Esmeralda, com sete anos de idade, continua a emocionar muitas pessoas, umas porque estão satisfeitas de a terem consigo, outras que não conseguem deixar de denunciar tudo o que consideram ter sido em todo o processo, nefasto para a defesa dos superiores interesses da criança.
De há sete anos para cá, Portugal inteiro divide-se quanto ao destino de Esmeralda, fruto de uma relação entre uma cidadã brasileira e um carpinteiro da Sertã.
Esmeralda foi gerada pela mãe, num período muito conturbado da sua vida. Não tinha meio de sustento, estava ilegal em Portugal e recusou-se a entregar-se à prostituição ou a abortar.
Por essa altura, a mãe de Esmeralda procurou a ajuda do pai e da avó paterna. Estes recusaram ajudá-la.
Esmeralda nasceu e Aidida, que decidira chamar a filha de Isabella, registou-a em vez disso com o nome de Esmeralda.
De entre as várias tentativas de chamar à razão Baltazar, Aidida foi iludida com a promessa de paternidade, para a data marcada para o registo, na condição de dar o nome da avó paterna à criança – Esmeralda.
Mas a promessa não se cumpriu. Baltazar não apareceu no Registo.
Aidida cumpriu com o combinado – registou a menina com o nome de Esmeralda, filha de Aidida Porto e de pai incógnito.
Esmeralda viu serem defendidos os seus superiores interesses.
Os tempos continuavam extremamente difíceis para Aidida que desesperada e com a menina nos braços, não encontrava provimento para minorar as necessidades básicas de sobrevivência de Esmeralda.
Mas Aidida, mesmo em desespero, sempre manteve alerta o que pensava ser a solução mais adequada para salvar Esmeralda.
Não esperou em casa, ou na rua, que a Segurança Social lhe viesse retirar a filha, pelas razões que tantas crianças são levadas para instituições de acolhimento.
Não descurou nunca os cuidados básicos de Esmeralda e embora em grande sofrimento, procurou informar-se junto dos poucos conhecidos que tinha, quem poderia ter condições e querer adoptar a sua filha que correria riscos de sobrevivência a breve trecho.
Esmeralda viu serem defendidos os seus superiores interesses.
Aidida foi então informada, através de uma pessoa conhecida, que havia um casal com possibilidades para lhe receber e criar a sua filha. Esse foi o alívio que acalmou todos os medos que Aidida sofria pelo futuro complicado de Esmeralda.
Esse casal que lhe tinham apontado e de quem retirou informações, não podia ter filhos e estava inscrito para adoptar (por meios de um processo que em Portugal é bastante moroso).
O casal mostrou-se logo muito receptivo.
Aidida, depois de conhecer o casal ficou aliviada e convicta de que seriam bons pais. E foram uns pais maravilhosos.
Aidida nunca esteve enganada em relação a nada que dissesse respeito a Esmeralda.
As mães sentem e pressentem. É o verdadeiro instinto maternal.
Esmeralda viu serem defendidos os seus superiores interesses.
Esmeralda foi entregue por Aidida ao casal Gomes quando tinha três meses de idade. No momento da entrega, Aidida assinou um documento no Notário onde dava a menina ao casal para adopção.
Esmeralda passou a viver com os pais afectivos, Luís Gomes e Adelina, a quem ainda hoje trata por paizinho e mãezinha, ou mãe Lina se a mãe estiver por perto.
Esmeralda foi criada ao longo dos seis anos em que viveu com o casal como se fosse sua filha de sangue.
Esmeralda viu-lhe serem dedicados todos os cuidados e amor a que qualquer filho biológico tem direito.
Esmeralda viu serem defendidos os seus superiores interesses.
Passaram cinco anos na vida de Esmeralda e a justiça manda devolvê-la ao pai biológico, Baltazar Nunes, que foi candidato oficial a progenitor, quando o Ministério Público o obrigou a fazer exames de ADN.
O processo de averiguação de paternidade (obrigatório por lei), obrigou também a que o pai biológico de Esmeralda requeresse a sua custódia.
Começaram então os conflitos morais e institucionais entre o pai biológico e o pai afectivo. O pai afectivo quis sempre evitar entregar Esmeralda sem que houvesse um período transitório, pois em seu entender só assim estavam salvaguardados os superiores interesses da Esmeralda e numa situação limite, chegou a deixar-se prender, condenado a seis anos de prisão por sequestro.
A mãe afectiva, Adelina Lagarto, foi declarada contumaz. A justiça acusou-a de ter fugido para parte incerta com a criança.
Entretanto Adelina Lagarto, a mãe afectiva de Esmeralda apresentou-se voluntariamente no Tribunal de Torres Novas. Nesse dia, todas as televisões passaram reportagens com declarações de Aidida em que apoiou o casal e garantiu que a filha estava com os pais certos, e que queria o melhor para ela, aquilo que ela própria não teve.
Esmeralda viu serem defendidos os seus superiores interesses.
Os tempos que se seguiram foram os de uma verdadeira telenovela jurídica, onde o enredo principal era a sobreposição da rigidez legislativa sobre os afectos de um casal que se recusava a abdicar da criança que sempre conheceu por filha.
Vários episódios jurídicos ocorreram, tais como conferências de partes e entrega de um pedido de “habeas corpus” para a libertação do pai afectivo. O pedido de “habeas corpus” recolheu mais de 10 mil assinaturas,”habeas corpus” esse que levantou uma onda de solidariedade, mas só quando o tribunal da relação de Coimbra apreciou o recurso, decidiu pela libertação de Luís Gomes, pai afectivo de Esmeralda.
Algum tempo depois, o Tribunal de Relação de Coimbra dá razão a Baltazar Nunes no processo de regulação do poder paternal e manda entregar a criança ao pai biológico.
Entretanto, Aidida requer também o poder paternal. Aidida não acredita que Baltazar alguma vez seja um bom pai para Esmeralda.
Esmeralda tem entretanto seis anos de idade.
No cumprimento das decisões tomadas nas Conferências de Partes, é instituído um plano de visitas que Esmeralda fará aos pais biológicos, permitindo assim criarem-se laços, até aí inexistentes.
Esmeralda, muito jovem, aceita a mãe biológica, embora durante os primeiros encontros pedisse por vezes a presença dos pais afectivos nalguns momentos, que prontamente acederam a juntar-se, quando era necessário, na reunião de mãe e filha.
Esmeralda rejeitou muitas vezes o pai biológico e evidenciou grande perturbação emocional. Essas reacções de Esmeralda após as visitas ao pai biológico foram devidamente atestadas em relatórios de equipas de psicólogos que a acompanhavam.
A confiança que Esmeralda foi conquistando quando visitava a mãe, em oposição à ansiedade verificada quando era obrigada a separar-se dos pais afectivos para ficar com o pai biológico, começavam a ditar sinais claros para Esmeralda do que é uma coisa boa e do que é uma coisa menos boa.
Por essa altura a equipa de psicólogos que acompanhava Esmeralda, defendia que a menina devia conviver com os pais biológicos, de forma gradual, mas não ser retirada ao casal e entregue ao pai.
Infelizmente para Esmeralda, o processo continua longe de chegar ao fim.
Há três partes a lutar pela menina, ou duas, porque aos pais afectivos foi-lhes retirada a possibilidade de continuarem a lutar pela guarda de Esmeralda – a mãe biológica e o pai biológico.
Esmeralda foi entregue ao pai em Dezembro do ano passado. A entrega decorreu num ambiente preparado para o efeito e de modo a fazer face aos inconvenientes da cobertura mediática que a imprensa sempre fez deste caso. Mesmo assim, a entrega da criança ao pai traduziu um dos momentos mais terríveis para Esmeralda. Na hora da despedida do pai afectivo, Esmeralda recusou afastar-se dele por todos os meios que encontrou. E os seus gritos de aflição ecoaram por Torres Novas.
Esmeralda não viu serem defendidos os seus direitos.
No meio de todo aquele desespero, Esmeralda pressentiu, no seu coração, ainda muito jovem, o que de facto lhe estava a acontecer.
A mãe biológica, a uns metros de distância da ocorrência, mas impedida por forças policiais, exprimiu sinais de grande revolta pela forma violenta como a justiça tratava com a filha, não se conformando, rebelando-se como podia, mas não a deixaram..
O pai afectivo, a sentir a dor da filha, a querer continuar a protegê-la, viu a filha ser-lhe arrancada dos braços, violentamente, por forças judiciais.
O pai biológico, refere a enorme felicidade que sentiu no momento em que as forças judiciais lhe entregaram a filha. Mostrou para as câmaras de televisão expressões de alegria inusitadas.
A mãe afectiva, impedida de sair de casa, não conhecemos reacções. Mas podemos imaginar!
E Esmeralda partiu com o pai, já calma, para uma vida nova, casa nova, família nova, escola nova, ambientes novos, amigos novos…
Esmeralda adaptou-se aos novos hábitos. Esmeralda sobreviveu.
Mas Esmeralda, apesar de ter sido arrancada abruptamente de toda uma vida familiar que teve, não esqueceu os laços que a uniam àqueles que sempre considerou seus verdadeiros pais.
Teria alguém explicado a Esmeralda o que realmente lhe aconteceu?
Foi a mãe, que visita após visita, foi mostrando à filha que apesar da sua nova vida, ela continuava a ser a sua mãe, aquela em quem ela podia voltar a confiar, aquela que lutaria pela defesa dos seus direitos até ao fim.
É por tudo isto que Aidida aguarda para breve a discussão do pedido de alteração da Regulação do Poder Paternal para tomar a guarda da filha, Esmeralda.
Por Esmeralda
64 comentários:
Este texto veio apenas confirmar o que eu sempre senti, D.Aidida soube ser mãe no passado e saberá ser mãe no futuro, que se calem os defensores dos laços biológicos entreguesse a menina à mãe, haverá pois laço biológico mais profundo do que o de mãe e filha?!
Catarina
este texto não foi inventado é mesmo
real sempre acompanhei esta triste
realidade,para pessoas que duvidam
e agridem verbalmente, os Pais
afectivos de Esmeralda e Da.Adida
é lamentável
para Esmeralda que já reconheceu a sua
triste historia o que ela mais quer
é estar junto de sua Mãe
porque não há nada que substitua uma
Mãe, como diz o ditado quem tem Mãe
tem tudo quem não tem Mãe não tem
nada,esta menina teve de deixar há
força o seu lar aonde ela sabe que
QUE O AMOR QUE OS UNE NUNCA SERÁ
APAGADO DO SEU CORAÇÃO
já que a biologia vale para muitos
Da.Aidida vai mesmo disputar essa
mesma biologia,para que o desejo
DESTA MENINA SEJA REALIZADO
aqui se pode dizer, isto sim é amar
um filho
Da. Aidida foi e será uma boa Mãe
QUE A NOSSA JUSTIÇA OUÇA A VOZ
DESTA MENINA PARA QUE NO FUTURO
NÃO SEJA MAIS UMA REVOLTADA
Cara Maria (Samora)
O Por Esmeralda compreende o que diz no seu comentário, à excepção das palavras que usa imediatamente antes de “Ser-se PAI ou MAE...” e por isso, não podemos publicar o seu comentário.
Se o quiser refazer, publicaremos.
Por Esmeralda
Acho que se o pai biológico renegou a filha na altura própria, não há-de ser na Justiça que poderá recuperar aquilo que renegou.
Se a Justiça contempla a figura da usucapião para as coisas, retirando o direito de posse àquele que não o reclamou na altura própria, é inadmissível que esse mesmo direito venha a ser manipulado para seres humanos, quebrando laços afectivos que se instalaram precisamente pela instituição dessa mesma figura.
Por outro lado, se a Justiça vier a legitimar um direito que só foi reclamado por força de uma análise médica, então está a legitimar toda a espécie de arbitrariedades que se venham a verificar por força ou por falta dessas mesmas análises, atribuindo a actos médicos uma força social que ultrapassa o peso que a sociedade lhes reconhece.
