sábado, 13 de março de 2010

DIREITOS E DEVERES… SERÁ???



Alguém disse “só a ele e à mãe pertence o direito e o dever de a criar.”
(frase do anónimo das 00h22 - 11/3/2010)

Admitamos então que no seguimento do raciocínio do anónimo, como acima, na vida tudo é assim tão linear.
Tentemos por momentos esquecer o tanto e o tudo que se passou…Será que podemos mesmo esquecer??? IGNORAR?
É que se resumirmos a vida desta criança a esta frase simples, correcta, mas estreita e demasiado fora da complexa vida, que todos nós vivemos, mais ou menos de perto com ela, parece então que tudo o que tem sido dito e redito para trás, nem sequer tem significado.

Não faz sentido, e diante da realidade nua e crua dos dias que têm que se adaptar à realidade, voltaremos à velha história e sabedoria da “SENTENÇA DE SALOMÃO”

Estarei a sonhar, ou diante desta frase tudo afinal é bem mais simples?

Quem tem complicado a questão SOMOS NÓS?

Ou os dilectos apoiantes de Baltasar PAI?

Ou os que conhecedores da vida real da pequena Esmeralda, humildemente se sentem próximos e percebem o que significa Esmeralda ser entregue e viver mais estreitamente com a sua MÃE Aidida, de quem nos fomos aproximando e habituando a conhecer?

Se calhar e diante desta frase que parece tudo dizer, sabemos que Aidida jamais partiria a filha ao MEIO, e situando-nos no tempo que foi o ponto certo do desiquilíbrio, sabemos também que nenhum de nós, esteve presente, nem junto do Pai, nem da Mãe, para os ajudar.

Porque na realidade, nessa altura, AIDIDA MÃE e BALTAZAR PAI, precisavam de ajuda.

E como já muito se repetiu, alguns, quem sabe, num sentimento de culpa, acharam mais fácil CULPAR a MÃE e tornar herói o PAI, odiando e arranjando milhentas formas de maltratar um casal (Lina e Luis) que atentos ao coração apenas souberam DAR.

DAR!... Dar à menina a quem chamaram outro nome, mas que teve sempre na frente o sinal maior e grandioso de a sentir FILHA, (talvez exageradamente) como aqueles, os intrusos, aproveitam para fazer disso “cavalo de batalha”

DAR!... Àquela mãe aflita, a serenidade e a promessa de a saber proteger e amar.

DAR!... Àquele rapaz que por acaso nem sabia que era pai, a sorte de na distância e no abandono, nem sequer saber o que significava ter uma criança que estava em risco, que foi acolhida e que cresceu em Amor.

E neste DAR, parece ou é mesmo certo que apenas a Esmeralda e sua mãe Aidida, sabem, conhecem e reconhecem a gratidão deste gesto, que se multiplicou por sete anos, e jamais podia ser esquecido apenas por uma simples, mas complicada decisão, ditada num momento, da chamada LEI!

Sei, talvez um pouco, ou muito, daquilo que aqui nunca foi dito, nem será preciso, por agora. A “história há-de fazer-se um dia, com a verdade e a transparência que por erro ou omissão ainda não foi possível mostrá-la. Aquela que muitos teimam em não querer ver, ou preferem ignorar.

A Gratidão, reina e vive no coração de Aidida…

O Amor nasceu e cresceu com a Ana Filipa…

O Orgulho, a raiva, quem sabe “o sentimento da culpa”, reina e atrapalha o sentir de Baltasar, que não sei nem quero menosprezar, porque nesta vivência toda, conhece-se muito pouco do que se passa da porta para dentro do nº ? da casa situada na pequena aldeia do Cabeçudo, onde Esmeralda habita, nas noites de semana e nos fins de semana que fica entregue ao pai.(?)

Se fôssemos a contabilizar as horas, as refeições, o tempo em que ela realmente sente o pai presente, talvez que isso fosse motivo de reflexão, para analisarmos ou poder ser analisada com justeza, aquela frase que volto a repetir “só a ele a há mãe cabe o direito e o dever de a criar”

Como fazem os pais ditos normais e inseridos numa família mais ou menos estruturada?

Que fazem os pais separados e que digna e escrupulosamente, como atributo da pessoa humana, tentam ser fiéis, respeitam e partilham os filhos, segundo acordos ou decisões do Tribunal?

Não quero ser ingénua e dizer que será fácil, mas é possível, SIM! Se acima de tudo um e outro puser um filho ou esses filhos, acima deles mesmos, e tentarem fazer tudo para que eles se sintam minimamente felizes, e seguros.

Neste tempo de decisões, em que o tribunal vai decidir a guarda da menina, e onde ficará mais segura, e mais inteira no seu NINHO PROTECTOR, esqueçam-se de maltratar o casal Gomes, que muitos dos “dilectos” usam como arma de arremesso, para tentar aniquilar, envolver e criticar Aidida e o seu futuro junto da filha.

Por acaso os amigos do sr. Baltasar, são parte principal neste processo?

E Alguém os impediu de contactarem com a família Nunes?

Ai se o sr. Dr. Juiz e o Ministério Publico conhecesse os valores(???) que ao longo de dois anos esses tentaram e tentam injectar, denegrir e sujar a vida e a alma daqueles que eles olham e atiram pedras…

Se se mostrassem em Tribunal, os seus discursos, que estão escritos e assinados, de certo ficariam de fora e a milhas de distância da pequena e inocente Esmeralda.

Que temos nós, ou eles, que vasculhar os amigos e as visitas que Aidida recebe em sua casa, ou faz a casa dos amigos?

Baltasar recebe quem quer e aprecia.

Aidida recebe quem é seu amigo.

E Ana Filipa tem direito a viver e escolher os seus amigos.

Faz parte do viver em sociedade, a partilha e o convívio, com aqueles que nos querem bem.

Evidente, a pequena Ana Filipa, merece DESCANSO!!!

Merece e deve conhecer as regras que são ditadas pela Lei que a persegue, mas deve e tem de ser cuidadosa e saudavelmente reconhecida como um ser humano que tem de ter estabilidade, tem de ter o seu canto e saber que não está aqui ou ali de passagem. Corajosamente terá de se integrar a tempo inteiro na casa da sua mãe, viver e adaptar-se aos familiares que a rodeiam e com a guarda partilhada, satisfazer os parâmetros da Lei, que por vezes não são fáceis de gerir por uma criança.

E se não me engano é para isto que existem psicólogos que ajudem ao ajustamento destas crianças.

Ou será que em vez de sítios onde possa existir o diálogo e a interiorização, um espaço onde possa ser analisada em intimidade, e onde todos possam aprender, passou a fazer-se do recato das pessoas, uma amostragem nas televisões, para que se tirem dividendos (audiências) que são apenas números, e tantas vezes esquecem o verdadeiro sofrimento humano.

Ou será que são as técnicas que visitam uma ou duas ou mesmo que tivessem sido meia dúzia de vezes a estadia de Esmeralda, e os seus comportamentos na casa de Baltasar, se sentem convictas de que nas aparências está a verdade inteira e real???.

Não! Essas visitas não bastam, e sei do que falo… são precisas muitas horas, muitos dias, alguns meses, para analisar e entender os sintomas de crianças como a nossa pequenina ESMERALDA - ANA FILIPA – PRINCESA…

Pergunto eu, se isto foi feito com o rigor e com o tempo e a ciência e a intuição precisas???

