quinta-feira, 4 de março de 2010

FAZENDO UM EXERCÍCIO DE FELICIDADE, A PENSAR NA PRINCESA



Este fim de semana a Princesa estará com a mãe e amará, livremente.

A pensar na felicidade da Princesa, que antecipamos nos nossos desejos, deixamos esta semana uma lembrança para a sua mãe. A mãe da Princesa, que conseguiu atravessar estes anos, com grande humildade, reservada, alimentando as esperanças da vida, ignorando as agruras infiéis, à espera de encontrar um brilho especial nos olhos da sua Princesa. A mãe da Princesa já venceu o que tantos julgavam impossível. A mãe da Princesa já brilha nos olhos da sua filha.

SUPERAÇÃO

Ontem,
a vida disse não...
Vida amputada...
Dilacerada!


Olhares de compaixão...
Uma cortina de neblina...
Na estrada...
Compartimentos estanques...
Cisão
Acaso...
Caus.!

Hoje
a vida disse talvez
Recomeçar
No chão,
no vão...

Em vão?
Não...

Há sempre um clarão
Uma questão de opinião...
Determinação!
Seguir em frente
Mesmo contra a corrente
Nas dificuldades
A cada degrau da escada
Sem parada...

Aprendizagem...
Coragem!
Nunca desistir...

A cada conquista sorrir...
Para continuar...
Relevar!
Regogizar...

Para que assim finalmente
Amanhã
a vida diga sim



Carmen Cecilia

49 comentários:

Anónimo disse...

"Este fim de semana a Princesa estará com a mãe e amará, livremente"
A insistência neste termos de "livremente" soa a uma criança mantida num qualquer cativeiro impedida por alguém maldoso de viver a sua vida em liberdade.
É neste termos que insistem, que mal dizem e apregoam.
É triste ver um blogue que parece mais não querer que continuar a "enxovalhar" o pai de Esmeralda.
Dizem aos 4 ventos que Aidida é vitima de uma campanha por parte dos apoiantes de Baltazar (e pior que Baltazar é conivente com essa campanha) mas, aqui tudo se diz e critica acerca deste pai. Baltazar errou, Baltazar continua a errar, Baltazar só quer dinheiro, Baltazar só quer vingar-se, Baltazar é um gajo sem moral, etc, etc.
Independentemente da nossa opinião acerca de tudo isto, é notória a vossa campanha, algo dissimulada pela direcção deste blogue mas aberta pelos cometadores, de má fé em relação a este pai.
Agora Aidida é a melhor das mães, ok, acredita quem quiser!
Agora os Gomes são espécie de "santos" em vias de extinção.
Nada a apontar a estes intervenientes que tão mal desejam a Baltazar, não é assim?
Pois meus senhores, não se pode aqui andar com dois pesos e duas medidas, as verdaeiras intenções de cada um, sabem-nas eles.
O que não é tolerável é tratar Baltazar como um criminoso porque quer a filha consigo! Lamento por todos aqueles que assim o pensam, concerteza não são pais ou não têm verdadeiro amor de pais, só assim se entende a defesa de "abdicar" de Esmeralda em prol de Aidida (casal Gomes).

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (16:39)

O Por Esmeralda informa-o que nada adiantará o questionamento de algumas convicões aqui apresentadas, como o facto da Princesa amar livremente em casa da sua mãe. Leia por favor outros comentários mais antigos e encontrará a razão dessas convicções.

- Quantas vezes, durante este ano que passou, em que a Princesa viveu em casa do pai, ela teve oportunidade de telefonar à mãe, à mãe Lina, ou ao pai Luís?

- A Princesa não pediu para telefonar à mãe, ou à mãe Lina, ou ao pai Luís? Nunca?

- Ou a Princesa teve receio de pedir para telefonar à mãe, ou à mãe Lina, ou ao pai Luís? Sempre?

Caro anónimo, é aqui que reside a questão da liberdade de expressão dos sentimentos da Princesa. Ao responder às perguntas colocadas acima, certamente encontrará a resposta às dúvidas que nos colocou.

Por outro lado, de que forma as dúvidas acima descritas constituem um insulto ao pai da Princesa?

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Ai! Ai! anónimo das 16:39, tanto venenozinho nas suas palavras, dono da verdade só conhece um tipo de amor o de posse total, tipo eu quero posso e mando porque as leis estam do meu lado, a menina tem sentimentos, tem vontades? que interessa o pai é que decide porque é pai e ponto final!
Feliz fim de semana Ana Filipa
Luisa

Anónimo disse...

Não estou a favor de uns nem de outros. Apenas acompanho o caso e registo o que vou lendo aqui e ali.
Este blog até tem dito umas coisas interessantes, ainda que sempre procure atacar o pai e defenda o casal.
Sobre o tema da "liberdade" e do "livremente", recordo todos os anos que a pequena Esmeralda viveu com o casal Gomes sem saber que tinha um pai e uma mãe que por ela procuravam e recordo as condenações aplicadas ao casal, por subtracção da menina.
Segundo relato dos pr+oprios, tudo fizeram para esconder a menina dos pais biológicos e não cumprir as sentenças dos Tribunais.
Durante todos esses anos em que a criança viveu isolada e escondida, tinha liberdade para amar quem ela quizesse?!
Um episódio mais recente, reporta-se a um dos 1ºs fins de semana que a menina passou com a mãe e o casal e em que o pai lhe deu um telemóvel para poder falar com ela, mas o casal e a mãe não o permitiram e até vieram para os jornais dizer que a menina era ainda mt.pequenina para ter telefones portáteis.
A tão apregoada liberdade da menina para amar e se expressar, se não existe do lado do pai,como os srs. apregoam, também nunca existiu lado da mãe e do casal.
Boa noite

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (19:06)

Relativamente ao tema da “liberdade” e “livremente”, o caro anónimo tem razão na conclusão que retira da apreciação deste caso desde o início. Com efeito, os pais de afecto da Princesa impediram-na de conviver livremente com o pai. Daí terem sido julgados e condenados, quer a pena de prisão, efectiva e suspensa, quer a pagamento de imdemnização ao pai da Princesa.

O atrás exposto, no nosso entender, não deveria pois ser tomado como exemplo e/ou justificação de alegadas não autorizações para a Princesa poder falar livremente com a mãe, com a mãe Lina e com o pai Luís.

Relativamente à segunda questão que coloca, de “Um episódio mais recente, reporta-se a um dos 1ºs fins de semana que a menina passou com a mãe e o casal e em que o pai lhe deu um telemóvel para poder falar com ela, mas o casal e a mãe não o permitiram ...”, o Por Esmeralda informa o caro anónimo que o fim de semana era para a Princesa com a mãe.

Quanto à possibilidade da Princesa trazer consigo um telemóvel, para falar com o pai, trata-se de uma informação falsa. A Princesa não trazia consigo, nesse fim de semana, nenhum telemóvel.

Portanto, o caro anónimo diz “Não estou a favor de uns nem de outros. Apenas acompanho o caso e registo o que vou lendo aqui e ali.” E o Por Esmeralda informa que está a favor de alguém, sim, da Princesa. Além disso, o Por Esmeralda apoia as atitudes correctas, dá sugestões e repudia ou desaconselha os erros.

Por Esmeralda

Rosa Maria - Coimbra disse...

Esmeralda tem de estar sim com o seu pai biológico e chega da campanha a favor do casal Gomes é totalmente ridícula. Espero que a decisão do tribunal seja finalmente cumprida e que Baltazar Nunes permita que o casal Gomes visite de vez em quando a pequena Esmeralda mas isto apenas se o casal Gomes deixar de pressionar psicologicamente a criança de que tem que gostar mais deles do que do pai biológico, por deus a menina tem agora 8 anos e cabe toda a gente no coração dela.
Bom-fim-de-semana Esmeralda!!

Anónimo disse...

POR TI QUERIDA PRINCESA
Mais um fim de semana de AMOR
LIBERDADE,em Tomar e Torres Novas
tens tudo que mais desejas as tuas
memorias em que foste criada com
liberdade como as tuas amigas da
tua idade, mas elas não sofrem
como tu nem passaram pelo trauma
que tu passas-te naquele dia de
Dezembro de 2008 tens sido uma uma grande sobrevivente.
Está para breve o teu maior desejo
de falar com o Juiz,como vez a tua
Mãe sempre quis a tua felicidade
luta por ti, que felizmente ela
hoje tem possibilidades para te
poder dar a educação a que estavas
habituada a ter, quando te entregou
aos teus Paizinhos do coração foi
por AMOR porque não tinha condições
para te dar aquilo que tu merecias
muitas pessoas dizem muito mal dela
mas não te importes, porque o que importa é que ela hoje está a dar
uma lição aqueles nunca pensavam
ser possível, que é a tua FELICIDADE.
Beijos da tua amiga.
Maria.

