sexta-feira, 13 de novembro de 2009

E PORQUE NÃO A MÃE?


Preocupa-nos uma secura de afectos que nos têm trazido aqui.
Será possível educar uma criança, tão jovem, sem afectos?
Ainda bem que a mãe consegue contrariar essa tendência.

Também têm trazido aqui vários comentários, onde, como desde sempre, tudo serve para retirar a D. Aidida as qualidades de mãe. Mas se é Esmeralda que diz claramente que prefere viver com a mãe. As crianças não enganam e sabem sempre onde são muito bem cuidadas.

Outros motivos poderíamos trazer aqui para explicar o que faz com que o pai de Esmeralda se mostre tão inseguro quanto à sua relação com a filha.

A mulher, Ilda, num distanciamento a que está obrigada a manter, podia tranquilizá-lo.

Assim se vão contestando sobre actos passados e que por força de mentes fechadas, condicionam tudo o que a seguir vier. Falamos da mãe da Princesa, que passando por um período demasiado miserável para a filha e para si, tinha que forçosamente tomar uma atitude, mudar o destino da sua muito querida filha.

Algumas alternativas se lhe colocavam, para além da decisão tomada e correcta que tomou:

1ª A alternativa mais lógica a tomar foi procurar o auxílio do pai. Pesem embora várias teses sobre a sua vida, o pai foi apontado directamente, sem dúvidas como o autor biológico da criança.

Não chegaram contudo as certezas da mãe.

Falaram mais alto outras condicionantes, aos olhos de alguns, razões suficientemente “barulhentas”, causadoras de elevado ruído. Passados sete anos ainda hoje se tenta apagar o que realmente está bem à vista com mensagens de cariz nacionalista, xenófobo e racista.

Este pai não conseguiu achar a supremacia que a justiça lhe concedeu. Nem nessa altura, nem agora. O que a justiça lhe ofereceu poderá ele multiplicar?

Este pai continua a sentir-se ameaçado por outros sentimentos, relativos a laços afectivos, para ele totalmente desconhecidos.

Este pai, afinal tem uma mulher junto dele, também aparentemente, insegura de afectos.

Este pai, que quer muito à sua filha, e não temos dúvidas, precisa de refrear os seus ímpetos e pensar no que será melhor para a Princesa. Só assim poderá contrariar o caminho de difícil retorno que encetou.

2ª Outra alternativa que a mãe poderia ter tomado era procurar uma instituição de acolhimento de crianças em risco. Aí entregaria a sua filha para ser tratada, mas com uma impessoalidade, autista de afectos familiares, que não podiam servir para ajudar a sua filha que muito e bem queria ajudar.

Esta alternativa não poderia pois ser a solução dos seus enormes problemas que vivia à altura.

Não sabemos todos os fortes condicionamentos quês as crianças internadas em instituições sofrem pela vida fora? Sobretudo os afectivos?

3º Podia ter ficado, no seu canto, sozinha com a filha, à espera que alguém olhasse para uma situação de mendicidade e as viesse ajudar.

Mas a preocupação pelo bem estar da filha esteve sempre à frente das soluções fáceis.

A vergonha de ser encontrada, desfalecida pela crueza da vida que tinha, com uma filha nos braços, se calhar em risco, foi logo arredada.

Isso não poderia acontecer.

O bem estar da filha nunca poderia ser posto em causa.

E não foi.

E não o será nunca.

4ª Outros desfechos podiam ter sido achados neste caso mas o absurdo a que correspondem são de impensável relato.

Chegam-nos os ecos de histórias noticiadas com desfechos muito infelizes que nos envergonham como cidadãos.

O carácter responsável que Aidida sempre mostrou, mesmo a atravessar fortes condicionamentos na sua vida, afastariam tais cenários da sua relação com a filha.

A Princesa, embora tão jovem, já percebeu a robustez de sentimentos da mãe, que ao longo destes anos, se mantém inabalável nas suas convicções - a sua Princesa não há-de passar na vida o que ela passou.

A sua Princesa há-de ter um futuro muito risonho.

Portanto, conhecendo Aidida como conhecemos, encontramos nela uma forte convicção pelo futuro da filha, que nunca abandonou, deu para ser criada por quem podia fazer tudo a que a sua menina tinha direito.

Conhecendo Aidida como conhecemos, percebemos a ausência de ruído com que vai pautando os seus dias.

Conhecendo Aidida com conhecemos compreendemos uma dívida de gratidão que sempre terá para com Luís Gomes e Adelina Lagrato que fizeram tudo o que de melhor podia ser feito pela Princesa.

Esta é a segurança de uma mãe que sabe que sempre fez o melhor pela filha.

Mas mais importante é a sua segurança quando vê confirmados os afectos retribuídos pela Princesa.

E o que sempre foi sendo feito a pensar no bem estar e na felicidade da Princesa, sem exibições mediáticas, agora, está lá e até a Princesa já disse preferir estar com a mãe.

Será que finalmente alguém vai pensar primeiro no que faz feliz a Princesa?



99 comentários:

Anónimo disse...

Sinceramente já farta sempre mas sempre a mesma historia sempre com o mesmo intuito. Acho muito sinceramente que a vossa conversa já cansa não trás nada de novo é sempre a mesma ideia mas vestida diferente. Sei que o meu comentário vai direitinho para o lixo é pena que não percebam que existe um limite para tudo e vocês aqui não estão a defender a vossa
"Princesa" pelo contrário estão só a por lume para a fogueira. Façam como entenderem mas volto novamente a dize-lo se Esmeralda tivesse assim tão mal já há muito tempo que não estava com o pobretanas do Baltazar nem com a inútil da Ilda mas sim com a maravilhosa mãe Adida ou com os fantásticos Paizinhos de Torres Novas. Tenham vergonha na cara, acordem para a realidade.

Anónimo disse...

Vozes de burro não chegan ao céu!! e gente mal intencionada também não há-de chegar!
Celebrou-se esta semana a queda do muro de Berlim, infelizmente outros muros parece quererem persistir, são aqueles que as pessoas trazem no coração e na mente. Ataca-se a D. Aidida até por ser estrangeira, esquecem-se esses Senhores que Portugal foi um país de emigrantes.
A menina fica de certo bem entregue a esta mãe que soube com humildade aproximar-se da filha sem exijir que ela apagasse o passado que fez dela a criança educada que é hoje. Mas no coração da Princesa ninguém manda e sobre afectos não se legisla!
Catarina

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (11:49)

O caro anónimo compreende bem que “a história é sempre a mesma”, não muda pela nossa vontade.
O Por Esmeralda não quer trazer aqui nada de novo. Não pode é deixar de denunciar o que menos bom foi feito pela Princesa, servindo assim para que não se voltem a cometer alguns erros do passado.

A seguir, o caro anónimo concede-nos autoria sobre a possibilidade de Esmeralda estar tão mal. Está enganado o caro anónimo, Esmeralda podia estar melhor. Quem está muito mal é, pelas suas palavras, “o pobretanas do Baltazar”, que o Por Esmeralda nunca lhe chamou nomes.

Quanto à influência da, e também nas suas palavras, “inútil da Ilda”, a tempo serão aqui avaliadas as consequências no desenvolvimento feliz da Princesa.

Por Esmeralda

Natércia disse...

Anónimo de 13 de Novembro de 2009 11:49

Como eu costumo dizer sempre o seu a seu dono,e se o caro anónimo(a)têm essa opinião sobre Baltazar e Ilda,quêm seremos nós para o contrariar,decerto conhece-os bem e sabe bem do que fala,pois então,o seu a seu dono.

Como bem disse o Por Esmeralda,a "história"é sempre a mesma,e continuará a ser até que a justiça seja reposta,e o que de mal se fez a esta menina possa ser reparado.

E se está tão cansado(da)de lêr o que aqui se escreve,porque continua a insistir?


Diz "é pena que não percebam que existe um limite para tudo"

E eu digo,Enquanto o sol brilhar ....
Não Há limites pra Sonhar!

Anónimo disse...

Mais um para o caixote.
Leiam ou informem-se, acerca dos relatórios de reputados técnicos em psicologia e psiquiatria.
Segundo esses relatótios, que se encontram anexos ao processo e devido à doença de psicopatia, de que Aidida é portadora, jamais lhe poderá ser entregue uma criança.
Psicopatia faz com que a pessoa possuidora de tal deficiência, é incapaz de amar, de conviver, de ter umna ligação prolongada e profunda com quem que que seja.Pessoa incapaz de acolher no seu seio, alguém que esteja sob a sua responsabilidade.Não é por acaso que Aidida deu todos os filhos que teve.Bão é por acasso que Aidida entregou Esmeralda a uma senhora, mas desconhcendo o seu destino final, pode ler-se em afirmações suas, constantes do processo. Em conclusão, por aquilo que se lê no processo, é absolutamente impossivel um juiz algum dia entregar esta menor a Aidida, sob pena da criança correr Inclusivamente, como se pode ler nesses relatórios, perigo de VIDA.
Podem continuar a remar, mas a corrente contra esta gente doente e insensata, não vos faz avançar nem um micromilimetro que seja.
Para escreverem, por favor, informem-se, e não inventem, dizeres, nem a por nas bocas de Esmeralda, aquilo que ela nunca disse a especialista algum.Essa de ela dizer, que quer viver com Aidida e que teria dito isso à meretisssima juíza, é mentira. Vocês seguem o lema, que uma mentira tantas veses repetida um dia acaba por se pensar que é verdade. Só que aqui Esmeralda não vaim mdeixar que isso aconteça.

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (13:28)

Quanto aos relatórios e um conteúdo (aniquilador para D. Aidida), lamentamos não termos tido acesso a tais documentos. Assim, dispensamo-nos de comentar.

Diz o caro anónimo que “continuamos a remar, mas a corrente contra esta gente doente e insensata, não vos faz avançar nem um micromilimetro que seja.” – não é que os afectos não se medem? Sentem-se. E da Princesa, sabe-se bem o que vai no seu coraçãozinho.

Concluindo, caro anónimo, lá porque sabem, como nós sabemos, que certos documentos apensos ao processo ainda não são de consulta pública, não lhe dá condições para, enganado ou por convicção, continuar a negar a verdade que aqui sempre informámos.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Quando escrevi "pobretanas do Baltazar " e "Inútil Ilda" eu escrevi aquilo que vocês escrevem mas por outras palavras basta ler os vossos textos, não sejam hipócritas, vocês perceberem muito bem o que eu quis dizer. Não conheço Baltazar nem a sua família mas de certeza que não deve de ser a má pessoa que vocês aqui escrevem porque se assim o fosse Esmeralda já teria sido retirada ao PAI BALTAZAR. Neste blog é só remar contra a maré e não vale a pena continuarem com este circo porque todos já viram o queriam ver. E já agora publiquem esta resposta.

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (14:12)

Bem nos pareceu que o caro anónimo é daqueles que fala de tudo, sabe de tudo, mas confrontado com o que efectivamente acontece, afinal não conhece ninguém…

Caro anónimo, dispensamos interpretações acrescentadas de intenções menos claras.

E a sua inteligência é acima do normal pois não conhecendo Baltazar ou a sua família acha que não deve ser má pessoa.

Pois caro anónimo, aqui no Por Esmeralda, alguns conhecem muito bem Baltazar, Aidida e os Gomes, outros apenas conhecem pessoalmente Baltazar e outros, apenas Aidida. Como facilmente compreenderá, este mundo é muito pequeno, não é?

Por Esmeralda

Anónimo disse...

A publicação do comentário das 14,12, é a prova de que os moderadores deste Blogue dão voz até a vozes discordantes e caluniosas, sabem o que é respeito e deixam que os actos falem por si.Coitado do Baltazar com apoiantes destes não precisa de inimigos. O que os mói é que a menina apesar de ser pressionada psicologicamente não esquece quem a amou e educou, ou seja o Luis e a Lina e também a Srª. sua mãe.

Catarina

Natércia disse...

Efectivamente o anónimo de 13 de Novembro de 2009 14:12 mete os pés pelas mãos,afinal só fala do que ouve dizer,e como se previa não conhece ninguém(diz)....."Não conheço Baltazar nem a sua família mas de certeza que não deve de ser a má pessoa " ,mas acha-os boas pessoas.
Pois isso também é o direito de cada um,eu também podia achar,mas não....Eu sei,tenho a certeza que o Luis Gomes e a Adelina são umas excelêntes pessoas,e que a dona Aidida é uma boa pessoa,e que o Baltazar não é boa pessoa.

Está a vêr a diferença entre o saber e o pensar que se sabe,ou supor que se sabe?

Ou não consegue atingir e pensa que consegue?

Diz também....."não vale a pena continuarem com este circo porque todos já viram o queriam ver".

A sério?.....Acha que isto é um circo?
Então que papel acha o anónimo que desempenha "neste circo"?
Eu poderia responder-lhe,mas vou deixar a sua fértil imginação que "tudo sabe",descobrir.
No entanto posso apostar que a maior parte dos comentadores já decifrou o que eu digo.

Viva Esmeralda a princesa dos olhos doces!

Anónimo disse...

Sr anónimo(13 de Novembro de 2009 11:49)Quando as pessoas começam a falar de justiça, estão muito enganadas! Pois das duas uma.
Ou os Srs."Doutores/Doutoras" são simples Robots e se agarram às Leis, que aprenderam e Decoraram, ou então não sabem o mais importante da Civilização!
Para que fiquem a saber por este não Doutorado e Proventura
pouco culto Humano, «A JUSTIÇA DEVE ESTAR SEMPRE À FRENTE DA LEI» ou mais ainda se não sabem Fazer Justiça e só sabem aplicar Leis então deixem de Gastar o Dinheiro do Érário publico,´sai mais barato contratar um programador e passar a aplicar as leis por computador, pois não me venham dizer que o tribunal acha que a menina está satisfeita?

Anónimo disse...

Fico com pena que em portugal, e por portugueses, sejam escritas e dadas a conhecer opiniões que não fazem outra coisa senão denegrir a única qualidade que o ser humano tem, a INTELIGÊNCIA.
Não posso concordar COM ESTES ANÓNIMOS que ACHAM que o casal Gomes seja quem interfere na felicidade daquela criança. Com certeza, se Esmeralda continuasse com a sua mãe biológica, a Srª Dª Aidida, não teria as vivências que teve com este casal de pais, de VERDADEIROS PAIS.
Quem tem, AGORA, intenção de ser pai não tem direito a julgar os pais que apoiaram e educaram a sua filha. pois pai não é aquele que tem, por uma vez, relações sexuais com uma mulher, em que não acredita.
conclusão: tenho pena que Esmeralda, para mim ANA FILIPA, tenha nascido num país como este. com mentalidades tão insignificantes, vulgares e estapafúrdias como as destes anónimos,que aqui deixam estes comentários.

Anónimo disse...

Antigamente,na lei anterior, este caso ficava resolvido, à partida e da melhor maneira!
O Baltazar abandonava a mulher grávida. Esta ,após ter a criança- considerada filha de pai incognito!-era entregue ao casal de acolhimento e tudo passava a processar-se normalmente salvaguardando integralmente o SUPERIOR INTERESSE DA CRIANÇÃ. E, ponto final!Neste momento estaria melhor com a mãe e cumprir-se-ia a sua vontade.

Mas, já agora , a proposito de muitas leis deste País,segundo um excelente artigo de Helder Pacheco ,no JN de 8/10/2008:
"...os fazedores de leis vivem em reclusão:nos gabinetes do Terreiro do Paço, rodeados de códigos mal traduzidos e das sebentas que decoravam para os exames.Nos pubs e bistrôs onde pára o jet- set.Nos círculos e tertúlias partidárias, onde se eleboram as ficções jurídicas e políticas. Do mundo sabem o que lhes dizem os assessores e os abstracts da Net.Da realidade nada conhecem e do país ainda menos.Não andam a pé, nem nos transportes públicos. São habeis em estatísticas e,através delas,cheiram o mundo.Tornam-se falsificadores da realidade..."





Assunção.

Natércia disse...

Para a Adelina mãe do coração!
Para Aidida mãe do ventre!


Como não agradecer-te, mãe, se é tanto o que és o que ofereces e o que semeias no meu ser? Mas como agradecer-te, mãe, se é tão pouco o que tenho para dizer, para te bendizer? O que o coração sente os lábios não são capazes de balbuciar. Trémulos, hesitam e gaguejam, impotentes para soltar uma palavra ou articular qualquer som. Mas será que existe alguma palavra que consiga dizer o que o coração sente?

Dizer “obrigado” é pouco,mas dizer-te “obrigado” é tudo o que resta quando tudo já tiver sido dito.

Obrigado porque tiveste na tua vida um lugar para a minha vida, renunciando a tantas coisas boas que poderias ter saboreado. Porque – mais do que isso – fizeste da tua vida um lugar para a minha. E de muitas maneiras morreste para que eu pudesse viver.



Porque não eras corajosa, mas tiveste a coragem de embarcar numa aventura que sabias não ter retorno.



Porque não fizeste as contas para avaliar se a minha chegada era conveniente: abriste simplesmente os braços quando eu vim.



Porque não só me aceitaste como era, como estavas disposta a aceitar-me fosse eu como fosse. Porque dirias "a minha filhinha" mesmo que eu tivesse nascido deformada e me contarias histórias ainda que eu tivesse nascido sem orelhas. E me levarias ao colo mesmo que eu fosse leprosa. E, mesmo com tudo isso, me mostrarias com orgulho às tuas amigas. Porque seria sempre a tua bebé linda.



Devo-te isso porque, embora não tenha acontecido, sei que o farias.


Obrigado porque não tiveste tempo para visitar as capitais da Europa. Porque as tuas amigas usavam um perfume de melhor qualidade que o teu. Porque, sendo mulher, chegaste a esquecer-te de que havia a moda.



Porque não te deixei dormir e estavas sorridente no dia seguinte. Porque me sossegaste dizendo "não chores, filha, que a mãe está aqui", e estar no teu regaço era tão seguro como dormir na palma da mão de Deus.