Não é o peso da Lei que se confronta com o peso da afectividade, mas apenas o peso dos actos médicos que se confronta com a afectividade.
E o peso dos actos médicos, esses nem sequer no domínio da criminologia conseguiram fazer a Lei, quanto mais no domínio da afectividade.
Neste caso,a mãe biológica deve têr o mesmo direito que o pai biológico.
Pedro.
A biologia não deveria ser tida em conta em casos destes. A paternidade não se limita à doação de gametas é mais do que isso. Acho mesmo que a biologia é irrelevante. Os afectos, o compromisso e o esforço desenvolvido na educação de uma criança são o que deveria ser tido em conta neste caso e em outros semelhantes.
Mas vivemos num país que ainda não se libertou de muitos anos de ditadura saloia.
As crianças ainda são consideradas como coisas, coisas que são propriedade de alguém, sem identidade.
Mas seria de esperar outra coisa? Não acho. Ainda somos saloios, cobardes, beatos e submissos. Quando começar-mos a pensar pela nossa cabeça talvez as Esmeraldas fiquem com quem as ama de facto e não com quem as abandonou e nunca foi julgado por isso.
Assunção
Se de facto o que se deseja é o bem-estar da criança, na minha humilde opinião, a menina deveria continuar com quem está- com os "pais afectivos", os únicos que ela conhecia até há um ano atrás. No entanto, deveria prever-se uma espécie de guarda partilhada, em que ela passaria períodos das férias, ou alguns fins-de-semana, com o(s) pai(s) biológico(s).
Se os pais de afecto e os pais biológicos amarem de facto a Esmeralda/Ana Filipa, será nesse sentido que deverão seguir. Transformar esta aparente "guerra de amor" numa vantagem para a menina.
A solução de partilha não será a ideal na óptica de uns e outros- tanto mais que com tantos desencontros e peripécias, o contacto entre os vários adultos envolvidos não será o mais agradável. Mas quando amamos alguém , em especial os nossos filhos, temos de estar dispostos a fazer sacrifícios a bem deles ...
1º. O pai biológico não gosta da Esmeralda, se não, não fazia a criança estar em sofrimento.
2º. Esse sr. deveria estar preso, abandonou uma mulher grávida, sem antes ter verificado se a criança era ou não sua, se ele tivesse carácter, aguardava a altura de poder confirmar ou não, a s/paternidade, mas não, fugiu à responsabilidade, não só abandonou uma mulher como também um ser indefeso, que por acaso e infelizmente é o progenitor.
3º. Esse pai biológico, está a vingar-se na criança, por ter sido procurado pela polícia p/fazer o teste de paternidade.
4º. Os juízes não estão a zelar pelos interesses da menina.
5º. Gostaria de perguntar aos Srs. juízes, se a mãe biológica tivesse mau carácter e em vez de procurar alguém que protege-se o seu rebento, por e simplesmente, o deixa-se ao abandono conforme o pai biológico fez, a culpa era de um ou dos dois? A criança foi concebida por duas pessoas, portanto a justiça o que está a dizer é:
A mãe e os pais de acolhimento são maus e o outro que só a concebeu é exemplar. Muito sinceramente, estou chocada.
6º. Gostava de ver por quem de direito, pronunciar-se sobre o abandono da mãe e filha, que me parece muito grave e que em tantos debates nunca vi essa questão ser colocada!
7º. Depois do sofrimento que esta criança tem passado, espero não assistir a mais casos como o desta criança, que pelos vistos nem a lei a protege.
Grata pela oportunidade
Por esmeralda, já n sei as palavras exactas q escrevi.Mas, o q quis dizer é q o Sr Baltazar so se interessou pelo dinheiro e nunca pela Esmeralda! Ele nunca quis ser PAI dela, se assim fosse, mesmo c algumas duvidas q persistissem, e sabendo as condiçoes da mãe, teria de certa forma acompanhado a mae e a menina até saber o resultado dos testes de ADN e n ter a atitude q teve.
Obrigada.
Maria (samora)
Ah e q se a Justiça mais uma vez n for justa, q o tempo será. A menina voltará as suas raizes, ao casal Gomes. Entre outras palavras mais agressivas p quem pensa q o sangue é tudo...
Maria (samora)
Pedro, para quem escreve e fala do que não sabe. Um pessoa não é uma +propriedade embora possivelmente o acasa gomes assim consider Esmeralda. O uso e campeâo sobre um bem, só pode ser exercido 20 (VINTE) leu bem? anos sem nunca ser reclamado por ninguém. Seguindo a lógica dos amigalhaços do casal Gomes, que consideram Esmeralda como umas propriedade dos Gomes, o uso casmpeão nunca se porderás apliocar, porque Esmeralda continua a ter PAI.
Caros amigos e amigas
Cara Catarina
O Por Esmeralda recupera aqui parte de um comentário enviado em 5 de Novembro (19:15):
“Talvez fosse do interesse deste blogue informar a D. Catarina e outros comentadores, acerca da tal indeminização. Esta questão parece não ser consensual, mas é na verdade muito simples: Baltazar só teve direito a indeminização pelo tempo que o casal Gomes andou "fugido" com Esmeralda. Ora se o dito casal tivesse cumprido a 1º ordem do tribunal quando Esmeralda era ainda quase bébé, Baltazar, provavelmente, não tinha visto um centimo dos Gomes. Todos sabemos, mesmo assim, que o dinheiro não compra tempo. Demasiado tempo perdido em tribunais e recursos. De fuga em fuga. De desculpa em desculpa. A inocência de alguém provasse em tribunal até lá somos todos inocentes. Então os Gomes foram julgados, condenados e pagaram a indeminização ao pai de Esmeralda.
E agora? Quem paga ou apaga os 6 anos de distância forçada entre pai e filha? Bem, resta-nos o tempo, aquele que ninguém paga nem apaga! Vamos dar esse tempo a quem o mereceu, provadamente em tribunal! "
Informação para Catarina e caro anónimo:
a) “CÍRCULO JUDICIAL DE TOMAR
TRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DE TORRES NOVAS
Acórdão
Tribunal Judicial de Torres Novas
Data: 16 de Janeiro de 2007
Processo de Sequestro de Menor Juiz Relatora: Dra. Fernanda Ventura
Crime de sequestro agravado Crime de subtracção de menor
Regulação do poder paternal.
Recusa de entrega de menor a pai biológico.
1. Relatório
...
Baltazar ….. constituiu-se assistente e deduziu pedido de indemnização por
si e em representação da sua filha, Esmeralda Porto, para ressarcimento dos danos
patrimoniais e não patrimoniais causados pela actuação dos arguidos.
..."
b)“Cerca das 11:00, o sargento pagou a indemnização de 32,4 mil euros ao progenitor, Baltazar Nunes, no solicitador de execução.
Esta verba resulta da condenação a que Luís Gomes fora condenado pelo tribunal pelo crime de subtracção da menor Esmeralda Porto, que vive com o militar e a sua mulher desde os três meses de idade. …”
RTP Notícias 24 Julho 2008
c)“JULGAMENTO DA MÃE AFECTIVA DA MENOR INICIA-SE HOJE E BALTAZAR PEDE INDEMNIZAÇÃO
O pai biológico de Esmeralda entrega, esta segunda-feira, no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, em Estrasburgo, uma queixa contra o Estado português, acusando-o de não fazer cumprir as decisões judiciais que lhe conferem a guarda da criança.
... A família aqui é o Baltazar e a filha», acrescentou o advogado que pede uma indemnização de cerca de 50 mil euros ao Estado português...”
TSF Rádio Notícias– 15/12/08
d)“Baltazar vai processar Fátima Lopes e a SIC
Acção contra apresentadora, programa e estação
Os advogados de Baltazar Nunes, pai biológico de Esmeralda Porto - a criança que anda a ser disputada na justiça pelo pai, a mãe e o casal que a criou desde os três meses -, estão a "ponderar uma reacção muito forte contra todo o procedimento, ao longo de dois anos, da apresentadora da SIC, Fátima Lopes, os responsáveis pelo programa e a própria estação de televisão".
...
José Luís Martins, advogado de Baltazar Nunes, tem outro entendimento e disse ao DN que "a seguir às férias" vai começar a tratar do processo. "Vamos agir contra a sociedade do programa e a própria SIC", ...”
Diário Notícias (10/07/2008)
Concluindo:
- Falta aqui referir o pedido de indemnização a Adelina Lagarto, pelo mesmo valor da de Luís Gomes mas que o Tribunal não aceitou.
- Portanto, Baltazar já tem lá uma indemnização
- Baltazar já tem lá a filha
- Baltazar parece querer mais indemnizações.
Por Esmeralda
È um escandalo, sou residente na zona e esse homem que se diz ser pai (que nunca se preocupou com isso, apenas quando viu os cifrões À frente e que se lembrou que tinha uma filha).
Acho bem que revejam o caso, e que a justiça mais uma vez não seja incorrecta...
Pede-se quando não se precisa, para se ter quando se precisa.
Se o dinheiro não traz felicidade, então dá-me o teu, e sê feliz!
Quem o conhece bem, sabe que o unico interesse que tem é esse!
Aproveitar a oportunidade de lesar o estado e lesar quem acolheu uma criança que rejeitou ser sua quando lhe foi apresentada pela "mãe real". Quando a familia actual cuidou soube cuidar dela, o "pai real" pouco se interessou...
O advogado deve ter-lhe dito que seria o negócio da vida dele (onde é que já ouvi isto??)...
A criança até tinha medo do "pai real"...
Cada vez esta pior esta sociedade...
Tambem sou pai de duas meninas lindas, creio que só um pai consegue realmente compreender a dor deste Sargento, e ele é o unico pai que a menina teve e terá! Não tenho a minima duvida que o amor que este pai sente pela sua filha é tão grande como o que eu sinto pelas minhas filhas mesmo não sendo o progenitor.
O pai biologico ( neste caso a palavra pai nem deveria constar) recusou assumir a filha quando interpelado pela mae biologica, continuou a recusar quando interpelado pelo tribunal e só forçado fez o teste de paternidade.Depois, sabe-se lá porque,(ou em vista de tanta indemnização até sabemos) resolveu assumir a filha e recusa inclusivamente que esta sejas visitada por os unicos pais que sempre teve, alegando que " de outra forma ela nunca mais se habitua a ele".
Aquando da adopção, que nunca foi feita ás escondidas, eles tiveram apoio juridico e tudo fizeram para que a adopção fosse legal... mas todos sabemos o país em que vivemos e a justiça que não temos.
Acredito que os pais tenham cometido erros e eventualmente até alguma ilegalidade, mas não haverá uma forma mais justa de os sancionar por essa suposta ilegalidade? Não deverá prevalecer sempre o interesse da criança? E esse eu não tenho duvida que é o de ficar com os pais que sempre teve!
Este assunto comoveu-me, não sou do género de choramingar por tudo e por nada, mas neste caso as lágrimas surgiram-me espontaneamente. Sei o que é amor de pai e sei que colocando-me no lugar destes pais teria feito o mesmo. Nunca entregaria uma filha minha a um desconhecido fosse essa a ordem de quem quer que seja, viesse ela do tribunal do Presidente ou do papa... Se fosse condenado á morte manteria a minha posição, POR UMA FILHA MINHA NÃO PENSARIA DUAS VEZES EM DAR A MINHA VIDA PELO BEM ESTAR DELA!
Apelo a todos que não deixem cair este assunto no esquecimento enquanto ele não se resolver pelo bem da criança!
Um abraço,
Mário Carrancho
Baltazar parece tão e só querer aquilo a que tem direito.
Quem erra paga.
O Luis Gomes falhou pagou.
Adelina Lagarto ( considero a indemionização estar já inserida na primeira), muito embora fosse um processo diferente, mas Baltyazar aceitou a drecisão .