Estará em paz um sr.médico de Leiria que viu a Esmeralda creio que uma vez e ousou dizer pela boca do seu pai que estava tudo bem e não precisava de lá voltar?

Ou a Psicologia é uma coisinha que não presta, ou muitas coisas ficaram por explicar…

AIDIDA, tem pela sua frente um caminho difícil, mas a sua coragem, a sua intuição invulgar, e a sua doçura e entendimento com a Ana Filipa, estarão no caminho certo, se neste percurso a família Nunes e a família Gomes (nas decisões que lhes forem facultadas) e que já pecam por tardias, forem capazes de se respeitarem uns aos outros, e pensarem a cada momento, que é o crescimento e o limar dos sofrimentos por que Ana Filipa teve que passar. Agora SIM é preciso ser forte e fraco, dizer SIM e dizer NÃO, e mesmo sem se imiscuírem nas vidas uns dos outros, fazerem o treino do que se chama partilha e LIBERDADE. A Ana Filipa tem consigo um tempo já longo, onde se atordoou em muitos momentos, em que no “faz de conta” ela mesma assumiu comportamentos, que só quem conhece a verdadeira psicologia da Vida sabe interpretar.

ELA APENAS TEVE DE APRENDER A SUPERAR E A REAGIR COMO FOI CAPAZ!!!

ELA TEM SOBREVIVIDO!!!

AS MARCAS, ESSAS VIRÃO AO DE CIMA E MESMO NUM FUTURO DE ESTABILIDADE, NÃO PODEMOS IGNORÁ-LAS OU FAZER DE CONTA QUE NÃO EXISTEM!!!

Não será tarefa fácil, para esta família, a que chamarei de alargada, porque em cada momento e a todos será pedido que pelo AMOR que dizem ter-lhe, terão de ser capazes, de ir chegando ao caminho certo.

Tantas vezes esquecemos que a melhor herança, é sem dúvida esta criança.

Ana Filipa está cansada e talvez confusa.

A falta da presença materna, diariamente, é como um canto triste de um passarinho aprisionado por dentro.

A Vida que ela não escolheu, obrigou-a a estar separada dos que mais amou, mas ela é uma menina forte e inteligente e se herdou a intuição da sua mãe, já percebeu a quem pertence, e onde pode e deve estar.

Ela mesma, num clima de liberdade e respeito, aprenderá a ser ela em cada lugar, que é por herança também um bocadinho sua.

Quem sabe não será ela, daqui a uns tempos, a fazer-nos aprender essa lição…

Num clima de verdade: ela saberá dar e receber da sua Mãe Aidida e sua família materna.

Ela saberá dar e receber do seu pai Baltasar e sua família paterna.

Ela saberá o lugar que guarda para dar e oferecer ao casal a quem chamou de mãe e pai pela primeira VEZ!

Se os adultos não se atropelarem, a Ana Filipa saberá qual o seu lugar.

Nas distâncias que percorreu neste mais de um ano, os seus olhitos já derramaram lágrimas, pelos dias tristes e sem ternura, longe dos que a viram e ajudaram a crescer.

Aprendeu e reavivou o amor da mãe de quem se separou, mas que na ausência fizeram crescer as sementes que germinaram e brotaram flor. E quem a conhece e observa mais de perto, sabe que é no canto e na família da sua mãe que o seu futuro será mais sereno, tranquilo, e seguro. Sem correrias, sem pressas, sem ritmos acelerados, ou vivências por vezes desajustadas do normal das vidas simples e com dificuldades.

Conheceu a sua família paterna e aos poucos irá percebendo quão grande ou pequeno, forte ou fraco, com ou sem interesse, é o amor do seu pai, onde irá crescer por perto, mas a seu tempo, ambos saberão pela porta que hão-de entrar.

OS MAIS POBRES, SÃO CAPAZES DE SER FELIZES, NÃO PELA QUANTIDADE E FARTURA, MAS PELA QUALIDADE, DOÇURA E DIÁLOGO QUE EMPRESTAM ÁS SUAS VIDAS.
E SER MAIS POBRE, É HOJE O MAIS COMUM. CABE AOS QUE SEJAM CAPAZES DE PARTILHAR UM POUCO DO SEU “A MAIS”, E TANTA GENTE, E TANTA CRIANÇA, TERIA O SUFICIENTE PARA ENRIQUECER A OUTRA PARTE, QUE MAIS NÃO É QUE O CONJUNTO E A TOTALIDADE DA VIDA QUE TODOS TEMOS DE VIVER.

Andamos por aqui há tanto tempo…Que este sentimento se torne em acção e aqueles que mais de perto a vida aproximou, que cultivem e façam crescer essa riqueza, que não foi acaso de certeza.

Saibamos neste tempo de espera, ser humildes e olharmos para cada um, como alguém que quer abdicar de si e pensar na nossa menina Princesa, de olhos castanhos e rasgados, que no seu olhar, e no seu silêncio, nos faz o apelo de sermos capazes de ser Gente…

Saibamos ser capazes de perdoar a mais dura ofensa… tentar esquecer o que foram erros, que todos cometeram…

Saibamos tentar não ferir, nem magoar, para não ser mais magoado.

Saibamos olhar para ela e ser capazes de saber Dar… Sem esperar receber…

É o tempo de abrir o coração e antes de tudo, é sermos capazes de pensar NELA, É SERMOS CAPAZES DE SONHAR…

É SER!!! É SER GENTE!!! É SER HUMANO!!!

É deixarmos que a alegria infinita nos invada e nos motive para ver esta Vida a Crescer!

É vencermos com Ela os sustos e o Medo, deixando-a sorrir, caminhar e ser Mulher! Porque ser criança não devia doer, e Esmeralda só deseja ser amada!!!

13 Março 05:30
Maria de Lourdes

38 comentários:

Anónimo disse...

Uma grande senhora D. Maria de Lurdes
os seus textos sempre tão cheios de
verdade ternura e o mais importante
a sua defesa pela Princesa com o seu
coração tão cheio de bondade,para
com aqueles que têm um ponto de vista
tão diferente.
Mas todos nós que tanto defendemos
a nossa menina uns com mais paciência
que outros,mas que afinal o objectivo
é mesmo, Ana Filipa entrou nos nossos
corações com tanta vontade de
a proteger pelo trauma que nós não
conseguimos impedir, porque toda
esta triste realidade tinha como
lei a biologia,biologia essa que
fez uma criança só e sem defesa
ser entregue ao Pai aos gritos e
sem ser ouvida,mas obrigada como
de um objecto se trata-se, quem
sabe e conhece a palavra AMOR nunca poderia ficar indeferente
uma Mãe que viu a sua filha a sair
do tribunal o seu rebento, a ser
agarrada por dois seguranças para
inpedir que sua filha fosse para
uma casa que para ela não passava
duns estranhos isto é muito duro
para mim ainda hoje está na minha
cabeça estas imagens,o sofrimento
que esta menina teve de ter e o terá se a sua vontade não for
respeitada,esta menina nem precisa
de ser ouvida mais porque os bons
Profissionais já o disseram
Nós cidadãos comuns com expremcêia
da vida tudo isto era de esperar
Esmeralda precisa de PAZ AMOR por
ela toda sua família alargada,não
excluir a família que a criou com
MUITO AMOR todos juntos devem
fazer com que o passado não tivesse
existido mas sim o presente só
assim se pode fazer com que a menina possa lentamente curar o
trauma que passou.
POR AMOR A ESTE ANJO TÃO SOFRIDO
FACÃO UM ESFORÇO PARA QUE A PAZ
AFECTOS OS SEUS OLHINHOS VOLTE A
BRILHAR

Maria

Anónimo disse...