Obrigado porque é pensando em ti que posso entender Deus.



Obrigado porque não tiveste vergonha de mim quando eu fazia birras nos museus, ou me enfiava debaixo da mesa do restaurante porque queria comer um gelado antes da refeição.


Obrigado pelas lágrimas que choraste e nunca cheguei a saber que choraste.



Obrigado porque me ralhaste quando me portei mal nas lojas, quando bati os pés com teimosia, quando "roubei" batatas fritas antes de o jantar estar servido.


Obrigado porque eu cresci e o teu coração parece ter também crescido. Porque me deste coragem, e te mantiveste a meu lado apesar de ter passado a haver a distância. Porque levantas a cabeça – mesmo sabendo que eu estou longe – quando vais na rua e ouves alguém da multidão chamar: "mãe!".

Obrigado por guardares como tesouros os desenhos que fiz para ti na escola.

Obrigado – já agora... – por não teres esquecido quais são os meus pratos favoritos; pelo meu quarto da tua casa continuar a ser o meu sitio preferido; por teres ainda no mesmo lugar a lata dos biscoitos...



Como não agradecer-te, mãe, se é tanto o que és o que ofereces e o que semeias no meu ser?



Dizer “obrigado” é pouco, mas dizer-te “obrigado” é tudo o que resta quando tudo já tiver sido dito.



Na pobreza dos gestos, e na fragilidade das palavras, nada mais me ocorre que este “obrigado”.

Anónimo disse...

Acredito que a menina tenha dito que preferia ficar com a mãe, uma vez que não pode ficar com os seus papás. E se a juíza lhe concedeu um fim-de-semana por mês, foi porque ela demonstrou, sem medo, que realmente nunca deixou de amar o casal Gomes.
Quanto ao facto de a menina ainda continuar com o pai, não quer dizer que ela esteja assim tão feliz, como os seus apoiantes afirmam. Apenas está, porque o tribunal assim decidiu, graças à senhora lei, que se tornou uma inimiga para a menor. Não conheço nenhum interveniente deste caso, mas acredito que se a princesa pudesse escolher, optaria pelo colo dos seus paizinhos, porque são aqueles que ela ama. É neste sentido que me coloco contra o pai biológico, porque não tem feito nada pela felicidade do seu rebento. Quem ama respeita, e é isso que o casal Gomes e a dona Aidida estão a fazer neste momento. E não venham dizer que a biologia faz esquecer tais sentimentos, porque não acredito em nada disso. E os juízes nem sempre acertam. Basta dizer que leram os relatórios da Esmeralda, e mesmo assim não a respeitaram. Pensem no caso da Alexandra, e no mal que o senhor meritíssimo fez a essa pobre inocente. Será que essa menina está assim tão bem com a sua mamã biológica? Agora só falta aparecer um Blog a defender o bem-estar dessa criança, na companhia de uma mãe "muito equilibrada».
Oxalá este Blog continue a dar-nos informações sobre a menor, não deixando este caso cair no esquecimento. Acredito que iremos ter sempre informações, uma vez que estamos perante pessoas equilibradas, transmitindo-nos apenas o que realmente se vai passando, e não textos doentios, tal como se verificava com o Blog que apenas defendia o pai biológico, e não a pequenina que, apesar de calada, tem ensinado muito a toda essa gente.
Um beijinho para a princesinha.
Cristina

Anónimo disse...

Que revolução,e lá vou eu fazer mais ainda,mas desta vez com palavras
um pouco ofensivas,revolta-me ver que no nosso Pais ainda há pessoas com pouca visão de ver os factos

ser pobre deve der muito difícil, mas ser pobre de espírito ainda é muito mais, aqui vejo anonimos com
pouca segurança, quando se fala da
PRINCESA criança indefesa, que nós
adultos temos que denunciar, a Mãe não tem direitos?foi ela que fez
que a menina convivesse com os seus verdadeiros Pais,porque se não fosse esta convivêcia a menina já tinha fujido de casa do Pai, que só agora está aprender a ser pai
não diga que foi por causa das influencias porque isso não funciona, que felizmente este erro ainda irá ser reparado,pelo mal
que gostaram de ver naquele dia de
Dezembro, pessoas sem coração

Quando li este poste eu já adivinhava que viriam para aqui
comentários infelizes e gostava
que as técnicas que acompanham
Esmeralda tivessem asesso a ler
como pode haver tanto rancor o que se pretende é união,não seria essa
a melhor para todos? mas realmente
com pessoas assim nunca pode haver
entendimento,só mesmo o tribunal

AO POR ESMERALDA AQUEM EU ADEMIRO
NUNCA MAS MESMO NUNCA DEXISTEM
DE LUTAR COM A VOSSA EDUCAÇÃO
DESTA LUTA QUE A PRINCESA UM DIA
VOS VAI AGRADECER

Maria

Anónimo disse...

Em resposta á Maria, deveria saber que Baltazar antes de entrar com o processo de poder paternal, contactou os Gomes, na esperança de conhecer Esmeralda. Era a menina ainda bébé. Foi-lhe sempre negado qualquer direito a ver a filha. Rejeitado até, o simples pedido a uma foto. Que poderia Baltazar fazer se queria conhecer a filha? Recorrer á justiça.
Foram sempre os Gomes o principal impedimento de filha e pai se conhecerem, esta é a verdade que niguém quer saber, aquela que preferem esquecer, ignorar, apoiando até á exaustão o casal que é o verdadeiro culpado por toda esta situação. Se ao menos tivessem tido o bom senso e a responsabilidade moral e cívica de terem permitido o contacto entre pai e filha, talvez as coisas nunca chegassem a este ponto!
Claro que a direcção deste blogue não permitirá que se esclareçam tais dúvidas aos seus caros e acérrimos comentadores, não é?

Anónimo disse...

Esmeralda, se eu pudesse...

O caso Esmeralda adoece-me. Enlouquece-me. Traz ao de cima o pior (ou será o melhor?) de mim. Confesso que tenho evitado saber do caso porque já cheguei a ficar de tal modo perturbada que dava por mim a chorar e a ter vontade de ajudar o sargento Luís Gomes, a mulher Adelina Lagarto e a filha "Esmeralda". Chego a sonhar que ganho o Euromilhões e que os ajudo a fugir, para muito longe, para viverem com a criança que os ama e que os considera a sua família. Eu sei que o caso é complexo, muito complexo. Que há um pai biológico que, supostamente, anda há muito tempo a querer a filha, empatado por tribunais patéticos que esquecem que, por detrás dos papéis a que têm de dar andamento, há pessoas e vidas em jogo. Mas também sei que quando Aidida Porto, a mãe biológica, disse ao progenitor que estava grávida, ele não quis nem saber.
Enfim. Sei que o caso é complexo mas não entendo como é que um juíz entende que entregar uma criança com seis anos de idade a um desconhecido é a melhor coisa a fazer por ela. A "Esmeralda" tem seis anos. A idade do meu Manel. E eu só imagino o que seria dele se agora um juíz dissesse que o pai dele não era o pai dele e que a mãe dele não era eu. Imagino-o e sinto vontade de morrer. O Manel entraria numa depressão tão grande que não me surpreenderia se se suicidasse. O suicídio em crianças é raro. Mas é provavelmente uma das coisas mais terríveis que pode existir. Uma criança querer desistir de viver é o maior dos contrasensos.
Agora acabo de ler que o Departamento de Pedopsiquiatria e Saúde Infantil e Juvenil do Centro Hospital de Coimbra (CHC) diz que a menina está "apática". Os clínicos dizem sentir-se a «tratar um queimado no meio de um incêndio», já que a criança se revela "apática, desinteressada e desligada de actividades que antes eram gratificantes", criando um quadro clínico semelhante a uma "Perturbação de Ansiedade de Separação com sintomatologia depressiva".
Isto mata-me. Eu nem devia estar a escrever este post antes de ir dormir. Porque o mais certo é que já não consiga fechar os olhos. Quando um tribunal mata uma criança, em nome do seu "superior interesse", estamos irremediavelmente condenados.

Publicada por SMS em Quarta-feira, Abril 09, 2008

Blogue cocó na fralda.

Anónimo disse...

Metem-me nojo todos aqueles hipócritas que criticam o modo como o Sargento Luis Gomes e a mulher "se apropriaram da menina". Eles não se apropriaram de nada nem de ninguém, eles são pessoas boas a quem a mãe da "Esmeralda" entregou voluntáriamente a criança (que não tinha condições de criar sózinha) depois de o pai biológico (chamar-lhe-ia mais dador de esperma)a ter recusado. O pai biológico, se realmente quisesse o bem da filha biológica, desaparecia e deixava-a com aqueles que, para ela são os verdadeiros pais, os únicos que conhece: parir é dor, criar é amor.
Desculpem a crueza das palavras,mas é assim que sinto!

Ana Rita disse...

Há muito que não comento aqui,tenho estado fora,mas este é um caso que sigo de coração apertado e lágrimas nos olhos...
Pelo Sargento Gomes tenho um enorme respeito e admiração, porque aceitou esta criança e cuidou/amou como sua.
Por ela, foi preso, a mulher teve de andar fugida e agora está em condições financeiras precárias por toda a batalha legal (incluindo o pagamento da indemnização ao palerma Baltazar!).
E pior de tudo, irá perder a sua Esmeralda porque um conjunto de juízes não compreende qual o melhor para uma criança de 6 anos (que pensa e sentem por si própria).
É um sentimento de injustiça tão grande sabendo, por experiência profissional e pessoal, os transtornos que esta criança tem e terá na sua vida (se entretanto não desistir de viver...)! Se eu me sinto assim, imagino o Sargento...
Magoa ver tanto sofrimento/tristeza por uma criança que era amada e feliz...

Viajo muito,vejo tanta coisa por este mundo,mas nada que se compare com o egoismo deste pai.
O meu pais está entregue á miséria humana,e á degradação moral.

Anónimo disse...

Claro que Esmeralda não pode ficar com Aidida.
Dentro de pouco tempo escreverei um comentário, em que vou descrever o que disse numa reunião no tribunal Ana Vasconcelos, antes de Aidida pedir a regulação parental. No tempo da ideia peregrina de Ana Vasconcelos da guarda partilhada, em que entravam os Gomes.Aí ficarão a saber qual a opionião de A.V. para com Aidida. Se quiserem publicar, muita gente ficará a saber, se não quiserem ficarão apenas dois ou três.

Anónimo disse...

Se a Lei protegesse melhor os direitos dos Pais adoptivos, se o Estado considerasse que a entrega de uma criança a uma família adoptiva tinha a mesma força jurídica de um nascimento, ou o Pai biológico nem teria empreendido a sua litigância, ou o Pai adoptivo não teria chegado ao limite de fazer desaparecer a criança, ou os Juízes teriam tido mais facilidade em fazer aquilo que nos parece a nós, “cidadãos comuns”, da mais elementar Justiça.

As Leis, porém, são como os Bombeiros: ninguém lhes liga “pevide” até ao dia… em que nos são necessárias!

Há algo de errado, inevitavelmente, com o ordenamento jurídico português que regula as situações de adopção. Como algo de errado deve haver com inúmeros, incontáveis outros enquadramentos legais (e não só)! Mas em Portugal todos somos especialistas em “trancar as portas depois da casa arrombada” (como se viu recentemente com os casos da ambulância de Odemira, ou o naufrágio da Nazaré), mas nunca nos concentramos em PREVENIR os males, em EVITAR que as situações desagradáveis irremediavelmente nos aconteçam!

Presumo que a desgraça que agora se abateu sobre o Sargento Luís provoque uma discussão sobre a Lei actual, sobre os (des)equilíbrios existentes entre os direitos dos Pais biológicos e os dos adoptivos, admito mesmo que algo venha a ser modificado, PARA MELHOR, espero, por força deste caso tristemente exemplar.

Mas quantas outras situações não aguardam o mesmo tipo de atenção e só a poderão vir a obter se ocorrer mais um triste caso que a despolete, mais uma vez (para os seus intervenientes) TARDE DEMAIS?!...

Criticar é sempre mais fácil do que ter consciência das nossas próprias responsabilidades.

Temos agora de pensar nessa pequena criatura,que necessita reaver aquilo que julga perdido.



A.A.

Anónimo disse...

Já noutros casos se verificou a teimosia judicial, na entrega às famílias biológicas das crianças, que tiveram um fim trágico, após selvaticamente torturadas. Mas parece que os vários exemplos não entraram nas cabeças duras de certos juízes.

Que tipo de afecto pela filha pode ter Baltazar, um pai omisso desde a sua concepção, até que lhe deu na veneta lembrar-se de que ela existia?!? Porque a viu bem tratada e feliz, junto dos seus verdadeiros pais, os Gomes, que a acolheram e criaram com todo o amor, cabalmente demonstrado pelo apego que lhes tem, a pequena Esmeralda?!?! O que ou a quê lhe cheirou?!?!

Numa sociedade, onde a violência sobre a criança passou a ser crime, obrigar Esmeralda a conviver com quem ela não quer, não será muito mais violento, que infligir-lhe um castigo físico?!?!? E são os senhores juizes, que deveriam dar o exemplo, a cometer tal crime!!!!!

josé disse...

Quando é colocada uma criança em risco ninguém pode ficar satisfeito.

Eu sinto esta caso muito pessoalmente. Criei um rapaz que não é meu filho biológico, com o mesmo carinho e amor com que criei os filhos biológicos. Nunca consegui perfilhá-lo legalmente porque o pai biológico existe, sabe-se onde está, embora não tenha tido nenhum contacto com o filho desde que divorciou a mão há mais de 25 anos.

Mas onde quero chegar é a isto. Este meu filho, quando chegou à idade adulta, assim que encontrou um meio legal de mudar de nome, surpreendeu-me ao aparecer-me em casa com uma Certidão de Mudança de Nome emitida pelo Supremo Tribunal com o meu nome de família. Se isto não prova que o ele sente é que verdadeiro pai dele fui e sou eu, nada prova. Suponham que durante a adolescência o pai biliológico se tinha lembrado de mo roubar legalmente como é que nós os dois nos sentiríamos!

Anónimo disse...

Meus amigos,desconhecia este blog,soube dele através de pessoa amiga.Quero partilhar o que sinto há muito!Quando é colocada uma criança em risco ninguém pode ficar satisfeito.Dou aqui o meu contributo,a algo que pensava estar resolvido.
"Esmeralda gritou, mas dificilmente o seu sofrimento será escutado.

Basta reflectir sobre a reacção de Baltazar Nunes, o pai biológico, depois de ouvir a filha gritar por não querer sair do carro do sargento Luís Gomes: 'Estou satisfeitíssimo, não podia ter corrido melhor.'

Para quem? Para Esmeralda, não concerteza."


Lembro-me deste momento.......
Ficou gravado na minha mente!
Correu bem !Para quêm?
Ai pobre criança!

Anónimo disse...

Sim Sra.Da. Maria, a Princesa espera que aqueles que se empenharam nesta luta de afectos, carinhos, amor e segurança para ela,que não desistam. Todos os que percebem deste AMOR Violentado e cruelmente alimentado ao sabor das leis lentas e ditadas no papel, vão esquecendo o dia a dia da Princesa. Mas ainda que nem todos possam dar a cara e o seu nome que têm de preservar, quem sabe alguns que desde a primeira hora ofereceram o seu nome, não terão um caminho ou um percurso mais intenso a tomar. Quem sabe se o nosso testemunho não vale até para os srs juizes poderem analizar.???
Aqueles que estão dispostos e são capazes de avançar que peçam ao Por-Esmeralda instruções nesse sentido. Não é certo que há entre nós aqueles que convivem com Aidida, Lina e Luis? Mesmo poucos, estou certo que talvez valesse a pena alertar para os perigos do tempo perdido.
Diz alguém e muito BEM quem atrás escreveu, que Aidida teve medo da crueza da vida, e o medo de que algo de mal acontecesse à sua menina, levou-a a pensar na sua segurança.
Aidida teve momentos com a menina nos seus braços, em que doente desfaleceu, com uma dor terrível que não sabia o que era.
Sei do que falo e apenas vos digo, que nesses tempos e nessa agonia, como que por MILAGRE, segurou na menina pela roupa e ela não caiu.
Foi como que se amparassem uma a outra...
Quem sabe se neste MISTERIOSO ACTO DE AMAR, a FORÇA lhe veio da filha Bebé, e foi nesse momento, diante da incerteza dum futuro que se avizinhava cruel e solitário e só e indefesa, pensou na segurança da sua menina e preferiu oferecê-la a quem poderia ter condições de a proteger.Esquecê-le Nunca!!!
Há muitas coisas que não se conhecem e ninguém tem o direito de se intrometer na privacidade da vida dos outros. Só ao nivel da Lei e a quem de direito certas coisas devem ser relatadas.
AIDIDA FOI E É MÃE.
MÃE CORAGEM!!!
Quem com ela convive e conviveu sabe bem que a sua vida É: UMA VIDA,igual a muitas outras vidas e se Aidida fosse famosa, até as invenções que lhe atribuem, seriam
actos de coragem e de grandiosidade.(cultura cõr de rosa)
Que temos nós a vêr com o que Aidida fez ou não, se o que importa é o que a Ana Filipa sente pela mãe e a mãe pela filha.
É deste tempo que importa falar e falar deste tempo é antever o futuro da menina que merece viver em paz.
Um grupo de gente que tem pelos emigrantes o maior respeito está a preparar-se para se fôr preciso testemunhar a verdade que presenciamos e conhecemos. Por vezes temos que nos rir com tanta ignorância e pobreza de espírito.
Quereis ouvir como é e como são os maravilhosos encontros entre AIDIDA,FILIPA CASAL GOMES E AVÓS desta família alargada?.
Prometi que vos relatava muitos testemunhos, mas são longos e este pequeno computador só me pode ser emprestado aos bocadinhos. Para a semana estarei perto de amigos de Aidida e será mais fácil escrever de lá.
E depois já terei mais coisas fresquinhas para partilhar.
Quem dera que pudessem ouvir AIDIDA, a MÃE da FILIPA, a Mãe CORAGEM que custa tanto a alguns aceitar. Mas parece que poderemos voltar a encontrar aqui apenas comentários de PAZ E DE AMOR E GRATIDÃO.Sabeis porquê ?Os mauzinhos já ressuscitaram e já podem viver juntinhos alimentando as suas maldades, tentando fazer-se passar pelos grandes defensores das crianças de Portugal.
É por isso que temos que continuar atentos.
Mas não deixemos que sujem a vida da nossa pequenina.
E não deixemos que sujem a vida desta MÃE AIDIDA...
Boa noite e bom fim de semana
(Simone)

Anónimo disse...