O Estado Português que foi quem mais falhou em todo este processo, deve pagar uma indeminização a Baltazar.
Nada de mais, do que se passsa todos os dias nos tribunais Portugueses. Ou só agora o Baltazar é que é o mau da fita p+or querer ser resercido, dos erros que o prjudicaram,?
Ninguém condena o Paulo Pedroso?Ou este porque é RICO, DEPUTADO, DIRIGENTE POLITICO, tem mais direitos que o carpinteiro da Sertã?
Caro anonimo (17:52)
Então e Esmeralda?
Não era tudo o que Baltazar mais queria na vida?
Não sofreu tanto para "reaver" a filha?
E então agora há-de continuar a distrair-se em idas ao Tribunal para resolver pedidos de indemnização?
Por Esmeralda
Caro anónimo (11:23)
Está enganado quanto à sua interpretação da mensagem “Vamos ouvir Esmeralda?”.
Tem razão quando diz que um filho tanto gosta de uma mãe como de um pai mas seja de biológicos ou de afectivos, tratando-se de Esmeralda.
Tem razão quando refere o que a sabedoria popular diz que as meninas sempre se identificam mais com o pai do que propriamente com a mãe, mas tal não se verifica por enquanto com a Esmeralda.
Não tem razão quando diz que o Por Esmeralda só está contra o Baltazar. O que na realidade se verifica é que de Baltazar, os seus apoiantes apenas nos mandam excertos de acordãos e nós, por aqui, estamos mais direccionados para os afectos. Se ler no nosso Blog há-de verificar que já pedimos a Baltazar o envio de mensagens com relatos de experiências carinhosas com a filha. Por certo o nosso discurso amaciaria quando falamos de Baltazar.
Não tem razão quando diz que Adida aqui é eleita como heroína da história, mas é verdade que respeitamos os actos que tomou e actualmente tem tido um papel crucial no acompanhamento da filha.
Concluindo, caro anónimo, lamentamos o tom áspero que um assunto como o de Esmeralda lhe sudcita.
Por Esmeralda
Então o Baltazar, pelo facto de ver cumprida uma decisão judicial, tarde e a más horas, não deve pedir indeminizacãso ao estado.
Não deve pedir, se assim o entender, indeminizações a todos aqueles que o difamaram, maltrataram , insultaram.
O que tem a ver o facto de querer muito Esmeralda consigo e já a ter? Isso é óptimo. Mas não vai fazer esquecer os insultos, ameaças, difamações, e tudo o mais que se passou nesse canal de televisão,alguns pasquins e certa imprensa cor de rosa, para quem o rosa é a cor do sangue, com que difamam e maltratam as suas pobrtes vitimas, normalmente baseadas em mentiras, com a lider fátima lopes, a insultar, enxovalhar e denegrir a imagem diáriamente do pobre carpinteiro Baltazar.
Pelo facto de ganharmos uma filha que amamos, isso não nos faz esquecer o mal, que nos fizeram. Se querem dar a outra face, deem-a os senhores.
Os ricos podem ser indeminizados, que nunca andaram atrás do dinheiro. Os pobres qualquer indeminizaçãozita a que se sintam com direito e a venham a exigir judicialmenteaqui del rei que era o cheiro do dinheiro, que os fez exigir tal. Não sei porque razão há pobres.Com tanto faro para as indeminizações.
Baltazar, diz-se neste blog, apenas quis Esmeralda porque lhe cheirou a donheiro. Pura demagogia. Tivesse o Sr. Luis Gomes cumprido as decisões judiciais e nenhuma indeminização teria a pagar. Logo Baltazar nada iria recebe.
Nesta história se há alguma heroina é sem dúvida a menina, que consegue resistir a tanto mal que lhe têem feito e então se começamos a pedir indemnizações a maior devia ser paga a esta criança que foi e continua a ser a grande lesada, afastada que foi do seu lar, dos seus amigos das suas referências.
E se o dinheiro não compra o tempo também não compra felizmente as coisas verdadeiramente importantes na vida como o amor, por isso o amor de alguem obtêm-se através de actos continuados de afecto de disponibilidade para ouvir o outro interpretar os seus silêncios e respeitar as suas vontades, aliado também quando se trata de uma criança ao factor educacional que passa por estabelecer regras e limites, ora tudo isto foi feito e muitíssimo bem pelo Luis e pela Lina, como tal na vida tudo tem um retorno e tanto amor não foi em vão, não há-de ser em vão.....
Quanto a alguém que disse que "somos uns saloios" (penso que foi a expressão), infelizmente concordo, quando um povo vota maioritariamente em politicos condenados, veja-se o caso de Oeiras, onde há o maior número de licenciados, que se pode dizer, apenas legitimar tanto disparate que por aqui se escreve, enfim palavras para quem?!
Catarina
A mãe está a provar que é , de facto, mais responsável que o pai. A mãe abandonada tratou da criança até entregá-la a quem podia cuidar bem dela. Não se limitou a abandoná-la como o pai.Como é possível que o pai abandonante ande a ganhar dinheiro à custa da filha?
uma vergonha este sr.que diz ser Pai
se fosse um Pai como deveria ser
nem sequer devia aceitar o dinheiro
do casal, já não tinha a posse da filha,que rica galinha do ovos de
ouro que ele vê na criança
aonde está o amor que diz ter por
esta querida menina,no coração deste
homem existe é uma pedra de gelo
que a justiça não deixe, haver mais
indemnizações porque é dinheiro de
todos nós
esta menina precisa urgentemente
de ajuda do Sr. JUIZ
O sargento Gomes e a sua esposa são de facto os pais da criança, onde só num país como o nosso estas questões não são encaradas com seriedade mas sim com demagogia onde impera em certos sectores um querer de importância sobre as suas ideias. O tal chamado “pai biologico” quer é ter uma fonte permanente a jorrar dinheiro que é a menina, sugando os pais o mais que puder pois se estes não fossem da classe media mas sim lumpenproletariat como esse sujeito já a estorinha era outra!
A.Do Minho.
Caro anónimo (19:21)
A mãe de Esmeralda foi sempre "um alvo fácil de abater".
Actualmente, legalizada e com vida organizada, continua a ser alvo das referências mais injuriosas, que não publicamos.
Trata-se de motivos xenófobos que alimentam uma versão do caso Esmeralda que nunca foi bem contada.
Ainda assim, a mãe de Esmeralda, mantém-se inalterável, como no inicio, quanto a tudo o que acha que realmente é melhor para a filha.
Esmeralda encontra na mãe uma base muito sólida em quem confia e por mérito dessa estabilidade que a mãe construiu, libertou os seus sentimentos.
Esmeralda mostra um apego pela mãe que não mostrava há 2 ou 3 anos.
E Aidida foi construindo o seu caminho, devagar, sem criar inimigos. Está a colher o amor da filha.
Por Esmeralda
Baltazar vai pedir ao tribunal
para que a menina deixe de visitar
o Casal?isto é mesmo de pessoa que
não sabe escutar os sentimentos
duma criança,como pode ficar indiferente perante o que é visível
Esmeralda vê no CASAL OS SEUS
VERDADEIROS PAIS ESTE AMOR NUNCA SE PODE APAGAR DA MEMORIA DUMA CRIANÇA
tente compreender isto deixe-se de rancores isso não é um jogo, para si
só posso dizer que não tem um pouco
de amor próprio por si,sendo assim
tanbem não pode transmitir educação
há sua filha,ser pobre não significa que não se saiba educar
é preciso ser racional e transmitir
valores com dignidade
Esmeralda merece ser feliz
Maria
Desculpem a franqueza,mim então dá-me vontade de rir quando vejo o sr. Baltazar todo "pipi" de fato e gravata parecendo um doutor. Onde será que foi buscar o dinheiro para o guarda roupa de pai responsável e preocupado com o futuro da sua querida filha? Do rendimento Social de Inserção? Ena, ena,... andam a pagar bem... Ou será que anda alguém a pagar o advogado e todas as outras despesas interessado neste mediatismo?
Se ele fosse um Pai com P maiusculo, quereria o melhor para a sua filha, não a fazendo passar por todo este trauma, e saberia esperar o dia em que, já mais crescida e ciente das suas escolhas, decidiria se o iria incluir na sua "familia" e se ele seria merecedor dos seus afectos. Isso sim seria uma atitude louvável, de Pai verdadeiramente preocupado com o bem estar da sua filha.
Mas nâo foi o pai da Esmeralda que falou,para o jornais,que eu bem li,que ía deixar a Esmeralda decidir de queria ver o casal Gomes??!!
Pois a Esmeralda,já decidiu á muito que queria os ver como também conviver com o casal Gomes!!
Porque teima este pai fazer sofrer a menina...?!
Peço desculpa...mas sendo assim,além de transmitir ser um ser humano falso,que nâo cumpre com o que diz...
Também desmostra nâo ser um bom pai...!!!
Não percebe que sua filha sofre,se deixar de ver aquelas pessoas maravilhosas,que só deixaram boas recordações e bastantes afectos naquele coração da pequenina??
Será a vingança e maldade a falar mais alto...!
E esqueçe os superiores interesses de sua filha,como também pouco se importa para a felicidade dela...!!
Pobre Esmeralda...desejo que rápidamente consigas o que tu tanto queres...pois mereçes!
Além de seres uma inocente,és criança e como tal tens o direito a seres FELIZ!!!
"Baltazar ….. constituiu-se assistente e deduziu pedido de indemnização por
si e em representação da sua filha, Esmeralda Porto, para ressarcimento dos danos
patrimoniais e não patrimoniais "
Isto então é o que consta no processo.
Realmente a linguagem da justiça é bastante "esquisita" para a interpretação dos comuns dos mortais, como eu, por exemplo.
Então o homem tem direito a pedir pede uma indemnização EM REPRESENTAÇÃO DA FILHA????
Eu pensei que só se podia pedir coisas em nome de alguém com ordem desse alguém. Então a menina sentiu-se lesada e pediu a Baltazar para pedir indemnizações por ela?
Realmente estas coisas das leis, têm umas partes que escapam á ignorância dos leigos na matéria.
E já agora...se foi por si e em nome dela, presumo que pelo menos metade do dinheiro era para ela, Esmeralda. E foi? Está a ser investido na sua educação e sustento ? Está guardado para o futuro da criança? É que, como lá diz "EM REPRESENTAÇÃO DA FILHA"...logo...o dinheirinho é dela. Ou não?
Por acaso isto lembra-me aqueles casamentos que se faziam por procuração (não sei se ainda existem) em que o noivo ausente era REPRESENTADO por outra pessoa.
Mas quem ficava marido não era o que casava EM REPRESENTAÇÃO , mas sim o verdadeiro noivo que lhe passava a procuração para o representar na cerimónia.
O seu a seu dono...porque REPRESENTAÇÃO não significa DIREITO A POSSE ...pelo menos na minha humilda opinião.
Neste caso..."o noivo representado" pelo próprio progenitor é Esmeralda.Por isso "a noiva ", ou seja, parte da indemnização , pertence-lhe a ela.
Se a acção foi EM REPRESENTAÇÃO dela.
Grande confusão,ou nem por isso?
Amanhã passa na SIC uma reportagem sobre a menina Alexandra que vive com a mãe na Rússia, graças ao excelente trabalho da justiça portuguesa. Como se sentirá a Ana Filipa ao ver essa reportagem? Irá ficar com o coraçãozinho mais fragilizado do que já está, graças a um capricho de um pai que diz que a ama. O que significará a palavra amor para este senhor?
Não sei aonde a Ana Filipa está a passar o fim-de-semana. Caso seja com os papás ou com a mãe Aidida, oxalá aproveite o mais possível. Se estiver com eles fico contente, porque sei que ela se sente feliz. Se estiver com o pai, peço-lhe que não desanime, porque o próximo fim-de-semana chegará rapidamente, e os seus olhinhos voltarão a brilhar de felicidade.