Será que não publicam alguns comentários porque apesar de tudo reconhecem a verdade deles e não têm espaço aqui?
Por muito coerentes, educados, sem malicia ou qualquer sentimento de vingança sobre quem quer que seja, alguns comentários são "vetados". Escolhem muitas vezes comentários mais ofensivos e expressamente carregados de algum mal dizer contra Aidida e os Gomes, para parecer que os "apoiantes" de Baltazar sofrem de qualquer desvio de personalidade ou são gente meramente vingativa e sem sentimentos. Serve os vossos propósitos.
Nem vou comentar o texto deste post, não vale a pena, é apenas "mais do mesmo", segue uma linha por vós defenida há muito.
Muitos daqueles que defendem Esmeralda junto do pai, são pessoas normais, pais, mães, filhos, gente que trabalha, paga impostos, que chora, que ri e que acima de tudo sente. Temos um elo entre nós, o de jamais abdicar de um filho, talvez seja esse o sentimento mais forte entre pais e mães. Acima de tudo, não reconhecemos nenhum "erro capital" a Baltazar que o tenha impedido de ser o pai de Esmeralda quando esta tinha 1 ano. Depois dai, a consciência dos actos dos intervenientes ditaram o presente de Esmeralda. Enquanto pessoas livres de pensamento e juízos, estamos distantes do que é justo para com Baltazar e Esmeralda.
A justiça corrigiu a injustiça há muito praticada entre pai e filha, agora era necessário tempo e espaço para se criarem e fortalecerem laços, tempo que muitos não estão dispostos a conceder.
Acredito na felicidade de Esmeralda junto do pai, se tal não fosse possível, não defenderia, nem comentaria neste espaço.
Obrigado.

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (09:00)

Estamos a iniciar uma semana nova. Nessa semana aguarda-se que a justiça se manifeste no sentido de uma reorganização da vida da Princesa. Já quase todos falaram do que viram, perceberam e que achavam melhor. Nessa semana serão ouvidas as testemunhas de Baltazar. Daí entendermos ser um momento de recolhimento e sobretudo muita atenção. Não estamos contra Baltazar mas achamos que mais e melhor poderia ter sido feito. Mas fez muito de bom pela filha. Pela filha devemo-nos ao respeito pelas razões que o pai da Princesa defenderá.

Não contribuiremos para um ruído que alguns nos continuam a acenar. Deixaremos por estes dias o espaço que os seus amigos tanto reinvidicam. Mas caro anónimo, apenas o fazemos pela Princesa que será confrontada por estes dias com uma realidade familiar mais agitada, mais ansiosa e mais preocupada.

Por isso, caro anónimo,

Sim,somos coerentes.

Sim, somos muito educados.

Sim, não temos malícia.

Sim, não temos sentimentos de vingança.

Sim, estamos aqui apenas pela Princesa.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

UM PEDIDO DE ESCLARECIMENTO
Será possível enformar com
quem se encontra este fim de
semana a Princesa
obrigado
Maria

Anónimo disse...

Boa tarde, antes de mais gostaria de elogiar este texto, assim como todos os outros que têm sido postados neste Blog que é dirigido por gente bem educada e sem malícia, contrariamente ao que se verifica no Blog que não defende os interesses desta criança.
A semana que se inicia será muito agitada para a princesa, visto ser a vez dos defensores de Baltazar darem o seu depoimento, que certamente não lhe será favorável.
Os defensores da princesa limitam-se a esperar que desta vez seja feita justiça, porque esta inocente tem o direito de ser feliz. A Dra. Mariana errou, porque, ao tentar impor a sua autoridade de Juíza, deixou uma menina em sofrimento e desprotegida. Mas quem é humano erra, e aos poucos a juíza apercebeu-se do mal causado, deixando a menina aproximar-se dos seus verdadeiros pais. Apesar de se ter arrependido, nada justifica o mal que ela cometeu em Dezembro de 2008. Só espero que este Juiz seja mais humano, e que deixe a menina escolher com quem realmente quer viver. Claro que ela preferia viver com os seus verdadeiros pais, mas como isso será impossível até ela atingir a maioridade, pelo menos que a deixe viver com a sua mãe, que tem melhores condições para a criar.
Aguardemos pois pela decisão judicial, e por melhores condições de vida para esta pobre criança.
Cristina

Por Esmeralda disse...

Cara Maria

Este fim de semana a Princesa está como pai.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Este fim de semana a princesa está com o pai, e se não estou errada, o próximo fim de semana será aquele em que os seus olhinhos irão brilhar muito, porque estará com os seus papás Luís e Lina.
Oxalá seja, porque esta menina precisa do carinho dos seus pais de criação.
Cristina

Anónimo disse...

Dia 15 continua na justiça mais um
dia de incerteza para este Anjo que para mim a menina nem sequer devia de
saber, como estará a sua cabecinha
deve estar tão confusa,peço a todas
as testemunhas de Baltazar que não
sejam pelos os adultos mas sim por
Esmeralda,a triste história desta
menina ainda se pode aos poucos vir
a ter um final feliz,quanto mais tarde pior para a sua futura
personalidade de criança adolescente, alguém escreveu atraz
que só a Mãe e Pai é que diz respeito, em tribunal sim mas se o
caso fosse de criança dita mormal
tanbem se fosse não estariamos
nesta situação,como sabem Esmeralda começou por ficar feliz
quando começou a conviver com os
seus Pais do coração, conpreendam
isto,aqui não se está
a reivindicar que
Baltazar fique sem a sua filha,
ficaria só se alguma coisa se
prova-se que correu mal,mas por o que eu tenho lido,só há um pequeno
mas grande senão a liberdade da
menina,desculpe isso é grave em
querer afastar a menina de quem ela muito ama,por querer tanto a sua filha nem pensa que ela tanbem
têm Mãe e tem os mesmos direitos

JÁ AGORA ESTE BLOG NÃO TÊM POR
HABITO DE CALUNIAR NINGUEM
SÃO PESSOAS QUE MUITO DEFENDE
ESMERALDA COM MUITO RESPEITO
EDUCAÇÃO AO QUAL BALTAZAR DEVIA
DE PENSAR UM BOCADINHO MAIS

PS.(EU GOSTO DE CHAMAR ANA FILIPA
PRINCESA ANJO PIPIMHA TODOS ESTES
NOMES SÃO DE MUITO CARINHO QUE SE
TÊM A UMA CRIANÇA QUE MUITO SE AMA)

Maria.










7

Anónimo disse...