Anónimo disse...

Não, não é verdade a vossa afirmação: "Além disso, o Por Esmeralda apoia as atitudes correctas, dá sugestões e repudia ou desaconselha os erros.".
O que vocês fazem é escamutear, desculpar e até "perdoar" os erros do casal Gomes e Aidida. Relativamente a Baltazar nada escapa, claro, pela negativa.
Ao defender "Ana Filipa" esquecem-se da verdadeira Esmeralda, a menina que tem de conviver com não uma, nem duas, mas três familias (se bem que nas mãos de Aidida seja recambiada para os Gomes). Não seria mais fácil (para Esmeralda) se os Gomes e Aidida aceitassem Baltazar e tentassem entender-se com ele? Não seria mais fácil (para Esmeralda) se sabendo do mal causado no passado os Gomes reconhecessem o esforço de Baltazar? Se apoiassem uma verdadeira integração da menina com o pai? Se parassem com a continua campanha de desacreditação e destabilização do pai?
SE Esmeralda visse um gesto de boa vontade e reconhecimento por parte dos Gomes em relação ao pai não se sentiria mais feliz e segura?
Dizem que Baltazar procura a vingança do passado que sofreu nas "mãos" dos Gomes, e os Gomes procuram o quê? Retirar a menina ao pai novamente, certo? Como pode então, confiar este pai no casal e Aidida?
Se este blogue promove o bem estar e felicidade de Esmeralda deveria apostar no bem estar entre todos.
Será ponto assente que Baltazar não desistirá da filha (correcto a eu entender) então porque não desiste Aidida (casal Gomes) em nome do bem estar e superior interesse de Esmeralda?
Se Esmeralda está bem (como vocês afirmam) mas, poderia estar melhor, contribuam de forma positiva para tal com alternativas positivas que não incluam a mudança de casa (outra vez).

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (13:16)

O Por Esmeralda verifica que não compreendeu a mensagem que produzimos. Vamos explicar novamente:

1 – O Por Esmeralda apoia as atitudes correctas, dá sugestões e repudia ou desaconselha os erros.

2 – O Por Esmeralda não pode desculpar ou perdoar ninguém, mas pode denunciar e aconselhar, o que se orgulha de fazer.

3 – O nome que escreve quando se refere à Princesa já foi discutido, explicado, justificado,acordado, etc., no local apropriado. O assunto foi tratado em Conferência no Tribunal, onde todos os adultos da família alargada da Princesa puderam acusar, defender, explicar, referir, informar, concordar, estipular, enfim, onde o assunto foi discutido e onde se estabeleceu uma conclusão a contento de todos.

4 – A Princesa quando passa fins de semana com a mãe, ao contrário do que refere, não é recambiada para Torres Novas, mas, sim, recebe visitas dos paizinhos de coração que ela, como já todos perceberam, ama muito.

5 – O pai da Princesa, nos fins de semana que a filha passa com os paizinhos de coração, recebe Luís Gomes e Adelina Lagarto nas manhãs de sábado para entregar a filha e nos domingos à noite, para a receber. Não se conhecem quaisquer conflitos. Todos os intervenientes, Baltazar, Luís Gomes e Adelina Lagarto se têm esforçado para se cumprimentarem de forma amistosa, pela felicidade da Princesa. Quem sabe se no futuro não serão fortalecidos esses contactos fugazes. O futuro a Deus pertence.

6 – Esmeralda acabou, há bem poucos dias, de ver um gesto de muita boa vontade e reconhecimento por parte dos Gomes. Ou 6.350 euros não serão motivo para tornarem Baltazar mais feliz? E até mais seguro?

7 – O Por Esmeralda nunca disse que Baltazar procura a vingança do passado. Ou melhor, pratica algo para que não encontramos o termo mais apropriado, pois não autoriza a Princesa a telefonar à mãe ou aos paizinhos do coração, ou cria condições para ela ter receio de pedir.

Concluindo, o caro anónimo poderá temer as certezas que efectivamente temos quanto aos sentimentos da Princesa pela mãe, pelo pai e pelos paizinhos do coração, o que não quer dizer que essas certezas impliquem alguma apreciação depreciativa em relação a qualquer um dos adultos da sua família alargada. Portanto, face ao exposto, apenas nos podemos comprometer quanto ao cuidado das palavras a utilizar em futuros comentários.Quanto aos conteúdos, esses apenas poderão mudar se se verificarem ocorrências que o justifiquem. Até lá as nossas convicções manter-se-ão.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

"6 – Esmeralda acabou, há bem poucos dias, de ver um gesto de muita boa vontade e reconhecimento por parte dos Gomes. Ou 6.350 euros não serão motivo para tornarem Baltazar mais feliz? E até mais seguro?"

RIDICULO!!
VERGONHOSO!

E espois consideram-se um blogue de paz e amor! É assim que promovem a harmonia?
A felicidade de Baltazar não dependerá concerteza do dinheiro das indeminizações de gente condenada por difamação. A não ser que o utilize para continuar a pagar despesas judiciais de gente que continua a tentar "usurpar" uma criança que não lhes pertence.
Dinheiro nenhum paga o tempo que essa gente manteve Esmeralda afastada do pai agravada pelas histórinhas da carochinha do lobo mau (pai) que a queria levar aos queridos "paizinhos de afecto".
Assim se vê as vossas boas intenções para com Baltazar...
Gente sem carácter... só conseguem levar muita gente a pensar o pior de vós e do que vos move...

Anónimo disse...

Apenas conheço este caso pelo que se foi sabendo pela comunicação social .Ao contrário do que alguns defensores do sr Bãltazar acusam , dizendo que as pessoas deste blogue sao amigas dos Gomes e os defendem.
É que eu descobri este espaço precisamente através de um outro aqui da blogosfera. Este ,de nome Esmeralda-sim, um lugar repugnante de insultos e agressividade contra o casal e a mãe da pequena. E como fui até lá? Precisamente pela publicidade feita a esse blogue pelo seu responsável em programas da tv a que assisti .
Então quando entrei aqui descobri uma grande diferença. Não era somente os pontos de vista mas sim a educação e o civismo com que eram expressas as ideias.
Depois também fui vendo que também se distinguiam entre a mentira e a verdade do que se ia passando com esta criança.Por isso aqui venho de vez em quando saber notícias.
Mas ultimamente vejo que, talvez porque o outro blogue fechou, os seus apoiantes vêm aqui procurar crédito para os seus pontos de vista.
Alguns bem interessantes . Por exemplo :

"SE Esmeralda visse um gesto de boa vontade e reconhecimento por parte dos Gomes em relação ao pai não se sentiria mais feliz e segura?"

Boa vontade? Reconhecimento?
Esta criança vai é ter que conviver com o facto do pai procurar tirar o maior proveito dos erros cometidos pelo casal que ela sempre amou como pais.
Será que é isso que lhe dará segurança e a fará feliz? Duvido!
Comecei a sentir-me um tanto incomodado quando soube da envolvência de tanto dinheiro pedido em indemnizações.
Pensei que o centro das atenções era decidirem o que seria o melhor para a criança que tinha nascido em circunstâncias pouco abonatórias para qualquer progenitor responsável.Mas, quando vi tanto dinheiro à mistura,deixei de acreditar nisso.
Que mais querem deste casal? Não pagou já pelos erros? Não veêm que espremido todo este caso , quem paga a maior factura é a inocente menina?
Quando é que se convencem que ela gosta verdadeiramente deles? Aliás...como seria natural!

E ainda dizem mais :

"Dizem que Baltazar procura a vingança do passado que sofreu nas "mãos" dos Gomes, e os Gomes procuram o quê? Retirar a menina ao pai novamente, certo? Como pode então, confiar este pai no casal e Aidida? "

Se não é vingança , é o quê? Reprovar os erros dos outros e afinal querer imitá-los repetindo esses erros, é bonito ?
Os Gomes não pretendem nem podem "retirar" a filha ao pai. Mas pretender evitar a convivência deles com a menina é um castigo para a própria criança.Eles foram, durante anos, os seus pais, pesem as circunstâncias que todos conhecemos.
E esta expressão "retirar a menina ao pai" resume tudo o que de há muito me apercebi. Esta criança tem andado em tribunais como se de um objecto alvo de posse de alguém se tratasse.O que é triste e lamentável.
E mãe? Não tem? Só o pai é que tem direito "à posse da filha?"
Muito triste , este conceito!
E quanto à "desistência" desta mãe, que referem por causa de mudança de casa, há uma grande diferença em relação ao que se passou em Dez 2008 : aqui, a criança foi retirada à força, e obrigada a ir viver para novo lar.Agora trata-se de uma vontade dela. E porque será? Certamente é porque sabe onde se sente mais feliz.
E não é isso que todos desejamos aos nossos filhos, às nossas crianças? Serem e crescerem felizes , para se tornarem adultos equilibrados e bons cidadãos ???
Pensemos nisso...