Não é de admirar que a menina esteja apática, porque foi arrancada da sua verdadeira casa. Peço desculpa se por vezes sou agressiva nas palavras, mas não consigo expressar-me de outra maneira. Quando se trata de crianças fico assim, porque sei que os juízes se baseiam apenas na lei, e nada mais. Quando terminei o ensino Secundário ainda pensei em enveredar pela advocacia, mas desisti a tempo. Acho que não iria aguentar perder injustamente. O mais grave de tudo isto é saber que o pai biológico não se apercebe do sofrimento da sua filha, pelo que a deve considerar um bonequinho de prateleira. Oxalá este juiz analise bem o caso, e devolva a alegria de viver à nossa princesa que lhe foi retirada o ano passado. Aproxima-se mais um Natal, e seria bom que o pai tentasse aproximar-se da filha, chegando a um entendimento com ela, no sentido de a deixar tomar determinadas decisões. Caso isto não se verifique, acredito que esta criança se vá afastando cada vez mais dele, limitando-se apenas a dormir numa casa e com familiares que nada lhe dizem.
Cristina

Por Esmeralda disse...

Cara Simone,

Todos os que estão empenhados nesta luta de afectos, carinhos, amor e segurança, lançaram este espaço de reflexão sobre a defesa dos superiores interesses da Princesa, por acharem não terem ainda sido reunidas as condições adequadas que muitos sabemos ser as necessárias a uma criança.

Este amor, violentado e cruelmente alimentado ao sabor das leis lentas e ditadas no papel, não deixaremos esquecer, porque a Princesa no seu dia a dia continua a sofrer o que não precisava de sofrer.

Simone, não damos o nome,o apelido, a cara, ou o que fazemos, mas apenas porque o que realmente conta é o que não está à vista,os sentimentos, as referências e os princípios.

E Simone, não tema,o nosso testemunho há muito que é partilhado por muitas pessoas que gostávamos de saber nossos leitores.

Por isso, por enquanto estamos bem assim.

Do passado de Aidida, todos os do Por Esmeralda sabem bem dos pormenores todos, mas todos mesmo. Por isso, não temos dúvidas nenhumas quando defendemos a mãe da Princesa.

Concluindo com as suas palavras:

AIDIDA FOI E É MÃE.

MÃE CORAGEM!!!

Por Esmeralda

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (13.Nov – 22:48)

Devemos sublinhar algumas ideias que nos passa por serem muito importantes:

1 - Quando é colocada uma criança em risco ninguém pode ficar satisfeito.

2 - "Esmeralda gritou, mas dificilmente o seu sofrimento será escutado.

3 – Ai pobre criança!

Por Esmeralda

Por Esmeralda disse...

Caro José

Também nós e muitos amigos e amigas sentem este caso muito pessoalmente. Afinal todos somos pais, mães, avós, tios,amigos de crianças.

Tal como o José refere com orgulho merecido o acto do seu filho, também o fututo deixará à Princesa, finalmente, a possibilidade de repôr a ordem da sua vida.

A Princesa teve a sorte de nascer de uma mãe excepcional que tudo fez para que ela tivesse na vida o que ela não tinha condições para lhe dar.

A Princesa, no meio de uma adversidade anunciada, ganhou uns pais maravilhosos que por muitos Acordãos, Processos e outros escritos, serão sempre os seus paizinhos do coração.

A Princesa ganhou um pai que querendo-a tanto ter junto de si, não foi capaz de baixar-se à filha e perceber o seu coraçãozinho. A Princesa está cada vez mais distante deste pai.

Obrigado pelo seu testemunho

Por Esmeralda

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (13.Nov - 22:29)

Também o Por Esmeralda lamenta muito alguns resultados muito trágicos da teimosia judicial na entrega a algumas famílias biológicas das crianças. Parece por vezes que os juízes são autistas quanto ao mundo real que os rodeia.

Mas não é esse o desfecho que tememos no caso da entrega da Princesa a Baltazar. O que efectivamente tememos é o facto da Princesa estar a crescer com uma omissão imposta de afectos, os únicos que ela sempre conheceu.

Por isso, fazemos nossas as suas palavras quando muito claramente questiona:

“Numa sociedade, onde a violência sobre a criança passou a ser crime, obrigar Esmeralda a conviver com quem ela não quer, não será muito mais violento, que infligir-lhe um castigo físico?!?!?”

Por Esmeralda

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (A.A.)

Também o Por Esmeralda aguarda que se inicie ràpidamente uma discussão pública sobre os (des)equilíbrios existentes entre os direitos dos Pais biológicos e os dos adoptivos.

Assim, também o Por Esmeralda deseja que algo venha a ser modificado, PARA MELHOR, esperamos, por força deste caso tristemente exemplar.

Diz ainda que “Criticar é sempre mais fácil do que ter consciência das nossas próprias responsabilidades”. Por isso,continuaremos nós, muitos amigos e amigas a não deixar esquecer esta grande injustiça da vida que a Princesa sofreu.

Por Esmeralda

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (13.Nov -22:09)

Refere que dentro de pouco tempo escreverá um comentário, em que descreverá o que disse numa reunião no tribunal Ana Vasconcelos, antes de Aidida pedir a regulação parental.

Então caro anónimo, deixe lá ver se percebemos:

- Estaremos a ler um comentário da Sra Juíza Mariana Caetano?

- Estaremos a ler um comentário da Sra Juíza Procuradora?

- Estaremos a ler um comentário do Sr. Dr. José Luís Martins?

- Estaremos a ler um comentário da Sra Dra Luísa Calhaz?

- Estaremos a ler um comentário do Senhor Baltazar?

Porque de D. Aidida ou do advogado que a representa não será de certeza.

Tão pouco será do Sr Luís Gomes ou da D. Adelina, nem do advogado que os representa.

Também não pode ser da Dra Ana Vasconcelos.

Então contamos as pessoas que assistem às reuniões no Tribunal e só encontramos mais duas possibilidades:

-Pode ser um comentário da Dra Mónica

- Pode ser também um comentário de alguém muito próximo dum interessado, a pensar no teor que se adivinha do comentário, a D. Ilda, possìvelmente.

Venha de lá então essa notícia verdadeiramente (????)

Por Esmeralda

Por Esmeralda disse...

Cara Ana Rita,

Também nós no Por Esmeralda seguimos este caso de coração apertado e muitas vezes com lágrimas nos olhos... E também muitos amigos e amigas.

Mas cara Ana Rita, a Princesa terá sempre no seu coração um espaço muito especial, cheio de carinho e amor pelos pai Luís e mãe Lina.

Os sentimentos não se apagam, muito menos quando são reprimidos.
Essa repressão que o pai inflinge à Princesa, obrigando-a a diàriamente calar o que lhe vai no coração, resulta num afastamento cada vez maior entre pai e filha.

Por isso Baltazar se mostra tão inseguro.

Por Esmeralda

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (13.Nov - 22:01)

Devemos salientar algumas ideias que em boa hora aqui nos deixou, como:

- “O pai biológico, se realmente quisesse o bem da filha biológica, desaparecia e deixava-a com aqueles que, para ela são os verdadeiros pais, os únicos que conhece: parir é dor, criar é amor.”

- “Esmeralda, se eu pudesse...”

-“O caso Esmeralda adoece-me. Enlouquece-me. Traz ao de cima o pior (ou será o melhor?) de mim.”

- “ Sei que o caso é complexo mas não entendo como é que um juíz entende que entregar uma criança com seis anos de idade a um desconhecido é a melhor coisa a fazer por ela.”

Caro anónimo, nós no Por Esmeralda,muitos amigos e amigas, sentimos o mesmo.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Vocês estão seriamente desequilibrados.
A vossa obsessão é tanta que com todos os disparates, inveredares, conversa da treta, que no lugar de estarem a ajudar a pequena que dizem querer tanto bem, ainda estão a contribuir para que a justiça ao ler todo este chorrilho feito pelas tropas às ordens do sargento, fique com a certeza de que o lugar para a menina ser criada e educada é junto do pai, que a reclamou logo que sobe que ela era sua filha!
Vocês ao atacarem o Baltazar estão a atacar a justiça, que mais não fez do que cumprir com a lei e há muito que o caso estava encerrado se esta situação tivesse acontecido num País civilizado, não nos países por onde anda uma senhora que diz apenas o que a sua cabeça desequilibradas pensa.

Meus senhores:
- Os poderosos agora encontram-se em minoria, tal como o governo…Fátima Lopes, mesmo contra vontade dela não abre o bico e todos nós sabemos porquê…A única arma que o sargento tem são vocês, porque ele não pode falar, foi condenado, foi criticado severamente pela juiz presidente. Todos os seus actos foram condenados e descabidos de qualquer justificação.
Ficou provado em tribunal que o casal agiu de má fé…ficou provado em tribunal que o sargento tinha um poder intimidador sobre a mulher…ele próprio o disse, nem isso conseguiu disfarçar!

Esta conversa da treta que vocês lançam aqui no blog todos os dias tem tão e somente uma justificação:
O sargento ser família de quem é, os amigos que tem no mundo do jet set e dos mediáticos e os conhecimentos que tem com a comunicação social. Nada mais simples meus caros. Como vêem é simples dos desmontar! E quando assim é este e outros comentários como este nunca passam no vosso crivo, na vossa lei da rolha…no vosso fanatismo colectivo. E sabem porquê? Porque tal a forma cobarde e desonesta como o sargento adquiriu a criança através de terceiros, sem seguir os meios legais para a adopção, vocês também não passam de cobardes, que só lançam os disparates, porque as verdades não lhes interessam aqui para coisa nenhuma e muito menos querem saber da pequena Esmeralda para nada!

ZZ

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (13.Nov - 21:19)

Em Novembro de 2009, sete anos após os acontecimentos que refere, não se pode justificar a violência que Baltazar comete, actualmente, impedido a sua filha de livremente dar asas aos seus afectos, com actos passados, que muito nos envergonham e já foram julgados e condenados.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Por Esmeralda

às reuniões efectuadas no tribunal assistem outyras pessoas além das indicadas.
Se eu lhe disse que o casal Gomes, Aidida, Baltazar e respectivos advogados não estiveram presente, ainda será mais fácil decobrirem quem é que escreve. O que lhes posso garantir é que nem que corram atè à Cocnchichina saberão algum dia. È que já houve muita gente envolvida neste processo. Mais do que vocês pensam. A verdade é que pouca mas mesmo pouca gente sabe, as cambalhotas que esta ana vasconcelos teve que dar desde que se inciou oficialmente neste processo.È que ana vasconcelos sabe com quem lida, só que as influências que a pressionam são muito fortes e ela teme-as.

Natércia disse...

Naquele dia, Deus acordou mal disposto. Até aqui, nada de novo. É uma coisa que acontece muito a Deus. Sobretudo na época de Natal - o trânsito, a poluição, o consumo, a brutalidade das pessoas apressadas, enfim; uma confusão extrema de motivos muito pouco divinos. "Fiz muita asneira na construção do ser humano", resmungava o Senhor, de nuvem em nuvem. "Muita asneira, mesmo. E o livre-arbítrio também não foi, confesso, uma ideia genial. Esta gente não sabe escolher. As excepções não me consolam. Ninguém me consola, aliás." Para aliviar este improdutivo acesso de autopiedade, Deus pôs-se à escuta. Os problemas concretos das pessoas distraíam-no da sua infinita solidão. Mas desta vez, por azar, falavam dele. Ou quase. Duas amigas conversavam sobre a paternidade, e uma delas disse: "Ser pai biológico não chega. Olha, Jesus teve um pai adoptivo, ou um padrasto, um simples carpinteiro, e não se deu nada mal." Retorquiu a outra: "Sim, deu-se mal foi com o outro, o biológico, que o mandou morrer numa cruz - e para quê? Nem por isso os Homens melhoraram." A primeira mulher recordou que por alguma razão o Dia do Pai era o dia de São José, o tal carpinteiro humilde que aceitou criar um filho alheio: "Está bem que era o filho de Deus, mas isso, supostamente, somos todos. E José tomou por boas as palavras de Maria, aceitando como seu um filho que não era do seu sangue. É ele quem está no presépio, foi ele quem providenciou para que o menino Jesus pudesse fazer-se homem, dando-lhe alimento, educação, carinho. Sem o São José, o que teria acontecido àquela criança?" As duas amigas imaginaram todas as possibilidades, que eram poucas, e terríveis: ou Maria teria sido apedrejada até à morte, como prostituta de mau exemplo, ou o cruel Herodes teria mandado degolar o fruto do seu ventre, como fez com centenas de outros inocentes, por causa da profecia do tal novo rei, enviado pelos céus.
"Fui eu quem criou esse José que vocês tanto amam, mulheres de pouca fé!", trovejou Deus, agora, mais do que mal disposto, irritado pelos ciúmes. Por um segundo, Deus considerou que não só criara uma Humanidade cheia de defeitos, como ele próprio estava a ser contaminado por algumas dessas imperfeições. A solidão custa a todos, afinal. E a consciência crítica, só por si, não sossega ninguém, nem o próprio Deus. Por mais que trovejasse, a raiva não desaparecia. Nem o diabo do ciúme. "É no que dá, ser-se demasiado bom. Quem é esse José, afinal? Que fez ele na vida? Mudou umas fraldas, ajeitou umas palhas, cantarolou umas canções de embalar, meteu a papa na boca do meu filho. E acabou por ficar o grande herói da paternidade. Isto não pode ser. Dia do Pai, dizem elas. Mais um pretexto para festas e consumos, isso sim. Eu já lhes digo quem é que é Pai."

Continua:

Por Esmeralda disse...

Cara Maria

Diz bem que ser pobre deve ser muito difícil, mas ser pobre de espírito ainda é muito mais.

Vê anonimos com pouca segurança, quando se fala da PRINCESA criança indefesa, e na sua grande pobreza de espírito e ausência de princípios, acham acertado que Baltazar continue a reprimir os sentimentos da Princesa, impedindo-a de conviver com quem ela muito deseja.

A Princesa não pode.... Está proibida!

Sim, temos que denunciar, todos os dias.

Concordamos com a Maria quando diz “se não fosse esta convivêcia a menina já tinha fujido de casa do Pai,”. São esses momentos carregados de emoções e muitos afectos que lhe enchem o coração de força e segurança para prosseguir a sua vida, ainda tão jovem, mas já tão cheia de episódios pouco agradáveis.

Cara Maria, o Por Esmeralda, a Maria e muitos amigos e amigas não vamos desistir!

Por Esmeralda

Natércia disse...

Em vez de exprimir a sua ira através de um maremoto, um tufão ou coisa do género - desde há muito que a Natureza entrara em autogestão, insuflada pelo livre-arbítrio humano, e fazia essas coisas sozinha -, decidiu ser um homenzinho e fazer aquilo que fazem os homenzinhos: queixar-se. Uma acção intensa e presente, omitindo as escolhas do passado e os escolhos do futuro. Assim, desceu à Terra para assumir o seu filho. "Mais vale tarde do que nunca", pensou. Desse modo absoluto pensava o homem com cara de anjo que Deus encontrou à porta do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, também para reclamar um filho - ou antes, uma filha. Vinha carregado de papéis de tribunais anteriores, que reconheciam como sua pertença uma menina, nascida dos seus espermatozóides. "Você também é português?", perguntou o homem de aparência angélica. "Tem dias", respondeu Deus. "Acha normal que não me dêem a filha que me pertence, e que os tribunais já mandaram que me fosse dada?" Nesta sua nova formulação humana, Deus teve um arrepio na espinha, e ouviu-se a perguntar: "Não sei. Qual é a vontade da sua filha?"

A cara de anjo do homem encarquilhou-se de fúria, e transfigurou-se: "Vontade? Como é que uma criança de seis anos pode ter vontade? Eles viraram-na contra mim!" Eles, veio Deus a saber, eram o homem e a mulher que tinham tomado a menina nos braços, quando era bebé e o pai biológico não a queria, e a tinham criado como filha. Mas isso, segundo o homem, não interessava nada. A Deus, pelo contrário, agora que se humanizara, parecia-lhe que a sequência temporal - aquilo a que as pessoas chamam história - tinha toda a importância: o depois era sempre uma consequência de um antes. Porque se antes não tivesse havido ninguém para cuidar daquela criança, não poderia haver, depois, quem a reclamasse como sua filha. Isto parecia-lhe de uma evidência esplendorosa. Assim, quando o funcionário do Tribunal o conduziu ao juiz para que expusesse a sua queixa, Deus tinha acabado de descobrir, no interior do seu coração de homem, uma imensa gratidão para com esse São José que dera ao seu filho dilecto a liberdade de se tornar o homem exemplar que foi. E retirou a queixa.

Inês Pedrosa IN EXPRESSO.

Anónimo disse...