Cheguei aqui agora, como sempre quando posso, e surpreendeu-me o sr.anónimo (a) das 09:00 em ponto.
Pontualidade à Inglesa, à Portuguesa ou de outro país qualquer. A Pontualidade, a Hora, o risco de se ser anónimo, mais a linguagem se não me engano já conhecida, faz-me ser surpreendido pelo negativo e pelo positivo. Assim se pode ter personalidade e colaboração dupla.
É que "no mais do mesmo" está lá tudo, e nas entrelinhas também.
Engraçado, como certas frases acertam tão bem a um lado e ao outro, o que se pode subentender que se pode estar a jogar com os dois lados. Há certos riscos, nas pequenas distrações, que fazem pensar os mais atentos. Certo?
Era o que faltava, nesta altura do "campionato", voltarmos ao "mais do mesmo" das chamadas deconsciência, se as há, dos reparos aos erros que para alguns parece não terem existido, da lenga lenga que só serve para distração. Motivos vários levam-me e duvidar dessa coisa de serem vetados comentários.
Já li por aqui tanta "pobreza de espírito" que até me admirei de terem deixado passar. Mas por aqui hoje se me levantou a "lebre" de que há por aqui quem queira agradar a "gregos e a troianos".
E assim a Liberdade da pequena Esmeralda ficou mais pobre e a nossa também.Esqueceram-se que a liberdade de uns termina quando a dos outros começa. Mas não estou a pensar nos crescidos que com malícia talvez tivessem enganado alguns mais simplórios. O que me preocupa, é que se esqueceram da Liberdade apenas e somente da pequena criança que desde há muito alguns fiéis e amigos continuam a querer.
Liberdade e justiça, a que desejamos que seja bem acautelada, no presente e para o futuro.
Também não percebi, se afinal ainda existem do lado do sr. pai, espaços para conceder e fortalecer.
Não estava já tudo fortalecido? Parece que não existem dúvidas.
ò sr anónimo, o último parágrafo, pregou-lhe uma pequena partida /traição. E até se percebe como já anda por aqui há muito tempo. São gostos?
Pergunto-lhe então onde se situa?
Que pensa da Paz desejada para Esmeralda, que faz para ter a certeza da sua segurança. Conhece bem o seu dia a dia? Já viu como é a sua vida, as suas refeições, com o pai e a mãe que lhe emprestaram?
Tem a certeza de que tudo é assim tão perfeito, longe do passado que a ensinou a viver, e da mãe com quem se reconciliou e reconheceu o seu regaço e carinho?
Talvez que por aqui resida a nossa diferença!
(Sou da Serra)

Anónimo disse...

Bom dia e boa semana,
A primavera já espreita e parece até que com o sol tudo fica mais fácil, espero que nas férias da Páscoa a Princesa possa ficar com a mãe e usufruir também da presença do Luis e da Lina, férias é mesmo para recuperar energias, e com o amor que a menina recebe da familia alargada as férias só vão fazer bem.
Catarina

Anónimo disse...

Esmeralda é uma "cuidadora de adultos"


JN - 12h56m
Alexandra Serôdio


A psicóloga que acompanha Esmeralda desde Maio de 2009, a pedido do pai, Baltazar, afirmou esta segunda-feira de manhã em Tribunal que a menina "está a transformar-se numa cuidadora de adultos", ao "gerir de forma cuidadosa os relacionamentos, por forma a não magoar os adultos".

Segundo Daniela Neto "a alternância de vivências afectivas" entre o pai Baltazar, a mãe Aidida e o Casal Gomes, provoca na menina "sinais de alerta" que "a podem vir a afectar na adolescência", admitindo que a criança "sofre" porque "se apercebe das desavenças entre os adultos".

A psicóloga - testemunha apresentada pelo pai - disse ainda que "o elemento feiminino de referêcia" para Esmeralda continua a ser Adelina (mulher de Luis Gomes que criou a menina desde os três meses de idades, ocasião em que foi entregue pela mãe), e que "vê na mãe, Aidida, um meio de chegar a Adelina". "Esmeralda vê a mãe como um passaporte para chegar a Adelina", afirmou.

Sobre a possibilidade da menina ser ouvida pelo Tribunal, conforme requerimento do Ministério Público, Daniela Neto foi peremptória: "não se pergunta a uma criança de sete anos se gosta mais do pai ou da mãe. Para isso é que existem os adultos e as instituições, que têm de tomar decisões e não colocar essa responsabilidade nas crianças".

O julgamento relativo à alteração das responsabilidades parentais de Esmeralda, pedida pela mãe, continua à tarde no Tribunal de Torres Novas, com a audição da actual professora da menina.

Por Esmeralda disse...

"a psicóloga admitiu que a figura feminina do casal que a criou desde os três meses até quase aos sete anos, Adelina Lagarto, continua a ser a “figura materna” de referência, sendo a mãe, Aidida Porto, que agora reclama a guarda da menor, como que “um passaporte de acesso” a Adelina.»
Mas o que esperavam? Que a menina fosse rejeitar os seus verdadeiros pais num abrir e fechar de olhos, como o Baltazar e seus defensores sempre consideraram? Esta menina tem uma ligação muito forte com a sua mãe Lina, e não há ninguém que as consiga separar. Isto só prova que esta menina deveria ficar a viver com o casal, e que os técnicos que testemunham a favor do pai da menor deveriam pensar bem no que estão a fazer a esta criança. E ainda dizem que esta criança não deveria ser ouvida.. Penso de maneira diferente, porque a princesa já tem oito anos, e sabe o que quer para si. O problema desta criança é a justiça portuguesa, que não a deixa ficar com quem ela quer. E como não pode ficar com o casal ela prefere a mãe biológica, porque assim ficará mais perto das suas origens. Este depoimento da Doutora Daniela Neto a favor do pai, no fundo, vem provar que esta menina afinal não está assim tão bem com ele, visto ter como referência materna a sua mãe Lina. Tanto querem fazer que acabam por depor a favor de Esmeralda a viver com o casal, mesmo que inconscientemente. Os defensores de Baltazar deveriam parar com estas pressões psicológicas à menina, porque isto irá trazer-lhe problemas graves no futuro. Ela está cansada graças às manipulações a que está sujeita. Oxalá o Juiz salve esta criança antes que seja tarde.
Cristina

Anónimo disse...

Mas quem decide? é o Ministerio Publico ou é a Psicologa que quer favorecer o Pai?
Haja paciencia para isto tudo!... Oxalá o Tribunal ou Ministerio Publico decida ouvi-la e sobretudo, decida em favor da menina, deixando-a viver sem sobressaltos, em paz, em tranquilidade e muito amor.
Carreira

Anónimo disse...

Correio da Manhã - Março 2010 - 17h51
Ricardo Almeida



Audição sobre pedido de alteração de poder paternal

Psicóloga contra audição de Esmeralda em tribunal

A psicóloga que acompanha Esmeralda Porto a pedido do pai, Baltazar Nunes, defendeu esta segunda-feira no Tribunal de Torres Novas, que a criança não deve ser ouvida no âmbito do processo de alteração de poder paternal.


“Não se põe esta responsabilidade nos de uma criança. Não pode ter o ónus desta decisão”, alegou Daniela Neto, que acompanha Esmeralda desde Maio de 2009.

A psicóloga explicou que a criança sente algum “cansaço” em falar de situações “em que sabe que há conflito” e considerou que Esmeralda é uma “cuidadora de adultos”, o que, na sua opinião, “não é potenciador de um desenvolvimento harmonioso”.

De acordo com Daniela Neto, a menina mantém uma relação “estável” com o pai, mas continua a ter Adelina Lagarto, a mãe afectiva que a criou desde os três meses de idade até quase aos sete anos, como “a figura materna” de referência. Já Aidida Porto, mãe biológica da menor e que neste processo reclama a sua guarda, é vista como “um passaporte de acesso” a Adelina.

