papel,
O direito a viver, a brincar, a crescer e aprender
Sinta o terror e opressão
Essas vivem sem amor nem ilusão
Conhecem a injustiça, a violência e exclusão,
Não sabem que SER CRIANÇA é ter magia
É ser no presente, a promessa do futuro
De um mundo mais justo, mais humano e tolerante
A criança não sabe, mas confia…

A criança não conhece fronteiras
Não vislumbra o amanhã
Não sabe o que são direitos nem defende teorias
A criança só deseja ser amada

POR ESMERALDA SEMPRE.

Anónimo disse...

E se podemos dizer que todos os dias poderiam e deveriam ser Dia Mundial da Criança, a verdade, infelizmente, é que há crianças que tudo dariam para ter um só dia em que pudessem gozar desse previlégio e direito, de ser criança!
E que todas as crianças possam ter um futuro da cor do arco iris...

Boa semana e quem tiver crianças, hoje, aperte-as ainda com mais força! O melhor presente que se pode dar a uma criança, é o amor dos pais.


Casal Gomes não desistam da vossa menina que ela espera e confia em vocês.

Maria Petra disse...

ÀS MULHERES QUE SERÃO ETERNAMENTE

MÃES!!!...



Há uma mulher que tem um pouco de Deus pela imensidade do seu amor e muito de anjo pela incansável solicitude dos seus cuidados.



Uma mulher que, sendo jovem. Tem o reflexo de uma anciã, e na velhice trabalha com o vigor da juventude.



Uma mulher que, sendo ignorante, descobre os segredos da vida com mais acerto que um sábio, e que, sendo instruída , se acomoda à simplicidade dos meninos.



Uma mulher que, sendo vigorosa, estremece com o gemido de uma criança, e sendo débil, se reveste às vezes com a bravura de um leão



Uma Mulher que, sendo pobre, se satisfaz com a felicidade dos que ama, e sendo rica, daria com gosto o seu tesouro para não sofrer no seu coração a ferida da ingratidão.



Uma mulher que, enquanto vive, não a sabemos olhar bem, porque a seu lado todas as dores se esquecem, mas que, depois da sua morte, daríamos tudo o que somos e tudo o que temos, para vê-la de novo um só instante, para receber dela um só abraço, para escutar uma só expressão dos seus lábios.



Dessa mulher não me exijam o seu nome, se não querem que molhe com lágrimas o teclado do vosso computador, porque eu a vi passar no meu caminho.

Quando os vossos filhos crescerem, leiam-lhes esta página; eles cobrirão de beijos a vossa fronte ,e vocês lhes dirão que um humilde viajante como gratidão e pela forma como foi amado, deixou aqui, para vós e para eles, um esboço do retrato de SUA MÃE.



Monsenhor Lara

Bispo do Chile



(será sempre bom lembrar aquelas que nos deram ao mundo, ou que do seu Mundo

Fizeram e fazem o nosso “PONTO DE PASSAGEM”, O nosso reencontro com o que

Somos. As nossas Origens, as nossas raízes, são tudo o que se sente e se não VÊ, São os genes, os ADN, a biologia, Mas, são antes, e depois de tudo, o que de bom nos deram para inteiros sermos Guardiãos transparentes, Dos valores autênticos da HUMANIDADE Inteira, da qual somos pertença)



Dedico este texto às nossas Mães e sobretudo Á Mãe AIDIDA À MÃE LINA À MÃE FLORINDA e a todas que sofrem porque não as deixam ser simplesmente MÃES!!!
Mães que também já foram crianças
Mães que neste dia não podem olhar vêr, tocar e acarinhar os seus meninos porque a Elas foram arrancados...
Ai como se esquecem que dentro de cada um de nós existirá para sempre um pouco da criança que já fomos, mas EXISTEM NA SUA TOTALIDADE OS SABORES E OS SERES QUE AMAMOS E QUE CRIANÇAS OU NÃO, JAMAIS DEIXARÃO DE NOS AMAR OU DE ESQUECER QUEM FORAM OS PAIS QUE AS ENSINARAM A SER CRIANÇAS!!!
CRIANÇAS ONTEM...
CRIANCAS HOJE...
CRIANÇAS AMANHÃ...
A semente que germiou na carne ou no coração viverá eternamente em cada SER QUE AMA................

1 de junho
Dia Mundial da CRIANÇA...multiplicar-se-há pelos séculos e pelas gerações todos os dias da nossa VIDA!

alvaro disse...

( DIA MUNDIAL DA CRIANÇA )

QUE HOJE , AMANHÃ E SEMPRE !!!

SEJA O DIA DE TODAS AS

ESMERALDAS E ALEXANDRAS DO MUNDO

01/06/09:
alvaro da florência murraças
s.m.do.porto-alcobaça