A decisão judicial que lamentavelmente foi tomada, vem mais uma vez agora com rapidez no exclusivo interesse dos pretensos pais de facto, reconhecer e contribuir para o seu laxismo anterior contra a lei e os primordiais interesses e direitos da criança em primeiro lugar e do pai biológico, permitindo que a Esmeralda se continue a ver dele privada e os mesmos completamente distantes e afastados nas suas vidas e nos seus destinos.
O que vale então um pai biológico para a sua filha? O que vale esta para o seu pai biológico?
Pelos vistos NADA. Abaixo a procriação, a paternidade e a fecundidade biológicas. Abaixo as relações consanguíneas. Abaixo a família biológica. Vivam os negócios à volta dos menores, para quem os não pode ter, apesar de terem pais biológicos que os querem e reclamam. Viva a legalização do sequestro de menores. Vivam os interesses instalados que conseguem decisões judiciais que contrariam frontalmente a lei e os superiores princípios e valores naturais, sociais e humanos que a mesma visa consagrar e proteger.
Até quando abusarão da paciência do povo, os ditadores catilinários ditos democráticos? Onde está e para onde foi a nossa democracia? Esfumou-se como D. Sebastião numa manhã de nevoeiro, de uma qualquer Alcácer-Quibir, dita 25 de Abril, por entre os cravos das espingardas dos militares então rebeldes, que também foram adormecidos.
Vivam a partidocracia, os políticos que se escondem e desculpam nos partidos e no sufrágio universal directo e secreto, com cúpulas e dirigentes impostos ao povo e não por estes escolhidos de acordo com as pérfidas manobras e interesses instalados e as organizações secretas que juram valorizar e defender o homem, em particular os mais desfavorecidos, que naqueles se perpetuam e manifestam. Vale tudo ainda que seja contra a lei, a sociedade a razão.
Até quando? Até que o povo acorde da letargia e adormecimento que eles lhe impõem. Até que a maioria silenciosa e abstinente dos partidos, da política e dos votos, se manifeste, defenda a lei e os seus interesses e ponha cobro a tanta vergonha e abuso. Disse.

AP

Por Esmeralda disse...

Cara Cristina,

A agressividade das suas palavras é apenas o espelho da revolta que sente,como o Por Esmeralda e muitos amigos e amigas. Com agressividade, ou com doçura, devemos continuar a denunciar o que não achamos bem – a defesa dos superiores interesses da Princesa.

Reforçamos aqui o que no seu entender seria bom para a Princesa:

“Aproxima-se mais um Natal, e seria bom que o pai tentasse aproximar-se da filha, chegando a um entendimento com ela, no sentido de a deixar tomar determinadas decisões."

Cara Cristina, será que Baltazar ainda não percebeu que não ganhou uma filha? Ele tem estado apenas a caminhar para perder definitivamente uma filha que podia ser dele.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

alvaro disse :


NOTICIA DO CORREIO DA MANHÃ DIA 14/11/09:


Pai ( biológico ) deixa Filho de três anos de idade fechado no seu carro , sózinho ( de madrugada ) e vai para um bar beber uns copos com os amigos .

a criança foi assistida pela policia , a chorar e a tentar abrir a porta , pensa-se que isto durou pelo menos durante 30 minutos !...............................................


SEM COMENTÁRIOS !! ...............................



subscrevo ; alvaro da florência murracas

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (14:40)

Baltazar está sèriamente desequilibrado. A sua obsessão é tanta que em vez de ajudar a filha que diz querer tanto bem, está apenas a manter de forma artificial uma relação sem afecto, seca, de silêncios. Obsessão e afeição são sentimentos opostos que não se misturam.

De nada serve virem pois aqui atacar a mãe. Estarão a atacar a Princesa, que mais tempo será obrigada a reprimir os seus sentimentos.

E caro anónimo, às vezes é nas minorias políticas que se encontram as grandes vontades.

Repare bem:

- Até a avaliação dos Professores tão contestada na última legislatura, agora passa inexplicàvelmente, e às mãos da principal força da oposição. Como dizem os brasileiros – Foi num “Vup Vap!”

Pois é caro anónimo, já viu como este País nos pode surpreender?

“ZZ” para si, também.

Por Esmeralda

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (AP)

Que grande maldade que sentimos nas suas palavras, rudes e secas de afectos.

Caro anónimo, não confunda o caso Esmeralda com uma possível jurisprudência que o Por Esmeralda não defende.

Se Baltazar olhasse bem para a filha, que tem junto dele, e a ouvisse, e a sentisse, talvez o que aqui se escreve deixasse de fazer sentido. Mas infelizmente não é isso que se verifica. Parece até que dentro daquela casa não vive uma mulher, mãe. Será que Ilda também ainda não percebeu no que se está a tornar uma obsessão doentia pela posse de Esmeralda? Será que Ilda também está credora dessa obsessão? Ou estarão todos credores duma “batalha judicial” daquele advogado?

Por Esmeralda

Anónimo disse...

PorEsmeralda diz:

E porque não a mãe?

Porque esta pergunta deveria ser desnecessária.
Porque as razões invocadas por alguns, e pelos vistos valorizadas pela lei ,quando se baseiam nos laços biológicos e na força do sangue, afinal acabam por parecer contraditórias.

Então?!
Qual a situação em que mais e melhor se cruzam esses laços de sangue, do que entre mãe e filho?
Que outra etapa da vida nos une tanto a alguém , como os 9 meses de gestação que passamos no ventre das nossas mães?

E porque não a mãe?

Não ! A mãe...porque SIM!

Então, se a prioridade não é a biologia ( com o que eu concordo)...porque não a mãe e porque sim o pai?
Porque castigar a mãe em nome de um passado que de certeza nenhuma mulher gostaria de ter vivido ? Porque enaltecer e premiar um pai que foi o primeiro a cometer um erro ( eu chamar-lhe ia um crime!)

Porque sim o pai?
Porque depois de ter a confirmação da paternidade lutou pela posse da filha?
E até aí, preocupou-se em saber se realmente o que esta mulher lhe tinha afirmado , o ser co-responsável daquela gravidez , era verdade?
Era um ser humano , uma nova vida que estava em jogo, não um acessório qualquer cuja pertença seria indiferente.

Então,porque sim o pai ?
Porque , neste caso, a lei ( que não entendo) passou por cima do seu crime inicial (abandono de uma mulher grávida) e deu-lhe todos os direitos.

Então, porque não a mãe?
Se consideram que errou,( o que, do ponto de vista humano ,é polémico) não tem igualmento o direito a ser redimida e a auferir de igual modo os seus direitos de progenitora?
Não tem a sua vida sido digna e honesta? Não se tem mostrado uma pessoa madura, sensata, que conseguiu aquilo que parece não ter conseguido o outro progenitor: a cumplicidade e o afecto verdadeiro da filha ,como se de uma viagem de retorno ao ventre protector se tratasse ?
E porque não a mãe?
Uma mulher que tem dado provas de saber o que é melhor para um filho, abdicando de posições egoístas e insensatas que apenas causam sofrimento e deixam marcas dolorosas na vida de uma criança.

E porque não a mãe?
Porque é uma cidadã oriunda do nosso país irmão ? Porque há o ferrete de alguns concidadãos seus não terem o melhor dos comportamentos?
Pensarmos assim...nós...que sempre fomos um país de emigrantes , e que nem de todos nos poderemos orgulhar.
Mas paga o justo pelo pecador?
E paga-se toda a vida por algo que se fez de errado, quando nos levantamos e nos redimimos dessas faltas?
Viver o presente em função do passado?
Ou olhar em frente, constuindo neste presente o fututo que todos desejamos mais feliz?
Esta é que deveria ser a questão.
É para estas questões que se deveriam procurar seriamente as respostas adequadas e agir .
E, por conseguinte, no caso que aqui nos traz, é ainda mais premente a sensatez e a sensibilidade na acção de quem de direito.

Como tenho aqui lido, trata-se de "casar o coração com a razão", pois só assim se consegue tratar o ser humano na sua plenitude.
Mas, quando se trata de uma indefesa e inocente criança, multiplicam-se ainda mais os deveres de cuidar destes aspectos .Sem nos esquecermos que, nestes casos, a balança da felicidade de uma criança pende sempre muito mais para o prato da afectividade. Porque é este o principal ingrediente do seu crescimento harmonioso e da sua formação integral como ser humano .

E perante isto...então ?!
Porque não atender o coraçãozinho da pequena Esmeralda ?
É só...porque sim o pai ???
Porque não os pais afectivos e o resto da família alargada ?
Mas...sobretudo...

E PORQUE NÃO A MÃE ?

Continuação de bom fim-de-semana para todos.

Mª da Conceição..

Anónimo disse...

Que justiça é esta? Quem somos nós que achamos que os interesses de um homem (posso até não ter em consideração o facto de ele ter ignorado a existência de uma filha quando ela foi concebida) se sobrepõem aos de uma criança? As crianças são verdadeiramente inocentes e é nelas que devemos pensar!



O que vai ser dela? Em que adulta a tornaremos?

O mais provável é ser uma mulher fria, revoltada, desequilibrada e cheia de ódio. Nunca vai

ver aquele homem como pai. O mais certo, diria, é estarmos a condená-la ao sequestro perpétuo, ao isolamento de sangue. E todos nós, que deixámos que isto acontecesse, teremos de o carregar na consciência.



Ardeste, Baltazar! A filha não é tua, nem nunca será.

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (13.Nov – 22:09; 14.Nov - 16:01)

Bem nos queria parecer que os “foguetes” que aqui veio “prometer”ao Por Esmeralda eram mais daqueles, assim como que “chochos”, que nem fazem barulho, nem explodem estrelinhas. Olhe que pena...

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Eu n unca disse que seria hoje ou em que dia iria escrever o comentário! Possivelmente nem será punliocado neste blog para não ir parar ao caixote do lixo.
Só lhe digo uma coisa. Há locais onde devemos ter sempre um amigo e ninca maltratar quem aí trabalha. Na cadeia, no hospital, no tribunal, etc.
Vocês estão a queimar-se completamente, ao tratarem o spoder judicial e nomeadam,ente os seus membros como escroques.A esta gente compete únicamente aplicar a justiça no respeito pela lei.
Posso no entanto dar só uma pequena dica. Ana Vasconcelos ficou irada, quando soube que Aidida tinha pedido o poder paternal sobre Esmeralda e ocupado o lugar do casal Gomes. Porquê? Leiam os resultados dos exames psocológicos efectuados no IML de Coimbra. O resto, quando eu entender e onde entender será divulgado.
Não são vocês que gerem o meu calendário.
Talvez se arrependam e os foguetes sejam bem mais fortes do que imaginam.

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (18:25)

Caro anónimo, então os seus amigos são os “bufos” que a toda a hora desvendam o segredo de justiça?

Por aqui os amigos são só amigos que é como achamos que deve ser. Não há “compadres” que viram ou ouviram o que não podiam divulgar.

Quanto ao facto de a Dra Ana Vasconcelos,como refere que “ficou irada, quando soube que Aidida tinha pedido o poder paternal sobre Esmeralda e ocupado o lugar do casal Gomes. “ -que sorte a sua saber essas coisas todas, mas que ainda assim não são suficientes para serenar os ânimos ou tranquilizar o Sr Baltazar que se mostra tão inseguro quanto ao seu papel de pai.

Diz ainda “Talvez se arrependam”. Tem toda a razão. Mas ainda assim, por que havemos de calar a angústia que nos vai na alma?

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Já muitas vezes vi a referência a uns testes psicológicos feitos a Aidida e aos Gomes. Sobretudo "escarrapachados " num instinto blogue de má memória.
~E sempre me questionei :

Então todos os envolvidos neste processo fazem testes, incluindo a criança...e o Sr. Baltazar?????????
´
Ele é intocável?
É um ser humano excepcional ?
Que raio de leis são estas ?

Dizem que aqui se atacam os juizes e a justiça. Não se trata de atacar ninguém . Apenas expressar pontos de vista .Estamos num país livre...ou não?
Mas quem diz isso vive noutro planeta e não assiste diariamente às notícias do país?
Desde advogados, até ao bastonário destes, passando por políticos e figuras responsáveis por altos cargos deste nosso Portugal, todos os dias apregoam que um dos piores males do País é a justiça!!!
Eu ouço isto diariamente!

E há pessoas que vêem para aqui ameaçar este espaço porque "diz mal" de uma coisa que toda a gente põe em causa!
Aqui não há gente importante, mas sim simples cidadãos. Que , como qualquer pessoa num país livre, têm direito à sua opinião.

Se estão tão ofendidos vão por exemplo, ameaçar o bastonário da ordem dos advogados, os comentadores habituais dos canais de tv, muitas pessoas responsáveis por instituições públicas e privadas, grandes empresários da nossa praça, economistas reputados, etc. etc. etc.
O que dizem eles danossa justiça???É só ouvi-los...
E porque será?

Então, vão ameaçar esses, porque aqui ,apenas existem pessoas simples anónimas, com direito a expressar-se mas sem pretensões a ter a importância que alguns dos srs. Anónimos lhes querem dar, pelas suas ameaças.
E afinal...de que têm medo???

Anónimo disse...

Ao sr. anónimo zz, a sua mente só deve ver cifrões, em vez de vir para aqui com palavras insultuosas, devia
era mesmo ajudar o Baltazar a ouvir
o que a menina mais quer,já não é a primeira vez que se diz aqui neste
espaço aquilo que a menina disse a Sra. Juíza isso sim seria para si dignificante ajudar uma criança que
está em risco, para a sua saúde psicológica, coisa que o sr. não
sabe o que é,alei que foi aplicada
a Esmeralda foi um atentado contra
uma criança que tinha tudo para ser feliz, se ela tivesse um Pai
que cumpri-se o que disse ao tribunal
levaria a menina a visitar o casal
isto são palavras que eu ouvi num
debate na tv o responsável pelos
Juízes, e porque Baltazar não cumpre? foi proibido?
o vosso egoísmo é tanto que preferem ignorar a felicidade da
menina,espero que este novo Juiz
dê a Esmeralda um bom presente de Natal

Maria

Natércia disse...

Sr(a)Anónimo(a)14 de Novembro de 2009 18:25

Olhe,hoje vou sair um pouco da minha linha e dizer que é mesmo parvinho(a)!
Vir para aqui com "ameaças" meio escondidas,dando a entender sem dizer,e fazendo suposições do que não pode afirmar.
Então não é que se contradiz a si e aos seus amiguinhos quando diz coisas como esta....."Só lhe digo uma coisa. Há locais onde devemos ter sempre um amigo e ninca maltratar quem aí trabalha. Na cadeia, no hospital, no tribunal, etc."

Então não vocês que condenam,o uso das "influências",das "tias",dos que usam o "poder" para manipular,e os amiguinhos da "politica",das tv`s,dos jornais?

Têm amigos destes, que trata bem por interesse?

Desculpe que lhe diga,você deve ser uma péssima pessoa,trata bem os outros,(nos tribunais,hospitais,e idem aspas)para depois os explorar,e poder sacar beneficios!

E depois salta com esta...."Vocês estão a queimar-se completamente, ao tratarem o spoder judicial e nomeadam,ente os seus membros como escroques"


Num destes dias António Marinho Pinto disse: O bastonário da Ordem dos Advogados critica o sistema de justiça português e aponta baterias ao ministro. Em entrevista ao jornal «i», diz que Alberto Costa não manda nada.

«Em Portugal, quem tem a pasta da Justiça é um ministro de papel, de palha. Não manda nada. As políticas de justiça não são definidas pelo ministro, mas em função dos interesses dos agentes de justiça. O ministro ideal era aquele que aparecesse a executar políticas dirigidas aos interesses dos cidadãos e empresas», diz.Não fico surpreendido com nada que acontece na Justiça em Portugal"

E por ai adiante.

Quando os responsáveis pela justiça falam assim,quêm somos nós para dúvidar?

Senhor(a)tenha dó de si,compaixão pelo seu ser,pena da sua alma,e não diga coisas das quais se pode ainda vir a arrepender!

Olhe vá deitar uns foguetezinhos!



Viva Esmeralda.

Anónimo disse...

Há quem tenha dito que a pedopsiquiatra tinha ficado irada com o facto da mãe da menina ter pedido a sua guarda. Mas que palavra forte... E passam o tempo a falar nos testes que todos fizeram, menos o pai biológico... Afinal, do que terá ele medo? Será que estará assim tão bem?Porque não quis submeter-se a eles? Pelo menos os restantes membros não se recusaram, porque, como se costuma dizer, quem não deve não teme. Seria bom que o pai biológico também se submetesse aos tão falados testes, para se encontrarem todos em pé de igualdade.
Em vez de passarem o tempo a atirar pedras ao casal e à mãe da menina, deveriam pensar mais no bem-estar dela, porque não é nada fácil ser-se arrancado de uma família que tanto amamos. Não sei se o pai vai conseguir que a princesa deixe de visitar o casal. Porém, caso obtenha mais essa vitória, a menina irá afastar-se mais ainda dele. Irá ter em casa apenas o seu corpo, como se fosse um brinquedinho com pilhas, sendo-lhe apenas permitido olhar para ele com satisfação. Mas o pensamento da menina estará sempre na sua antiga casa não deixando, mesmo assim, de amar o casal que a criou. Não gostaria de ter na minha casa ninguém contra a vontade, Mas, infelizmente, há quem goste de ferir corações indefesos.Também li nos órgãos de comunicação social que o pai biológico não iria impedir que a princesa visitasse os pais, mas ela é que iria dizer que não os iria querer ver. Só que os caminhos que tinha em mente saíram trocados, e a menina, apesar de ser obrigada a estar com ele, nunca vai deixar de querer visitá-los. Porque é que o senhor Baltazar não cumpre o que prometeu? Basta fazer uma pesquisa no Google para encontrarmos lá os jornais aonde ele menciona isso, pelo que não adianta afirmarem o contrário.
Princesa, tem bons sonhos dentro do possível.
Cristina

Anónimo disse...