Daniela Neto começou a acompanhar Esmeralda sensivelmente na mesma altura em que o Tribunal de Torres Novas nomeou a psicóloga da Direcção-Geral de Reinserção Social Floribela Paulo como perita para acompanhar a menina com o pai, Baltazar Nunes, dada a incompatibilização deste com a pedopsiquiatra Ana Vasconcelos, que continua a seguir a menina nos contactos com a mãe o casal Adelina Lagarto e Luís Gomes, pais afectivos.

Tanto o advogado de Aidida Porto, como a mandatária dos pais afectivos questionaram a possível “contaminação” da terapia desenvolvida por Daniela Neto, dada a proximidade com o pai e a observação apenas de um dos contextos relacionais em que se divide a vida da menina.

A decisão só será tomada no final da audição de todas as testemunhas.

Anónimo disse...

Mas alguém com um minimo de sensibilidade poderia chegar a outra conclusão que não fosse a de que a menina vê na Lina a fugura de mãe e claro na Aidida uma forma de respeito pelo seu sentir. Se o que gerou esta troca de ideias foi o bem estar da menina provem que é isso que querem, entendam-se e não tirem á Princesa o que de melhor ela tem: o afecto daqueles que foram uns pais de verdade, humanos muito hamanos por isso com defeitos e virtudes com qualquer um de nós, mas com um amor infinito, inesgotável e desinteressado, enfim como é tudo o que é verdadeiro!!!!!!!!
Catarina

Anónimo disse...

Psicóloga que acompanha Esmeralda rejeita audição da menor em Tribunal

por Agência Lusa, Publicado em 15 de Março de 2010

A psicóloga que acompanha a menor Esmeralda a pedido do pai disse hoje ao Tribunal de Torres Novas, onde corre um pedido de alteração do poder paternal, que a criança não deve ser ouvida no âmbito do processo.

“Não se põe esta responsabilidade aos ombros de uma criança. Não pode ter o ónus desta decisão”, disse Daniela Neto, a psicóloga que, a pedido do pai de Esmeralda, Baltazar Nunes, segue a menor desde maio de 2009.

Daniela Neto começou a acompanhar a criança sensivelmente na mesma altura em que o Tribunal nomeou a psicóloga da Direção Geral de Reinserção Social Florbela Paulo como perita para acompanhar Esmeralda com o pai, dada a incompatibilização deste com a pedopsiquiatra Ana Vasconcelos, que continua a seguir a menor nos contactos com a mãe e o casal que a criou até ser entregue a Baltazar Nunes, em dezembro de 2008.

A psicóloga, que reconheceu algum “cansaço” da menor em falar de situações “em que sabe que há conflito”, considerou Esmeralda uma “cuidadora de adultos”, o que no seu entender “não é potenciador de um desenvolvimento harmonioso”.

Considerando a relação com o pai “estável”, a psicóloga admitiu que a figura feminina do casal que a criou desde os três meses até quase aos sete anos, Adelina Lagarto, continua a ser a “figura materna” de referência, sendo a mãe, Aidida Porto, que agora reclama a guarda da menor, como que “um passaporte de acesso” a Adelina.

Tanto o advogado de Aidida Porto como a mandatária do casal Luís Gomes e Adelina Lagarto questionaram a possível “contaminação” da terapia desenvolvida por Daniela Neto, dada a proximidade com o pai (presente nas primeiras consultas) e a observação apenas de um dos contextos relacionais em que se divide a vida da menina.

Inês Sá referiu mesmo um “risco de sobrepsiquiatrização” da criança, sublinhando que Daniela Neto é a quinta psicóloga a aparecer no processo.

Na última audiência, a procuradora do Ministério Público entregou um requerimento em que pediu ao juiz a audição da menor “em ambiente informal”, já que a própria menina manifestou a Ana Vasconcelos o desejo de ser ouvida no âmbito do atual processo.

O juiz Pedro Carrilho de Sousa remeteu uma decisão para o final da audição de todas as testemunhas, o que ainda não ocorrerá hoje.

Das sete testemunhas indicadas por Baltazar Nunes, apenas a psicóloga foi ouvida até cerca das 14:00, prosseguindo a sessão no período da tarde com a audição da atual professora de Esmeralda, devendo os restantes depoimentos passar para a próxima quinta feira.

Aidida Porto entregou a filha, quando esta tinha três meses de idade, ao casal Luís Gomes e Adelina Lagarto, num momento em que o pai não havia ainda reconhecido a paternidade.

Em março de 2009, o Tribunal de Torres Novas confirmou a entrega ao pai da guarda da menor, concluindo um processo que se arrastou durante vários anos, depois de Baltazar Nunes ter contestado o facto de a mãe ter entregue a criança ao casal Luís Gomes e Adelina Lagarto.

Entretanto, Aidida Porto pediu a alteração da regulação do poder paternal e a guarda da menina, alegando reunir agora as necessárias condições económicas e familiares.

Anónimo disse...

e quem disse a esta psicologa que o Ministerio Publico vai perguntar á menina se gosta mais do Pai ou da Mae? Será que esta psicologa ainda nao entendeu que a menina está em grande sofrimento desde o dia que roubaram a menina do convivio das pessoas que mais amava? Oxalá o tribunal seja coerente com tudo. Oxalá o tribunal ouça a menina. Oxalá o tribunal favoreça só e apenas a menina. Oxalá o Tribunal tome a decidao acertada pela menina.

Anónimo disse...

Força Princesa! querem calar-te mas nao deixes! mostra a todos que apesar de teres apenas 8 anos sabes o que queres e desejas.

Anónimo disse...

Era preciso causar tanto sofrimento a Esmeralda?

Alguém se poderia convencer que a menina ia ser feliz longe dos paizinhos?

Quem mais esperam que fale para dizer o mesmo?

Anónimo disse...

Esta testemunha de Baltazar foi a
tribunal como Psicóloga de Esmeralda
requisitada pelo Pai então a menina
não tinha por acompanhamento de uma
técnica que acompanhava a Dra.Ana
Vasconcelos requisitadas pelo
tribunal?o Baltazar anda mesmo
desorientado não acredita em nada
que diga respeito ao que bons
profissionais já disseram,como a
liberdade e vontade da filha e
sofrimento,pois para mim esta menina é mesmo uma sobrevivente
se nada for feito com o seu maior
desejo de ir viver com a Mãe que
já tem laços de afctividade,e sabe
que a Mãe a faz muito mais feliz
porque tem o convívio dos seus
PAIS DO CORAÇÃO,então isto não é
muito mais saudável para a menina
realmente este Anjo que já foi
ouvida tantas vezes pelos JUÍZES
e não vê o seu desejo realizado
será que desta vez o JUIZ lhe vai
fazer a vontade mesmo não seja
ouvida,espero que sim a ânsia é
tanta que ela mesmo pediu para
falar com este Sr.Juiz, já basta
porque ESMERALDA NUNCA VAI ESQUECER
O SEU PAI LUIS E MÃE ADELINA
penso que Baltazar ainda não
entendeu isso,esta frase(não se
pergunta a uma criança de sete anos
se gosta mais do pai do que a Mãe)

SOU AVÓ E JÁ PERGUNTEI HÁ MINHA
NETA SE GOSTAVA MAIS DA MÃE OU DO
PAI A RESPOSTA FOI GOSTO MUITO
MAIS DA MÃE E DO PAI ASSIM ASSIM
E TEM A IDADE DE ESMERALDA
SÃO CRIANÇAS QUE JÁ SABEM O QUE
QUEREM
NOUTROS TEMPOS AS CRIANÇAS ERAM
MUITO MAIS INFELIZES PORQUE OS
ADULTOS ERAM OS DONOS E DECIDIAM
POR ELAS
HOJE FELIZMENTE NÃO É ASSIM
SOMOS NÓS QUE DEVEMOS DE DEFENDER
OS DIREITOS DAS CRIANÇAS, SIM
PORQUE ELAS HOJE TANBEM TÊM
DIREITOS.

