quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Mensagem de Maria de Lourdes em 05/02/2008

Esta MENSAGEM É PARA MIM UM ACTO DE RECONCILIAÇÃO COMIGO MESMA E COM
TODOS OS QUE DESDE O DIA 14 de Janeiro têm tentado através do DESTAK e do artigo do Sr.Dr. Eduardo Sá partilhar opiniões, experiências de vida concreta e onde também pensei que era possível um diálogo positivo sem magoar nem ofender porventura os que pensam de forma diferente da nossa. Tal não aconteceu...
Talvez por isso e apenas com uma imensa tristeza ma sinto impulsionada a fazer aqui um apelo.Fi-lo ontem já pela madrugada nos comentários do DestaK e renovo-o agora na ESPERENÇA de que as minhas palavras cheguem um pouco mais longe e façam eco junto dos que teimam em acreditar que a nossa ESMERALDA-ANA FILIPA há-de crescer INTEIRA E FELIZ.
Para os que continuam a querer ganhar ou(perder)com discursos repetidos e alienados,por uma VERDADE que julgam apenas ser propriedade de uma das famílias
Julgo ser um AVISO PARA TODOS INCLUINDO-ME A MIM de que não será daquela forma que a nossa TOLERÂNCIA pode ser VIRTUDE.
PENSO que é TEMPO DE PARARMOS.É sinal do "HUMANO" QUERER GANHAR
Se como todos afirmam, e o que nos move é o BEM ESTAR e a FELICIDADE da Pequenina ESMERALDA-FILIPA, DEVEMOS por respeito a ELA, calar o nosso sentimento de querer VENCER pelas palavras.Foram partilhadas idéias,testemunhos, opiniões mais e menos teóricas sobre os acontecimentos, discursos cheios de conteúdo e de saber.Julgo que enriqueceram aqueles de nós que não sabendo TUDO, se mantiveram na atitude de aprender;do DAR E RECEBER. Relendo TUDO. tomamos consciência de que quem certamente se JULGA GANHADOR EM QUANTIDADE DE COMENTÁRIOS, Foi PERDADOR no conteúdo e na NEGAÇÃO DO AMOR que manifestamente APREGOOU...
FOI E É POR AMOR À ESMERALDA-FILIPA
Aos pais que a acolheram, assumiram e amaram sem nada pedir em troca; e porque não pensando também no pai Baltazar que sendo jovem, amante da vida sem responsabilidades A FECUNDOU SEM UM AMOR ASSUMIDO. Talvez agora na sua atitude mais coerente de pai assumido,com maturidade será capaz de ter uma GRATIDÂO ETERNA por ter recebido pela LEI DOS HOMENS(que por vezes tem dois pesos e duas medidas) UMA MENINA linda,alegre,elegante,delicada e bem disposta, com SAÚDE sinal que foi muito bem tratada...
Os seus olhos castanhos e lindos e o seu cabelo castenho também (apenas a conheço por fotografia) são o seu elo a uma parte da herança da AIDIDA, sua MÃE BIOLÓGICA que a ASSUMIU SÒZINHA E DESPROTEGIDA DE TUDO.
SE AIDIDA a tivésse magoado, se a tivésse destruído, HOJE NINGUÉM A RECLAMAVA COMO SUA e não estaríamos aqui a falar DELA.
CREIO QUE SEMPRE SERÁ ASSIM, porque NINGUÉM É DONO DE NINGUÉM.
FICOU provado que existiram e existem ofensas e desamores de todas as partes...
ATÉ NÓS... Na ânsia de ajudar não soubémos talvez encontrar a forma mais correta...
Estou certa que em maioria, não conhecemos de perto estas FAMILIAS ou FAMILIA, mas fomos capazes de dar tantas horas dos nossos dias a querer afirmar UNS MAIS QUE OUTROS
AQUILO QUE SOMOS E O QUE TEMOS DENTRO DE NÓS MESMOS.
A ESMERALDA, A ANA FILIPA É UMA SÓ.
POR MIM GOSTARIA QUE PERMANECESSE INTEIRA JUNTO E PARTILHADA POR TODOS OS QUE AFIRMAM QUE A AMAM.
TODOS terão de fazer cedências,
TODOS terão de abdicar de si próprios EM FUNÇÃO DO SEU CRESCIMENTO e da SUA CAMINHADA NA VIDA.