Anónimo disse...

A princesinha está a passar um fim-de-semana maravilhoso, com liberdade de amar, coisa que não se verifica em casa do seu pai biológico. Ela deve ter tido vontade de falar com os papás de criação em determinados momentos em que se encontrava com o senhor Baltazar, mas devido à falta de liberdade para amar, entrou muitas vezes em depressão. Por esse motivo a pequenina deve ficar com a sua mãe, porque esta tem melhores condições, quer económicas quer psicológicas para a criar.
Mas o Juiz melhor do que ninguém estará atento a tudo isto, e irá tomar uma decisão favorável à princesa.
Os defensores de Baltazar insistem em dizer que este Blog não tem razão de existir, o que discordo. O Blog do senhor Baltazar é que não defende os supremos interesses da criança, e quem deixa lá comentários diverte-se em caluniar gente que só quer o melhor para a princesa.
Aqui passa-se o contrário, porque estamos sempre atentos ao que realmente se passa com a menina. Nunca insultamos o pai biológico, apenas não concordamos com a maneira como ele educa a menina, na medida em que está a castigá-la por uma coisa que ela não fez. Por muito que o senhor Baltazar tente, nunca conseguirá afastar a menina do casal, porque, para ela, eles sempre serão os seus verdadeiros pais.
Princesinha, aproveita este fim-de-semana junto de quem te ama verdadeiramente.
Cristina

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (17:22)

Diz o caro anónimo que “A felicidade de Baltazar não dependerá concerteza do dinheiro das indeminizações de gente condenada por difamação” mas parece mesmo depender, a fazer fé nas notícias publicadas em jornais sobre todas as personalidades a quem instaurou processos de difamação. Portanto, caro anónimo, o que é verdadeiramente ridículo é negar o que é tão evidente.

Diz depois “A não ser que o utilize para continuar a pagar despesas judiciais de gente que continua a tentar "usurpar" uma criança que não lhes pertence”. Não se percebe nada. Utiliza o dinheiro para quê? Para pagar o processo cujas custas são encargo da D. Adelina Lagarto? Para pagar as instaurações de processos a diversas personalidades? Parece caro anónimo que devia aconselhar Baltazar a fazer um pouco melhor as contas dos valores que pede. Assim, se pedir um bocadinho mais talvez não tenha que lá ir tantas vezes. Fica assim como que despachado logo à primeira. Ou quem lhe faz as contas tira uma percentagem à partida? Ou a percentagem exigida é maior que o previsto?

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Soube hoje através de um comentário que o casal Gomes ia entregar a menina ao domingo à noite a casa do pai, e fiquei triste pela princesa. Mais um motivo para que a menina seja entregue à mãe, porque este pai está a ferir a criança ao retirar-lhe noites na casa dos seus verdadeiros pais. O ano passado fiquei a saber que o pai biológico tinha conseguido que a princesa fosse ao sábado para casa dos papás, mas não imaginava que tinha deixado de dormir em Torres Novas de domingo para segunda-feira. Que crueldade... E os defensores de Baltazar defendem estas atitudes, como se isto fosse benéfico para a pequenina... Tinha vergonha de seguir essa linha de pensamento... Ainda bem que sou humana, e penso no bem-estar de quem não se consegue defender de gente má.
Princesinha, em princípio irás ser ouvida em Tribunal, e aí ninguém poderá privar-te de dizeres o que queres verdadeiramente no futuro.
Um beijinho para ti, e tudo de bom dentro do possível.
Cristina

Por Esmeralda disse...

Cara Cristina,

A Princesa nos fins de semana que passa com a mãe, parte da escola no final das aulas de sexta-feira e regressa na segunda-feira, à escola, pela manhã, no início das aulas.

Nos fins de semana que a Princesa passa com os paizinhos do coração, o período de convívio é menor. Pelas 10 h da manhã, a Princesa parte de sua casa acompanhada pelos paizinhos e regressa domingo pelas 8h da noite.

A redução do tempo de convívio da Princesa com os paizinhos do coração ficou a dever-se a um pedido que Baltazar fez ao Tribunal da Relação no sentido de serem canceladas tais visitas. O seu pedido não foi satisfeito na totalidade, mas o tempo foi reduzido por forma a estabelecer ums diferença entre mãe biológica e pais de afectos, considerados como grandes amigos.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

O PorEsmeralda informa:

"A redução do tempo de convívio da Princesa com os paizinhos do coração ficou a dever-se a um pedido que Baltazar fez ao Tribunal da Relação no sentido de serem canceladas tais visitas"

Alguém atrás parece que se indignava com a expressão "vingança" atribuída a este pai.
Então que nome se deve dar a este pedido feito ao Tribunal da Relação , sabendo que a criança gosta muito do casal e se sente feliz em estar com eles ? Logicamente porque uma criança não entende de leis e tribunais e o que está no interior da sua alma é o carinho e o amor com que foi criada.
Se repugna o termo "vingança" ficará melhor o termo desinteresse pelos sentimentos da própria filha e pelas consequências de uma ruptura brutal que só lhe causa sofrimento e a vai marcar para o futuro?
Se tudo é decidido na justiça, infelizmente, e se foi decidido que o casal não tem direitos sobre a criança, porquê o medo de uma convivência maior com quem está no seu coração e lhe deu a possibilidade de ser hoje uma menina maravilhosa?
Não me esqueço de uma entrevista que vi na tv em que uma das pessoas responsáveis pelo Instituto de Apoio à Criança disse textualmente :
" Todos, mas todos os casos de adolescentes problemáticos que nos aparecem, tiveram grandes rupturas afectivas na sua infância."
Claro que , como se tem visto, os defensores do sr. Baltazar desprezam e até achincalham as opiniões e conselhos destes técnicos e das instituições a que pertencem...porque não dizem propriamente o que eles querem ouvir.
Mas é mau. Muito mau. Não para este pai ou qualquer outro adulto envolvido, mas para a menina .
Desprezam as opiniões destas pessoas tecnicamente abalizadas e aplaudem as decisões judiciais que as ignoram ( como aquela de Dezembro de 2008).
E agora até queriam retirar completamente a convivência com aqueles que ela sempre considerou como pais, mas que , com o seu precoce amadurecimento, ela já percebeu ter que partilhar com os pais de sangue.
É assim que se quer ganhar o amor e respeito de um filho? "Não me deixaram conviver contigo, agora faço o mesmo!"
E lá anda a pequenita a servir de bola de arremesso.
Embora tudo isto seja apresentado pelo sr. Baltazar, é minha convicção e de muito boa gente, que este apenas segue as intruções dos seus conselheiros e defensores,o que, aliás, tem dado óptimos frutos materias.
Mas custa-me admitir que um pai responsável e que ame verdadeiramente um filho ponha este aspecto como prioridade em relação aos verdadeiros interesses e felicidade desse filho.Não se pode ou deve confundir uma questão judicial de litígio, por exemplo, sobre posse de terras ou objectos , com um caso destes. E, quanto a "lavagem da honra" (com dinheiro, claro) já dá muito que pensar...
É que, pelo andar da carruagem, parece ficar em segundo plano o facto de haver um ser indefeso e inocente em jogo e que deveria ter prioridade no respeito e protecção a que tem direito!
Pobre criança!

Anónimo disse...

So descobri este blogge ha dias e achei que era um sitio onde poderia saber o que continuava a acontecer neste caso , ja que a comunicacao social deixou de dar importancia ( talvez porque passou de moda )na historia . Para um blogge que se considera serio , existem muitos comentarios viperinos contra o Sr. Baltazar , mas perdoa-se tudo ao casal Gomes e a Sra. Aidida . Talvez eu esteja enganado , mas o mais importante nao e a felicidade da Esmeralda ? Uma ideia radical ... E que tal pararem de se agredir uns aos outros e pensarem na crianca ? Assumiram as culpas proprias e resolverem este assunto como pessoas civilizadas de uma vez por todas . Rafael Nunes

Anónimo disse...