Um beijinho para a princesa.
Cristina
São surreais os comentários que alguns defensores da honra do sr Baltazar fazem.
Esse sr que menospreza a vontade da Esmeralda em prol dum ego desmedido
dum sentimento de posse,e do eu agora quero ,posso e mando.
Quantos de nós já não sacrificámos as nossas vontades,os nossos desejos,as nossas emoções pela felicidade dos filhos?
Certamente muitos (senão a maior parte)dirá que já fez isso.
Essa é a diferença que distingue os verdadeiros pai ou mãe.
Este é o amor desprendido sem interesse,o amor já mostrado e provado,do Luis Gomes,e da Adelina por Esmeralda.
Igualmente Aidida têm demonstrado empenho,e aos poucos,num processo doloroso para ela,acercou-se de Esmeralda e conquistou o seu coração,a sua confiança e mais importante,o seu amor.
O amor a que me refiro é aquele desprendido, abnegado, altruísta, que move céus e terras para proteger e beneficiar seus destinatários, sem esperar agradecimentos, vantagens e sequer reciprocidade. Por esta emoção, sim, vale a pena viver e, se preciso, vale a pena morrer.
Quêm não lembra do que este casal foi capaz para proteger a sua filha.Enfrentou o mundo!E mais faria se necessário.
Amor sem interesse. Amor puro e sincero. Amor que excede o entendimento humano.
Por isso muitos não entendem este casal,a sua dádiva,o seu amor por Esmeralda,fixam os olhos na lei,não sabem o que é amar verdadeiramente.
O interesse desta criança foi posto de lado . Nao existe homem nem Deus que a tenha salvo do maior trauma da sua vida. Não existe lei no mundo que obrigue uma criança a sofrer desta maneira.
A opinião pública facilmente cai na ilusão de que uma vez tomada uma decisão e
feito o encaminhamento de um caso(entrega de Esmeralda ao sr Baltazar) tudo irá correr pelo melhor, o que
muitas vezes mais não é que um optimismo fácil e ilusório. Será esclarecedor para
todos, começar a verificar, passados meses, se os processos e as situações se
resolveram de facto. Em termos de opinião pública, passado o primeiro clamor,
normalmente os processos caem no esquecimento,só quêm acompanha de perto os casos,pode alertar,e denuciar o que vai mal.É inaceitável a atitude derrotista que leve alguém a pensar que nada se
pode fazer no sentido de transformar esta situação.
É muito positivo o facto de ter entrado no debate público a
problemática dos maus-tratos a crianças, bem como a da violência e
negligência familiares, e que se tenha iniciado a consciêncialização das pessoas para denuciar estes casos.Por vezes não se é suficientemente lúcido e julga-se estar a lidar com uma
criança ainda só em risco, quando afinal ela já está a sofrer e é necessário aliviá-la
desse sofrimento.Portanto devemos estar alertas,não têr medo de falar
estas crianças não têm voz senão a nossa.
Aquele que escolhe o amor maior,têm a honra de receber o mesmo amor de volta!
Este caminho de amor,foi trilhado por Luis e Adelina,são verdadeiros heróis que têm persistido,pois escolheram amar,escolheram resgatar esta vida, Esmeralda,e podem têr a certeza que vale apena sofrer por este amor,a vossa recompensa será grande,a de Esmeralda maior ainda.
Um abraço.
Quando vejo e quando oiço o pai de Alexandra (a menina russa) na televisão a dizer que "não vai deixar a filha conviver com a família Pinheiro" por que a filha é dele e ele é quem manda". Quando foi ele que abandonou a filha e foi aquela família que salvou a menina da fome e da miséria, tal qual a família Gomes fez com Esmeralda, vejo o mesmo "retrato" psicológico e sentimento de posse de Baltazar. Exactamente, o mesmo, quero posso e mando, por que essas crianças, indefesas, são deles! Como se as mesmas fossem uma coisa/objecto, que não sente, nem pensa, da qual possuem o título de propriedade.
Sem o mínimo sentimento de gratidão para com aqueles que lhes criaram e amaram incondicionalmente as filhas.
O povo diz "quem meus filhos beija minha boca adoça", e para qualquer pai normal seria assim. Deviam estar eternamente gratos e conviver bem com essas famílias para bem das suas filhas!
Ambos rejeitaram e negligenciaram as filhas, até quase aos 6 anos nem uma lata de leite, nem um peça de roupa, lhes compraram, não se importaram se tinham saúde ou se estavam doentes, e agora sentem-se donos desses seres frágeis e indefesos, não se importando com o futuro dessas crianças, nem com o sofrimento que lhes têm causado. Ignoram a vontade própria e os sentimentos dessas meninas.
Isto não são pais são "aberrações" da natureza!
Abel Guerreiro
Dona Natercia gostei muito do seu ultimo comentário,e subscrevo tudo o que disse.
Esperemos, para bem de todos, mas sobretudo de Esmeralda, que a justiça seja reposta e volte a ser discutido o direito paternal, mas desta vez, com o cuidado de dar prioridade ao legítimo interesse da criança, a ser amada, a manter seus vínculos afectivos, tão determinantes para o futuro, enfim, que tenham em conta a sua felicidade e estabilidade emocional, em lugar de remediar os danos e os traumas com psiquiatras. O pai biológico poderia ter direito a visitas e, um dia quando crescesse, Esmeralda decidiria com quem quereria viver. Esta é, também, a opinião da minha filha de 6 anos, ao aperceber-se da notícia na TV: Que horror! Vão tirar a menina aqueles senhores com quem está habituada, para entregar ao pai, que não conhece?! Coitadinha! Deus queira que eles não a entreguem!Infelizmente o desejo dela não se cumpriu!
Assunção.
Esmeralda nos seus silêncios vai
pemssando mas porque será que a Sra.
Juíza não me faz a vontade?
aprendi a confiar na minha Mãe Aidida
ela faz tudo para me proteger, ela
consegue conviver com os meus Paizinhos,eu sinto que ela me ama
e gosta de ver, a minha felicidade
quando estou com eles, mas porque
será que não é assim com o Pai Baltazar?
Estas perguntas são a realidade
que uma criança que parece que não
dá importância, Esmeralda sente
esta diferença,mas ela tanbem sente
que o Pai tem aquilo que se chama
eu quero posso e mando,estas palavras só faz que a menina não
seja feliz,e por esta razão,a menina deixou a sua vontade há Sr.
Juíza
como pode um Pai ser indiferente
aos gritos de socorro desta criança
indefesa,espero que a justiça ouça
esta voz,através da sua Mãe Aidida
ao pedir a alteração do poder
paternal
PARA QUE ESMERALDA TENHA A FELICIDADE PLENA
Maria
Desde o dia em que ao mundo chegamos
Caminhamos ao rumo do sol
Há mais coisas pra ver
mais que a imaginação
muito mais que o tempo permitir
E são tantos caminhos pra se seguir
e lugares pra se descobrir
e o sol a girar sobre o azul deste céu
nos mantém neste rio a fluir
É O Ciclo Sem Fim
Que nos guiará
a dor e a emoção
pela fé e o amor
até encontrar
o nosso caminho
neste ciclo, neste ciclo sem fim
Esmeralda só tu podes decidir!
Que se critique decisões judiciais, e se não esteja de acordo com elas de vez em quando, é saudável e normal em vivência democrática. mas nunca talvez como neste caso vi criticar os tribunais por estes cumprirem o seu dever e fazerem o que necessariamente e por força das leis tinham de fazer.
Desde o começo que a opinião pública desvairou e os media (salvo raríssimas excepções pontuais) enlouqueceram. mas o tribunal, como lhe cumpria, nunca tergiversou na correcta apreciação dos factos e aplicação da lei. E fez justiça sempre, embora a actuação criminosa do casal Gomes-Lagarto não permitisse a atempada execução das decisões.
Num caso em que nos devíamos sentir orgulhosos porque a Justiça demontrou merecer confiança por ter prevalecido contra a histeria, a arruaça e a persistência dos criminosos, os que aqui comentam em geral insultam de modo reles os magistrados.
Com uma opinião pública assim, incapaz de distinguir o trigo do joio, que, em vez de procurar informar-se dos factos e das leis, insulta os que conhecendo os factos pensam melhor e sabem mais, como povo pouco valemos.
Caro anónimo (9:38)
Tem toda a razão o caro anónimo quando refere “como povo pouco valemos”.
Com efeito, como povo, por variadíssimas razões dependemos frequentemente de terceiros, como médicos negligentes, advogados sem escrúpulos, juízes arrogantes, professores autistas, ministros mal preparados, cidadãos comuns que obstruem tudo à sua volta na mira do interesse próprio, não falando na corrupção, tráfico de influências e cegueira perante as situações que põem em risco os direitos dos cidadãos e a defesa dos superiores interesses das crianças.
No entanto, como povo, ainda que como parte dum sistema de que não nos podemos desligar, alguns temos a capacidade de aqui e ali olhar e não ver aquilo que querem que vejamos. Por isso, neste caso, as nossas vidas não dormem cobertas com Acórdãos de Tribunal e também por isso, aceitamos as decisões e de uma forma politicamente correcta, posicionamo-nos na sociedade, protegemo-nos e tentamos pelos meios ao nosso alcance e sem estratagemas sociais ilegais, proteger os mais desfavorecidos, sobretudo as crianças, os idosos e os mais desfavorecidos.
Nessa medida, não, não criticamos as decisões judiciais. Sim, criticamos algumas decisões judiciais, sobretudo se as mesmas não defendem os direitos dos cidadãos.
E sim, vivemos em democracia, felizmente e por força do 25 de Abril a Constituição da República permite-nos discordar e opinar sobre quase tudo. Então porque não podemos discordar de algumas das decisões tomadas no caso Esmeralda?
Relativamente à opinião pública, desvairada será um termo um pouco alucinado, mas é verdade que se insurgiu de uma forma aguerrida contra aquilo que considerava tratar-se dum atentado contra os superiores interesses da Esmeralda. E os media cobriram de uma forma muito clara essa onda de insatisfação pela forma como a justiça tratou o caso Esmeralda. Não temos conhecimento que alguém dos media, por esse motivo, já tenha sofrido alguma consequência pela forma como noticiou o caso. Ou seja, opinião pública e media são cumpridores das leis.
Depois, contrariamente ao que o caro anónimo refere quando diz que o Tribunal nunca tergiversou na correcta apreciação dos factos e aplicação da lei, parece-nos antes que o Tribunal ignorou todo um “check-list” de boas práticas a verificar no caso Esmeralda. Por isso, como não se fez essa verificação antes da entrega ao pai biológico, logo a seguir se repôs parcialmente um padrão de vida para a Esmeralda onde ela passou, e bem no nosso entender, a poder usufruir de direitos que lhe tinham sido sonegados de forma abrupta e traumática.
Do casal Gomes nada mais podemos acrescentar do que já foi dito e da nossa opinião largamente difundida neste blog, tudo se mantém.
Já quanto a D. Aidida, a sua vontade de ver defendidos os direitos da filha nunca foi encarada de uma forma transversal a todo o processo e por isso também os seus direitos continuam a ser vilmente atacados, que é fácil “dar pontapés” em quem pouco se pode defender. O Por Esmeralda deseja, pelo bem de Esmeralda, que também neste caso se denunciem os ataques xenófobos, a descriminação entre sexos e se respeitem os direitos dos cidadãos, todos sem excepção.
Concluindo, se o caro anónimo interpreta os comentários da opinião pública como reles, histéricos e arruaceiros, que dirá de certos “insultos” enviados para a Petição diariamente?
Ora aí está - é o caro anónimo que aparenta ser possuidor duma deficiente capacidade para separar o trigo do joio.