Porque será que nos custa tanto admitir e perceber que a MENINA precisa agora mais que nunca de TODOS???

A ESMERALDA/FILIPA tem agora DUAS FAMILIAS. OS QUE A CRIARAM,AMARAM E MELHOR A CONHECEM E OS QUE (por razões que só o coração entende começaram a desejá-la e agora a conhecê-la.

Mas, ACREDITEM QUE SÒ O AMOR PARTILHADO, poderá pÔR a SUA VIDA EM MOVIMENTO E ILUMINAR A SUA CAMINHADA...
ELA É tão pequena ainda...PRECISA SIM DE DOIS PAIS, DAS DUAS MÃES, DA Dª ILDA, do RUBEN, PERA CRESCER FORTEMENTE AMPARADA POR TODOS ESTES LAÇOS DE TERNURA.

OS "PAIS que com ela desde bébé saborearam a ternura e s riqueza de ver e sentir desabrochar uma CRIANÇA, e com eles aprendeu a ser menina, todo o agregado que generosamente a recebeu no seu regaço e com quem também aprendeu algo da vida...
Agora a família biológica que com um AMOR AINDA A EXPERIMENTAR O DESCONHECIDO, teimam e desejam vê-la crescer e quem sabe dar-lhe tudo e recuperar a "CULPA" pelo tampo que desperdiçaram.

Estou e estamos certos que TODOS A DESEJAM VER CRESCER EM LIBERDADE,AJUDÁ-LA A SER JOVEM CORAJOSA, VELOZ E DELICADA COMO UM CAVALINHO BRANCO (O SEU NOME OFERECIDO) = FILIPA = SIMBOLIZA ESSA MESTRIA E HABILIDADE...
MAS, será sempre a PÉROLA PRECIOSA
(HERANçA OFERECIDA pela MATRIARCA =
ESMERALDA = SIMBOLO da ligação à sua AVÓ PATERNA...

Os fios de sangue que correm nas nossas veias são todos da masma Côr VERMELHOS. Hoja e no mundo actual as dádivas de um coração ou de outro orgão doado NUNCA FORAM RAZÂO NEM MOTIVO DE DESUNIÃO ENTRE OS SERES HUMANOS. O SANGUE derramado nestas dádivas, NÃO TÊM NOME,NEM NÚMERO;NEM DONO. São obra da evolução da ciência dos homens, São gestos MISTERIOSOS DE GRATIDÃO
PARA COM OS QUE PARTIRAM e nessa DÀDIVA permitem que outros continuem a percorrer o seu caminho de VIDA...

AMIGOS, não alimentemos mais discursos nem respostas que nos afastem deste AMOR PARTILHADO.
AMOR IGUAL À ÚNICA E PODEROSA FORÇA CAPAZ de TRANSFORMAR UM "INIMIGO" NUM AMIGO SINCERO.
QUE a Paz e a Esperança alimente os nossos pensamentos, em desejos de UNIÃO e FRATERNIDADE...
Deixo-vos este pedido pela nossa pequenina Pérola que no dia 12 VAI FAZER SETE (7) anos de Vida.
Sejamos capazes de motivar estas
FAMILIAS PARA EM CONJUNTO FAZEREM
A FESTA que ELA TANTO MERECE...
Daqui o meu apelo Á Drª ANA VASCONCELOS para fazer deste sonho realidade...

Se fôssemos capazes de imaginar QUANTA SERIA A FELICIDADE DA ESMERALDA-FILIPA? Se TODOS JUNTOS LHA CANTASSEM OS PARABÉNS ?