OLÁ BOA NOITE ESMERALDA:
DE UM MOMENTO PARA O OUTRO SALTASTE DO ANONIMATO PARA A RIBALTA DA IMPRENSA ESCRITA E FALADA! MAIS DE OITENTA POR CENTO DOS PORTUGUESES SABEM O TEU NOME, O DOS TEUS PAIS ADOPTIVOS OU BIOLÓGICOS E ACOMPANHAM COM PAIXÃO AS NOTICIAS DO TEU CASO. RIVALIZAS E GANHAS MERECIDAMENTE AOS ACTORES DOS " MORANGOS COM AÇUCAR" OU "FLORIBELA"!. E TUDO ISTO NÃO É CULPA TUA QUE NAO PEDISTE A NINGUEM PARA NASCER, NAO ESCOLHESTE OS TEUS PAIS, O TEU NOME,SEXO,COR DE PELE E MUITO MENOS O PAÍS ONDE TUDO ISTO ACONTECE! MAS ÉS DECIDIDAMENTE UMA "MIÚDA" DE SORTE: EU CONHECI NO PASSADO,CONHEÇO NO PRESENTE E INFELISMENTE CONHECEREI NO FUTURO CRIANÇAS COMO TU A QUEM FOI NEGADO O DIREITO DE CONHECER OS SEUS PAIS MAS TU TENS DIREITO A DOIS PARES DE PAIS! PARA ALGUEM COMO EU A QUEM O PAI NUNCA RECONHECEU COMO FILHO MESMO QUANDO,DEPOIS DE ADULTO, O CONFRONTEI COM O FACTO DE SER PARECIDO COM ELE E A MAE ABANDONOU AOS SEIS MESES DE IDADE DAVA-ME JEITO UNS COMO OS TEUS PAIS ADOPTIVOS! DE FACTO TANTO UM COMO OUTRO,EMBORA DE FORMA DIFERENTE, PERDERAM A SUA LIBERDADE PARA TE PROTEGER... E OLHA QUE NAO DEVE SER FÁCIL PARA NENHUM HOMEM, MAS MUITO MENOS PARA QUEM FOI TREINADO PARA OBEDECER, ENFRENTAR A JUSTIÇA E DESOBEDECER-LHE SABENDO DE ANTEMAO QUAL SERIA O SEU DESTINO: A PRISÃO! SÓ O GRANDE AMOR QUE SENTEM POR TI PODERIA FAZE-LOS TOMAR ESTAS ATITUDES E DAR A ESTE POVO E A ESTE PAÍS UMA LIÇAO DE AMOR COMO POUCAS VEZES FOI VISTO OU NOTICIADO! ESPERO SINCERAMENTE QUE O BOM SENSO IMPERE E QUE NÃO VENHAS A SER PREJUDICADA POR ESTA SORTE... NAO SOU,NEM NESTE CASO QUERIA SER, JUIZ PARA DECIDIR O QUE QUER QUE SEJA MAS CONFIO NA JUSTIÇA E NO BOM SENSO DOS SEUS MAGISTRADOS DE FORMA A QUE NAO SEJAS PREJUDICADA POR ALGO DE QUE NÃO TENS CULPA. E SE UM DIA ACHARES QUE TENS PAIS A MAIS POR FAVOR EMPRESTA-ME UNS!!!! BEIJOS.

Anónimo disse...

"Quanto ao pai adoptivo, ou simplesmente PAI que, inacreditavelmente, foi condenado por «sequestro», talvez merecesse uma condecoração no próximo 25 de Abril, pela sua generosidade, humanidade, dignidade e espírito de bem fazer que demonstrou ao acolher um bebé desprezado pelos pais biológicos!!! Oxalá que se esta menina for entregue ao pai biológico, não venha a ter o futuro que tiveram outras crianças vítimas de deliberações jurídicas semelhantes que vieram a sofrer maus tratos, violações, incentivos para a mendicidade e prostituição e até morte. Seria uma questão de bom senso que as autoridades pensassem principalmente nessa criança, já feita mulherzinha, que uma família generosa e caridosa ensinou a ser pessoa, em vez de se limitarem à aplicação cega e fria de uma lei iníqua.


Maria de São Pedro

Anónimo disse...

A noite já vai um pouco longa, mas pelo meu trabalho, só agora pude contactar e ler o muito que aqui foi escrito.
E COM MUITO RESPEITO E GRATIDÃO DIRIJO-ME AO POR ESMERALDA.
Talvez não me tenham entendido no meu comentário da última madrugada.
Não me restam dúvidas do quanto vós sois e têm sido o grande MOTOR e apoio da nossa pequena Filipa e o quanto apoiam sua mãe AIDIDA E SEUS PAIS LINA E LUIS.

Quando sugeri que alguns de nós nos
juntássemos e se valesse a pena mostrássemos o nosso nome e até o nosso rosto, nunca me passou pela cabeça pedir isso´àos responsáveis do POR ESMERALDA. Ainda que pudessem, estou certa que não o deveriam fazer. Serà que entenderam
a minha pressa em fazer algo mais
para avançar nesta caminhada que parece não ter fim?
Eu sou amiga da Mãe Aidida - A MÃE!
E sou igualmente e através dela amiga do casal Gomes. Não são eles em conjunto já,a tal família alargada, desperta, consciente e quem melhor conhece a Ana Filipa e os seus desejos?
O POR ESMERALDA sempre esteve com eles, mas para mim não quer dizer que tenham que se identificar.
Só tenho uma tristeza grande comigo.
Continua-se a gastar tantas palavras por vezes inuteis, que a nada conduzem, senão a satisfazer as "PSICOPATIAS" essas sim dos que querem continuar a prolongar o tempo de sofrimento desta criança e de todos os que com ela sofrem.
Por favor não publiquem coment'arios aqui postos mas que se reportam a tempos atrazados e noutro contexto, levam à confusão.
Vós, o Por Esmeralda sois soberanos, e sempre se pautaram por fazer deste espaço um espaço de reflexão, de dignidade, de grandeza ,de verdade, de transparência e muitos foram os que juntaram todos estes valores e lhe deram um sabor de ternura e de afecto.A sabedoria, e a psicologia da vida superou sempre outros interesses.
Ternura e afecto que fica "sujo" quando neste sentimento de querer ser verdadeiro se responde e mistura a agressividade e lá vêm as farpas e o repetir os assuntos tão sobejamente conhecidos.
Ficar-me-ia mal apontar os poucos nomes que com tanta paciência vão teimando fazer passar a mensagem libertadora.
Quando sugeri que nos dessem apoio e força para poder fazer algo mais do que escrever aqui, foi na ânsia de chegar junto daqueles que têm o caso nas mãos, mas se lerem apenas alguns testemunhos, ficarão mal dispostos porque ~talvez pensem que isto não passa de uma disputa de adeptos de "dois clubes"
ANA FILIPA merece muito mais do que já tem sido por aqui escrito e refletido. Sua mãe e seus pais, bem como a família que sempre a acarinhou merecem muito mais do que este compasso de espera que só leva a menina a crescer dividida e só ela sabe o MEDO QUE A FAZ E VAI DIMINUINDO AS SUAS CAPACIDADES CRIADORAS, em cada momento da sua vida.
Ao pai Baltasar só é pedido através de quem de direito que ESMERALDA Não é nem pode ser um joguete nas mãos dele que se recusa a vê-la como SER ÚNICO e teima em querê-la como propriedade sua. Não há movimentos onde se possa chegar?
Essa coisa que defende os direitos da Criança, não nos recebe?
Eu serei capaz de lá ir como mãe e como mulher que sofre e conhece o sofrimento que se arrasta. Até quando?Comigo irão mais dois ou três, porque a vida nos mostrou que já não temos nada a perder.
Eu só perguntei se mesmo sendo poucos os que queiram dar o nome e o rosto, se podemos fazer ALGO MAIS?
Sei bem o quanto o Por Esmeralda ama a Princesa como lhe chamam, e sei bem que nem todos poderão dar o seu rosto.
Mas também sei e sinto que não será alimentando a "guerra" que alguns querem ,que libertaremos a pequenina ANA FILIPA e quem a AMA E jÁ NÃO SUPORTA MAIS SABÊ-LA A SOFRER!!!
Boa noite, neste triste fim de semana em que sabemos como ela recusa ter de ficar no seio daqueles que são "Seus donos" ao abrigo da LEI.
SIMONE

Anónimo disse...

Deixem Esmeralda em paz. A menina está bem com o pai, não inventem histórias. Passou um ano e tudo correu bem. As crianças adaptam-se bem a novas situações e neste caso correu particularmente bem, dado o quadro que lhe pintavam a respeito do pai. Foi extraordinário o que aconteceu, se a tivessem preparada com honestidade e respeito talvez não tivesse corrido tão bem. São coisas inexplicáveis. Às vezes o feitiço vira-se contra o feiticeiro. Há sempre benefícios em agir de boa fé, sempre! Lembrem-se!
Aqui não se ama nem se respeita Esmeralda. Aqui odeia-se Baltazar e a vossa cegueira é tão grande, que espanta qualquer ser humano minimamente inteligente. A vossa desonestidade intelectual é assustadora. Talvez por isso se compreenda a falta de qualidade dos vossos comentários. São de bradar aos céus! Quase sempre das mesmas pessoas, a dizerem as mesmas coisas, e a serem depois muito elogiadas por vós. Quando publicam um adverso, nunca o publicam sem preparar uma resposta, e de seguida surgem várias de anónimos, daquelas que atacam e ofendem a inteligência humana. Porém, nunca foi publicado nenhum que elogiasse um comentário adverso ao que aqui se defende. Coincidência? Claro que não! Pura desonestidade!
O caminho da virtude não é esse, que ninguém tenha dúvidas!
Isso não é amor é mentira!
Esmeralda não pode ser criada na mentira!
Aqui abundam os lobos vestidos de cordeirinhos.
Lobos em pele de cordeiro e mais lobos em pele de cordeiro.
Baltazar é honesto e sempre foi!
"...se a filha for minha, quero-a junto de mim, se não for, não me pertence..."
Querem maior honestidade?
Com que direito a tiveram os Gomes durante 6 anos contra a vontade do seu pai?
Com que direito a reclamam ainda?
Com que direito a perturbam neste momento?
É tempo da debandada! Fujam lobos que se faz já muito tarde!

Natércia disse...

´Diz a cara Simone:

"Continua-se a gastar tantas palavras por vezes inuteis......"

Eu digo, cidadania não se exerce de boca calada e não dando conta do que nos vai na alma.
Todos temos direito á indignação
é algo que nos assiste.

Mas como podemos indignar-nos contra algo que desconhecemos?

Se estes comentarios "inuteis" não fossem muitas vezes publicados,como poderiamos falar de algo que muitos já esqueceram?

Temos que continuar a persistir e a lutar por este assunto, por nós e pelas crianças que não têm voz.
E para despertar consciências,por vezes é necessário usar a crueza das palavras que muitos vão deixando por aqui.

E se há coisas do passado,convém lembrar aos mais incautos,que muitos persistem nele,comprometendo o futuro desta criança.


Como lutar contra o preconceito e xenofobia,se certos comentários não demosntrarem que ele existe?

Como lutar contra a raiva e o ódio no coração de alguns se aqui não forem publicados comentários carregados dele?

Como lutar contra cegueira mental
se nós mesmos continuar-mos cegos?

Se as coisas fossem assim tão fáceis,eu e mais alguns comigo estariamos dispostos a encarar o Mundo!

Viva Esmeralda-

Anónimo disse...

OLÁ PRINCESA
ESTE FIM DE SEMANA ESTÁS COM O TEU PAI BALTAZAR?ESTÁ CHOVER NÃO PODES PASSEAR O KIKO NEM IRES PARA A TUA HORTA PLANTAR AS FAVAS E AS ERVILHAS
NÃO SEI SE ISTO É VERDADE, MAS FOI O QUE EU LI NO BLOGUE DOS AMIGOS DO TEU
PAI BIOLÓGICO, NESTE MOMENTO DEVES ESTAR NO TEU QUARTO SE É QUE O TENS
A FAZER OS TRABALHOS DE CASA
O TEU NOVO PAI DA-TE ATENÇÃO?AQUELA
QUE ESTAVAS HABITUADA SABES PORQUE PERGUNTO, A ISTO CHAMA-SE,AFECTOS
PORQUE TINHAS MUITOS EM TUA CASA
QUE VIVESTE E TE ARRANCARAM HÁ FORÇA,AGORA OS TRIBUNAIS DECIDIRAM
QUE SEJAS UMA CRIANÇA DIFERENTE
TRISTE COM UMA VIDA DE MENINA QUE
NÃO PODES TER DECISÕES,O TRIBUNAL
DECIDIU ENTREGAR-TE AO PAI BIOLÓGICO MAS ELE DISSE QUE TE LEVARIA A VISITAR OS TEUS PAIS DO CORAÇÃO,POR TI ELES SOFREM COM A TUA INFELICIDADE DE TERES UM PAI
QUE NÃO TE ESCUTA,ELE ESTÁ COM MEDO
QUE A TUA MÃE GANHE A TUA GUARDA
E ANDA PREOCUPADO QUE NEM TU MINHA
LINDA MENINA NÃO SABES O QUE ISTO É
QUER ELE LÁ SABER SE ESTÁS FELIZ
O QUE ELE QUER E SABE, QUE TU FOSTE UM TROFÉU CONQUISTADO E ÉS PROPRIEDADE DELE

SONHA LINDA PRINCESA NOS DIAS DE
FELICIDADE QUE TIVESTE COM OS TEUS
PAIS DO CORAÇÃO, QUE ELES TE AMAM
E AMARAM PARA SEMPRE

AINDA NÃO ENTENDES ESTAS MINHAS E OUTRAS PALAVRAS QUE UM DIA VAIS ENTENDER,E AI VAIS PODER DAR VALOR
HÁ TUA MÃE AIDIDA PAI LUIS MÃE
ADELINA

QUE OS TEUS SILÊNCIOS SEJAM RESPEITADOS PELA JUSTIÇA
FORÇA PRINCESA

Maria

Anónimo disse...

Dizem que as leis e a justiça são feitas para os cidadãos.Todos, sem excepção.
Mas depois os cidadãos não compreendem muitas vezes por que linhas se cosem essas leis e essa justiça. Perante inúmeros casos tão badalados , fica-se com a sensação que a justiça é uma coisa estranha, incompreensível, por vezes duvidosa até.
E assim os cidadãos vão-se interrogando quanto ao verdadeiro sentido da justiça.
Se forem como eu, que comungo das palavras de um alto dirigente ligado a estas coisas, quando dá este conselho a respeito da justiça :FUJAM ! pedirão a todos os santinhos do Céu que nunca se vejam metidos com essa "senhora". É isso que eu faço e até ver tenho-me safado disso.
Vem isto a propósito de casos conhecidos que têm procedimentos semelhantes. Refiro-me a decisões tomadas conforme a interpretação que o sr. Juiz dá às leis e aos processos.
Lembro o "sururu" que foi no caso da criança russa .Um Tribunal , perante os factos, ouvindo as pessoas, ponderando as recomendações de técnicos, etc. deliberou pela NÂO entrega da criança à mãe . O outro Tribunal, sem ver nem ouvir os interessados, apenas baseando-se na papelada...anulou a decisão anterior e ...decidiu em sentido contrário.
O vulgar cidadão, como eu, pergunta: afinal como é?
Uns decidem assim, outros decidem assado...e como ficamos ?
Qual a decisão mais justa para o verdadeiro interessado?
No caso da criança russa, está à vista o resultado !

A mesma questão tenho colocado a aspectos do caso Esmeralda, um deles recente.
Se o Tribunal de T. Novas decidiu atribuir um fim-de-semana mensal de convivência da criança com o casal que a criou, foi após ter concluido positivamente, através do trabalho sério e competente da técnica responsável pelo acompanhamento da menina e pelo que aqui nos informaram ( e acredito) tendo sido manifestado pela prória criança à srª juiza. Por isso, esta decisão foi tomada no verdadeiro interesse de Esmeralda, segundo critérios de avaliação cuidados e em presença da realidade e do respeito pelos sentimentos da menina.
Entretanto , o pai , não gostando da decisão , faz um requerimento à Relação de Coimbra e aqui um juiz altera-a e diminui as visitas apenas para um dia.
Então pergunto-me : este juiz também ouviu a criança ? Este juiz procurou saber junto das pessoas envolvidas, qual a verdadeira situação? Este juiz terá "perdido" um pouco de tempo a analisar e a compreender o porquê da sua colega de T. Novas ter introduzido essas visitas ao casal? Terá comprendido quem realmente deverá ser o centro das decisões judiciais? Terá tido tempo ( pois sabemos que têm muitos processos em mãos ) para reflectir um pouco sobre tudo isto e ponderar as consequências para A CRIANÇA de lhe roubarem ainda mais um dia ao tão pouco que lhe proporcionaram para saborear a companhia de quem tanto ama?

Como já ouvi da boca de alguém responsável por estas matérias , quando é que as decisões judiciais deixam de ser tomadas a maior parte das vezes através de papéis e passam a privilegiar as pessoas?
Ouvindo-as.
Olhando-as nos olhos.
Perscrutando-lhes no olhar o pensamento e a complexidade dos seus sentimentos.
Procurando conhecer o seu mundo real.

Como o que aqui nos interessa é Esmeralda, fica a pergunta: quando é que a justiça será mesmo justa para com este criança?
Quando é que verdadeiramente a ouvem e a compreendem?
Quando é que respeitam os seus sentimentos e os seus superiores interesses?
Quando é que colocam definitivamente as crianças acima de tudo o resto, quando os casos em apreço as envolvem?
Quem é neste caso, a pessoa mais frágil, mais indefesa, e por isso a que deveria ser colocada em primeiríssimo lugar?
Nós sabêmo-lo, por isso não desistimos de repetir:

POR ESMERALDA ! SEMPRE!

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (15:27)



Bastava isto que deixou no seu comentário:

"...se a filha for minha, quero-a junto de mim, se não for, não me pertence..."


