sexta-feira, 16 de outubro de 2009

A SEGURANÇA DO DEVER CUMPRIDO




Os conselhos dos especialistas que já se debruçaram sobre este caso por um lado e o sentido do dever que a consciência de cada um dita por outro, têm proporcionado aos adultos que fazem parte da família alargada da Princesa, um conjunto de procedimentos, que a tempo ditarão a conclusão deste caso.

Sabemos que o coração por vezes bate muito forte e é difícil controlar os excessos, mas quando se tem por objectivo a defesa dos superiores interesses duma muito jovem criança, cabe aos adultos, particularmente os que constituem a família alargada da Princesa, controlarem as emoções e agirem norteados pelo sentido do dever fazer o melhor.

Este período da vida da Princesa constitui um marco muito importante da vida dela:

- A Princesa está a reaprender uma nova vida repleta de hábitos novos.

- A Princesa está a adaptar-se a uma nova escola

- A Princesa está a conhecer novos amigos

- A Princesa está a aprender como viver tendo perdido os amigos

- A Princesa está a aprender como viver tendo-lhe sido roubada a família

- A Princesa está a renascer para esta sua nova vida

- A Princesa já consegue encarar os imprevistos da vida sem receio de magoar ninguém

- A Princesa está a preparar os seus vínculos afectivos para o futuro

- A Princesa está a adaptar-se a um novo modo de viver

- A Princesa podia ter sido mais protegida

Depois de tantas certezas, entre muitas mais que se poderiam referir, perguntamo-nos:

- Seria forçoso uma criança de apenas sete anos de idade ser obrigada a passar por tanto?

- Não teria sido mais coerente ter sido preparado um conjunto de exigências a serem praticadas por todos os adultos que constituem a sua família alargada?

- Não acharam todos os outros, nós e os adultos da sua família alargada que se perpetrou uma grande violência à criança?

E é no futuro, que adivinhamos breve, que a Princesa mostrará, pelos seus actos, pelos seus afectos, como foram violentados os seus direitos à felicidade e quem nesses momentos em que tão jovem teve que sofrer as dores de perder tudo da sua vida e ainda quem ignorou ressentimentos passados e por amor à Princesa, estendeu a mão.

A mão estendida, representa um padrão de segurança na certeza do dever cumprido, de quem mesmo separado fisicamente, terá sempre uma filha maravilhosa, que é a Princesa.

Bom fim de semana Princesa



121 comentários:

Anónimo disse...

O nosso total empenho neste caso é um acto continuado, persistente e resistente, porque quando se trata da felicidade de uma criança, não podemos dar tréguas. É também um acto de amor, para com aqueles que injuriados e difamados mantiveram sempre um postura digna: o Luis e a Lina.
Catarina

Anónimo disse...

Será que as mentes brilhantes, com iluminação especial, deste país não percebem o prejuízo que estão a causar à miúda em termos de estabilidade emocional????? Será que não percebem que o sofrimento desta criança já não vai conseguir ser reparado?????? Será difícil perceber que a formação do EU depende da estabilidade emocional do ser humano???? Onde está a racionalidade de quem tem o poder para tomar decisões?????? Este país está mesmo a saque!!!!!!!!!

Anónimo disse...