COMO SE FOSSEM UM SÒ...
POR ELA ESTE È O MOMENTO
EM QUE A CHAMA DO AMOR E
DA UNIÃO PODERÀ ACENDER-SE...
ALIMENTAR ESSA CHAMA SERÁ TAREFA CONTINUADA E PEDIDA A CADA UM...
A CHAMA ARDENTE SERÁ EXPRESSÃO PARA
CONSTRUIR O FUTURO SERENO DE CADA CORAÇÂO QUE AMA
5/2/200) 03H11 - Maria de Lourdes

9 comentários:

Anónimo disse...

Eu pergunto:-Porque insiste em chamar a Esmeralda de Ana Filipa?
Pode ter toda a razão no seu comentário, mas duma vez por todas, não chame nomes à Esmeralda, nomes que ela não quer ouvir.
Enquanto continuar com essa mania, nunca os seus comentários encontrarão eco em pessoas de boa-vontade.

Anónimo disse...

E se fizermos o seguinte exercício de memória:

- A menina foi registada com o nome de Esmeralda
- A menina foi entregue ao casal para futura adopção, uma vez que o pai não a quis reconhecer
- O casal, crente num futuro risonho para eles e para a menina, intentaram em lhe dar o nome de Ana Filipa aos 3 meses de idade
- A menina sempre se reconheceu como Ana Filipa: foram 6 anos assim
- Porque é que se tem que apagar 6 anos de memória? Incomodam assim tanto?
- Não seria nesta altura mais positivo assentar a vida da Esmeralda na coerência do passado e do presente?
- Alguém se convece que essa menina perdeu as memórias?
- Já alguém pensou sèriamente nos possíveis julgamentos que algum dia ela pode fazer?

Anónimo disse...

Boa tarde,
Em primeiro lugar quero dizer que fui e sou uma defensora da posição de Baltazar, contudo estou com a mesma paz que a D. Maria de Lourdes transmite. Era mesmo bom que todos superassem tudo por que passaram... O amor vence tudo!!
Sou educada e detesto falta de educação...Pode ter-se sensibilidades diferentes, ideias e ideais diferentes...mas jamais se deve passar para o insulto! Sobretudo nos comentários da D. Maria de Lourdes sente-se uma "magia" terna, uma paz, bondade, ingenuidade até...penso que manteve o seu lado criança...e ainda bem!! Penso que não ofendo ninguém compartilhando a minha posição, mas deixo de parte o esmiuçar da questão tão debatida.
Nunca "endeuzei" uma parte nem "endemonizei" a outra. Apenas me pus nas diferentes "peles" e apesar de saber que custa, na minha opinião o pai deve ter o direito a ser pai!
Por Esmeralda...
Pela sua felicidade...
Pela união de todos...
Um abraço e muita PAZ.

PS. Imagino que o casal deve estar a sofrer muito, mas Esmeralda não partiu...apenas mudou de casa! Aguardem com esperança, amor e ternura...a menina amar-vos-á mesmo sem viver convosco! Basta darem-se todos bem!
N.F.

Por Esmeralda disse...

Anónimo M.F.
Essa sua postura perante o assunto em questão é aquela que neste momento é a necessária. Sabemos que não será fácil, mas nesta fase caberá aos adultos que rodeiam a Esmeralda, procurarem encontrar alguma serenidade. Só assim poderão ajudar a Esmeralda, que vai ter de certeza que falar sobre os seus 6 anos de vida com o casal Gomes. Não há como apagar uma realidade. E os adultos têm que ter a inteligência para ultrapassar estados de alma que só ditarão mais confusões.
Volte sempre.

Anónimo disse...