O resto é matéria para distraídos.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

"OLÁ PRINCESA
ESTE FIM DE SEMANA ESTÁS COM O TEU PAI BALTAZAR?ESTÁ CHOVER NÃO PODES PASSEAR O KIKO NEM IRES PARA A TUA HORTA PLANTAR AS FAVAS E AS ERVILHAS
NÃO SEI SE ISTO É VERDADE, MAS FOI O QUE EU LI NO BLOGUE DOS AMIGOS DO TEU
PAI BIOLÓGICO, NESTE MOMENTO DEVES ESTAR NO TEU QUARTO SE É QUE O TENS
A FAZER OS TRABALHOS DE CASA
O TEU NOVO PAI DA-TE ATENÇÃO?"

Srs Administradores

O comentário da Maria ultrapassa os limites do razoável.
Para além de carregado de ódio e preconceitos é um atentado à inteligência humana.

Anónimo disse...

O anónimo das 11,55 deve de estar a ler as suas próprias palavras e não as da Maria, pois estas são palavras de amor e de alerta contrariamente às dos "apoiantes de Baltazar que só servem para caluniar pessoas de bem que não pensam como eles, é que estes comentadores que se esquecem que este Blogue é apenas e só por Esmeralda são como o carvão quando não queimam escravunçam.
Um enorme bem haja ao Por Esmeralda que se te centrado na defesa do bem estar da Ana Filipa, as leis são feitas por homens por isso faliveís, só que por vezes causam danos irreparaveís.
Um abraço Catarina

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (11:55)

O Por Esmeralda lamenta muito o melindre de que se mostra sentir vítima.

Devemos no entanto proceder a uma análise mais cuidadosa do texto que refere e avaliar os excertos que possam sugerir algum conflito de perspectivas sobre o caso.

Nesse sentido, estaremos a manter neste blog um espaço de reflexão, que apenas não é neutro porque alguns amigos do Sr. Baltazar se recusam a colaborar.

1 - "OLÁ PRINCESA” – Leia-se olá Esmeralda. Princesa é um nome carinhoso que usualmente se utiliza no tratamento para com meninas, como a Esmeralda.

2 – “ESTE FIM DE SEMANA ESTÁS COM O TEU PAI BALTAZAR?” – O anónimo (Maria), tal como outros que desconhecem a realidade diária da Princesa, ficam um pouco ansiosos quando não colhem notícias, aqui ou noutros locais. Parece ao Por Esmeralda que a pergunta é apenas uma manifestação de carinho e que em nada desabona a figura do pai.

3 – “ESTÁ CHOVER NÃO PODES PASSEAR O KIKO NEM IRES PARA A TUA HORTA PLANTAR AS FAVAS E AS ERVILHAS” – Nesta frase, Maria deduz uma situação que decorre da instabilidade meteorológica que se manifesta por todos o país. Trata-se também, no nosso entender, de uma manifestação de carinho.

4 – “NÃO SEI SE ISTO É VERDADE, MAS FOI O QUE EU LI NO BLOGUE DOS AMIGOS DO TEU PAI BIOLÓGICO, NESTE MOMENTO DEVES ESTAR NO TEU QUARTO SE É QUE O TENS A FAZER OS TRABALHOS DE CASA” – Maria confessa não saber se é verdade a suposição que antes faz e informa-nos o local onde retirou as informações para a dedução que fez. A seguir, como o tempo está instável e já tinha partido do princípio que devido a isso não andaria a passear o Kiko nem a brincar na sua horta, deduz/questiona-se, se estaria no seu quarto, caso o tenha, a fazer os trabalhos de casa. Nesta frase podemos apontar reservas para a palavra biológico que não fazia falta para se saber de quem se falava.

5 – “O TEU NOVO PAI DA-TE ATENÇÃO?" – Nesta frase podemos antever dois focos de conflito e que são:

a) Novo pai – Maria refere novo pai apenas porque a Princesa está com ele há cerca de um ano. No nosso entender podia-o ter evitado mas não nos parece menos meritório para o pai.

b) Dá-te atenção? – Maria revela aqui uma preocupação genuína pela Princesa. Caro anónimo, o Por Esmeralda tem sido confidente da grande preocupação de Maria relativamente a informaçoes que tem recebido de pessoas que conhecem bem o novo lar da Princesa sobretudo no que respeita à forma e métodos utilizados por Baltazar e Ilda na educação de Esmeralda. Maria está efectivamente muito preocupada e por várias vezes os seus comentários têm sido por nós ignorados devido aos sentimentos que possam suscitar.

Neste sentido, o Por Esmeralda não concorda com o caro anónimo quanto à apreciação que faz.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Depois de alguns comentários que esta direcção deixa "escapar" e "generosamente" publica, sabemos que nem todos neste país concordam coma versão apresentada por este blogue.
Se não ser a favor dos Gomes e Aidida faz de nós menos humanos, bem caros srs, essa é a vossa opinião.
Muitos dos que aqui opinam a favor da justiça e da aplicação rápida das leis (consequentemente são a favor de Baltazar), não são desprovidos de afecto. Somos pais, mães, filho(a)s, etc. Temos familias que amamos e protegemos. Somos também cidadãos de Portugal, respeitamos as leis e pagamos impostos. Temos direito a opiniões contrárias, ainda que vão em contra das vossas.
Se Aidida tem direitos (?), possivelmente perdeu-os no dia em que deu a filha. Todos sabemos que quando se dá uma criança para adopção perdemos imediatamente o direito a essa criança. Não foi essa a intenção de Aidida? Dar a filha para adopção?
Por isso, muitos defendem a colocação TEMPORÁRIA em instituições do estado, reparem bem, não defenitiva, mas para que a mãe, pai ou demais familia, possam reaver a criança assim que lhes for permitido a todos os niveis. Parece egoísta, mas para muitas familias é uma opção para que possam, mais tarde, ficar com os seus filhos. Só os desprovidos de afecto maternal ou paternal conseguem dar os filhos defenitivamente.
Quanto aos Gomes, não expreso qualquer simpatia por quem atropela tudo e todos para obter algo. Algo que neste caso é uma criança.
Queriam um filho para amar? Certo. Procurem no lugar certo, nas milhares de crianças em instituições que procuram uma familia. Coloquem-se nas filas de espera das S.S. junto a tantos outros casais que esperam por um filho. Esses sim, dignos de respeito.
Não adianta tentar "contornar" leis, "impor" fardas e conhecimentos. Somos todos portugueses, nenhum de 1ª ou de 2ª. Não tentam tratar Baltazar como um cidadão de 2ª categoria. Nada se encontrou que o impedisse de criar a filha, então porque insistem? Estará Esmeralda em perigo? Realemente? Ou é a princesa em apuros criação da vossa fantasia?
Não será Baltazar, para além de pai bilógico, pai de afecto?

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (16:22)

O caro anónimo engana-se quando refere que “Depois de alguns comentários que esta direcção deixa "escapar" e "generosamente" publica, sabemos que nem todos neste país concordam coma versão apresentada por este blogue”.

O Por Esmeralda informa-o que tem sido pràticamente impossível publicar comentários como os que diz porque na quase totalidade carregam termos impróprios para este espaço.

O caro anónimo sabe por que é que o seu comentario foi publicado, apesar de exprimir ideias opostas à da maioria dos amigos e amigas que aqui comentam? Não é concerteza por o considerar “menos humano”. Todas as opiniões, se expressas com civilidade, terão aqui um espaço para publicação.

Relativamente à afirmação que faz sobre os que opinam a favor da justiça e da aplicação rápida das leis, não encontramos termo de comparação para pesssoas com ou desprovidas de afecto. Como o caro anónimo, também nós “Somos pais, mães, filho(a)s, etc. Temos familias que amamos e protegemos. Somos também cidadãos de Portugal, respeitamos as leis e pagamos impostos. Temos direito a opiniões contrárias, ainda que vão em contra das vossas.”. Ou seja, parece que afinal somos todos iguais, mas diferentes quando pensamos em Esmeralda.

Depois pergunta se Aidida tem direitos (?). O Por Esmeralda apenas lhe pode responder que apesar de inúmeras calúnias que têm sido lançadas sobre a mãe de Esmeralda, ainda assim o Tribunal aceitou o seu pedido de RPP. Só o futuro trará respostas mais conclusivas.

Diz ainda “Por isso, muitos defendem a colocação TEMPORÁRIA em instituições do estado, reparem bem, não defenitiva, mas para que a mãe, pai ou demais familia, possam reaver a criança assim que lhes for permitido a todos os niveis. Parece egoísta, mas para muitas familias é uma opção para que possam, mais tarde, ficar com os seus filhos.” – Caro anónimo, leia bem o que escreveu. Nemhum pai ou mãe pode defender uma enormidade como a que escreve.

O caro anónimo justifica-se, dizendo “Só os desprovidos de afecto maternal ou paternal conseguem dar os filhos defenitivamente.” – mas caro anónimo, definitiva é a morte e se a mãe de Esmeralda sente que não estão reunidas as melhores condições para a filha, porque não há-de tentar contrariar o que julga mal?

Fala a seguir dos Gomes, à semelhança de muitas pessoas, talvez por falta de coragem, deixando transparecer no discurso uma inveja por algo de magnífico que fizeram, por amor a Esmeralda e que não tem paralelo.

Concluindo, confirme o caro anónimo, por favor, que quem aqui auto-menosprezou Baltazar não foi o Por Esmeralda.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Fico estupefacto quando fazem a seguinte afirmação:
"Fala a seguir dos Gomes, à semelhança de muitas pessoas, talvez por falta de coragem, deixando transparecer no discurso uma inveja por algo de magnífico que fizeram, por amor a Esmeralda e que não tem paralelo."
Coragem? Inveja? Algo magnifico?

Coragem têm todos os pais e mães, que numa luta diária, melhor ou pior, tentam criar os seus filhos, alimentando-os, educando-os, dando-lhes o melhor de si.
Inveja? Talvez uma "pontinha" por quem ganhou o Euromilhões este fim de semana.
Algo magnifico? Era, realmente eu possuir meios que me colocassem numa lista de adopção e pudesse tirar do sistema uma das muitas crianças que, efectivamente, ninguém quer.

Não julguem, tão precipitadamente, quem não conhecem.

Amor a Esmeralda?
Não será permitir que viva junto do pai, sem pressões e com tranqulidade?
Serão os Gomes capazes de tal acto de amor? Abdicar da sua princesa para lhe restituir paz?
Sim, ai sim, é preciso coragem e amor.

Quem defende Esmeralda junto do pai, também se baseia em valores, sentimentos, afectos. Tudo o que Esmeralda receberá de Baltazar se lhe for permitido. Infelizmente, este blogue não descansará enquanto não retirar a paz na vida deste pai e filha! Até quando?

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (17:49)

O Por Esmeralda lamenta muito que não tenha tido ao longo dos últimos anos a oportunidade de conhecer a família Gomes. Faria por certo outra apreciação.

E novamente, para que não restem dúvidas, Luís Gomes e Adelina estão arrependidos de não terem facilitado a possibilidade de Esmeralda conviver com o pai biológico. É nesse sentido que estão a cumprir tudo o que o Tribunal aconselhou nesta fase de transição.

Também, como o caro anónimo, louvamos a coragem de todos os pais e mães, que numa luta diária, melhor ou pior, tentam criar os seus filhos, alimentando-os, educando-os, dando-lhes o melhor de si.

De todas as crianças que se encontram em condições adoptáveis, infelizmente sabemos que muitas não são adoptadas porque os pais, levianamente, preferem mantê-las em instituições, enganando-as com a perspectiva de um futuro melhor. O futuro dessas crianças será na maioria dos casos só delas.

E caro anónimo, afinal porque se sente Baltazar pressionado?

Não tem a guarda da filha?

Não é com ele a filha vive em permanência?

Não a tem o tempo todo com ele?

Quer-lhe tanto e não a consegue conquistar?

Esmeralda não dorme todas as noites em casa de Baltazar?

Baltazar não dá todas as noites um beijo à filha e lhe aconchega a roupa da cama?

Ao fim do dia de trabalho Baltazar não tem sempre um bocadinho para mimar a filha?

Baltazar não pergunta à filha todos os dias como está a correr a escola?

Baltazar não pergunta à filha todos os dias o que aprendeu de novo na escola?

Baltazar não pergunta todos os dias a Esmeralda o que ela almoçou na escola?

Não é Baltazar que vê todos os dias os cadernos da escola da filha?

Não é Baltazar que ajuda a filha quando há dúvidas nos TPC?

Baltazar não se senta à mesa a jantar, todas as noites, com a Filha?

Não é Baltazar que manda a filha para a cama todas as noites?

Etc, Etc, Etc

Caro anónimo, Baltazar não se pode queixar de falta de tranquilidade quando todo o tempo é dele. Ou será que ele não anda a fazer o TPC de pai?

Por Esmeralda

Anónimo disse...

este comentário do anónimo das 16:22
está mais suave nas suas palavras
tem o seu ponto de vista que no meu entender muito mais educado na sua defesa por Baltazar,como sabe este espaço tem a dignidade de defender
Esmeralda menina que preocupa as pessoas que aqui a defende,no ponto de vista do sr. anónimo Da. Aidida
não pode pedir o poder paternal,mas porque será que o tribunal aceitou esse pedido?
vem assim a contraria-lo muito não
acha, que me diga que Baltazar anda
inseguro ai eu acredito,nesta historia triste de Esmeralda quem a
vitima é a menina porque o Pai fugiu ás suas responsabilidades
não vale a pena falar mais porque
já todos a conhece,
estamos num pais democrático aonde
não existe portugueses de segunda
nem de primeira, o que eu sei há ricos e pobres, os pobres sempre se
sentiram com muitos complexos com
a diferença,para mim que acuso
Baltazar pelo facto de não ouvir
os sentimentos da filha ainda recentemente nada o dignificou a atitude que teve com a filha em querer que a menina não convivesse
com os Pais do coração,quem ama não
faz sofrer

SEMPRE POR ESMERALDA

Anónimo disse...

Realmente isto da tranquilidade que Baltazar sente ou não, no dia a dia com a sua filha, é questionável. Todos nós pais (mães) não vivemos em permanente dúvida, pressão ou medo, que os nossos filhos nos venham a ser retirados. Não vivemos com a pressão que os nossos filhos podem sofrer ao questionar-nos enquanto pais. Somos apenas pais a lidar com o quotidiano de qualquer criança numa vivência, dita normal.
Esmeralda e Baltazar não têm essa "vida normal". Ainda não. Falta-lhes o passado. Vivem numa aprendizagem constante.
Vocês sabem perfeitamente que Baltazar é e deve ser inseguro. Ganhou a batalha judicial, mas não a guerra psicológica com os Gomes e Aidida. Não tem hipótese comparado com os quase 7 anos de vivência com os Gomes.
Esmeralda não pode, nem deve, apagar o passado, mas deve ser encorajada a viver o presente com o pai. Encorajada a ama-lo livremente, como o seu pai.
Dizem:
"Caro anónimo, Baltazar não se pode queixar de falta de tranquilidade quando todo o tempo é dele. Ou será que ele não anda a fazer o TPC de pai?"
Não será isto destabilizar? provocar insegurança?
Não será isto que transparece para Esmeralda?
As crianças são seres fantasticos, captam as nossas angustias a léguas, não viverá Esmeralda dividida entre a lealdade aos Gomes e o possivel amor que já sente pelo pai?
Se os Gomes lamentam os erros passados, se reconhecem que provocaram danos irreversiveis a Esmeralda, sejam também capazes de por um basta a esta situação.
Libertem Esmeralda para o amor incondicional do pai.
Aidida, mãe afastada por sua própria vontade, liberte Esmeralda para viver em paz!
Tudo o que Esmeralda precisa é de sentir-se solidamente com o pai, estaram a criar esse ambiente ao perturba-la constantemente?
Demasiadas questões sem resposta.
Este blogue parece fomentar uma continua guerra entre Baltazar versus Gomes/Aidida. Tudo é preferível, no vosso entender, a Esmeralda permanecer com o pai. Porquê?
Que fez de tão condenável, agora, presente, Baltazar?

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (18:43)

Não, caro anónimo!

Sabe o caro anónimo, sabem os pais, sabem as mães, sabemos todos, que no dia a dia, um dia a seguir ao outro, semana após semana, mês após mês, quase um ano já, Baltazar já teve muito tempo para tranquilamente dar muito amor a Esmeralda, já teve muito tempo para fazer Esmeralda sentir-se amada e segura.

Mas caro anónimo, muitos técnicos, alguns juízes, vários advogados, pessoas comuns, provavelmente explicaram a Baltazar o que ele não quis ouvir – Baltazar não podia “matar” os pais a Esmeralda para ela passar a sentir quando lhe chamava a ele pai. Há coisas na vida que não se compram, nem se fabricam, vão-se conquistando, mas com verdade, aceitando o que está para trás, com naturalidade.

Por outro lado, lamentamos que Baltazar viva em permanente dúvida, pressão ou medo, que a filha lhe seja retirada, ou ele julgava que a justiça também lhe oferecia a segurança e o amor da filha?

Caro anónimo, Esmeralda ainda só tem sete aninhos, é muito jovem. E os pais não se fazem de um dia para o outro, tudo demora o seu tempo. Na nossa modesta opinião talvez Ilda não esteja a ser a madrasta ideal e a menina já estaria muito melhor integrada.

Não, caro anónimo, Esmeralda e Baltazar têm uma "vida normal". Baltazar quando reclamou a filha na justiça sabia que a filha tinha mãe e que seriam como uma família onde os pais são divorciados.

Diz que lhes falta o passado. Em um ano ja devem ter muitas experiências conjuntas para recordar, ou não?

Quanto ao que fala o caro anónimo de guerra psicológica com os Gomes, dê Baltazar a possibilidade da filha ver os Gomes fora do fim de semana instituído e verá que terá uma filha muito mais afectuosa e segura do seu amor.

Caro anónimo, Baltazar é que faz guerra psicológica e é contra a filha. Quando se semeiam ventos colhem-se tempestadas.