Por Esmeralda
Caros Amigos e Amigas,
Como já todos tivémos oportunidade de assistir, alguns comentários que o Por Esmeralda publica de autores fundamentalistas dos direitos de Baltazar, seguem um “raciocínio”, inexistente nos manuais, mas que identificámos por semelhança de absurdo na crónica do Dr. Dias Ferreira publicada no jornal Record de sábado último.
“O condómino do r/c (II)
ALA DIREITO
Aqueles que têm a paciência de ler os meus artigos, devem ainda estar recordados de uma história que me havia sido contada por um amigo meu que vivia num condomínio de luxo, e cujo jantar de aniversário, que havia oferecido no seu apartamento, havia sido invadido e interrompido por uns amigos do condómino do rés-do-chão (e administrador do condomínio). Tais amigos, como me contou então, com traje elegante e fino porte, tinham começado por riscar os carros dos convidados do meu amigo, entraram dez no elevador, que só comportava seis, e como viram a porta aberta irromperam pela sala de jantar, e entre cuspidelas para o chão e atirarem aos convidados com as cascas da lagosta, acabaram com o jantar.
Também se devem recordar que lhes contei da reacção do meu amigo, prontamente rejeitada pelo condómino do r/c (e administrador do condomínio), pois, na óptica deste, se os convidados do meu amigo não tivessem posto os carros à porta, se o elevador tivesse dez lugares e não seis, e se a sua sala de jantar tivesse escarradores e não tivesse servido lagosta, nada daquilo tinha acontecido!...
Soube mais tarde que o meu amigo tinha apresentado queixa numa esquadra - que antes ficava na Praça da Alegria e agora fica na Alexandre Herculano - mas que não tinha dado em nada, ou melhor, que tinha ficado preso, tal como os invasores, pois a teoria do administrador havia vingado na prática, por razões óbvias: o condómino do r/c (e administrador do condomínio), o chefe da esquadra e mais uns amigos costumavam beber uns copos todos juntos.
Esta semana, o meu amigo telefonou-me para me contar os desenvolvimentos do caso, tendo-me dito que, indignado, havia recorrido ao tribunal e o juiz havia condenado os amigos do condómino do r/c (e administrador do condomínio) a indemniza-lo pelos prejuízos causados na sua sala de jantar.Em suma, que havia sido feita justiça!
Conversa puxa conversa, e o meu amigo conta-me mais uma história do seu condómino do r/c. Este, ainda nesta semana, num salão de chá próximo do condomínio, mostrava a sua indignação, por um amigo dele ter sido preso por roubar uma carteira, quando havia centenas de carteiras roubadas por dia em Lisboa, e logo um polícia havia presenciado o roubo do amigo!...
… diz ao teu condómino do r/c que ele tem toda a razão - o polícia não tinha nada que ver, pois não é para isso que lhe pagam!
…”
Concluindo, agora o Por Esmeralda compreende como é que certas justificações para actos reprováveis podem ser assumidas, até na justiça.
Por Esmeralda
Todo o meu apoio ao anónimo das 9H38.
A resposta do Por Esmeralda é de uma hipócrisia tal que ultrapassa todo o imaginável.
A continuada defesa dos crimes do casal Gomes merece uma profunda apreciação, para os velores que se defendem na nossa sociedade. Esta gente sem escrúpulos defende tudo o que seja crime.Ninguém pode dizer seja o que for conytra os Gomes, pois isso é imediatamente interpretado como algo de muito grave e prejudicial a Esmeralda.
Ninguém pode defender as decisões do tribunal, a não ser um ou outra favorável ao casal Gomes, que não lhe seja cortado o comentário ou então apelidado de todos os nomes horrorosos.
Ninguém pode discordar do facto da Aidida cidadã brasileira a viver sem trabalhar num país estranho, e à qual nós pagamos um subsidio? Porque hei-de eu pagar um subsidio, a quem não quer, nem nunca quis trabalhar e ainda por cima não é cidadã portuguesa???
Como tem esta senhora uma vida tão airosa? Algum dia alguém investigou sériamente a vida desta senhora?O dinheiro não cai do céu?Ou em Tomar cai? Mas, se cai é só na casa onde ela vive!Nós que pagamos impostos, não podemos ser obrigados a suportar, quem vive luxuosamente.
Toda a minha solidariedade para quem defende a Lei, a Justiça e a igualdade para todos os cidadãos.
Caro anónimo 13:05,
O Por Esmeralda responde-lhe: somos todos iguais.
Ora veja a adaptação do poema “Lágrima de Preta” de António Gedeão”.
Adaptação de António Gedeão (Lágrima de preta)
Encontrei uma brasileira
que estava a chorar
pedi-lhe uma lágrima
para a analisar.
Recolhi a lágrima
com todo o cuidado
num tubo de ensaio
bem esterilizado.
Olhei-a de um lado,
do outro e de frente:
tinha um ar de gota
muito transparente.
Mandei vir os ácidos,
as bases e os sais,
as drogas usadas
em casos que tais.
Ensaiei a frio,
experimentei ao lume,
de todas as vezes
deu-me o que é costume:
nem sinais de brasileiro,
nem vestígios de ódio.
Água (quase tudo)
e cloreto de sódio.
Por Esmeralda
Tadinhos dos anónimos que dizem que aqui quem insulta os sr. magistrados
são pessoas como o sr. que o fazem
Esmeralda não teve naquele dia de
Dezembro quem a defende-se, é nela que aqui há luta é por ela e só por
ela que este blogue existi,pessoas como o sr. e quem o apoia tem sempre resposta com educação ao contrario do vosso defunto, que só insultava
as pessoas,quem comenta não conhece
as leis? pois está muito enganado
as leis sim são para conprir,e são a ser conpridas, mas mais uma vez eu digo não foi justa para Esmeralda
dai a nossa revolta
quanto a outro anonimo acho que
não deve atirar pedras a Da. Aidida se o passado dela deve ser
investigado e porque não o de Baltazar?
NUNCA ATIRES PEDRAS QUEM JÁ PECOU
Maria
Ao anónimo de 10 de Novembro de 2009 13:05
Sim Senhor, grande inteligente, devias pertencer a uma dessas famílias burguesas que exploravam o povo ou então estavas em África onde se usavam os negrinhos para toda a serventia.
Continua assim a mandar trabalhar os outros,a enxovalhar e a criticar e tu vive de velhas recordações,porque esse tempo de que falas e ao qual gostarias de voltar acabou.
Têm juizo e respeita os outros se queres ser respeitado!
Julgava eu que já não existiam pessoas destas no meu país, mas se existem devem ter tendência a acabar!!!
Graças a Deus.
Aidida é um ser humano,seja aqui,na China,ou noutro sito qualquer do mundo.
Ainda ontem quando se celebrou a queda do muro de Berlim,adiantou-se mais um passo para acabar com a xenofobia e o racismo.
Que sirva de exemplo a esta espécie de Seres!
Pensei, que por descuido não teriam publicado este excerto que enviei anteriormente. Assim, dada a sua importancia volto a insistir:
Noticia publicada no Jornal de Noticias de 13/07/2009:
"...Aidida Porto poderá ser chamada a revelar o paradeiro de um irmão de Esmeralda, cuja existência tem negado. Um documento da Maternidade Bissaya Barreto, onde Esmeralda nasceu há seis anos, revela que Aidida Porto teve um outro filho.
A admissão do segundo parto terá sido feito nas consultas que a cidadã brasileira terá realizado, quando se encontrava grávida de Esmeralda. O segundo filho terá agora dez anos e estará, supostamente, no Brasil.
Segundo o JN apurou, o requerimento pede que Aidida identifique o filho, a sua data de nascimento, onde está registado, onde se encontra a residir e com quem, solicitando um contacto de verificação dos dados. A juíza do caso, Mariana Caetano só irá pronunciar-se sobre sobre o pedido depois de Aidida responder ao requerimento. Entre 2005 e 2007, em várias entrevistas, a progenitora sempre negou ter outro filho ."
Por acaso não será de elevada relevância para todo este processo?
E se for verdade?
A quem mentiu Aidida? Á maternidade onde teve Esmeralda? Aos jornalistas? Será que tem ou não um 1º filho? Onde está? Porque o deixou? Porque não o tem consigo agora que está melhor na vida? Porque luta por Esmeralda e não pelo outro filho? O que esconde?
Não será importante responder a estas questões?
A quem pretendem entregar Esmeralda?
Porque não publicam este excerto do jornal? O que temem? A verdade virá sempre a cima.
Leiam a noticia completa na edição online do JN. Basta colocar "Esmeralda" no pesquisa e teram todos os artigos relacionados com este caso que o JN publicou até á data, sendo este um deles.
Na vossa versão, o tribunal adiou indefenidamente, a decisão sobre o requirimento do poder paternal de Aidida. Bem, sabemos por este artigo o porquê. Não vos interessa saber a verdade?
resposta a anónimo 10 de Novembro de 2009 9:38
Tenho acompanhado este caso nos jornais e não posso deixar de mostrar uma vez mais a revolta pela dita justiça em Portugal. Como se pode condenar uma família por educarem, darem amor a uma criança e não condenar um pai biológico que passados anos decide ser pai?
Essa história que o biológico conta está mal amanhada!
A verdade é que só soube que era o pai porque foi judicialmente obrigado a fazer o teste de paternidade, já que, quando uma criança é registada com pai incógnito, é de imediato accionado um processo de averiguação de paternidade. Por isso, ele nem sequer quis saber se era pai, foi levado sob escolta pelas autoridades para se submeter ao teste.
Sem dúvida nehuma uma injustiça. pai e mãe e´quem cria e dá amor, carinho, educação, ensina a respeitar, a viver em comunidade, não é quem abandona e depois quer de volta......depois ainda se discute o aborto, esta criança um dia destes preferia ter sido abortada que bola de ping pong na sociedade condenadora.
Ainda bem que decidi deixar o pais e não tenciono voltar...!
Pedro.
Ao Por Esmeralda,
Vocês são os chamados anjos!!!
Apesar das vozes, ora contra, ora a favor, apesar das desilusões, dos insultos,dos argumentos... permanecem! E isso dá-vos todo o valor. Continuam e permanecem na vida desta criança.
Continuam os comentários que condenam actos passados, continua o rancor, o ódio e as acusações... haja paciencia! E vocês lá estão, do lado mais fragil, tal e qual os anjos, a iluminar o caminho desta menina sortuda por vos ter a seu lado.
De uma mãe, que não viveria sem a sua luz,
Paula Silva
Boa noite a todos!
Meus parabéns ao PorEsmeralda pela resenha desta triste história contada com evidente clarividência e, como sempre, muita preocupação pelo rumo de vida imposto à pequena Esmeralda.
Continuam Interessantes, também, alguns comentários .
Uns que transpiram ternura e verdadeiro interesse pela felicidade de uma criança, que, não sendo "nossa" pela biologia ou mesmo pela proximidade pessoal , emociona todos quantos têm coração e alma onde a generosidade e o afecto são reis.
E outros que apenas se regem por códigos e leis , produzidos por uns homens , emendados por outros, substituidos por outros ainda, e até banidos por alguns...tudo dependendo da cabeça mais ou menos arrumada do legislador, ou das circunstâncias do momento ,ou até dos interesses em vista.
Por isso as leis se fazem e desfazem .
Um Anónimo escreve :
" A resposta do Por Esmeralda é de uma hipócrisia tal que ultrapassa todo o imaginável."
Fui certificar-me, no dicionário, quanto ao sigificado do termo hipocrisia :"fingimento de boas qualidades para ocultar os defeitos; fingimento; falsidade.
Se há defeito que não podem atribuir ao PorEsmeralda e a quem se revê na sua linha de pensamento, é hipocrisia. Porque nunca esconderam as suas ideias, nunca fingiram ser o que não são. E essas ideias, as ideias que sempre os guiaram a respeito do que acham ser o melhor para esta criança, têm sido repetidamente expressas com toda a abertura, convicção e frontalidade.