Anónimo das 12.24, o seu comentário para além de bem escrito é ponderado. Mas esquece-se de algo fundamental:
1º quando afirma: "E, quanto a "lavagem da honra" (com dinheiro, claro) já dá muito que pensar..." - onde deve um cidadão deste país que se sente difamado, dirigir-se? Na minha opinião, aos tribunais. Se foi provada a culpa e sentenciado o pagamento de uma indeminzação, a meu entender é justo. Quem nada fez nada teme.
Todos nós percebemos o grau de sofrimento que a separação de Esmeralda aos "pais de afecto" deve ter causado na menina. Mas é necessário entender esta história no seu todo, completa. Só se passou dessa maneira porque foi forçosamente "imposto" pelas atitudes de desrespeito do casal. Como poderemos compactuar, enquanto cidadãos, com a total impunidade de pessoas que "brincam" com a justiça?
Não creio que Baltazar aja de má fé para com os Gomes, aje baseado na desconfiança e no receio da postura anteriormente assumida pelo casal e agora Aidida: tirar-lhe Esmeralda. Como reagiriamos nós, aqui, se nos tentassem a todo custo e usando qualquer meio, para nos retirarem o nosso filho?
Baltazar é um homem cauteloso, maltratado pelo casal, procura simplesmente refazer a sua vida com a sua filha. O amor pode ser egoista, sim, mas não maldoso. Talvez, um gesto de oferta de paz pelo casal e Aidida, leve Baltazar a acreditar que essas pessoas realmente merecem o seu respeito. Esmeralda não é um troféu para nenhuma das parte, correcto?
Quantos de nós confiariam em quem tanto mal nos fez? Provavelmente tentariamos afastar essas pessoas da nossa vida. Ajudem Baltazar apensar de forma diferente, agindo de forma diferente.

Anónimo disse...

Os anos maravilhosos se "Ana Filipa" junto dos Gomes, foram também os anos de tormento de Baltazar separado, forçosamente, da sua filha. A culpa de uns e de outros não pode ser apagada. Pode ser atenuada e desculpada. Mas que sinais possui Baltazar para acreditar nas boas intenções do casal? Os tribunais resolvem as questões legais, mas as morais podem demorar anos a ser sanadas. Esmeralda não terá paz enquanto se vir no meio de disputas. Acusam o pai de não ceder, porque não cedem Aidida e os Gomes? Dizem que os Gomes não têm qualquer hipótese legal, mas todos sabemos que estão por detrás nesta luta de Aidida. Asim, não vão a lado nenhum, e a menina continua a ser uma bola de ping pong nas mãos dos adultos que a dizem amar.
Na realidade nunca ninguém deu hipotese a Baltazar, acham que 1 ano de convivência consegue apagar 6 de afastamento? Sejamos realistas, ninguém refaz a vida de uma criança, ganha o seu respeito e amor, depois de tanto tempo a ouvir dizer mal do pai. Colaboração e entreajuda. Isso foi o que os Gomes não fizeram, nem pela Esmeralda. É triste. É uma pena que não consigam ver o outro lado da história...

Anónimo disse...

A questão é pertinente e ninguém a respondeu: Porque não entregaram a menina ao pai quando esta tinha pouco mais de um ano de idade?
Estariamos aqui agora a discutir a felicidade de Esmeralda?
Não. Há muito que estaria feliz e integrada na sua verdadeira familia.
Chegamos aqui e agora não por culpa de Baltazar (fez o teste, assumuiu com direitos e obrigações), lutou anos pela filha, contra tudo e todos. Não por culpa de Esmeralda, menina privada da identidade, familia e infância.
2008 fica marcado pelo dia em que a justiça fez justiça, não sobre Esmeralda e Baltazar, para esses ainda há um longo percurso a percorrer, mas para avisar todos que a adopção é um assunto sério e não negociável. Que o tráfico de influências não compra tudo e todos. Que uma criança não pode ser "doada", nem pela própria mãe, como de um objecto se tratasse.

Há homens que mesmo duvidando da paternidade, quando confrontados com um filho(a) seu, jamais deixam as responsabilidades de lado. Ainda bem que ainda existem homens assim, muitos no lugar de Baltazar teriam agradecido aos céus por não terem de assumir nada. Simplesmente bastaria a Baltazar ter assinado o tal papel de "doação"...

Manela Eanes disse...

Não fiquem nervosos, porque as indemnizações ainda agora começaram...acreditas que até o estado portuga vai ter que entrar.... lol é o que faz ser-se corrupto e concordar com criminosos.. e vcs esmeraldinha ainda não têm nenhum processo?..eu se fosse a vcs ficava preocupado.... lol. Preparem-se......

Anónimo disse...

RIDÍCULO!!!VERGONHOSO!!!

São palavras que aqui neste espaço
se devia prenunciar, pessoas que não vêm mais, a não ser imdeminisações
porque ao que eu tenho lido,há pessoas defensores de Baltazar que só expressão que por ele ter andado
muitos anos atás da filha lhe dá o
direito de pose total da filha
olhem para o passado reflictam que
quem errou, não foi um homem que só
pela justiça teve de ser Pai há
força, ele sim é que devia pagar
indemnização ao Casal Gomes e d.
Aidida,mas como eu considero que
todo este processo foi decidido
só porque O CASAL teve azar em não ter perfilhado na altura certa hoje a menina não seria filha de Baltazar nem a menina
teria de passar por este sofrimento
mas felizmente que a menina o que quer é o convívio daqueles que ela
mais ama, mas tudo isto é passado
o que importa neste momento é que
o Juiz defenda a liberdade duma
inocente criança que merece
que a sua vontade já expressa lhe seja atribuída,e o seu bem estar
que passa pelo seu passado tão
sofrido com o convívio com os seus Pais do Coração.
M.C.

Anónimo disse...

Não sou apoiante de Baltazar. Isto que fique bem claro no meu comentário. Apenas considero inadmissivel a campanha que por aqui se faz contra este homem que apenas quis criar a sua filha.
Então acham mesmo que porque precisou de um teste que comprovasse a paternidade perdeu os direitos a ser pai de Esmeralda?
Como homem, acho essa posição duma ignorância extrema e tacanha. Nos dias de hoje nada mais nos deveria surpreender mas isso é um extremo do Portugal conservador e retrógado que temos.
Não deveriamos saleintar o facto de que depois do teste o homem tentou mesmo ficar com a filha e assumir todas e quaisquer responsabilidades e se prontificou a educar a menina que a mãe rejeitou em nome da pobreza?
Mas não, em vez disso estão apostados em continuar a disputar uma criança que tem familia biológica, digna de a criar, sem nada que se lhe aponte de errado nesse sentido.
Não conhecendo qualquer dos intervenientes desta "novela á portuguesa" que envolve uma pequena menina a quem a infancia foi e continua a ser roubada, condeno quem a justiça se encarregou de julgar e condenar. Frio? Não. Tivessem acatado as decisões judiciais e nada disto teria acontecido.
Não haverá palavras ternas, meias verdades, poemas, poesias e até abaixo assinados que escamuteie a mea culpa do casal Gomes.
Obrigado

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (18:06)

o Por Esmeralda não encontra nas suas palavras alguma preocupação pelo bem estar da Princesa, relativamente aos erros passados, quer dos pais biológicos, quer dos pais de coração.

Se deixarmos de lado o nosso foco, a Princesa, o caro anónimo tem toda a razão.

Mas caro anónimo, deixe lá os adultos, que uns pagaram e pagarão na justiça o mal que fizeram e outros pagaram e pagarão na consciência o que de mal fizeram.

E no meio de pagamentos passados e pagamentos futuros, problemas de consciência, quem procurará a Princesa para cuidar dela? Para quem ela correrá de braços abertos?

Pense na Princesa caro anónimo.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Sou o anónimo das 12:24 , e embora não seja da minha postura responder a quem aqui cita os meus comentários , vou fazer uma pequena excepção apenas para salientar uma expressão de outro senhor anónimo, quando diz :

"Não creio que Baltazar aja de má fé para com os Gomes, aje baseado na desconfiança e no receio da postura anteriormente assumida pelo casal e agora Aidida: tirar-lhe Esmeralda."