Diz “Esmeralda deve ser encorajada a viver o presente com o pai. Encorajada a ama-lo livremente, como o seu pai” – Em por exemplo 26 dias por mês contra 2 que a Princesa passa com os Gomes, Baltazar que abra o coração, ame a sua filha e deixe-se de dúvidas. Este não é o tempo de dúvidas. A Esmeralda e tudo o que lhe diz respeito é da responsabilidade de Baltazar. Baltazar só tem que fazer o que lhe compete.

Pergunta a seguir “não viverá Esmeralda dividida entre a lealdade aos Gomes e o possivel amor que já sente pelo pai?” – Por certo que sim, mas isso também foi algo largamente referido em vários relatórios psicológicos ao longo dos anos que o advogado de Baltazar sempre se apressou a desvalorizar. Se em vez disso o tivesse avisado que não havia forma de apagar do coração de Esmeralda o amor pelos pais...

Os Gomes lamentam os erros passados e tudo continuarão a fazer pela felicidade da Princesa.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

"...se a filha for minha, QUERO-A junto de mim, se não for, NÃO ME PERTENCE..."

Simplesmente chocante!
Esta frase, se foi proferida pelo sr. Baltazar, é a prova mais reveladora do carácter humano de uma pessoa.

É tratar uma criança como uma COISA , UM OBJECTO.

E não é este sentimento de posse que perpassa por todo este processo? Onde está o amor generoso ? Onde está o respeito pelos sentimentos da menina? Onde está a compreensão pela sua estrutura mental e emocional formada em 7 ano de vivências ?

Um pai ou uma mãe de verdade têm esta postura?????
Não creio!

Um "dono" de qualquer coisa...isso sim !

Anónimo disse...

Continuam a vir aqui pessoas criticar as opiniões e pontos de vista de quem se identifica com o PorEsmeralda.
São pessoas que dizem coisas como por exemplo :

"Libertem Esmeralda para o amor incondicional do pai.
Aidida, mãe afastada por sua própria vontade, liberte Esmeralda para viver em paz!"

E o amor incondicional de mãe???
Mediram o amor do pai, e não medem o da mãe?
A mãe afastou-se por própria vontade? Como assim ?!
O pai é que se "borrifou " para o facto de ter gerado uma criança e abandonou a mãe à sua sorte. Cheia de problemas, num país estrangeiro, ilegal. Procurou o auxílio do pai, e este?
Este deu-lhe tanta importância como a um cão vadio.
Toda a gente já sabe a história. Mas não vale só querer enobrecer parte dela. Porque o primeiro a cometer um crime foi este pai. É de Homem abandonar uma mulher que engravidou ?
Tinha dúvidas...tirava-as!
Era difícil ? Mas já não foi difícil arranjar advogados e andar pelos tribunais para requerer a posse da filha.Ou só se tem jeito para o que nos convém?

"A mãe liberte a filha para viver em paz com o pai?" Um pai que só o foi pelo tubo de ensaio?
Se o seu crime foi "perdoado" porque querem punir Aidida para sempre, quando esta passou pelo que passou?
Se Baltazar "requereu" a filha depois de ter errado, porque é que Aidida não há-de também exercer os seus direitos de mãe? Se querem considerar que os pais afectivos não têm direitos apesar de terem sido para a menina os seus verdadeiros pais durante 6 anos, não queiram é fazer da criança órfã de mãe viva.
Aidida é tão mãe de Esmeralda quanto Baltazar é o pai!
Não queiram "assassiná-la!"

Quando dizem:

"Que fez de tão condenável, agora, presente, Baltazar?"

Pois é...é que AGORA , o sr. Baltazar está de novo a cometer um autêntico crime contra a filha.
Está a querer à força retirar-lhe a convivência com o casal que a criou, quando já devia ter sentido que esse convívio faz a menina feliz. Ignora pareceres técnicos e os "sintomas " da própria filha.
Como diz o Povo : "não é com vinagre que se apanham moscas" ou..."o fruto proibido é o mais apetecido".
Ainda não percebeu que assim só pode obter o efeito contrário ao desejado?
Ao invés, Aidida tem sido uma pessoa inteligente, sensata e sobretudo atenta à filha e aos seus sentimentos.
Tem sido uma grande MÂE!
Desejo-lhe força para se manter firme nesta defesa da sua filhinha. A menina, inteligente como dizem que é, vai compreender e retribuir tudo isso .
Felicidades e Paz para Esmeralda, mas com todos quantos fazem parte da sua vida.
Não amputada dos seus verdadeiros afectos!

Anónimo disse...

Depois da reportagem de hoje,emitida pela SIC,onde os pais divorciados,faziam "guerra"pelo amor dos filhos,e aonde se utilizava o tão afamado SAP.

Fiquei triste por saber que muitos usam emoções para chantagear o amor dos seus próprios filhos.

Termos como "a tua mãe é"não te ama" não quer saber de ti"
E outras piores e passiveis de não ser mencionadas para evitar chocar quêm aqui se dirige.

Havia uma mãe que dizia-"Os amigos do meu marido,faziam-me a vida negra,escreviam na internet coisas sobre mim(mentiras absolutas)que eram contrárias ao que eu sentia,dizia ou pensava"

Que dizer dos amigos do sr Baltazar ,que difamam,agridem verbalmente,ofendem e difamam a mãe desta menina?Aidida têm sido um nada nas mãos desta gente!


O que fará o sr Baltazar,que
permite que no renovado Blogue ESMERALDA -SIM todos sejam difamados?

Aidida,casal Gomes,e Ana Vasconcelos,são totalmente espezinhados,humilhados,e desprovidos de qualquer valor moral!Uma vez mais o sr Cândido Ferreira volta a atacar!

E os maus somos nós aqui!

Anónimo disse...

Por curiosidade, fui consultar o blogue do dr. Cândido Ferreira "Esmeralda Sim", e não posso conter a indignação pela campanha de difamação que aquele blogue veícula. O responsável por tais palavras deixa transparecer claramente perturbações obsessivas. É preocupante a forma doentia como este homem tem manipulado Baltazar e todo o ambiente onde vive Esmeralda, e a liberdade de que goza para desenvolver uma campanha de difamação, desenfreada, contra a Drª. Ana Vasconcellos, família Gomes e D. Aidida. Todos os profissionais de saúde e técnicas, que sempre zelaram pelo bem estar e pela saúde psíquica da criança têm sido vítimas da mesma campanha de desacreditação.
Basta observar o seu "curriculum vitae", para ver a forma como esse Dr. Cândido Ferreira promove o seu auto-elogio. Descreve-se como se fosse "o maior" e o "melhor", como se fosse um homem que defende "grandes causas"...
Tudo isto é ridiculo!
Está uma criança de 7 anos à mercê da instrumentalização deste indivíduo? Onde está a Justiça que devia zelar pelo Superior Interesse de Esmeralda e que parece estar a dar cobertura a um indivíduo, estranho à família, que de forma vergonhosa interfere na vida da menina, desenvolvendo uma campanha de ódios e vinganças gozando de toda a liberdade para esses fins?
Nunca se tinha visto tamanho desaforo, perpétuado por pessoa que se apresenta, com todo o à vontade, como "Salvador" daquela criança e que com as suas atitudes premeditadas só tem contribuído para a inquietação e perturbação da vida de Esmeralda e família biológica e de afectos.

Joaquim Mestre

Anónimo disse...

concordo com as palavras do Sr.
Joaquim Mestre
Esmeralda está em perigo é urgente
que a nossa justiça tome decisões
já a Dra. Ana Vaz GRANDE PROFISSIONAL
seja tão criticada por uma pessoa
que há força quer ser promovido a
bom ser humano em questões que ele
próprio, não sabe o que é defender
crianças em risco,minha pobre menina
não merecias sofrer tanto.

Maria

Anónimo disse...

"...se a filha for minha, QUERO-A junto de mim, se não for, NÃO ME PERTENCE..."
Uma pergunta apenas, para que mundo caminhamos, que legado deixamos aos nossos filhos?
Só mesmo pessoas como o Luis e a Lina para fazerem reverter esta tendência galopante de tratar seres humanos como objectos.
Efectivamente ninguém pode deitar a cabeça na almofada descansado sabendo o sofrimento da menina, que deve ser pressionada para não gostar dos pais Luis e Lina, como se no coração dela não houvesse espaço para todos. Enfim faz me lembrar os tempos salazaristas em que quem não era por mim era contra mim. Será que não pode havedr um equilibrio e que é assim tão dificil respeitar os sentimentos da menina e aceita que o bem estar dela passa por uma convivência entre todos os que a amam. Volto a defender que na impossibilidade de ficar com o casal a menina fique com a mãe, pois será a pessoa que conseguirá melhor estabelecer pontes entre os afectos da Ana Filipa.
Catarina

Anónimo disse...

Esta menina foi gerada por um homem que abandonou a companheira grávida, jurando que o filho que aí vinha não era seu. E foi parida por uma mulher que, sensata quanto às suas capacidades para criar a filha, optou por a entregar a um casal em quem confiava.
Uns cinco anos depois, o dito pai biológico lembra-se, de repente, que se calhar tem mesmo uma filha e decide reinvindicar os seus plenos direitos de pai. Talvez eu seja radical demais, talvez pense como penso porque nunca vivi um contexto destes. Mas embora concorde plenamente com as segundas oportunidades, a verdade é que um arrependimento nem sempre chega para costurar uma ferida que se escancara a céu aberto e assim fica descarnada anos e anos. Um pedido de desculpas não chega para justificar que uma criança tão tenra passe, de um dia para o outro, a palhaço de circo de vontades adultas que ora a puxam para um lado, ora a puxam para outro. Durante anos, ela conheceu um lar, uma família, recebeu regras e amor. Agora, é suposto abandonar tudo isso e ir morar com um homem que mal conhece, mas tem de ir porque dizem que é o pai verdadeiro dela e não o outro, que a cuidou, mudou fraldas, acalmou choros, tratou de febres e viroses, porque este outro não é pai... porque não é dele o sémen que gerou a Esmeralda. E fica assim decidido pelo tribunal.
Perante a minha firme convicção de que esta atitude não serve os superiores interesses de uma criança, perguntam-me se estou de acordo com a atitude que a mãe biológica teve - entregar assim a filha àquele casal. Pois eu, que até tenho um filho que eu própria pari, defendo que é preciso sentir-se um amor muito grande e ter-se consciência das nossas limitações para se abdicar assim de um pedaço de nós. A mãe biológica da Esmeralda fez o que se espera que qualquer mãe faça: que veja primeiro que tudo o que é melhor para o filho... Nem que para isso não o possa tornar a ver. Amar, proteger, zelar, é isto. Não é o virar de costas fácil que depois se tenta anular com um pedido de desculpas e argumentar com umas gotas de sémen. Senão, veja-se o que já sucedeu em alguns casos aqui mesmo em Portugal; crianças que são arrancadas aos pais afectivos para serem entregues aos biológicos "porque sim"... e que vêm a perecer pouco depois como consequência de maus tratos do mais brutal que se possa imaginar. Não quero, com isto, insituar que o pai biológico da Esmeralda vá fazer o mesmo. Mas não dá que pensar?

Anónimo disse...

Fico arrepiada ao ler os textos do DR. Cândido Ferreira, e penso na nossa princesinha, porque deve conviver com gente assim, insensível, colocando de lado o que realmente é bom para ela. Seria bom que o Tribunal tivesse acesso a tudo isso, e reflectisse relativamente ao meio em que inseriram a Ana Filipa. Todos sabemos quem é o pai biológico da menina, mas o que não entendemos é a maneira como ele a educa, fazendo de tudo para que ela não se aproxime de um casal que sempre a estimou e amou, e que ela sempre irá amar, façam e digam o que disserem. É uma monstruosidade o que se está a passar, e espero que todo este mal seja diminuído com a entrega da menina à mãe Aidida, uma vez que não pode ficar com o casal Gomes. No próximo fim-de-semana a menina talvez vá para casa dos seus papás, e seria bom que o pai biológico reflectisse melhor, deixando-a ir na sexta, tal como tinha sido decidido pela antiga juíza. O Natal está à porta, e a menina iria gostar que o seu pai Baltazar lhe desse presentes. Ela não quer bonecas, computador, pelúcia, mas sim compreensão, amor, respeito, carinho, porque são os maiores presentes que podemos dar e receber. O resto é apenas uma ilusão, pelo que perde o interesse com o passar do tempo. Se o pai não ouvir a princesa, irá acabar por perdê-la, se é que já não a perdeu. E logo que lhe seja permitido, ela voará para o ninho de onde a arrancaram injustamente no dia 19 de Dezembro de 2008.
Cristina

Anónimo disse...

AUSÊNCIA!!! SAUDADE!!! GRATIDÃO!!!!
QUEM SOFRE, POR VEZES NÃO APRENDE A AMAR…
QUEM AMA NÃO FAZ SOFRER…

Escutámos Esmeralda, reflectimos sobre as suas vivências nestes longo quase onze meses, e hoje novamente vos convido a relembrar o que de facto foi o anteceder a estes tempos até ao dia 19 de Dezembro de 2008.
Ouvimos, lendo através do Por-Esmeralda que nos aviva a memória com a verdade e sem rodeios, para de uma vez por todas, assumirmos, aquilo que se passou:
AIDIDA, é pois o centro desta vida que germinou dentro dela e que hoje com 7 anos se quer fazer ouvir, por nós os que a amamos e a acreditamos ,pois mesmo na sua tenra idade a menina pequena e ladina sabe, sente vive e sofre!… Porque até hoje alguns teimam em dar atenção aos direitos (?) indevidos e gravemente sobrepostos aos seus deveres, tentando ignorar QUE os VERDADEIROS DIREITOS SÃO E DEVEM SER RECONHECIDOS E TORNADOS VISÍVEIS, PARA A PEQUENA ANA FILIPA como eu lhe chamo, e como ela gosta de ser chamada, quando se encontra entre os seus mais queridos.
Permitam-me que vos diga, que sou amiga da Ana Filipa e sou amiga da sua Mãe Biológica Aidida Porto a quem muitos de vós já chamaram e chamam de
MULHER CORAGEM!!!
É verdade, AIDA, é assim que a trato e como a família e os mais íntimos a tratam também. .Ela é de facto uma MULHER CORAGEM!
Simone

Anónimo disse...

Amigos do Por Esmeralda
Este fim de semana que vem não é da Princesa com os paizinhos do coração?

Anónimo disse...

Este é aquele fim de semana de aconchego, amor colinho e muitos miminhos, onde a Princesa pode carregar baterias. Este é o fim de semana esperado e tardio que vale por muitos fins de semana, é aquele que não devia terminar mais. Imagino a felicidade do Luis e da Lina, aproveitem cada bocadinho, bem merecem ser felizes.
Um forte abraço da Catarina

Anónimo disse...

Boa Noite!

Depois de ter passado por um Blog que já não vesitava à uns dias e onde um tal anónimo (Sarg JN) dá largas à sua frustação,"depois de tudo o que já li no extinto esmeralda sim" ainda continuo a ficar perplexa com tudo o que esse srº continua a escrever.

Esse srº não consegue viver com o total desprezo com que a Dª Aidida o trata e neste momento já todos podemos vêr que perdeu toda a sanidade mental, só um louco pode escrever e fazer uma persiguição à Dª Aidida como ele o faz.
Não morando o srº em Tomar como pode ir às compras no mesmo dia, no mesmo centro comercial e à mesma hora em que lá anda a Dª Aidida com a sua Princesa?
Como pode saber o dia e a hora a que certos carros estão parados à porta da Dª Aídida?
Pois... já me esquecia que é através do seu GPS.
Pois... eu às vezes também precisava de um GPS assim, só que depois de muito procurar, nada, não consegui encontrar um igual.
Conclusão estou deveras preocupada com a saúde mental desse srº, não! não é por ele, mas sim pela amizade que tem com Baltazar e pela próximidade que ele diz que tem com a Princesa, se ele escreve coisas horrorosas sobre Mãe para todo mundo lêr, faço idéia o trauma psicológico que faz na cabecinha da criança quando fala com ela sobre a Mãe.
Só espero que o Srº Baltazar esteja atento a isto e não deixe esse srº "JN" chegar perto da sua menina, porque esse srº precisa de sêr avaliado psicológicamente com muita urgência.
Se é a DRª Ana que ainda acompanha a Princesa devia ser avisada sobre o perigo que esse srº representa para a menina ou então avisar quem de direito.

Por tudo isto " E PORQUE NÂO A MÃE?"

Bom fim de semana PRINCESA
Lita

Anónimo disse...

não conprendo o comentário das 18:30
é mesmo verdade?
ou será de alguém mal intencionado?
agradecia resposta

Maria

Por Esmeralda disse...

Cara Maria,

No próximo fim de semana a Princesa passará com os pais afectivos.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

AO POR ESMERALDA

fiquei feliz com a resposta
a minha duvida confirmou-se
o comentário 19:58 são tanbem as
minhas palavras este sr. está a passar um
mau estar no seio da familia do Baltazar, quem avisa meu amigo é
ao casal GOMES DESEJO QUE SE DELICIEM-SE COM O AMOR QUE VOS UNE
AONDE A PRINCESA IRÁ TER TODOS OS
MIMINHOS QUE TANTA FALTA LHE FAZ
AMOR VERDADEIRO
QUE O FIM DE SEMANA SEJA MUITO LONGA É O MEU MAIOR DESEJO

Maria

Anónimo disse...

"E porque nâo a mâe?"

Sim!

Se a mãe pode,tem disponiblidade,quer e a menia,até já pediu para ficar com a mâe.

Porque nâo a mâe?!

Afinal,tá com o pai,mas se ele trabalha,acaba por ficar com a madrasta,mulher do pai(que nâo lhe é nada)

E quem melhor que a mâe,para tomar conta de Esmeralda,levá-la á escola,dar-lhe educaçâo,carinhos e tudo mais que uma menina precisa na idade dela?