Maria

Anónimo disse...

Boa noite a todos.

Para a Mª da Lourdes os meus parabéns pelo seu belo texto!
Como sempre, um manancial de bondade, sensatez e ternura .
Bem haja , pela beleza das suas palavras.

Pelas notícias publicadas, até mesmo uma testemunha do pai de Esmeralda ouvida hoje acabou por ter que admitir o óbvio .
Mas o facto desta menina ter como referência materna Adelina Lagarto, é alguma novidade???
Não foi ela a sua verdadeira mãe durante quase 7 anos??? E qual é o filho , criado com todo o carinho , que renega a própria mãe?
Mas faltou falar do pai que a menima teve durante esse tempo.
A relação com o pai Baltazar é considerada "estável". Um termo um tanto "obtuso" para definir uma situação que tanto alarde gerou quando a menina foi obrigada a ir viver com Baltazar. Algumas pessoas apregoaram imediatamente que, mercê do "chamamento do sangue", Esmeralda estava radiante num relacionamento inequívoco de pai/filha, estando esta a portar-se como verdadeira "menina do papá".
Como se fosse possível, num ápice, obrigar uma criança a esquecer 6 ou 7 anos de afectos enraizados.
Claro que uma relação estável já é um bom começo , mas a verdadeira referência paternal, essa , é sem dúvida o homem que a criou , Luís Gomes. Quem pretendeu distorcer esta realidade apenas conseguiu infligir sofrimento à menina, além de demonstrar completa ignorância a respeito da complexidade do ser humano e sobretudo do que é a estrutura de desenvolvimento integral e harmonioso de uma criança, que se baseia principalmente na solidez das suas referências afectivas.

Agora, quanto ao facto da menina ser ou não ser ouvida , também me espanta a frase da psicóloga, quando diz :
"Não se pergunta a uma criança de sete anos se gosta mais do pai ou da mãe. Para isso é que existem os adultos e as instituições, que têm de tomar decisões e não colocar essa responsabilidade nas crianças".

Mas alguém iria perguntar se a menina gosta mais do pai ou da mãe???
Não é o Tribunal uma entidade responsável com técnicos competentes precisamente para aconselharem e acompanharem os trâmites do caso e que , portanto, sabem como agir ?
Só o facto desta senhora psicóloga pôr a tal hipótese de se "perguntar a uma criança se gosta mais do pai ou da mãe", deixa-me perplexa. É querer passar um atestado de burrice e incompetência às diversas entidades que gerem este processo.

Ouvir, não é responsabilizar a criança pelas decisões, é, antes, responsabilizar o Tribunal por decisões que têm como alvo uma criança, uma menina que sofreu, cresceu e amadureceu muito ultimamente, um ser humano em desenvolvimento que será afectado irremediavelmente pelas decisões tomadas pelos adultos.

E que melhor forma de procurar uma tomada de decisão mais justa e benéfica para a menina, do que ouvi-la?
Não a ouviram já tantas pessoas? Que mal há em que seja ouvida por mais?
Está cansada? Só pode, mesmo. Pobre criança!
Mas se desta vez é ela que o deseja, que o pede...porque não?
Por vezes as crianças, assim como muitos adultos, fazem coisas que não esperaríamos, apenas para chamarem a atenção. Coisas muitas vezes bem estranhas e até trágicas.
E só quando, por vezes, o desfecho é mesmo trágico, é que nos damos conta de que alguém falhou porque não se apercebeu a tempo dessa chamada de atenção.

Neste caso, parece que o que a pequena Esmeralda fez foi pedir um pouco mais de atenção.
Atenção ao seu sentir , naturalmente. Então não seria o mais justo, ouvi-la?
Com naturalidade. Informalmente. Atentamente.
E, sobretudo, Carinhosamente, como devemos ouvir toda e qualquer criança!

Mª da Conceição

Anónimo disse...

Jornal de Notícia

15 de Março de 2010 - 21h12m

Advogado requer audição de todos os intervenientes no caso Esmeralda

O advogado de Aidida Porto, mãe da menor Esmeralda, requereu hoje, segunda-feira, a audição de todos os intervenientes no processo, no âmbito do pedido de alteração da regulação do poder paternal interposto pela sua cliente no Tribunal de Torres Novas.

Pedro Rocha Santos alegou que, para tomar uma decisão justa, o Tribunal deve ouvir todos os interessados, solicitando, por isso, que sejam ouvidos os depoimentos da requerente, Aidida Porto, do requerido, Baltazar Nunes, e dos assistentes, o casal que criou a menina, Luís Gomes e Adelina Lagarto.

Tal como fez com o requerimento apresentado na última sessão pela procuradora do Ministério Público, que pediu para o Tribunal ouvir a menor, o juiz Pedro Carrilho de Sousa remeteu uma decisão para o final da audição de todas as testemunhas arroladas para o processo.

Na sessão de hoje começaram a ser ouvidas as testemunhas indicadas pelo pai da menor, Baltazar Nunes, a quem a criança foi entregue pelo Tribunal em dezembro de 2008.

Por Esmeralda disse...

Caros Amigos e Amigas da Princesa,

Novamente no Tribunal de Torres Novas foram proferidas declarações, embora desta vez da autoria de testemunhas de Baltazar Nunes, no sentido das que já haviam sido proferidas - os laços afectivos duradouros da Princesa estao reconhecidamente ligados aos pais afectivos, Adelina Lagarto e Luis Gomes - e mais recentemente à mãe, dada a sua capacidade de reconhecer esses mesmos laços.

E que outras realidades por aqui têm sido referidas?

Afinal o Por Esmeralda e muitos amigos e amigas da Princesa pensam e têm exprimido reflexões e desejos no mesmo sentido.

Relativamente ao pedido feito ao Tribunal pelo Dr. Pedro Rocha Santos, advogado da mãe da Princesa, será uma boa oportunidade para todos e cada um poderem expor os seus sentimentos e as suas convicções.

A Princesa depois disto só podera ter a esperança dum futuro auspicioso.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Quando efectivamente os adultos, todos os adultos, se unem em torno de uma causa, podem sempre ultrapassar as divergências, porque de facto não é preciso nem é saudável, pensarmos todos da mesma maneira, importante é respeitarmos as diferenças e dentro delas encontrarmos soluções.
E se não é viável ao abrigo da lei um regresso da menina ao seio da familia que a acolheu e que ela reconhece como referência afectiva e efectiva, o mesmo já não se pode dizer em relação á menina ir viver com a mãe biológica, aliás sem querer meter a foice em seara alheia, parece-me que legalmente Aidida tem direito a ver reconhecido o seu papel de mãe obtendo a custódia da menina, humanamente é mais que legítimo. Sinceramente, vejo no reconhecimento deste direito, um passo em frente, onde não vão ser lesados os afectos do Luis e da Lina e muito menos de Baltazar e especialmente porque vejo nesta solução o respeito pela vontade da Princesa. Uma criança tem vontade própria e de sentir, deve por isso ser-lhe reconhecido um dos mais elementares direitos, a expessão dos seus afectos, não se trata de perguntar gostas mais do pai ou da mãe, nem tão pouco de criar aquela situação, salazarista e salazarenta, és por mim ou contra mim (que alguns apoiantes de Baltazar insistem em criar), como se na vida só houvesse o preto e o branco.
A menina deve ser ouvida como diz a Mª: da Conceição nas sua sábias palavras, de uma forma informal, serena digo eu e com amor dizemos nós. E se a sua opinião não contar, não pesar em nada, então mal está a justiça e pior estará o mundo.
Por últmo uma questão a Exmª. Srª. D. Ilda já foi ouvida, porque de certo o depoiamento dela reveste-se de uma grande importância, sendo ela a companheira do pai será aquela que cuida que orienta que educa e de certo que ama a nossa menina.