Afinal , confia na justiça ou não?
Se confia, não foi já decretado pela mesma qual o papel do casal?
Como pode haver o medo destes lhe "tirarem " a filha?
E Aidida? Tirar-lhe a filha? Como assim ?!
Então não é Aidida a própria mãe?
Não é a menina igualmente sua filha?
Ou a pequena nasceu por obra e graça do divino espírito santo, apenas com a participação de um homem?
Uma mãe , depois de ter passado o que esta mulher passou quando se achou grávida sem o apoio do progenitor, ainda terá que ser mais castigada quando afinal é ela que se tem mostrado uma pessoa sensata e atenta à verdadeira felicidade da filha?
O sr. Baltazar não precisará de recear que lhe "tirem " a filha pois se confia e acha acertadas as decisões do tribunal quanto à atribuição das tais indemnizações que pede, deve estender essa confiança às demais decisões .
O casal Gomes errou .Desrespeitou o tribunal. Mas decerto não voltará a fazêlo. Por isso não há que ter medo.
A não ser que se esteja a falar em termos de sentimentos.
Aí , sim, a história é outra.
Mas...como diz o Povo ...no coração ninguém manda!
E para se obter o Amor de alguém, não há tribunal no mundo que tenha esse poder!
Não se ama por decreto, por obrigação do cumprimento de uma lei ou por imposta decisão judicial!
Muito particularmente uma criança que é um ser genuíno que sente e sabe quem lhe quer e faz bem!

Anónimo disse...

Sim tem razão nas sua maneira de ver
anónimo das 18:06, mas esqueceu-se
que o Casal Gomes não conseguiam
entregar a menina porque já lhe
tinham muito amor quando os testes
chegaram,eles fizeram aquilo que uns
Pais faziam se lhes acontecesse o
mesmo por um filho move-se montanhas
isto deve ser intendido,claro que
eles desobedeceram há justiça mas isso eles estão a pagar tanto em
sofrimento como monetariamente, aqui neste espaço não se defende
os adultos mas sim uma criança
que tanbem ela sofreu com a rotura
dos seus Paizinhos, que até a justiça entendeu, já agora este blogue não tem como habito caluniar
o Baltazar só o condena por ele
não parece ter vontade de ver
a menina a conviver com o Casal
isso faz sofrer uma criança, o que
era desejado era fazer um esforço
para que todas as partes envolvidas
se entender por AMOR A UMA MENINA
QUE NÃO TEM CULPA DOS ADULTOS
TEREM ERRADO.

Anónimo disse...

Era bom que a justiça foi mais rápida nestes casos. Quando a vida duma criança está de novo em suspenso. Embora não acredite que Aidida consiga os seus intentos. Dêem as desculpas que entenderem, mas nunca uma mãe que abdicou de 4 filhos é digna de tal nome. Só um motivo de força maior (tipo doença terminal) me fariam mudar de ideias. Considero que Aidida perdeu Esmeralda no dia em que a deu aos Gomes e só 7 anos mais tarde e porque Baltazar finalmente consiguiu ficar com a menina, a vem reclamar.
Dizem que os apoiantes de Baltazar (o que quer que isso signifique) não pensam em Esmeralda. E vocês, pensam? Se pensassem no bem estar da menina deixavam-na tranquila com o pai. Passaria bons fins de semana dividida entre os Gomes e Aidida. O tempo encarregar-se-ia de curar velhas feridas. Esmeralda é uma criança com muito espaço no coração para amar todos os adultos. A diferença notória entre pai e mãe é que Baltazar não abdicou de Esmeralda. Aidida já o fez.
Dêem tempo a este pai e filha de se amarem, livres das vossas (Gomes e Aidida) pressões e constantes destabilizações.
Este Por Esmeralda é ilusório. Aqueles que pensam diferente, aqueles que acham que Esmeralda tem e terá grandes hipoteses de ser feliz junto do pai se assim a deixarem, são verdadeiramente por Esmeralda. Não dissimulamos é nada pelos Gomes, ao contrário deste blogue.

Anónimo disse...

A todas as mulheres, à Esmeralda, à Aidida e á Lina em particular, neste ano´em que se comemora o 100º.aniversário do dia da mulher.

Nada é impossivel de mudar

Desconfiai do mais trivial, na
aparência singelo
E examinai, expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural
pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada,
nada deve parecer natural,
nada deve parecer ompossivel de mudar.

Bertolt Brecht

(Catarina)

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (20:51)

O comentário do caro anónimo assenta em pressupostos que parece obrigar-se a respeitar mas que não correspondem à verdade. Esses pressupostos já foram devidamente esclarecidos em lugar prórprio (Tribunal), por resposta a perguntas pelos visados, bem como informações complementares prestadas pelos mesmos.

1º Diz que “a vida de uma criança está de novo em suspenso”

a) A vida da Princesa foi gerada por um homem e por uma mulher.
b) A vida da Princesa, logo à nascença foi filha de Aidida Porto e pai desconhecido.
c) A vida Princesa foi muito bem cuidada até aos três meses de idade, sob a responsabilidade da sua mãe.
d) A vida da Princesa, aos três meses de idade, por motivos de grande falta de meios para poder continuar a ser muito bem cuidada pela mãe, passou para a responsabilidade do casal Luís Gomes e Adelina Lagarto.
e) A vida da Princesa, sob a responsabilidade dos pais afectivos, Luís Gomes e Adelina Lagarto, foi sempre rodeada de todos os cuidados e carinhos, sempre os mais adequados ao propósito em questão.
f) A vida da Princesa passou também a pertencer a Baltazar Nunes, seu pai biológico, após a realização de testes ADN para verificação da filiação ou não.
g) A vida da Princesa foi condicionada a partir do momento em que os pais afectivos, Luís Gomes e Adelina Lagarto, com o objectivo de a protegerem, dada a sua tenra idade, a impediram de criar laços com o pai biológico. Por isso foram condenados a penas de prisão efectiva e suspensa, tendo sido igualmente obrigados a pagar indemnização a Baltazar Nunes.


2º Diz que “ mas nunca uma mãe que abdicou de 4 filhos é digna de tal nome.”

a) A mãe da Princesa, Aidida Porto não abdicou dos filhos em tempo algum.
b) Os irmãos da Princesa, no período terminal da adolescência e questionados sobre o futuro, optaram por permanecer no Brasil aos cuidados do progenitor.
c) A mãe da Princesa, Aidida Porto, manteve sempre, ainda que à distância, contactos regulares com os filhos no Brasil.
d) A mãe da princesa, Aidida Porto, nunca foi uma mãe ausente.
e) A mãe da Princesa, Aidida Porto, proporcionou contactos regulares entre a Princesa e os irmãos, a viverem no Brasil.
f) Regista-se com agrado que após esclarecimentos produzidos em Tribunal, quer pelo irmão da Princesa, quer pela sua avó, já se passou a dizer “Aidida abdicou da filha”.

3º Diz que “A diferença notória entre pai e mãe é que Baltazar não abdicou de Esmeralda.”
a) O pai da Princesa não abdicou?
b) Porque é que a Princesa teve que ser registada como filha de Aidida Porto e pai desconhecido?
c) Ou será antes que a Princesa passou a ser filha de Aidida Porto e Baltazar Nunes no dia que se conheceram os teste ADN?
d) Mas a Princesa ainda era, legalmente, apenas filha de Aidida Porto, no dia em que foram feitos os testes ADN. Se assim não fosse porque virou a cara para o lado Baltazar, quando a Princesa passou por ele, ao colo da mãe, Aidida Porto para fazer os testes?
e) Porque é que no dia que se realizaram os testes de ADN, Baltazar, na mesma sala de espera, com a Princesa, ao colo de sua mãe, Aidida Porto, juntamente com Adelina Gomes e Luís Gomes, não esboçou qualquer desejo, ou vontade, de ao menos conhecer o rosto daquela criança que viria a ser sua filha, legalmente?

Caro anónimo, relativamente às suas convicções pessoais, como é óbvio, não devemos, nem podemos comentar. Todos somos livres de olhar para este caso com os olhos que nos permitem ver consoante a educação e os princípios que adquirimos na vida. Não serão nem melhores, nem piores, apenas diferentes. Daí uns pensarem num sentido e outros, noutro.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Peço desculpa. mas Aidida ABANDONOU três filhos no Brasil, e todos menores.Aidida esteve anos sem contactar com os fiulhos, como disse a sua irmã em tribunal. A fantochada armada e decerto bem paga da vinda da mãe e dum filho, é tudo fantochada, a que um tribunal Português, se não devia sujeitar.
Aidida deu ou vendeu de papel passado Esmmeralda a um casal, que não conhecia de parte alguma, tendo inclusivamente sido entregue a criança a uma intermediária.
Aidida não abdicou da filha, ELA RENEGOU A FILHA, quando massinou um papel possivelmente escrito pelos Gomes, em que renegava a todos os laços familiares com a menor. É assim que está escrito! Isto é de uma mãe? É duma pessoa, que vem agora dizer, que apenas queria alguém para a ajudar a criar a sua filha! Não foi esse o entendimento dos Gomes, quando a ameaçaram e obrigaram a ir recolher uma assinatura de Baltazar num papel em branco!Essa assinatura serviria para Baltazar doar a filha ou para outras coisas?
Tudo isto faz presssupor que Esmeralda não foi dada, mas sim vendida. De outra forma como se explica o grande interesse dos Gomes e o seu apego DOENTIO a esta criança, que eles sabiam desde o inicio do processo ser inadoptãvel, visto o Pai não consentir em tal e mesmo o estado de saúde do sargento Gomes, perante a lei não lhe permitir ser pessoa considerada adoptante.