A Justiça; A justiça funciona mal e cada vez mais. Quando se recorre à justiça pretende-se, não a confirmação/afirmação do cumprimento da Lei, mas justiça. A Lei é a Lei e está escrita, não são necessários juizes a ganhar milhares, as autoridades têm que conhecê-la e fazê-la cumprir. O que está em causa e a humanização que não vem na Lei . Cada Vez mais há juízes cegos pela Lei, (a Lei anula o Homem) marrões académicos que muito sabem de Leis mas humanidade nada, nada.
Resumindo a meu ver e não não venham pseudo -letrados desdizer porque é o que penso e aqui vai:
1. O pai devia assumir imediatamente, na gestação, quando é informado que pode ser pai, e pedir confirmação se tem dúvidas.
2. A mãe é digna porque não abortou e não rejeitou a filha.
3. Por impossíbilidade de lhe proporcionar uma vida digna entregou-a a quem dela cuidaria como se de filha biológica se tratasse. ( os processos de adoção neste país são uma m...)
4.Vem o pai, mesmo assim com dúvidas e fazendo exames, depois da filha criada, sim, porque o que custa mesmo é quando eles não andam, não falam, não dizem onde lhes doi, não dizem o que querem ... ser pais é ter sesibilidade para estas situações. Filhos já feitos ? É bom.
Vem agora a fase em que os ensinamos a vida, conversamos com eles, são nossos e nós ainda os pudemos controlar, dar-lhes algumas e negar-lhes outras.
Porque não então a mãe a ficar com a filha? O pai que contribua. O estado que comparticipe (e não é só neste caso).
O Casal que criou esta menina deve ficar com ela à sua guarda nunca negando ou escondendo os seus progenitores. Ela vai crescer e dizer o que quer e quem quer . Que seja livre de escolher.
Pergunto:
Não haverá interesses escondidos por este pai biológico?


Assunção.

Anónimo disse...

Penso publiquem este comentário que nda tem de ofensivo.
1- O xasal Gomes devido aos seus problemas de saúde e ao facto de estar condenado por crime de subtracção nunca poderá adoptar nenhuma criança, nem Esmeralda bem outra qualquers. Que isto fique esclarecido.
~2 A aidida devido aos resultados muito negativos e se não acreditam peçam a opinião de especialistas. O grau de psicopatia, pessoa incaspaz de se ligar permanentemente ou amar outro ser, é de tal forma elevado que seria de todo IRRESPONSÁVEL entregar-se-lhe a filha. Aliás não esquecer que ela a entregiou anteriormente e quandoi ainda bebé, a uma intermediária, sem se preocupar minimamente quem era a casal destinatário. Isso não se faz e prova o desprendimento que o seu probçlema psiquico provoca em quem dele pedece.

Assim e para segurança de Esmeraslda no futuro, até ela poder livremente escolher, penso eu, será continuar com o Pai e que todos, mas todos possam chegar a um entendimento minimo para o bem desta criança. Que se acabe com as exisgências e com acusações, na sua maioria infundadas, que se prendem tão sómente com o diz que disse. E já agora este blog entrou um pouco por esse capitulo.Não se pode acreditar que Esmeralda anda mal vestida, com calças de ganga com dobra grande, deviam ver como a minha por vezes vai para a escola, por livre vontade e até imposição à mão. Bem isso são manias das idades. Que anda desmazelada. E segundo dissseram foram fazsr queixa à SS ou ao Tribunal, nmão entebndi bem. Isto não é benéfico para a apaziguamento. Virem por intermédio dum blog público, oferecer ajuda financeira a Baltazar. Isso é vexante para qualquewr pessoa. Têm a certexa que Baltazar está com dificuldades económicas?Parece que ele trabalah diásriamente. POrque não fizeram essa oferta a Aidida. Parece que financeiramente as coisas também não estão lá muito bem e aqui falo do que sei.
Deixem que tudo se processe normalmente sem diz que disse. Esmeralda merece ter paz, agora que não é muito bom andar a mudar de escola todos os anos. É que por este caminho, ACREDITEM, isto nunca maid acaba.
O casal GOmes já tem o que não obteria noutro país qualquer, um fim de semana mensal com Esmeralda. Para quem fez o que fez e com condenação em julgado é muito mas muito bom. Que tentem uma aproximação com Balyazar e pode ser que mais momentois de convivio possam surgir. Até, apesar de tudo, acredito que seja possivel.


Ricardo

Anónimo disse...