Catarina

Anónimo disse...

Se ainda falta algumas testemunhas
contra a vontade da nossa querida menina, é de esperar que isso nos
vai trazer surpresas desagradáveis
como esta realidade nos entristece
ver uma menina a ser criada por uma
madrasta, quando existe duas MÃES
que tanto AMAM A SUA FILHA isto faz
sofrer mas muito,mas não quero ser
pessimista,já quase todos profissionais são unânimes nas suas
afirmações que a menina não está
bem Psicologicamente,essa saúde só
meritíssimo Juiz o poderá repor
que é a vontade da Princesa para
que a menina seja finalmente livre
de poder conviver com os seus
PAIS DO CORAÇÃO
Maria

Anónimo disse...

Jornal de noticias
Juiz quer ouvir Esmeralda dia
20 em Tomar
Esta noticia sendo verdade vê-se
que o meritíssimo Juiz é um grande
profissional e pensa nos direitos
que Esmeralda tem como criança

QUERIDA PRINCESA FINALMENTE VAIS TER
A TUA CONVERSA COMO TU TANTO QUERIAS
COM JUIZ QUE TE QUER AJUDAR A SERES
UMA MENINA MUITO RESPONSÁVEL E PODERES SER CRIANÇA FELIZ.DIZ TUDO
QUE TENS NO TEU CORAÇÃO COM
VERDADE NÃO FIQUES ANSIOSA TU JÁ
SOFRESTE MUITO E NÃO É JUSTO QUE
A TUA VONTADE NÃO SEJA OUVIDA
FORÇA MINHA QUERIDA MENINA.
TUA AMIGA QUE TANTO PENSA EM TI
Maria

Anónimo disse...

Juiz vai ouvir Esmeralda
16h00m
Alexandra Serôdio
O juiz do Tribunal de Torres Novas decidiu, ao início desta tarde, que vai conversar com Esmeralda em ambiente informal e fora das instalações do tribunal, onde decorre o processo de atribuição de responsabilidade parental pedido pela mãe da menina.

De acordo com o despacho, o juiz pretende dar um rosto a este processo. Quer conhecer de viva voz aquilo que pensa Esmeralda, do que gosta, como é a sua vida, quais as suas rotinas e quais as suas expectativas.

A conversa decorrerá na tarde de 20 de Abril, nas instalações da Direcção-Geral de Reinserção Social, em Tomar, na presença dos advogados do pai de Esmeralda, Baltazar, da mãe, Aidida, e do casal que acolheu a menina desde pequena, Luís e Adelina Gomes.

Os advogados estarão presentes mas não vão poder fazer qualquer tipo de pergunta à menina. Apenas o juiz e a delegada do Ministério Público vão poder conversar com Esmeralda.

Anónimo disse...

Até que enfim, uma decisão que denota real preocupação pela criança, e não a obrigação de se cumprir a letra de uma lei muito discutível , que apenas faz jus aos "direitos" dos adultos, neste caso, o pai biológico.
Esperemos é que a presença dos advogados não iniba a menina de abrir o seu coraçaozinho.

Por Esmeralda disse...

Caros Amigos e Amigas da Princesa,

Terminaram no dia de hoje as audiências relativas ao pedido de poder paternal feito pela mãe da Princesa.

Todos os que testemunharam tiveram oportunidade de falar do que viram, das suas convicçoes, do que pensavam do que previam. O Tribunal teve pois à sua disposição um manancial de informações que por certo serão bem utilizadas.

Ainda na Audiencia de hoje o Dr Juiz informou a sua vontade de ouvir a Princesa para perceber como ela sente a sua vida.

Deste modo, devemos aguardar que tudo se passe como a Princesa muito deseja.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Finalmente a menina será ouvida, mas espero que ela não se sinta mal na presença dos advogados, principalmente dos que estão ligados ao pai. Isto sim, será pressão para uma criança de oito anos. Ela deveria ser ouvida em privado, e não na presença dos advogados. Só espero que ela não se iniba, e exteriorize o que realmente pretende para si.
Princesa, tem um bom final de semana, e não tenhas receios. Não desistas agora, porque a tua felicidade poderá estar muito próxima. Basta abrires o teu coraçãozinho na presença do juiz, que está a ser muito teu amigo, contrariamente aos que estão do lado do teu pai biológico.
Cristina

Por Esmeralda disse...

Jornal de Noticias - 00h30m

ALEXANDRA SERÔDIO

Juiz quer falar com Esmeralda
Reunião com menina no dia 20 de Abril, em Tomar. Não será confrontada sobre se quer viver com o pai ou a mãe

O juiz do Tribunal de Torres Novas quer "dar um rosto" ao processo e, por isso, decidiu, ontem, que irá conversar com Esmeralda para se inteirar da sua vida, das rotinas e do que pensa a criança. O encontro decorrerá fora do tribunal e em ambiente informal.

A decisão, conhecida ao início da tarde de ontem - após mais uma sessão de julgamento que decorreu sem paragens ao longo de quase seis horas - tem por base um requerimento da magistrada do Ministério Público, em que solicitava a audição da menor.

O juiz Pedro Carrilho de Sousa considera "pertinente e relevante para a decisão da causa" ouvir a menor e "conhecer da sua própria voz aquilo que pensa e gosta, o que é a sua vida, as suas rotinas e o que são as suas aspirações". E ressalva que esta diligência não servirá para "confrontar" a criança com "a discussão em redor do exercício parental estabelecido em seu favor".

"O tribunal não ignora as observações contraditórias (transmitidas em audiência pelas técnicas que acompanham a menor) sobre os reflexos que esta diligência pode produzir na estabilidade emocional de Esmeralda", frisa o magistrado, que reconhece "também algumas reservas nesta matéria". Contudo, "os níveis de ansiedade desta criança não serão maiores do que aqueles que inevitavelmente este processo lhe causou e, em particular, esta audiência", frisou.

O magistrado diz acreditar que "salvaguardada a necessária tranquilidade e estabilidade de Esmeralda", por isso, salienta que a audição "não terá reflexos negativos nas suas emoções e bem estar, antes constituindo um derradeiro elemento de prova a apreciar na devida altura".

De acordo com a decisão do juiz, a audiência decorrerá no dia 20 de Abril, nas instalações dos serviços da Direcção-Geral de Reinserção Social, em Tomar. A menina será acompanhada, da escola para o local da diligência, pela técnica Florbela Paulo e pela pedopsiquiatra Ana Vasconcelos.