Carlos Pinto

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (Carlos Pinto)

Relativamente às sua afirmações, não se tratando de convicções, esclarecemos:

1) A mãe da Princesa ,Aidida, não abandonou três filhos no Brasil. Os filhos quase na maior idade, a estudarem e a trabalharem, optaram por continuar no Brasil à guarda do pai.

2) A tia da Princesa respondeu no Tribunal à única pergunta que lhe foi feita sobre quantos filhos a mãe da Princesa tinha no Brasil. à saída do Tribunal os jornalistas fizeram-lhe várias perguntas às quais ela respondeu que não sabia.

3) A mãe da Princesa sempre contactou os filhos, apesar da distância, tendo até proporcionado o contacto regular com a sua nova irmãzita, a Princesa.

4) A Princesa, filha de Aidida Porto e pai desconhecido, como noutros casos de adopção, foi doada para adopção e foram assinados os documentos, julgados necessários, que afinal não eram os certos, lamentàvelmente.

5) Relativamente aos alegados factos inerentes à doação da Princesa, filha de Aidida Porto e de pai desconhecido, a Luís Gomes e Adelina Lagarto que refere, todas as averiguações mostraram de forma clara os acontecimentos que na verdade se deram.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Bem haja PorEsmeralda pelo esclarecimento que publicaram às 12:09.

Muito concreto, muito sensato, muito verdadeiro. E sobretudo tão digno!
Sem agressividade, como costume. Sem azedume , como nos habituaram. Muito revelador de grandes qualidades morais e cívicas, mesmo quando pacientemente vêm responder a inverdades ou imprecisões assim como a repetidos ataques insultuosos que alguns teimam em dirigir-vos.Mas sempre focado na preocupação pela verdadeiro objectivo a que se dirigem : a felicidade desta menina.

Parabéns ! E que Deus vos abençoe pela vossa postura e pela causa que defendem!
Rodeada e defendida por gente assim, qualquer criança do mundo teria a vida maravilhosa que seria desejável para que tosdos os meninos e meninas deste planeta crescessem de forma saudável e harmoniosa. Felizes!
E é de crianças felizes que precisamos pois são elas que se tornarão em adultos que irão ter responsabilidades no Mundo futuro que desejamos muito melhor que o de hoje!

Anónimo disse...

Uma perguntinha...
Então porque raio de razão Aidida afirmou no programa "Fátima" e no Correio da Manhã que não tinha mais filho algum?? Estes foram os meios de comunicação social que eu vi e li! Porque mentiu??? Se não os abandonou...porque mentiu então?? E não me vão dizer que omitiu porque no "Fátima" ela afirmou-o!
Não se questionam??? Questionam tanta coisa e esta não?

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (14:25)

Respondendo à sua “perguntinha ...”.

1º Será que é justo perceber algo mais que se coibiu de referir nas reticências que utilizou para concluir a frase?

2º Nas entrevistas que a mãe da Princesa, Aidida Porto, deu no programa Fátima e respondeu no jornal Correio da Manhã, que desconhecemos, foram referidos os dados que porventura achou pertinentes para a ocasião.

3º Qualquer esclarecimebnto adicional ou pedido de retratação deverá ser dirigido ao Tribunal, o lugar próprio onde se fala sob juramento de verdade.

4º Relativamente a pormenores relativos aos irmãos da Princesa que vivem no Brasil, julgamos que já a sua mãe, a avó e um dos irmãos esclareceram toda as dúvidas existentes.

Caro anónimo, se é próximo ou íntimo do pai da Princesa ou da equipa de advogados que o representa, quem sabe, talvez aconselhá-los a requerer novamente a audição da mãe da Princesa, bem como da avó e do irmão e talvez até novamente a irmã que respondeu a tudo que não sabia.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Aquilo que Aidida fez foi renegar, a TODOS OS LAÇOS FAMILIARES QUE TINHA COM ESMERALDA. Aidida RENEGOU a sua filha sangue do seu sangue!Isto nenhuma mãe ou pai deve fazer.
Quanto aos papeis feitos para adopção serem os errados, isso é mesmo para rir! Será que não se dão conta do ridiculo?Será que vocês não lêm a cronologia dos acontecimentos dos acordãos do tribunal e mesmo das afirmações dos Gomes?
Além do mais, qualquer advogado estagiário, saberia informar o casal Gomes, que esta criança era inadoptável, porque o processo de averiguação de paternidade decorria os seus tramites.Havia e é obrigatótio esperara pelo fim deste processo, para se poderem tomar essas medidas.Nenhum tribunal pode pronunciar-se sobre um processo de adopção sem o consentimento dos dois pais, quando conhecidos.
Por outro lado mesmo um reles advogado, ou dizendo este casal na SS a verdade, o informariam de que era inadoptante, devido ao estado de saúde do Sr.Gomes?
Quanto aos filhos do Brasil, é tudo treta barata para enganar papalvos. Só podemos ficar é admirados, que os tribunais Portugueses estejam a bater mesmo no fundo e permitam, que estrangeiros venham gozar com as nossas instituições!!!

Carlos Pinto

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (Carlos Pinto) (novamente)

O Por Esmeralda verifica que afinal o caro anónimo fez um grande esforço (enormíssimo, supomos) para se fazer lido (mas tão bem que o percebemos). É que afinal, o caro anónimo, pertence a um grupo de pessoas (que desde sempre o soubemos) que não consegue conviver com um certo distanciamento para entender os factos óbvios, já por duas vezes confirmados, primeiro pelo Tribunal de Torres Novas e depois pelo Tribunal da Relação. Por outro lado, ao cidadão comum, (despido de raiva), gente simples, anónimo, o senso comum caminha ao lado das evidências confirmadas (quem tem filhos sabe bem o que isso significa).

Assim, o caro anónimo, na impossibilidade de poder gritar (aos nossos ouvidos, onde por certo seria mais do seu agrado) o que cegamente se obriga a ver, apenas num sentido e que não é o da Princesa, despeja nas suas maiúsculas e nalgumas palavras (que não sabe colocar para reforçar o sentido, infelizmente) a mágoa que teimosamente continua a alimentar (ou talvez seja até o remorso de um hiato de quase dois anos na vida da Princesa que o não deixa sossegar, ou se calhar a um amigo seu).

Caro anónimo, a Princesa (também a sua, mas numa versão que teimosamente continua a olhar com uma gélida pobreza de sentimentos, reduzindo-lhe os carinhos possíveis) é uma criança doce, meiga, maravilhosa, gentil, delicada, linda, educada (consulte por favor dicionário de sinónimos).

Por isso, ficamos por aqui porque nós estamos "numa boa", de paz, amor e alegria e não queremos manchar o nosso semblante sempre que tivermos de ter pena de algumas mentes tão reduzidas de afecto e de bons pensamentos por uma criança, a Princesa.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

O meu total apoio á postura serena e centrada na defesa da menina que o PorEsmeralda tem mantido e que de certo irrita aqueles que pretendem apenas destabilizar, não são muitos, mas são sem dúvida de mais,
Esmeralda foi criada por um casal que a amou e educou, um casal que conhece a linguagem dos afectos, outros pelo contrário conhecem a linguagem dos cifrões, na vida já todos nos cruzamos com pessoas sempre prontas a acusar, tantos juízes tantos cérebros e tão pucos corações.
Mas a postura da Princesa +e bem reveladora dos valores e princípios com que foi educada só não vê quem está cego pelo ódio e quem se esqueça que na guerra de adultos quem sofre é uma criança que não pediu para nascer e muito menos foi ouvida naquele triste dia de Dezembro.
Catarina

Anónimo disse...