A menina foi registada com o nome de Esmeralda
- A menina foi entregue ao casal para futura adopção? Não, porque sem o assentimento do pai, não pode haver adopção. A Esmeralda nunca foi adoptável e o casal Gomes sabia disso muito bem.~
O pai sempre a reconheceu, assim que soube que era ele o pai.
É uma rotunda mentira dizer que:-uma vez que o pai não a quis reconhecer
- O casal, crente num futuro risonho para eles e para a menina, intentaram em lhe dar o nome de Ana Filipa aos 3 meses de idade!! -O casal não o podia ter feito, porque sabia que a Esmealda não era adoptável, nem nunca foi.
- A menina sempre se reconheceu como Ana Filipa: foram 6 anos assim?? Falso. Foram 6 anos com dois nomes pois nunca perdeu o seu nome verdadeiro, de tal modo que Esmeralda devia ter chegado a um ponto de já nem saber quem era.
Certo é que ela escolhe ficar com o seu nome. Mas nem podia ser de outra forma. Não se muda o nome às pessoas como se elas fossem bichos.
- Porque é que se tem que apagar 6 anos de memória? Incomodam assim tanto? Claro que sim. Como incomodaria qualquer de nós que fosse chamado sem ser com o seu nome. Mas, mais importante que isso é a vontade da própria Esmeralda em ser chamada pelo seu nome.
Reipeitemos-lhe a vontade.
- Não seria nesta altura mais positivo assentar a vida da Esmeralda na coerência do passado e do presente? Não, porque o passado é traumático, e ela quer esquecê-lo, pelo menos as partes màs desse passado.
E não é chamar-lhe dois nomes (em que um não existe) que ajudamos Esmeralda a recuperar a sua personalidade.
- Já alguém pensou sèriamente nos possíveis julgamentos que algum dia ela pode fazer? Já, e não é de estranhar que os faça se não lhe respeitarmos a vontade.
Tenho dito.
Vocês não pulicam este comentário como não publicaram outros do mesmo teor ... e os outros è que fazem censura. No Blogue PorEsmeralda é que fazem censura como se vê. Não faz mel ... publico este comentário em outros lugares da net.
Dado que não é ofensivo para ninguém e só contèm verdades.
Mas é por conter estas verdades é que é tão incómodo para vós.

Anónimo disse...

Mas haverá alguém que em coerência, possa sequer sonhar que a Esmeralda poderá ser branqueada do passado? Acham que uma criança de 7 anos tem a capacidade de julgar alguém, que por acaso até a acolheu e lhe deu tudo de bom e de melhor que podia? Não sabem que as crianças vivem o presente? E no caso da Esmeralda a realidade que a obrigaram a calar, deve estar a fazer-lhe muito mal, pois quando confrontadas com perguntas, ela emudece, desvia o olhar e diz que não quer falar.
Pobre Esmeralda, que vai ter que sofrer para reconquistar o seu espaço.

Anónimo disse...