Podem alguns não estar de acordo, podem discutir os argumentos, mas nunca acusar estas pessoas de hipocrisia e falsidade.
Também escreveu o sr. Anónimo:
"Esta gente sem escrúpulos defende tudo o que seja crime.Ninguém pode defender as decisões do tribunal, a não ser um ou outra favorável ao casal Gomes, que não lhe seja cortado o comentário ou então apelidado de todos os nomes horrorosos."
Saiba o sr. Anónimo que "esta gente sem escrúpulos" não defende tudo o que seja crime, não senhor.
Não leu e releu já, a indignação "desta gente",por exemplo, quanto ao crime violento e desumano, perpetrado contra uma criança indefesa que se debatia aos gritos contra o tão apregoado cumprimento da tal lei feita por alguns homens, naquele dia 19 de Dezembro? Violentar uma criança não é crime ? Ou só conta a violência física?
(continua)
E também não viu já a perplexidade de muitos quanto ao facto de se ter omitido , neste caso ,a acusação de crime ( se o não é, deveria ser) que é o desinteresse e o abandono de uma mulher grávida e em situação precária, por parte do responsável por essa gravidez ?
Defender as decisões do Tribunal seja a favor de quem quer que seja é um direito que assiste aos cidadãos. Assim como discordar.
Mas, aqui, o que que se defende, é simplesmente o que seja favorável a Esmeralda!
E este é um esclarecimento que tem sido feito exaustivamente .Mas parece que algumas pessoas insistem em tentar inverter os valores que guiam este espaço.
Não o conseguirão! Porque se trata de uma criança que já muito sofreu e precisa que não se esqueçam dela. E que teimam em não querer ouvir.
É para isso que o PorEsmeralda existe, pugnando para que se dê voz à inocência de um ser indefeso que apenas quer ser feliz, como todas as crianças merecem.
Por isso, se alguns comentários não passam de um "chover no molhado" quanto às decisões judiciais, acho que não têm interesse nenhum em serem publicados.
Porque, para isso, temos facilmente acesso à divulgação pública desses tão famigerados Acórdãos . É só consultá-los na internet.
Mas, como em nossa opinião, aí não se encontra nada que verdadeiramente defenda o tal superior interesse desta criança, é aqui, neste espaço, que os inconformados podem abrir o seu coração sobre o que pensam ser a prioridade nestes casos : a preocupação sobre os valores afectivos e a estruturação emocional e mental no desenvolvimento harmonioso das nossas crianças .É que só assim teremos adultos equilibrados e e bem formados , os quais irão constituir a futura Sociedade que queremos melhor e mais feliz.
Li ainda, com estupefacção :
"Ninguém pode discordar do facto da Aidida cidadã brasileira a viver sem trabalhar num país estranho, e à qual nós pagamos um subsidio? Porque hei-de eu pagar um subsidio, a quem não quer, nem nunca quis trabalhar e ainda por cima não é cidadã portuguesa???
Como o Povo diz e bem :" pela boca morre o peixe"
Afinal...uma pessoa acusa outros de hipocrisia e falsidade , de defenderem crimes...de serem "gente sem escrúpulos", e acaba por denunciar a sua verdadeira índole moral nesta apreciação.
É que... xenofobia também é crime !
Que lástima!
E aqui, sim, aqui é que se refere a uma pessoa( Aidida) que tem sido apelidade de todos os nomes horrorosos por pessoas que, como o caro Anónimo, apenas vêem este caso do ponto de vista de uma lei que privilegia um pai biológico.
Só é pena esquecerem-se de um pequeno pormenor : se há um pai biológico, há igualmente uma mãe biológica. Pois ninguém nasce por geração espontânea de um espermatozóide.
Se há prioridade à biologia, então dêm-se direitos iguais aos dois autores biológicos. Não será isso a justiça?
(continua)
E a propósito da referência a "uma cidadã brasileira ",um dos cuidados que por aqui sempre se teve, é, por um lado, darmos valor à srªAidida pela sua postura de há muito tempo na compreensão e defesa do que ela já se apercebeu ser a verdadeira felicidade de sua filha.
E lutar por ela ! Pela felicidade da menina...não para tê-la à força!
Por outro lado, é o respeito que nos merece por ser a MÃE da criança que tanto defendemos.
Ou será que Esmeralda, se um dia tiver acesso ao que se vai escrevendo, gostará de ver a maneira como trataram a sua mãe e os nomes horrorosos que lhe chamavam?
Ficará feliz com tal campanha difamatória?
Alguém ficaria?
Pensemos nisso...
Termino, fazendo minhas as palavras do sr. Anónimo :
"Toda a minha solidariedade para quem defende a Lei, a Justiça e a igualdade para todos os cidadãos"
Mas não a Lei fria, sinuosa, e muitas vezes "feita sobre os joelhos".
Mas não a Justiça cega , aplicada de forma subjectiva e arbitrária.
E igualdade... não só na defesa dos adultos mas, sobretudo ,com prioridade para os interesses das inocentes crianças que, por isso, também deveriam TER O DIREITO A SER OUVIDAS .
Só assim haverá a tal IGUALDADE PARA TODOS os cidadãos !
Mª da Conceição
Caro Anónimo (10.Nov – 17:29),
Após boa confirmação o Por Esmeralda informa que o comentário a que se refere não chegou ao nosso Blog.
Relativamente ao teor do seu comentário, a notícia que transcreve é bem clara quando refere, “poderá”, “terá”, “estará”, “supostamente”, levando-nos a concluir que a possibilidade da Princesa ter um irmãozito, não passa mesmo de possibilidade.
A seguir, o caro anónimo fala de um “suposto” requerimento posto ao Tribunal no sentido da mãe da Princesa informar vários factos que respeitam à possível existência de um suposto irmãozinho (10 anitos ?)da menina.
Pergunta a seguir o caro anónimo se “Por acaso não será de elevada relevância para todo este processo?” – O Por Esmeralda pensa que quem poderá responder à sua pergunta deverá sempre ser em primeiro lugar a Princesa.
Como reagirá a Princesa a um novo irmão?
Ficará feliz?
Parece-nos que nessas coisas as crianças, sobretudo as que são filhas únicas, ficam sempre muito felizes com a possibilidade de terem um irmãozito.
E porque apenas pensamos na Princesa, sobretudo na sua felicidade, todas as outras perguntas que propõe são no nosso entender de interesse questionável para este caso.
Por Esmeralda
Quer dizer para o Por Esameralda, sua direcção, aquela que gosta de insultar a classe dos magistrados, esquecendo-se, ou desconhecendo por ignorância, que os tribunais, são um Orgão de Soberasnia, é absolutamente normal que Esmeralda tenha um irmão! Fico satisfeito de terem confirmado ainda que sem quererem o facto, já conhecido mas ainda não confirmado. O mais interessante é que perante a lei ou a moral, tudo fica resolvido se Esmeralda, a quem abusivamente e sem autorização do Pai, chamam de "princesa", achar bem! E que é feito dessa infeliz criança?Será que mais uma vez a lei foi mandada às urtigas e a criança pura e simplesmente entregue a um qualquer intermediátio, a troco de sabe-se lá o quê??
Parece ser hábito desse poço de virtudes,que é a cidadã brasileira Aidida Porto, fazer filhos e imediatamnte pô-los com dono.
É gantinha deste calibre que esta gente defende e que temos que admitir no nosso país. Isto não é xenófobia. Isto é realismo. De outra forma, que legitimidade temos para expulsar cidadãos estrangeiros, que estejam, ilegais?
E se Aidida Porto nunca trabalhou em Portugal, a não ser como prostituta, mas essas até agora não pagam impostos, nem são consideradas profissão,porque haveremos nós de lhe conceder um subsidio? Não há necessidades nas familias portuguesas? Na esmagadora maioria que trabalharam anos e anos?
M Conceição, as leis não podem ser apenas respeitadas quando nos convêm. A lei é lei, boa ou má é para ser respeitada.
A justiça não pode nem deve ser uma para os carpinteiros e pedreiros e outra para os sobrinhos de coroneis e amigos das ex.primeiras damas, que é o que acontece neste caso.
Aproposito de Esmeralda ter um irmão
para ela até ficava feliz,mas neste
espaço o que se defende é que o Pai
tem direitos a Mãe tanbem os tem
A menina convive melhor com a Mãe
porque vê nela a sua defesa,com a Mãe
ela pode conviver com aqueles que ela ama e sempre amará, é aqui que a justiça tem de agir,o Pai nem sequer
se importa com a felicidade da menina
Da Aidida se teve um passado como
vocês dizem,quantas pessoas no Pais
não os tem,e revelam-se pessoas com
muita responsabilidade que é o caso
dela que sabe qual o melhor para
a sua filha, ver os olhinhos desta
menina a brilhar,que bem merece
já que o Pai só vê aquilo que as leis mandam que por vezes são
injustas,e ainda mentiu ao tribunal
dizendo que levaria a menina a visitar o Casal Gomes aqui sim eu chamo irresponsável
que Da Aidida tenha força para com
aqueles que lhe atiram pedras
Maria
Caro anónimo (12.15)
Parece-nos de uma grande irresponsabilidade o teor do seu comentário e por isso o publicamos de modo a “desconstruir” alguns dados que toma como “adquiridos” e sobretudo porque novamente ofende a Princesa ao evidenciar sentimentos xenófobos e enorme intolerância pela sua mãe, e portanto por ela.
1 – Queira ler o comentário do Por Esmeralda de 10 de Novembro (12:16) onde encontrará explicação bastante clara e de leitura fácil para a sua deficiente interpretação sobre a forma como encaramos os Tribunais e demais Órgãos de Soberania.
2 – Relativamente à hipótese que o caro anónimo levanta sobre a possibilidade da Princesa ter um irmãozinho, o Por Esmeralda percebeu que o caro anónimo se baseava numa notícia de jornal e que não relatava factos confirmados mas apenas suposições. No entanto, das suas palavras emana uma forte convicção sobre a alegada existência de tal criança. Parece-nos mais uma vez estarmos perante um “anónimo” que por razões que desconhecemos parece saber muito mais daquilo que para aqui vem alvitrar.
3 – Finalmente, à semelhança de comentários anteriores, o caro anónimo atribui “defeitos” e/ou “deficiências” a D. Aidida, retratando-se com bastante clareza nos seus ideais sociais que não subscrevemos e nem sequer comentaremos.
Por Esmeralda
Ao colocar neste espaço o excerto da noticia publicada do Jornal de Noticias de 13/07/2009, nada mais pretendi do que chamar a atenão a este blogue da possivel existência de outro filho de Aidida.
A ser confirmada e verdadeira, esta história, trás mais do que simplesmente um "irmãozinho" para Esmeralda. Podem vocês, conscientemente, aceitar a mentira da Aidida? Sim, porque até agora, á comunicação social, sempre negou a existência de qualquer outro filho. Porque mentiu? O que esconde? Aliás, o mais importante é saber o que aconteceu a tal criança. Será que a deu também em nome da pobreza? Quantos filhos podemos dar sem remorso? Sem pensarmos como estará e como será?
Acreditam realmente que em nome da pobreza se cometa tal acto de puro abandono?
Defendem o retorno de Esmeralda a esta mãe, que deu a filha, (quem sabe um outro filho), antes de apurar esta verdade?
Não me interessa a nacionalidade da senhora, muito menos a profissão que exerceu (inegável), nem se paga ou não impostos neste país, se vive ou não de subsidios, se tem ou não condições económicas para criar uma criança, nada disto me inrteressa! O que me move, o que me mexe interiormente, é o facto desta dita mãe, só ao fim de quase 7 anos resolveu "querer" a filha para si. Acho esta senhora duma falta de cáracter sem medida, alguém que se move por vingança a Baltazar. Se para muitos dar um filho é inpensável, dar dois (a confirmar) é horrendo!