"já agora este blogue não tem como habito caluniar
o Baltazar só o condena por ele
não parece ter vontade de ver
a menina a conviver com o Casal
isso faz sofrer uma criança, o que
era desejado era fazer um esforço
para que todas as partes envolvidas"

Este blogue continua a caluniar Baltazar.
Vejamos:

Este pequeno excerto, que até é bastante suave, comparando com outros que costumam publicar, serve para ilustrar a minha ideia.
É frequente afirmar-se aqui, que Esmeralda está infeliz junto do pai, e que este a proíbe ou lhe dificulta os contactos com o casal Gomes.
Será isto verdade? Não creio.
Se nesta história há alguém que se tem pautado pelo equilíbrio e bom senso, é Baltazar. Não há nada a apontar-lhe. Rigorosamente nada. Os actos falam por si. A sua luta por Esmeralda, tem sido dura e a sua paciência de santo.
Um pai assim, não negaria um desejo à filha. Quem o pode garantir? Basta observar o que está para trás.
É verdade que Baltazar convidou o casal para padrinhos da menina?
Dizem que sim, eu não sei.
Mas o que mais me choca neste espaço, é afirma-se que o sofrimento da menina, no momento da separação, em Dezembro de 2008, é culpa de Baltazar.
Senhores, pensem bem nesta infâmia terrível que estão a cometer.
A entrega da menina ao pai, foi decretada pelo tribunal, era uma decisão esperada há muito tempo. Neste contexto, se os Gomes estivessem de boa fé e fossem pessoas decentes, se amassem Esmeralda e respeitassem Baltazar, teriam feito uma preparação adequada para o momento.
É óbvio que esse trabalho teria de ser feito pelos Gomes, pois só eles tinham esse poder na mão, ou seja: a menina só podia ser psicologicamente preparada por eles, porque era com eles que estava a viver. E o que é que fizeram? Precisamente o contrário, incutiram-lhe medos dando-lhe uma imagem negativa do pai, mas pior ainda, talvez, fazendo-lhe crer que a separação era definitiva, quando na verdade, não era isso que estava previsto. A separação era suposto ser gradual. Porque é que não foi? Por culpa de quem? Foi o tribunal que decidiu assim, que a menina ficasse com o pai em Dezembro de 2008. Porque terá o tribunal decidido assim? Pois eu não sei, mas deve ter havido alguma razão forte. O tribunal não brinca. Apelo ao por Esmeralda, que quando abordarem esta questão, o façam com verdade, com olhos de ver, e com coragem de dizer onde esteve o erro.

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (20:34)

1) Diz “É frequente afirmar-se aqui, que Esmeralda está infeliz junto do pai, e que este a proíbe ou lhe dificulta os contactos com o casal Gomes.”

Caro anónimo, o Por Esmeralda apenas informa o que alegadamente se passa. A maioria das vezes até deixa a pergunta. Mas caro anónimo, responda se sabe porque é que durante um ano a Princesa nunca telefonou à mãe ou aos pais afectivos. Consegue explicar? Não acha estranho? Acha que a menina nunca pediu? Ou acha que a menina tem receio de pedir? A ser assim, consegue explicar?

Caro anónimo, quem dera podermos explicar aquilo que não compreendemos. Isto é caluniar Baltazar?

2) Diz “A sua luta por Esmeralda, tem sido dura e a sua paciência de santo”, refere-se a Baltazar.

Mas caro anónimo e o pedido ao Tribunal da Relação para a filha deixar de visitar os pais afectivos? Quando até já se provou os benefícios para a menina desse convivio?

3) Diz “Um pai assim, não negaria um desejo à filha. Quem o pode garantir? “

Pois caro anónimo o Por Esmeralda não garante nada. E o caro anónimo, garante?

4) “É verdade que Baltazar convidou o casal para padrinhos da menina? Dizem que sim, eu não sei.”

Isso que refere seria uma ideia maravilhosa que faria a Princesa muito feliz de certeza. Mas o caro anónimo nao sabe e o Por Esmeralda e Luís Gomes e Adelina Lagarto também não sabem.

5) “Mas o que mais me choca neste espaço, é afirma-se que o sofrimento da menina, no momento da separação, em Dezembro de 2008, é culpa de Baltazar.”

O caro anónimo ao afirmar o que diz em 5), das duas uma, ou não percebeu o que por aqui se tem escrito ou di-lo de má fé. Leia primeiro, mas leia sem distorcer o que está escrito.

6) “incutiram-lhe medos dando-lhe uma imagem negativa do pai”

Caro anónimo, devia apresentar detalhes para a acusação que refere. Aí está a diferença – o caro anónimo fala do que nao viu, mas acha. O Por Esmeralda só fala do que vê e quando não vê, pergunta, coloca dúvidas.

Concluindo, a Princesa está bem com o pai, mas algumas coisas se calhar poderiam melhorar.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

AO POR ESMERALDA,uma vez mais os meus
voa ademiro pele vossa postura, pela
defesa da Princesa sempre com muito respeito e com muita paciência para
responder aos apoiantes de Baltazar
li muitas opiniões,mas tanbem como sempre o mal dizer contra Aidida
Adelina Lagarto Luiz Gomes estas pessoas deveriam de pensar um bocadinho mais, ou por ignorância
ou por falta de moral, não vêm o
mais evidente, a liberdade da
Princesa passa por aqueles que lhe deram o ser de uma menina como hoje
ela é uma criança maravilhosa
pergunto foi Baltazar que o fez?
Aidida sempre reconheceu a forma
como o casal educou a menina e tem
muita gratidão por isso,o mal
foi ela quando resistou a menina
ter dado o nome de Baltazar,digo
foi pena,mas como não se pode voltar traz tem muinto haver com
atitude de Baltazar desde o inicio
procedeu muito mal,e continua
vejamos nunca percebeu que a menina
era feliz fez sofrer com a rotura
de Dezembro acusava a justiça porque não lhe entregavam a filha
em vez disso nada fez para minimizar o sofrimento que a menina
iria ter sai da sua casa onde ela
sempre conheceu,por fim queria
tirar o Casal da sua vida fazer
deste ANJO uma revoltada, não
contente com tudo isto quer limpar
a sua honra com pedidos de endemenisações a pessoas a quem ele devia gratidão e compreender,porque
o Casal não tinha coragem de lhe
entregar a filha foi tudo porque
o AMOR PELA PRINCESA ERA MUITO FORTE FIZERAM AQUILO QUE OUTROS PAIS
O FARIAM
Maria

Anónimo disse...

Por mais que se esgrimem fundamentos e razões, irão sempre persistir opiniões diversas sobre este caso. E todos em geral, quantos exprimem essas opiniões, terão razão , pois ninguém está puro nesta história...Apenas a menina.
Errou Baltazar, errou Aidida, erraram os Gomes.Cada qual pelas suas razões. Umas mais compreensíveis que outras. O que leva aos diversos pontos de vista quanto à intensidade ou consequências desses erros,é , não só a natural proximidade em relação aos visados mas particularmente a sensibilidade e os valores que cada pessoa privilegia.
Não acredito que todas as pessoas que aqui deixam um comentário em concordância com este blogue sejam apoiantes , amigos ou simples conhecidos de uma das partes.
Eu não conheço ninguém , a não ser do que todo o país tem conhecimento.
Li e vi muitas coisas sobre o caso. Inclusive os acórdãos.E, apesar de achar que estamos num Estado de Direito, não sou daqueles que acha a justiça intocável e infalível. Daí , nunca ter dado como completamente justo tudo o que tem sido decidido pelos tribunais.É que, leis e decisões são feitas e tomadas por pessoas , e pessoas são seres humanos muito falíveis, naturalmente.
Depois, há a responsabilidade judicial e a moral. E nem sempre são coincidentes, infelizmente.
Por isso, não vou na onda de que quem desrespeita uma decisão de um tribunal é necessariamente um "criminoso" embora seja penalisado por um "crime".
É que há crimes e crimes. E , infelizmente, há tantos criminosos absolvidos e impunes que por aí polulam e outros tantos apanhados nas malhas dessa justiça cujos "crimes" não chegam a ter a mínima importância para a sociedade.
Muitas vezes , basta ter-se, por exemplo, advogados aguerridos, que saibam aproveitar todas as entrelinhas sinuosas da lei, para levar a água ao seu moinho.
No caso Esmeralda , o primeiro grande erro foi cometido por Baltazar. Mais que um erro. Acho criminoso e não percebo como uma lei de um país civilizado deixa impunes homens que abandonam mulheres grávidas .Mesmo quando têm dúvidas. Se há dúvida é porque existe igual possibilidade de ser responsável , e assim como há tribunais e advogados para fazerem valer direitos, também se deveria recorrer a eles ou a outros serviços para nos ajudarem a cumprir os nossos deveres morais e efectivos.
Pois é a partir desta premissa que, pese embora toda a trama seguinte e os erros cometidos pelos demais protagonistas, eu sempre considerei que o primeiro e principal responsável desta triste história é Baltazar. E isto não significa nenhum insulto, como costumam referir , apenas uma opinião pessoal. Tivesse ele pedido ajuda para tirar a limpo a sua responsabilidade logo quando devia , assim como o fez quando resolveu lutar por uma filha que antes ignorara, e tudo seria diferente. Por isso, acho que a mulher que nessa altura se encontrava numa situação tão precária ( o que agrava ainda mais a responsabilidade do progenitor) , se hoje tem condições para isso, merece que lhe seja dada a possibilidade de ter iguais direitos sobre a filha e se retratar perante esta e a sociedade em vez de continuar a ser vítima de insultos de quem acha Baltazar um herói.
Quanto ao papel do casal Gomes , se o seu comportamento desrespeitoso perante a justiça foi castigado,por outro lado eles têm a admiração de muita gente pelo que fizeram por esta criança , afinal o alvo mais importante desta história.
Onde estava este pai na altura em que os Gomes abriram os braços a uma criança em risco?Porque estava registada com pai incógnito?
Tivesse havido um homem responsável quando devia, e não existiriam Gomes nem a atitude desesperada de uma mulher que se sentia abandonada e perdida em condições que certamente nenhum de nós gostaria de viver.
Mas como passado é passado, o que importa agora é o presente e o futuro, de olhos postos apenas no que interessa : o melhor para a pequena Esmeralda .
É que é tão triste , as crianças terem que pagar pelos erros dos adultos!