Temos que dar a voz e ouvidos á Esmeralda,porque se trata acima de tudo,os superiores interesses de uma criança!

Ela nâo tem culpa,dos erros dos adultos!

E é bom nâo esqueçer,que esta história,tem um principio...

Começou por o pai nâo ajudar a mâe na gravidez...

assobiar para o lado...

rejeitar a menina quando nasceu...

nâo compareceu para a registar...

e continuou assobiar para o lado...

até que...........já todos sabemos que foi chamado!

Por isto tudo e muito mais,a Esmeralda tem o direito a dizer o que quer e pensa.

POR ESMERALDA
PELA MÂE
PELO O CASAL

E PELO PAI...SE ELE QUIZESSE,CLARO...!!!!!

MAS NÂO LHE CONVÊM,NÂO LHE DÁ JEITO,porque a vingança é terrivél...!!!!!

Anónimo disse...

Passei por aqui para deixar ficar um beijinho à princesinha, e que aproveite o mais possível o fim-de-semana maravilhoso, na companhia dos seus queridos papás.
Beijinhos, e tudo de bom para os 3.
Cristina

Anónimo disse...

PRINCESA
estás feliz acho que sim
esse amor nunca vai ser apagado
a tua Mãe Aidida vai fazer tudo
para que possas ser educada por ela
tu já tens duas Mães não precisas
de uma madastra
muitos beijinhos

Maria

Anónimo disse...

ESMERALDA?
Esmeralda permanece em DESCANSO
“O descanso da pequena heroína”
Cansada de ser Esmeralda, a menina adormeceu e o seu Anjo da Guarda tomou-a nos braços e fê-la sonhar no seu desejo de poder voar, de atingir o “SEU MUNDO” que ainda longe ,depressa viria ao seu encontro.
Ainda no seu sono e num gesto interior, vestiu a roupa da Esmeralda, mas com a alma cheia,tocou o fundo de si mesma e Interiorizou a sua identidade e o seu nome que prefere, junto dos que mais ama e dos amigos e familiares que a esperam. – ANA FILIPA…
ANA FILIPA acordou ansiosa aguardando que os seus pais Lina e Luis a fossem buscar.
A Mãe Aidida, hoje sábado tem de cumprir um dia de trabalho árduo e fatigante. Mas o Domingo chegará e a Filipa é uma menina habituada a esperar e saberá esperar Aidida que irá de certo ao seu encontro, para a ver abraçar e trocar os mimos desejados.
Sábado, foi um dia cheio de encontros e alegrias, que servirão para recarregar as “baterias” duma vida que se divide por três, quando apenas ela se sente e é APENAS E SÓ, UMA!.!!! UMA!!! UMA!!!..
A Quem terá de pedir contas por um fardo tão pesado para tão tenra e doce idade.?
Ana Filipa é forte, resistente e corajosa.
Não foi e é assim a sua Mãe AIDIDA?
LINA E LUIS, ajudaram-na a crescer, adoptaram-na nos seus corações, com o sentimento nobre do AMOR QUE AMA, por isso ela se sente filha e constituiu um número na família. Hoje a sua família tornou-se como costumamos dizer “UMA FAMÍLIA ALARGADA” onde a MÃE AIDIDA regressou e onde ambas fortaleceram e redescobriram um amor que foi saudade e onde a saudade foi AUSÊNCIA.
Nesta mistura de afectos, Lina e Luis têm sabido respeitar a Lei que os afastou mas que jamais alguém pode apagar das suas vidas.
Creio e tenho a certeza de que todos, casal Gomes e Aidida, sabem e sentem como a sua filha, pequena, e ainda sem poder entender os desígnios desta Lei tão estranha e exigente para ela, ELES SABEM que ANA FILIPA É RICA E TEM CONSIGO UM POTENCIAL DE AMOR que, ausente ou não fisicamente, ELA SABE, E TEM SABIDO REPARTIR, ESSE MARAVILHOSO SENTIMENTO QUE NA AUSÊNCIA O CORAÇÃO ALIMENTOU………………………………

Pena que este amor INTEIRO não possa ser recebido e entendido por “aquele” que tristemente se sente como dono, com direitos adquiridos,e esqueça que no Amor por um filho,só os DEVERES LHE PERTENCEM, e o seu SENTIR VALE A SUA FELICIDADE E O SEU CRESCER EM LIBERDADE.
BOM DOMINGO, PRINCESA NOSSA, E REPOUSA AGORA NO TEU NINHO PROTETOR.
22de Novembro 04h27 (domingo)
(as tuas amigas Diana e M. do Mar)

Anónimo disse...

Este é o fim de semana claro e limpo em que a Princesa pode mostrar livremente os seus afectos, os seus receios, este é aquele fim de semana esperado e ansiado em que se pode recordar e recordar é viver, pobres dos que não têm recordações...
Para quando o fim do autismo de certas pessoas com responsabilidades, para quando a defesa dos tais laços biológicos que permitam a menina viver serenamente com a mãe.
Porque sim a mãe? porque é esse o desjo da menina e isso tem de ser suficiente.
Catarina

maria de lourdes disse...

PORQUE SIM! A MÃE!
PORQUE SIM! Aqueles! que por amor a adoptaram, e nesse AMOR como alguém já disse, o que importa é SER FILHA, filha amada e querida.
E FAZER PARTE DUMA FAMÍLIA que não só a deseja, como a faz sentir ELA
MESMA, onde a espontâneidade impera e onde ANA FILIPA se revê no passado e no presente.
Ai quem me dera poder descrever aqui os momentos únicos de liberdade que podemos testemunhar.
São esses a força da nossa certeza de que este é o caminho certo.
Ai minha querida ANA FILIPA como diz a canção continuamos contigo à conquista do PARAÍSO para serenar a tua vida.
Eu sei que no teu coraçãozinho há muito que brilha uma LUZ que desafia a escuridão da "noite" .
Essa LUZ ficou cravada na tua alma doce e terna, como asas de esperança, levantando voo em muitos momentos que só tu sabes sentir.
Voando nos teus sonhos de criança e
na resistência que te assiste, tu tens suportado e vais sempre acreditando nos teus lugares amados e conhecidos e mesmo sem lições, dos que muito te amam tu sabes que o teu verdadeiro lugar existe.
Com a tua mãe Aidida, tu encontráste um novo Paraíso que desejas habitar.

É sim meus amigos, aqueles que percebem verdadeiramente os desejos da Princesa, sabem que é aqui nesta terra e agora, que a estabilidade se deve assumir para a deixar crescer.
Os seus olhos doces querem encontrar e viver serenamente a PAZ em conjunto com os que ama, e por quem se divide no tão pouco e limitado aos fins de semana.

Venha connosco, apenas quem vier por bem...Abram o vosso coração e estendam as mãos para as estrelas.
Parece que apenas reside nela a decisão de tornar REAL o seu "querer".Terá de ser assim???
É sempre Ana Filipa que tem de ser capaz de expressar aquilo que para quem a ama e conhece bem sabe o que apenas os seus olhos mesmo em silêncio FALAM.
Porque é que nem todos a entendem e
se fazem desentendidos nos seus actos de resistência, nos seus sintomas de cansaço, no seu silêncio que grita Mudo???
Só os que a amam e conhecem entenderão o que a nossa pequenina Princesa sente.
Mas, parece condenada a ter de ser ela a saber dizer...
Talvez que nesta mistura de laços desejos e poderes, poucos sejam os que querem para ela o PARAÍSO!
Talvez sem nome, sem preço, sem côr.....
É apenas um lugar a que chamamos LAR, onde o amor de sua Mãe Aidida
mulher humilde, mas plena de afecto e doçura (só a Ana Filipa conhece e já entendeu o significado do seu reencontro). Que se calem de vez os que maldosamente tentam denegrir esta verdade, a juntar à segurança terna dos seus pais de
coração, que tanto construiram e continuam a semear, nesta longa caminhada do dar e receber.
Será ou terá sido tudo um sonho de AZUL INFINITO???
Eu sei que acreditamos no poder do nosso desejo. Esta será talvez a Hora ...
Basta que essa LUZ e FORÇA, ilumine
a nossa menina e dê a ESMERALDA/ANA
FILIPA a coragem e a sabedoria de Dizer sem receios o seu querer, e o seu PORQUÊ!...
Que essa luz brilhe no coração do Sr. Dr. Juiz e em todas as pessoas que neste conjunto, determinarão o seu futuro.
Essa Luz desafiará a escuridão da noite e fará da incerteza a confiança. Que essa Luz cravada em cada alma das "gentes das Leis" lhes dê asas de criança, capazes de tornar a vida da Princesa num VOO DE ESPERANÇA.
E nós, como pequenos e humildes instrumentos de PAZ, voaremos com ELA, com essas asas de ESPERANÇA, e com ELA cantaremos a Liberdade com abraços de AMOR E GRATIDÃO...

Anónimo disse...

Gostei imenso do comentário da
Diana e M. do Mar,
. Também acho que a menina nunca hesitou em relação à maneira como gosta de ser tratada, apenas tenta camuflar os seus desejos para a deixarem ter paz, uma vez que está impedida de optar pelo que realmente mais quer. E por muito que tenha lido nos órgãos de comunicação social que ela se estava a acostumar bem à mudança de nome, isso nunca me convenceu. Tenho a certeza que, quando atingir os 18 anos, ela irá querer ser registada com o nome que realmente gosta, e não haverá ninguém que a impeça de tomar as suas decisões, até porque ela já demonstrou ser uma menina determinada. Só não entendo como os seus sentimentos não são valorizados. Este é um fim-de-semana sem receios para a princesa, e espero que o aproveite o mais possível na companhia de quem ela irá amar para sempre, mesmo contra a vontade de alguns.
Todos nós cometemos erros, mas o que não é justo é fazerem com que uma pobre inocente pague por uma coisa que não fez. Aliás, ela não pediu para nascer, pelo que deveria ficar de fora de tudo isto. Ela cresceu no seio de uma família equilibrada, foi e continua a ser amada pelo casal Gomes, pelo que considero uma injustiça terem-na arrancado do colo que ela sempre conheceu como pais.
Para esta menina, o Luís Gomes e a Lina irão ser sempre os seus pais, e ela nunca irá esquecer o que a mãe Aidida tem feito por ela.
Cristina

Por Esmeralda disse...

Cara Maria de Lourdes,

O comentário que enviou diz coisas importantíssimas que devemos realçar:

1) “E FAZER PARTE DUMA FAMÍLIA que não só a deseja, como a faz sentir ELA MESMA, onde a espontâneidade impera e onde ANA FILIPA se revê no passado e no presente.” – O relacionamento entre pais e filha é tão natural que visto de lado tem-se consciência de uma imunidade genética a quaisquer “pruridos”.

2) “Ai quem me dera poder descrever aqui os momentos únicos de liberdade que podemos testemunhar.
São esses a força da nossa certeza de que este é o caminho certo.” – Cara Maria de Lourdes, este já não é só o caminho certo. Neste momento, este é um caminho obrigatório para todos os que sentem não estarem defendidos os superiores interesses da Princesa.

3) “… no teu coraçãozinho há muito que brilha uma LUZ que desafia a escuridão da "noite" . Essa LUZ ficou cravada na tua alma doce e terna, como asas de esperança, levantando voo em muitos momentos que só tu sabes sentir.” – Essa luz que se espera ilumine o coração da Princesa é um desejo muito forte que todos sentimos com ela e por ela, até que sejam defendidos os seus superiores interesses.

4) “… na resistência que te assiste, tu tens suportado e vais sempre acreditando nos teus lugares amados e conhecidos e mesmo sem lições, dos que muito te amam tu sabes que o teu verdadeiro lugar existe.” – Esse silêncio muito inteligente que vemos a Princesa ir mantendo, cria-nos um “nó” na garganta. Será a Princesa capaz por muito mais tempo?

5) “É sempre Ana Filipa que tem de ser capaz de expressar aquilo que para quem a ama e conhece bem sabe o que apenas os seus olhos mesmo em silêncio FALAM.
Porque é que nem todos a entendem e
se fazem desentendidos nos seus actos de resistência, nos seus sintomas de cansaço, no seu silêncio que grita Mudo???” – Esta é uma linguagem do olhar, por reflexo do coração que infelizmente só alguns podem e/ou querem perceber. A mãe percebe. Os pais afectivos percebem. Nós percebemos.

6) “Essa Luz desafiará a escuridão da noite e fará da incerteza a confiança. Que essa Luz cravada em cada alma das "gentes das Leis" lhes dê asas de criança, capazes de tornar a vida da Princesa num VOO DE ESPERANÇA.
E nós, como pequenos e humildes instrumentos de PAZ, voaremos com ELA, com essas asas de ESPERANÇA, e com ELA cantaremos a Liberdade com abraços de AMOR E GRATIDÃO...” – Mesmo em espírito, voaremos sempre com a Princesa, para onde ela quiser voar e com quem ela quiser voar.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Neste fim de semana AnaFilipa teve
teve aquilo que é mais impotante
para o desinvolvimento de uma criança
feliz,junto dos seus Pais do Coração
e sua Mãe Aidida,porque alguns insistem em não querer ver o que é visivel, porquê que Baltazar não quer
a felicidade da menina? quer sim porque está a quer ter a menina só
para ele,pois isto de quer eu é que mando já é passado, hoje as crianças
teem direitos em serem felizes
tudo seria diferente se Baltazar
se junta-se a esta felicidade, que
a menina sente quando passa os fins
de semana com aqueles que ela
sempre vai amar,isto está provado
pela ciencia,são danos ireparaveis
no futuro,não havendo entendimento
Esmeralda nunca será feliz
QUE O SR. JUIZ DÊ A ESTA MENINA
O SEU MAIOR DESEJO DE ESTAR COM
A MÃE PARA PODER CONVIVER COM OS
SEUS PAIS DO CORAÇÃO

SEMPRE POR ESMERALDA

Maria

Anónimo disse...

QUANDO O SILÊNCIO É APENAS A ESPERA!!!

Nele se distinguem duas classes:
- Há o SILÊNCIO MUDO
- Há o SILÊNCIO de CALAR o que se não pode ou não se deve dizer

O NOSSO SIlÊNCIO É APENAS E SÓ, UM
SILÊNCIO DE AMIGO!!!

- O silêncio que faz pensar
- O silêncio que protege e que nos permite encontrar um LUGAR

Este SILÊNCIO que temos até saboreado, trouxe o convite ao reencontro, para cada um de nós se rever, neste desejo que temos connosco, de continuar FIEIS À NOSSA PRINCESA, aos seus pais Aidida, Luis e Lina.
Nesta pausa de escrita no teclado, foi concerteza um pequeno período de introspecção.
Uma pequena viagem interior, neste tempo onde se escutaram alguns ruídos, que trouxeram alguma mágoa porque nem sempre fomos capazes de ser serenos e deixar de responder.

----NÃO SERÁ BOM OUVIR DE QUANDO EM VEZ O SOM DO SILÊNCIO???---

Amanhã será outro dia!!!
Amanhã, como cada início de fim de semana em que a PRINCESA vem para junto da sua mãe Aidida...

É AMANHÃ!!! MAS NO HOJE,é o antever de algo sempre vivido em pleno e grandiosidade.Aidida prepara a chegada da sua menina. A Princesa no seu silêncio forçado vive e anseia por essa hora...

Neste processo já tão longo, feito de hesitações, decisões,emoções e tanta espera, o importante é neste silêncio, mais ou menos profundo começarmos a saborear este sentido de Natal que se aproxima, mas que nos tem acompanhado em espírito,ao longo de todo este ano, cada vez que ELA renasce para nós.Não se diz muitas vezes que Natal deveria ser vivido todo o Ano??? Assim temos tentado senti-Lo.

E Não excluímos ninguém. Foram já dadas muitas provas disso.
TODOS são convidados a viver esta alegria de renascer e viver com
- A "ESMERALDA"
- A "ANA FILIPA"
- A "PIPINHA"
- A "PRINCESA"
Mas...Que nenhum de nós se esqueça que ela é APENAS UMA - a menina de olhos profundos que tem apenas 7 (sete) já longos anos...

Connosco ela estará, connosco estarão todos os que queiram viver os SINAIS de uma entrega de AMOR, geradora de VIDA NOVA.

Certamente também aqui teremos amanhã novos convites de aprendizagem,que nos darão conhecimentos MEMÓRIA E VIDA!!!

VEM PARA JUNTO DA TUA MÃE AIDIDA...
(saborear o tanto que vos une) e terás as surpresas que desejas...

VEM ATÉ NÓS PIPINHA QUERIDA...
ATÉ AMANHÃ DOCE PRINCESA!!!

Por Esmeralda disse...

Resposta a vários comentários não publicados:

Caros amigos e amigas do Por Esmeralda,

A direcção do blog tem exibido nos últimos dias um certo silêncio, relativamente às preocupações de quem aqui se manifesta. Não se confunda no entanto, silêncio com ausência. O silêncio que votámos foi apenas um espaço que concedemos a quem afirmava que o Por Esmeralda transmitia uma grande intranquilidade a Baltazar, não lhe deixando a serenidade necessária para amar a Princesa.

Mas afinal, também não é o nosso silêncio que pode contribuir para tal missão, tão difícil de cumprir.

A insegurança que Baltazar evidencia, está com ele e porventura com quem o poderia apoiar.

E a Princesa?

Como reagirá uma criança de sete anos de idade a um pai inseguro?
E a uma madrasta ausente?
E a uma família desconhecida?

É por isso que a encontramos numa felicidade enorme quando está com a mãe ou com o pai Luís e a mãe Lina. Nesses momentos a Princesa exprime-se livremente e consegue superar os traumas de dias e dias de silêncios e receios, onde a escola deve ser o alívio.

E como neste caso e na vida, o futuro acontece a cada dia que passa, desejamos que para a Princesa o futuro se anuncie próximo e cheio de venturas.

Vamos estar sempre a pensar em ti, Princesa.

Por Esmeralda