A única intenção deste comentário, é alertar-vos para quem defendem, defender Aidida pode não ser o melhor para Esmeralda! O que sentirá esta pobre menina quando perceber que a mãe é capaz de dar os filhos? Não teria Esmeralda preferido passar fome e frio mas no aconchego do colo da mãe? Eu sim! Mãe há só uma, mas nem todas têm capacidade para sê-lo, nem no passado, nem no presente e muito menos no futuro!
Caro anónimo (16:04)
Não deve o caro anónimo, nem o Por Esmeralda levantar situações meramente hipotéticas.
Assim, não será apropriado o caro anónimo formular tais "perguntas".
"Perguntas" sobre algo que nem sabe se aconteceu?
Relativamente aos factos conhecidos sobre a entrega de Esmeralda pela mãe ao casal Gomes, o Por Esmeralda já por várias vezes informou o que pensa sobre isso e nada de novo tem a acrescentar.
Por fim, o Por Esmeralda não acha razões para serem elaborados vários juízos de valor tão negativos sobre a mãe de Esmeralda. Que vergonha!
Por Esmeralda
Há gente com tanta falta de humanidade ! Só à procura do mal!
Alguém diz...entre outras coisas :
1º-"Será que (Aidida) tem ou não um 1º filho? Onde está? Porque o deixou? Porque não o tem consigo agora que está melhor na vida? Porque luta por Esmeralda e não pelo outro filho? O que esconde?
Não será importante responder a estas questões?
A quem pretendem entregar Esmeralda?“Por acaso não será de elevada relevância para todo este processo? "
Só falta irem "descobrir " uma criança qualquer e apresentá-la como o filho que pretendem. Se não houvesse os testes de ADN, se calhar era o que fariam. Mas estes existem...infelizmente para a pequena Esmeralda , que poderia a esta hora continuar a viver amada e muito feliz no seio da família que sempre conheceu como sua.
Mas...já agora...porque não também pormos a hipótese , muito provável, do sr. Baltazar também ter andado por aí a espalhar filhos ???
Como "fez" esta criança e assoboiou para o lado , não poderia acontecer outras vezes?
É que se a sª Aidida não tivesse entregue a filha, se fosse uma pessoa com condições de vida e que tivesse sido humilhada como ela foi, ao dizer que estava grávida...se calhar não queria dar ao seu filho um pai desses e...ficava-se por ali.Ninguém iria descobrir quem era o pai.
Quem sabe ???
Também há casos assim.
E se Aidida tivesse outros filhos? Poderiam estar a ser criados por exemplo, pelos avós ou padrinhos...há tantos casos destes.
E são todos felizes!
Mas não...o que as pessoas querem é procurar coisas para denegrir e condenar uma pessoa. Que falta de
humanidade!
Tanta maldade desta gente só à procura de qualquer "delize" para atacarem...tal ave de rapina ou animal feroz à espreita da sua presa.
Senhores Anónimos que atacam esta mulher : ela pode ter sido seja o que for, pode ter feito isto ou aquilo, mas, a verdade que se confirma e está à vista é que tem demonstrado ser uma mulher com verdadeiro instinto maternal, já que compreende os anseios da filha, faz por proporcionar-lhe o melhor para a sua felicidade,e com isso tem ganho a pouco a pouco mas com segurança, uma cumplicidade e um afecto da parte da criança, que só as pessoas de bem conseguem.
Ninguém mais que uma criança o sabe reconhecer e sentir ! E isto ultrapassa a biologia e os laços de sangue.
2º-"A justiça não pode nem deve ser uma para os carpinteiros e pedreiros e outra para os sobrinhos de coroneis e amigos das ex.primeiras damas, que é o que acontece neste caso."
Mas afinal, quem foi condenado ?
Foi o carpinteiro que pagou 30 e tal mil euros ao casal???
Foram os sobrinhos do coronel que ficaram com a filha e receberam indemnização?
Parece que há aqui uma confusão.
Mas só da parte de quem ainda não compreendeu o que move tanta gente de bem que se revê neste blogue.
É que a justiça que foi feita e que tantos defendem, é uma justiça única.Porque , afinal, "ganhou" o carpinteiro. Baseada em leis, sim.
Mas ambas foram dirigidas aos tais adultos que refere. Esta lei e esta justiça não foi POR ESMERALDA nem A FAVOR DE ESMERALDA.
Por isso aqui se discutem e se qustionam. Porque , para cumprir leis e fazer justiça como esta, sacrifica-se uma indefesa criança quando esta é que deveria estar no centro de todas as decisões.
Por este motivo é que entidades competentes na matéria exigem a alteração destas leis.
É que, acima de todos os outros, deverão ser respeitados, em primeiro lugar, os interesses das crianças!
Apenas esta a questão que nos move! A defesa dos interesses de uma criança chamada Esmeralda!
Mas também poderá ser chamada "Princesa" porque este é um "nome"ditado pelo Amor e Carinho que nos merecem todas as crianças do Mundo... todas princesas de um reino, onde gostariamos que vivessem felizes para sempre!
Só que...infelizmente, com estas leis e esta justiça, não parece que assim seja!
Fiquem bem .
Para o anónimo de 16,58:
Parece que sabe muita coisa mas é só muitos ses e muitos talvez.
Agora o que não sabem, ou se calhar sabe, é dum outro filho de Baltazar.
Perguntem-lhe por ele. Perguntem-lhe por que não o porfilhou ele?
Será que foi para esconder da D. Ilda?
Aqui na terra toda a gente fala do mesmo e mais dia menos dia a pobre coitada da mãe vai-lhe bater à porta. Aquilo sim é que uma grande precisão. Se Baltazar olhasse
para esse filho, Coitadinho com tantos precisos.
Senhores,senhores,sim esses anónimos que só se fiam na lei,A criança não é uma coisa…
È um ser humano , e o que deve prevalecer são os seus interesses.
Se o dito pai biologico, só se importou com ela depois do ADN ter provado que era dele, se não fosse…. que se lixasse a miúda…
Se a mãe , ilegal em Portugal e sem condições e sem o apoio deste pai biologico, a decidiu entregar ao casal….
Se nisto se levou anos a tomar uma decisão, e pelo que dizem especialistas, a criança está a ficar fortemente traumatizada.
A lei , ou quem a intrepreta, deve ter em conta todos os factos para decidir bem.
Se isto trouxer prejuizos graves á criança e á sua saude mental, suas excelencias os juizes, não terão de prestar contas a ninguem…
Talvez seja a altura de começar a confrontar os juizes com as consequências das suas sentenças….
Pobre do meu Portugal.
Pedro.
UM amigo meu, curiosamente desembargador (jubilado) na Relação de Coimbra, dizia-me, irritado com os dislates de um colega a propósito dum acidente de viação: – Os processos relacionados com acidentes de viação nunca deviam ser entregues a pessoas sem carta de condução. Será que os três digníssimos desembargadores que proferiram o acórdão são pais?? E o Baltazar que se esteve borrifando para o filho e só o perfilhou porque a GNR o levou para o teste de ADN, poderá ser chemado de pai?
Será que só a mãe errou?
Quêm quiser que responda!
A.A.
Culpam Aidida pelo que fez...e pelo que querem à força que ela tenha feito ( de negativo, claro).
Insultam-na, usando inclusive termos xenófobos.
Agora até a acusam de não trabalhar. O que, nos tempos que correm, parece que é coisa rara e depende da vontade de cada um.
Mas nem toda as mulheres ,mesmo hoje, trabalham fora de casa.
Quer dizer, para esta gente , trabalho tem que ser mesmo fora de casa.
Se calhar quem assim escreve não sabe o que é ser doméstica.
Ou são pessoas tão ignorantes ou tão preconceituosas que acham que uma mulher ,em casa, não trabalha?????????
Por isso, mesmo que não tenha uma profissão fora de casa,(não sei se tem) o trabalho doméstico não conta?
E, mesmo que a senhora tenha feito coisas menos correctas na vida, não tem direito a redimir-se? Uma pessoa tem que pagar pelos erros toda a vida?
Mas o erro de que a acusam , ou seja , ter entregue a filha para ser criada por pessoas de bem, quando ela se encontrava desesperada sem condições, não foi um erro, na opinião de muita gente, incluindo eu mesmo.
Foi uma atitude nobre. De preocupação e amor por aquela criança desprezada pelo progenitor , para a qual não tinha meios de subsistência. Foi desejar protegê-la e assegurar-lhe uma vida digna.Mas acredito que o tenha feito com dor .
Certamente nenhuma mulher quereria ver-se nessas circunstancias.
Mas o tempo, que muito ajuda a curar feridas e a resolver problemas, acabou por ser bom para esta mulher equilibrar a sua vida e ver restituida a dignidade a que todos temos direito.
E agora, aliás, já há uns anos, Aidida tem-se mostrado uma mulher sensata , que compreende onde está a felicidade da filha , que a vai conquistando com o seu amor verdadeiro de mãe e que vai sentindo a retribuição desse amor por parte da menina.
E isto é tão bonito!!!
Não tentem envenenar esta relação .
Se Esmeralda se sente bem junto de sua mãe Aidida é porque sente da parte dela verdadeiro afecto , não por causa do sangue que as une.
E é de afectos que todas as crianças precisam. Afecto verdadeiro, genuíno, espontâneo, em vez guerras nos tribunais.
Porque querem forçar Esmeralda a repudiar o amor de sua mãe Aidia e do casal que a criou e que sempre considerou seus pais, quando ela já demonstrou o afecto que sente por eles?
É isto que consta na carta dos Direitos da Criança?
Conheci o Luis Gomes, quando ele por via da sua vida profissional, prestou serviço no Regimento de Cavalaria de Estremoz. Tenho dele uma excelente impressão. Bom profissional, mas acima de tudo uma grande pessoa. Quando ele concedeu a entrevista ao Pedro Soeiro no jornal ECOS, tivémos "um cafezinho" agendado, altura em que a conversa ficaria em dia.
Através da comunicação social tenho seguido o drama do Luís e da Adelina e até me arrepio quando penso no Natal que esta familia terá passado. Basta imaginar o que seria se o nosso filho, depois de viver connosco até aos 7 anos, de repente tivesse que nos abandonar...
Depois de saber da decisão do tribunal em atribuir a Esmeralda ao pai biológico liguei ao Luís Gomes. Ía para o confortar mas a força dele impressionou-me de sobremaneira. Vi nele a esperança do pai que quer recuperar a sua filha e ouvi palavras que me deixam a certeza de que eles não vão desistir da "sua menina". Relatou-me um episódio que me deixou particularmente chocado.
O Luis e Adelina não estão com a sua filha desde o Natal. Desde esse dia conseguiram estar com a Esmeralda apenas 10 minutos na escola. Quando isso se soube, o tribunal impediu-os de voltarem a contactar a menina na escola. Do encontro, das emoções, das palavras e dos afectos não quero falar, porque isso me entristece até às lágrimas...
Neste turbilhão de sentimentos há perguntas que me martelam a cabeça:
Que justiça é esta? A pessoa que determinou esta medida terá filhos?
Alguém já se preocupou em perguntar à Esmeralda com quer ficar?
Quem defende os direitos desta criança? Qual é o seu futuro?
José Ramalho.
Em Tomar, onde mora a mãe biológica da pequena Esmeralda, essa criança que devia ser o centro de um litígio que atingiu foros de escândalo e revolta nacionais por má justiça, e onde está preso o sargento Luís Gomes, acusado de raptor por essa justiça que é má, pois fez vista grossa ao facto de ele e sua mulher terem criado a menina desde os três meses, em Tomar, dizia eu, corre ligeiro um boato que já galgou as fronteiras do concelho.