Anónimo disse...

Bom dia.
só para elogiar o comentário
de 9 de Março de 2010 14:18
que mais se pode dizer a um comentário destes, está tudo
escrito com a realidade
sim foi esta realidade que
muitos não querem ver
realmente o passado desta
desta criança podia ser diferente
assim como nu presente
mas felizmente que neste caso
Esmeralda, o tribunal convidou
uma grande PROFISSIONAL
DR.ANA DE VASCONCELOS UM BEM HAJA
QUE ESMERALDA VENHA A SER UMA
CRIANÇA SEM TRAUMAS NO FUTURO
QUE O MERETISSIMO JUIZ LHE DÊ
A FELICIDADE QUE ELA MERECE
Maria

Anónimo disse...

Seguindo o pensamento da Maria, atrevo-me a perguntar se esta mesma Drª. Ana Vasconcelos ainda vai a Tribunal, como conhecedora da conduta da pequena Esmeralda. É que cada dia é uma caixinha de surpresas e escusam os maus de atormentar a menina, porque os olhos, os sorrisos, as lágrimas as meias palavras e as atitudes banais, sabem ser LIDAS e APRECIADAS com Justeza por aqueles que são mesmo PROFISSIONAIS. E eu digo, aos entendidos "o Algodão, ou melhor o sentir da Esmeralda NÂO ENGANA"!!!!
m.petra

Anónimo disse...

"Por isso, acho que a mulher que nessa altura se encontrava numa situação tão precária ( o que agrava ainda mais a responsabilidade do progenitor) , se hoje tem condições para isso, merece que lhe seja dada a possibilidade de ter iguais direitos sobre a filha e se retratar perante esta e a sociedade em vez de continuar a ser vítima de insultos de quem acha Baltazar um herói."

Meu caro senhor
Eu defendo Baltazar, mas não o acho um herói, apenas o considero um jovem homem equilibrado e um bom pai dentro das possibilidades.
O seu comportamento foi sempre bastante correcto, não há grande coisa a apontar-lhe. De todos os intervenientes neste caso, terá sido, na minha opinião, aquele que se comportou dentro das normas consideradas socialmente normais.
Duvidou da paternidade, é certo, mas terá tido as suas razões, além do mais, só foi informado quando a gravidez já ia longa, lá pelo oitavo mês?
Lembro-me de ouvir, certa vez, na televisão, a mãe da menina, dizer que não o informou antes, porque não sabia que estava grávida, pensava que estava na menopausa.
Desfeita a dúvida, o jovem rapaz de 21 anos, nunca vacilou perante as responsabilidades de criar a sua filha. Não tinha condições, estava também numa situação precária, mas isso não era razão para desistir, e Baltazar nem sonhava o que o esperava. Teve toda a força do mundo, porque Esmeralda é sua filha, só a ele e à mãe pertence o direito e o dever de a criar.
Perante isto, caro anónimo, penso que se há alguém que o considera um herói, só pode ser Esmeralda.
Quantas meninas não gostariam de ter um pai assim?

Anónimo disse...

Quantas meninas gostariam de ter um pai que consente que chamem a mãe de prostituta, quantas meninas caro anónimo

Luisa

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (00:22)

Relativamente a um excerto de um comentário publicado que diz "Por isso, acho que a mulher que nessa altura se encontrava numa situação tão precária ( o que agrava ainda mais a responsabilidade do progenitor) , se hoje tem condições para isso, merece que lhe seja dada a possibilidade de ter iguais direitos sobre a filha e se retratar perante esta e a sociedade em vez de continuar a ser vítima de insultos de quem acha Baltazar um herói.", o caro anónimo vem em defesa do pai da Princesa. Está no seu direito se a sua visão dos factos só encontra virtudes no progenitor.

E diz ainda "Duvidou da paternidade, é certo, mas terá tido as suas razões, além do mais, só foi informado quando a gravidez já ia longa, lá pelo oitavo mês? ", razões que infelizmente condicionaram toda a vida da Princesa.

E diz também "... porque Esmeralda é sua filha, só a ele e à mãe pertence o direito e o dever de a criar.". E ao contrário do que se subentende julgar, também o Por Esmeralda concorsda consigo neste ponto.

Mas quando diz " Quantas meninas não gostariam de ter um pai assim? ", gostariam mesmo caro anónimo? com cerca de dois anos de vida que o pai não lhes pode explicar?

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Quantas meninas gostariam de passar
o que Esmeralda passou e ainda passa
sofrimento, e ainda ouvir caluniar
sua Mãe e aqueles que ela mais ama

Maria.

Anónimo disse...

Alguém escreveu :

"Teve toda a força do mundo, porque Esmeralda é sua filha, só a ele e à mãe pertence o direito e o dever de a criar.
Perante isto, caro anónimo, penso que se há alguém que o considera um herói, só pode ser Esmeralda.
Quantas meninas não gostariam de ter um pai assim?"

DIREITO E DEVER DE A CRIAR diz muito bem, quem assim escreveu.
Mas é que a criação começa à nascença, ou até antes.
E enquanto quem tem os direitos duvida dos seus deveres e assobia para o lado? Uma criança hiberna? Pára a sua criação e aguarda? Onde ficam, neste entretanto, os direitos dela?
Deixemos Esmeralda crescer , fazer-se uma mulher,perceber bem como se passou exactamente toda a sua história de vida com a sensibilidade própria de uma mulher, e então ela terá a oportunidade de sentir mais racionalmente a heroicidade de um pai assim. Esperemos que assim seja, pois todos desejamos que um filho tenha o maior respeito e orgulho no seu pai.
E já agora...também quantas meninas não gostariam de ter um pai que pelo amor por elas e para protegê-las , preferisse ser preso e se sujeitasse a pagar grandes indemnizações monetárias, depois de a amparar no início da sua complicada vida e lhe ter proporcionado uma criação que fez dela a criança maravilhosa que hoje é?
Não nos esqueçamos que Esmeralda , bem ou mal, com erros de uns e de outros, teve desde o berço um pai que a criou com todo o amor.
Quem sabe se no seu coraçãozinho ela não considerará também este pai um herói?
Dois heróis, portanto? Porque não? Um lutou por ela por amor.Outro pela legalidade. Um amou-a desde o berço sem se importar com a cor do seu sangue. Outro prontificou-se a amá-la, mas apenas se nela corresse o sangue da sua cor.
Mas ambos poderão ser heróis no coração desta menina. Porque o coração de uma criança é enorme e tem lugar para todos!

Anónimo disse...

Alguém disse neste Blog que Esmeralda considera o seu pai um herói, e que muitas meninas gostariam de ter um pai assim, o que discordo. Se tivesse a idade da menina não gostaria de ter um pai que desrespeitasse os meus sentimentos. Tenho duas sobrinhas com idades próximas à da princesa, e já me disseram que não estão de acordo com a maneira como o pai prende a filha. Um dia ela irá pedir-lhe contas, e gostaria de saber como é que ele vai explicar porque é que passou o tempo a pedir indemnizações, mesmo depois de a ter consigo, e porque a proibia de conviver com quem a criou, apesar de saber que isso a fazia sofrer.
Lutou por ela na justiça, mas não a respeita. Que tipo de pai é esse? Nada justifica o sofrimento que ele está a causar à filha, e que já foi provado pelos técnicos que a acompanham. Se o meu pai fosse assim, desprezá-lo-ia.
Princesinha, um beijinho para ti.
Cristina