Apenas o juiz e a procuradora do Ministério Público poderão fazer perguntas, mas os advogados do pai Baltazar, da mãe Aidida e do casal Gomes poderão estar presentes na audiência. O magistrado ressalva a possibilidade das instalações não terem espaço para que os advogados estejam a ouvir a conversa, de uma forma mais afastada, pelo que poderá, na ocasião, decidir restringir o diálogo apenas a si e ao MP. Mais, a conversa com a menina estará sempre dependente do estado de espírito que ela apresentar nesse dia.

Na sessão de ontem, o juiz indeferiu o pedido feito pelo advogado de Aidida, para que fosse novamente inquirida por Ana Vasconcelos. O magistrado considerou "desnecessária" uma nova prestação de esclarecimentos daquela pedopsiquiatra e de Florbela Paulo, esta última a pedido do advogado de Baltazar.

"O tribunal considera-se esclarecido com as informações já prestadas, não vendo utilidade em prolongar a audiência com a repetição deste tipo de diligências".

Indeferido foi também outro requerimento, feito pelo advogado da mãe que pretendia a inquirição de Aidida, Baltazar e do casal Luís e Adelina.

Anónimo disse...

Por Esmeralda.
Muito obrigado pelo vosso
esclarecimento
fiquei mais tranquila em que a menina
vai ser acompanhada pela Dra. V.C.
E F.P.que a menina esteja bem para
que possa dizer o que há muito pediu
AOS SRS. ADVOGADOS PODIAM FAZER TUDO
PARA QUE A MENINA NÃO OS SENTISSE
QUE ESTAVAM A OUVIR ASSIM ESMERALDA
FICAVA MAIS SOLTA,TUDO FICARIA MAIS
FÁCIL
OBRIGADO
Maria

Anónimo disse...

Eu acho muito mal a presença do Advogados!
Apenas devia estar presente o mandatário dos Gomes. Para dar o seu parecer tecnico, Ana Vesconselos e Luís Villas Boas.
Fátima Lopes tembem deveria lá estar para cobrir o acontecimento.
Como convidados:

Maria Barroso
Manuela Eanes
Marinho Pinto
Margarida Neves de Sousa
Rita Merrafa de Carvalho
E o Loby Gay entre outros que todos conhecemos.

Todos estamos fartos de injustiça e, desta forma, não havia lugar a desconfianças!

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (13:27)

O Por Esmeralda aconselha-o a, em vez de vir a este espaço de reflexão, acenar as suas inseguranças, preocupar-se um pouco mais com alguns amigos que insistentemente continuam colados ao pai da Princesa. Desses, há um que, ontem, na sala de audiências do Tribunal de Torres Novas, não sendo testemunha, réu ou advogado, teve que ser impedido de se deslocar livremente no espaço do Tribunal, ou seria condenado por estar a prestar informações a uma testemunha que estava para ser ouvida.

Portanto, caro anónimo, se olhar bem, muito próximo de si, encontra que fazer.

O Por Esmeralda, a mãe da Princesa, Luís Gomes, Adelina Lagarto e muitos amigos e amigas da Princesa acatarão o que se decidir porque afinal, ao contrário do que refere, parece ser a defesa do pai da Princesa que afinal está ligada a alguns estratagemas pouco claros e até passíveis de condenação pela lei.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Sempre o mesmo de mal dizer anónimo
de 13:27
nem por uma inocente criança se tem
respeito, que ironia a sua quando se
pede aos srs. advogados para estar
longe para que a menina não fique
constrangida em dizer o que sente
este pedido que fiz foi para todos
sem excepção, e foi com as melhores
intenções que o fiz,como diz Por
Esmeralda e muito bem acataremos
a decisão que for decidida
acrescento o Dr.Juiz quando decidiu
para ser só os advogados,na minha
opinião foi mesmo para não se ouvir
aquilo que muitos defensores de
Baltazar que foram as cunhas, que
mais se irá ouvir se este julgamento não for a favor das
vossas intenções,Esmeralda precisa
de ter PAZ COM TODOS QUE AMAM
AJUDEM A MENINA QUE NUNCA PODE SER
FELIZ SEM A CONVIVÊNCIA DOS PAIS
DO CORAÇÃO
Pensem nestas palavras
Maria

Anónimo disse...

Querem destabilizar e provocar, mas nós não vamos pr aí, desejamos-lhes um excelente fim de semana, não nos confundem estamos com Esmeralda e porEsmeralda e o resto são tretas.
Catarina

Anónimo disse...

AMIGOS DA ANA FILIPA/ESMERALDA!
AIDIDA E LUIS!
LINA E LUIS

RESTANTE FAMÍLIA BIOLÓGICA E DE CORAÇÃO! ( Se assim quiserem)
Somos muitos se assim o sentirmos, e sobretudo se quisermos a PAZ e a FELICIDADE DA MENINA.
Ou não é só isso que nos importa?
Se acaso perdermos a esperança, mas se o nosso amor for verdadeiro e sentido, apenas em função DELA, aqueles que sabem o valor desse AMOR SINCERO, procuraremos a esperança e a PAZ, deixando para trás, ignorando mesmo, as provocações maldosas dessa gentinha que deve querer tirar outros dividendos.
Juntos ENCONTRAREMOS NO BRILHO PROFUNDO DOS OLHOS DA ANA FILIPA A FORÇA, E O ETERNO E SUBLIME AMOR QUE ELES NOS OFERECEM!!!

SÃO OS OLHOS DE UMA CRIANÇA!!!

ESTE É O MEU SENTIR, ESTA É A MINHA CONVICÇÃO. E POR FAVOR, NÃO ENTREM NO DESPIQUE DAS PALAVRAS QUE ALIMENTAM aqueles que como alguém disse atrás, até passou por uma vergonha dentro da sala do Tribunal.
Coragem AMIGOS! Que a nossa menina não fique prejudicada por algum comportamento menos saudável da nossa parte.

M.Mar

Anónimo disse...

Acho lamentável no Dia do Pai um comentário como o que fizeram em relação ao pai da Esmeralda. O pai da menina merecia mais respeito da vossa parte, nem que seja pelo respeito que deviam ter com a menina. Podem ser mais concretos quando dizem " defesa do pai da Princesa que afinal está ligada a alguns estratagemas pouco claros e até passíveis de condenação pela lei."? Estão a acusar concretamente o quê? É que se virem bem há situações concretas e já condenadas por lei da parte do casal Luís Gomes e Adelina Lagarto que sempre que possível vocês omitem.
Por exemplo: Notícia d'O Mirante que podem ler em
http://semanal.omirante.pt/index.asp?idEdicao=433&id=62491&idSeccao=6736&Action=noticia
Adelina Lagarto e sua advogada pretendiam com esta mentira exactamente o quê? Está claro o estratagema delas? Para o juiz que as condenou terá ficado clara a intenção.
No início do mês de Março referiam que o Por Esmeralda apoia as atitudes correctas e repudia ou desaconselha os erros. Ora uma atitude correcta que apoio definitivamente foi a de o pai de Esmeralda não ter desistido dela. Muitos dias do Pai ele passou sem lhe darem possibilidade de estar com ela. Não vejo que este blog manifeste o mesmo tipo de apoio. Alguns dos erros do casal foram tão graves que foram confirmados em tribunal. Referindo-me ao caso da notícia d'O Mirante, nunca vi este bloque repudiar ou desaconselhar este tipo de atitude de difamação por parte de Adelina Lagarto.
Sejam por isso mais concretos quando acusam um pai de se defender ou assumam a vossa parcialidade.