Diz-se, com todas as letras, que por trás do pai biológico, esse que tão lento foi em respeitar a gravidez de uma mulher, e só forçado se submeteu ao teste de paternidade, mas tão rápido se mostrou no pedir uma indemnização de 30 mil euros ao casal que tomou conta da Esmeralda, estaria uma irmã sua, residente em França, rica de dinheiro e parece que pobre de escrúpulos, pois, por não ter filhos, e sem os poder ter, estaria a pagar todos estes processos e contra-processos judiciais na mira de levar a criança para o estrangeiro.
O boato pode ser mentira e pode ser verdade. Mas uma justiça que se preza, a começar por uma polícia judiciária que se queira credível e respeitável, tem por dever mínimo de prudência aceitar o velho ditado que nos diz que onde há fumo há fogo. Mais claramente: tem o dever de descascar os boatos com uma investigação rápida e séria. Porque sim e para evitar que 10 milhões de portugueses de residentes no território europeu e 5 milhões residindo pelo mundo, fiquem a a pensar que Portugal bateu no fundo da bandalheira.
O outro já dizia,eu não acredito em bruxas mas que as há....há!
Boa noite! Esta é uma saudação de uma amiga intima da AIDIDA PORTO RUI, para nós amigos e familiares, apenas AIDA. Poderia e penso dizer-vos muitas coisas, não intrigas ou o diz que diz ou aquilo qua alguns querem apenas ouvir dizer.
Que pena... Quando no dia 6 li o título desta texto pensei que certamente era ESMERALDA E SIMULTÂNEAMENTE AIDIDA QUE QUERIAM SABER OUVIR...
Hoje e ao fim de 6 dias entrei de novo neste espaço, vejo com tristeza, como a mente humana e deformada de alguns souberam tão bem escutar-se apenas a si próprios
ouvindo apenas o que sentem e talvez por maldade mesmo, nem sequer são capazes de escutar o Por-Esmeralda que continua tão firme, seguro e certo da verdade que norteia os corações dos que sendo humanos, são apenas pessoas que não obstante a sua condição ou classe, traz e tem consigo a nossa
parte de olhar e não julgar, vêr e não cruxificar antes que seja lá o que o "outro" tenha eventualmente feito, QUEM DE NÒS é tão "santo" que nem sequer merece uma "pedrinha".???
Não consigo deixar esta noite ficar impune, depois de lêr tanta maldade e tanta blasfémia.
Há talvez muitas pequenas coisas que muitos de vós desconhecem e porque durante muitos dias não tive acesso à Net, depois de ter lido o texto maravilhoso do Por-Esmeralda, fui escrevendo num caderno muitas coisas que me apetecia comunicar com os verdadeiros amigos da Esmeralda e da AIDIDA. Então escrevi um longo texto fruto de anos de amizade e de convívio com aquela a quem tantos tentam denegrir. Se tivessem a sorte que eu tenho, de conhecê-las e ter gravado na cabeça e no coração o que têm sido estes longos meses de pequenos encontros de fim de semana e de férias, ficariam com pena de não ter a mesma sorte que eu e todos os que com elas convivem. AIDA não é a mulher que muitos desses tristes e pobres anónimos querem fazer passar, mas certamente que se esquecem que neste Mundo qualquer que seja a nossa condição, o nossa posição e estracto social, ah, quantas surpresas a vida encerra e quantos pedaços de sofrimento acompanham o percurso de cada um.
JULGAR! Com que direito ou autoridade? E meus ilustres anónimos os pecados deste Mundo (perdoem-me o desabafo) não são os chamados do "umbigo para baixo"
Quem se importa em saber o que sente Esmeralda, com quanta intimidade MÃE E FILHA SE APROXIMARAM E CONVIVEM COM AFECTOS
E PARTILHA TÃO VERDADEIROS ,QUE MUITOS DE VÓS SE PUDESSEM IMAGINAR, SENTIRIAM VERGONHA DE SER TÃO POBRES DE ESPÍRITO.
Como referi atrás tenho e trago comigo muitos testemunhos que tenho
vivido com ambas e com outros membros da família. Sabeis que a família da AIDA é muito grande?
É sim! e felizmente que se foi alargando, porque os amigos sinceros podem testemunhar como eu a "riqueza" que significa amar NUM DAR E RECEBER COM O CORAÇÃO CHEIO DE TERNURA.
Sabeis o que significa as palavras
AUSÊNCIA?
SAUDADE?
GRATIDÃO?
AMAR E SOFRER?
Prometo que vos contarei muitas coisas não para alimentar curiosidades, mas para alimentar esta corrente de gente boa que resiste a tantas crueldades e contradições.
Ao Por Esmeralda o meu obrigada em nome de um grupo de amigos que não pode nem sabe escrever aqui, mas que se sente retratado por tudo o que tão corajosamente têm feito passar.
Não desistam. Falai e escrevei por aqueles que TENDO VOZ não a sabem fazer ouvir aqui.
Espero que esta minha amiga me deixe voltar aqui à Net para escrever um pouco do muito que AIDIDA E ESMERALDA/FILIPA Significam para os que apenas desejam que esta menina que é tão doce e terna como a Mãe, não tenha vergonha de lêr mais barbaridades.
(simone)
PORQUE SERÁ que a palavra AMOR,tem significados tão diferentes para tão diferentes estados de alma e de atitude nas nossas vidas. Cheguei agora e pedi à pequenina minha amiga que me deixasse espreitar o Blogue Por Esmeralda que para mim tem muito mais a vêr com a ANA FILIPA que eu conheço. Lembrei-me de ir dar uma volta por textos que estão bem mais atràs e lendo os ( Posts) penso que é assim que se chama, não sei ao certo quem os escreveu, suponho que são os responsáveis deste Blogue e só é pena como alguns ou melhor mesmo muitos comentadores fujam ao pensamento e ao apelo a que somos convidados.
Pergunto eu: Lêem os textos que nos fazem pensar e depois arranjam maneira de voltar á carga, amandar farpas, criticar, condenar em praça pública e desculpem o minha sinceridade, mas se analizarem bem
há mesmo muitos que só querem mesmo fazer barulho e mesmo sendo POR, muitas vazes deixam sair a sua forma um pouco hipócrita de falar bem, dizer palavras bonitas que se encontram escritas até em coisas brasileiras, e depois com essa capa de defensores também deixam transparecer o que lhes vai no intimo.
Parece que isto se tornou num Por-Esmeralda SIM, e ´nesta fasa do caminho é feio, é mau é triste dar lugar a essa gente, que mais não quer senão destruir o presente e o futuro da pequenina Filipa.
O pqassado quer queiram quer não, jamais o apagarão e são tão "pobres que não percebem que nestes tempos ela se tornou mais esperta, deu lugar ao AMOR que tem pelos que sempre a amaram e deixou germinar no seu coraçãozinho as sementes da Mâe que a pôs no Mundo.
Haviam de a ouvir e ver no sedio da sua familia alargada e não percebem que ela está agora mais rica e o amor de tanta gente a ajudará a crescer e a perceber as diferenças.
O tal de Baltasar é "pai" do acaso e do acaso se tornou dono, mas a menina sabe tão bem est6abelecer as diferenças, que dá gosto ve-la e ouvi-la.
Anda a fazer de "faz de contas" mas ela já entendeu...
Ela falou e alguém fez das suas palavras e desabafos um apelo, mas a maioria passou por cima desse apelo,porque parece que o que importa é dizer mal ou SERÁ QUE HÁ MESMO QUEM ESTEJA CHEIO DE MEDO QUE AS VERDADES TODAS VENHAM AO DE CIMA???
Vamos esperar, vamos fazer os que comoeu possam dar a cara e o nome, nem que sejam s'o meia d'uzia, pois
tenhamos a coragem de nos pôr a disposição e falar ou ir onde fôr preciso. O Sr. Juiz se calhar precisava era de nos ouvir a nós.
Vá, olhem tenho que ir trabalhar, mas sei o que vos prometi esta madrugada.
Prometo que virei aqui, porque a minha amiga filha da minha patroa deixa-me escrever aqui o meu testemunho que é a voz da Filipa, da Aida e da sua bela e unida fqamília alargada na qual o tal de Baltasar não quiz entrar.
(Simone)
Srs.Administradores
Deviam fazer uma boa selecção e deitar para o lixo também os comentários desfavoráveis a Aidida. É que esta senhora é a mãe de Esmeralda.
Haja respeito pela menina.
Baltazar e Aidida, os pais de Esmeralda, são aqui constantemente enxovalhados.
Nenhuma razão justifica esta exposição das suas vidas privadas.
Deixem-nos em paz. Determinados assuntos devem ficar na esfera privada.
Esmeralda não está em risco, tem pai e mãe a tentarem resolver os problemas.
A vossa missão acabou há muito. Sejam honestos, sigam o exemplo de outros, que no momento em que sentiram que já não faziam falta, retiraram-se para não prejudicarem ninguém. Esta é a verdadeira grandeza de espírito: Saber sair, saber ceder, em nome do bem estar de Esmeralda.
As vossas palavras não fazem falta a Esmeralda, bem pelo contrário, podem magoá-la muito.
A vossa intervenção é prejudicial ao desenrolar dos acontecimentos.
Aqui não se diz a verdade toda. Dizem-se algumas verdades pintadas da cor que vos convém.
Aqui mora a desonestidade intelectual.
Caro anónimo (13.Nov – 21:00)
Como já por várias vezes referimos vivemos num país, onde sem ofender quem tenha opiniões contrárias, podemos expor as nossas ideias.
Quanto à boa selecção de comentários, caberá à direcção decidir sobre os que devem ser publicados e respondidos, caso do comentário do caro anónimo, ou, serem ignorados, caso de vários comentários que aqui chegam e face ao teor do texto que apresentam não podem ser publicados e portanto, muito menos respondidos.
Relativamente à nossa missão, ao contrário do que o caro anónimo afirma, não pensamos assim e portanto, por enquanto, devemos continuar no ar e denunciar as ideias deturpadas que por aí vagueiam ainda.
Por Esmeralda
Apesar de não conhecer nenhuma das partes fico ansiosa, porque não posso ficar indiferente aos sentimentos de uma criança indefesa. Só espero que o tribunal também não fique, e que faça cumprir os desejos da
menina, uma vez que esta já afirmou o que queria para si.
Ela pretende conviver com os seus papás, pelo que penso que lhe deveriam voltar a conceder o dia que lhe tiraram, passando, deste modo, a estar mais uma noite com eles, até ao dia em que ela poderá voar para a sua antiga casa, sem medo de repressões.
Ela afirmou que preferia ficar com a sua mãe, e isto deve querer dizer alguma coisa. Espero que a decisão do tribunal seja favorável à mãe, porque trará mais alegria ao coraçãozinho da nossa princesinha, quer seja Esmeralda ou Ana Filipa. Apesar de não acreditar muito que ela tenha aceite bem a mudança de nome, o importante é que a partir de agora, seja Esmeralda ou Filipa, ela consiga encontrar o equilíbrio que lhe tiraram o ano passado. E se ela abriu o coração à Juíza, deveria ser respeitada, no sentido de a deixarem ficar com a mãe, para que visite, sem medo, os seus verdadeiros pais. Caso isto não se verifique, talvez o pouco amor que ela ainda tem pelo pai biológico, desapareça entre os dedos, por muito que este a obrigue a permanecer numa casa que não lhe diz nada. No meu entender, essa não é a maneira mais saudável de conquistar o coraçãozinho de uma criança.
Todos os dias entro aqui para ver se existe um post novo, porque gosto de saber informações sobre este caso que me chocou imenso. Já que não se pode
fazer muito pela Alexandra, a menina Russa, penso que não devemos deixar cair o caso da nossa princesinha em esquecimento, a não ser que tenhamos a
certeza do seu bem-estar.
Deixo um beijinho à princesinha do Blog, e oxalá um dia os seus olhinhos consigam brilhar sem medo, e para sempre.
Cristina
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