O comentário/gesto/apelo de Maria de Lourdes, até poderia colher amplo consenso. Porém quando se parte de premissas que não têm a ver com a realidade, o resultado sai comprometido, não chegando aos corações dos que não podem aceitar mistificações ainda que sob a capa de "boas-intenções".
Ana Filipa foi uma mistificação que atingiu uma criança que foi vítima do acto de adultos conscientes do que faziam. "Renomear" uma criança não é coisa menor e "mina" um dos pilares maiores da seu auto-identificação.
Ora o que Maria de Lourdes fez, foi objectivamente, como já disse, partindo desse ponto, mistificador. Esse é o pecado original do todo o escrito. O que vem a seguir será o que cada um quiser ler/entender.
Como que vejo alguns dos que tiverem possibilidade de ler esta intervenção, se publicada, a "franzir o sobrolho", como que dizendo, "lá vem mais um que está contra nós" ou que "não passa de uma mera opinião".
Não iria por aí, a menos que entendam que os mais de uma dezena de Juízes nas diversas instâncias deram "como provado" e fizeram constar nos vários acórdãos, sejam também exercícios de mera opinião, o que a julgarem assim então "já cá não está quem falou", porque esse é mesmo um "ponto de partido" num diálogo que se quer e tem de ser sério.
O acórdão do Supremo Tribunal de Justiça de 10.01.08, é elucidativo, e só estamos a falar da última instância. Atentemos umas breves passagens, para os que ainda estão com a bondade de me lerem:
"A circunstância de o recorrente ter recebido a menor da mãe, pouca importância tem, a partir do momento em que nenhuma lei ou decisão judicial conferiu ao arguido e sua mulher o direito de a levar e de a conservar consigo nas circunstâncias em que o fez, desconhecendo se o pai estava de acordo com a entrega e mais tarde, retiveram-na sabendo que fora atribuído o poder paternal ao pai, o assistente Baltazar."
"Por outro, e fundamentalmente, porque o arguido e sua mulher, negaram o acesso dos pais (pai e mãe) à menor não deixando sequer vê-la, não a apresentando ao tribunal nem ás autoridades, agiram como se tivessem a guarda e confiança da menor. Pelo contrário, ao agir contra a vontade presumida da menor, que seria de oposição ao impedimento da sua deslocação, procedeu como se ela fosse uma coisa."
"Levou-a para local desconhecido, com o propósito de a afastar dos pais. Deste modo quis fazer nascer laços de amor da criança-vítima para com eles, com o decorrer do tempo, fazendo-se passar por pais, apagando a personalidade da menor, mudando-lhe até o nome, tudo para poder alegar o interesse superior da menor."
"Para justificar a sua actuação, criou através da ficção uma realidade familiar á menor, que não existia."

Por uma criança que merece ser feliz, por Esmeralda.

Marta Tavares

Por Esmeralda disse...

Resposta a Maria Tavares
Engana-se redondamente: o carinho e o afecto são os únicos dois sentimentos que podem motivar as crianças livremente. Todos os que são pais não terão como o negar. Por isso, não o querer admitir porque se está credor duma posição pré-estabelecida é que é verdadeiramente uma mistificação. Portanto, estaremos a tratar de tudo, menos de “boas-intenções”.
Ana Filipa foi antes de tudo o resto o resultado duma grande nacessidade de protecção. A Ana Filipa foi o resultado de Aidida em desespero não ter recebido algum auxílio dum pai, que na realidade não existia. Não se renomeou uma criança. Antes, deu-se-lhe a oportunidade de uma vida melhor e com tudo a que podia ter direito. Por isso, Ana Filipa nunca foi uma “coisa menor”, mas exactamente o contrário.
Será crime amar?
Será pecado enaltecer o amor?
Depois, receia que o seu comentário seja despropositado. Engana-se mais uma vez, pois todas as questões que continua a levantar são respostas que jamais nos cansaremos de dar. Porque sabemos o que estamos a dizer, com conhecimento de causa.
E aceitamos os resultados dos vários acórdãos, porque são actos jurídicos que resultam no cumprimento das leis da República. Mas acredita que alguma lei, alguma vez poderá regular os sentimentos e tudo o mais em que se acredita?
A seriedade do seu comentário fica depois abalada pela utilização fora do contexto de algumas passagens do Acordão e que, repetindo, nunca um Acordão do Tribunal poderá julgar actos de amor, de entrega. E acha que continuar a julgar alguns actos dos pais biológicos ou dos pais afectivos, acrescentará alguma coisa para a felicidade de Esmeralda?

Anónimo disse...

Como se pode dizer que se renomeou
uma criança,cujo unico nome que conheceu até hoje foi o de Ana Filipa.
Essa história dos acórdãos,vem sempre á baila,porque não há mais argumentos.
Tudo bem,cumpriu-se a lei,mas quantas leis que se cumprem são injustas?
Por exemplo,enquanto essas mesmas leis foram contra o sr Baltazar,foram por alguns consideradas injustas!!!!
Agora já são justas porque entregaram a criança ao pai.
Quantas destas pessoas se preocupam
com a criança,verdadeiramente,pelos vistos estão mais interessados nas leis .