Os meus parabens aos anónimos de 15out09 23:08 e 15out09 18:09, pois concordo pelnamento com os vosso pontos de vista e é pena que outras pessoas que aqui comentam não tenham a mesma visão dos factos, enfim:
Quanto ao comentário da Natércia, dizendo que é uma asneirada o que aparece noutro blog, a Sra concerteza que não leu ou entendeu bem o que lá está escrito, pois então leia novamente, aquilo é uma cronologia dos factos que se têm sucedido sobre ESMERALDA e verdadeiros. Quanto ao comentário da Silvia Pereira, como é que queria que o Baltazar assumisse a paternidade da ESMERALDA, só por Aidida dizer que estava grávida dele, a Sra concerteza não desconhece que Aidida andava com outros Homens, portanto poderia ser filha do Baltazar ou de outro, compreende! O meu conselho antes de comentar informe-se primeiro da realidade dos factos, assim poderá dar o seu contributo para o bem e felicidade de ESMERALDA, que é o que eu também desejo.

Anónimo disse...

Ontem mesmo ouvi uma figura pública, no caso, Moita Flores, dizer uma coisa que me ficou no ouvido:

" As crianças são um bem escasso, por isso devem merecer a nossa especial atenção! "

Que grande verdade!

PorEsmerada, bem-hajam pela atenção que dispensam a este caso.
Com sensatez, afecto e conhecimento de causa.

Nunca desistam dos vossos propósitos.
Um dia, esta inocente criança vos agradecerá.

Este novo post de hoje revela, mais uma vez, o carácter de pessoas íntegras e conscientes , verdadeiramente preocupadas com o superior interesse de uma criança indefesa que a nossa "justiça" não tem protegido devidamente.

Assim como os crimes de violência doméstica passaram a ser considerados crimes púbicos, arredando de vez aquele infeliz conceito de "entre marido e mulher, ninguém meta a colher", também no que respeita às crianças é um dever de todos denunciar, divulgar, levar ao conhecimento de quem de direito, todo e qualquer abuso ou negligência de que são alvo as nossas crianças.

Uma criança é um bem, sim, mas um bem que faz parte de uma Sociedade e não é pertença exclusiva de ninguém.
Muito menos quando forçada violentamente .
E nunca, mas nunca mesmo, deveria ser permitido fazê-la pagar pelos erros dos adultos ou servir de troféu para quem ganha batalhas seja de que ordem forem.
Judiciais, inclusive.

Também desejo um óptimo fim-de-semana à pequena Esmeralda.

Anónimo disse...

Confrontados que estamos com uma justiça cega, é preciso reflectir, convocar a reflexão e pensar não no que é melhor para os adultos, mas no que é melhor para a menina. Não basta por isso ser lúcido, não basta compreender é preciso agir dar corpo aos afectos e tornar a vontade em realidade efectiva, tomar rumo e como disse a Catarina, RESISTIR.
Vergonhosa a noticia de que o fulaninho pretende angariar mais dinheio fácil; precisa-se urgentemente de um pouco de vergonha, é que não há paciência.
Bom fim de semana e um abraço fraterno aos moderadores deste Blogue.

Dália

Anónimo disse...

Ainda que acompanhe a situação da pequena Esmeralda, apenas sei do que se vai passando pela c.social.
Depois de ler a v. mesagem que me pareceu transmitir alguma preocupação, procurei notícias recentes, mas não as encontrei.
Houve mais alguma decisão que ainda não chegou à c. social?

Por Esmeralda disse...

Caro Anónimo (19:28)

Não tem havido notícias na c. social porque nada de novo aconteceu.

Quanto a decisões da justiça, por enquanto também continua igual.

Por Esmeralda

Por Esmeralda disse...

Caro Ricardo,

Dos adultos que constituem a familia alargada de Esmeralda, não comentaremos mais, a menos que surja algo que o justifique.

Quanto a Esmeralda, no futuro poderá vir a escolher livremente se quer continuar com o pai. O futuro a Deus pertence. A única informação, real e documentada é a que decorre das audições onde foi ouvida pela anterior Sra Juíza responsável por este caso.

Relativamente ao entendimento que sugere entre todos os adultos, também o Por Esmeralda assim pensa e até já informou. O Por Esmeralda julga que após o convite/proposta dirigido a Baltazar ainda não houve qualquer resposta positiva. Continuaremos a aguardar.

O caro anónimo refere-se ainda a “diz que disse”, mas está enganado, pois o Por Esmeralda nunca aqui publicou nada que não tivesse sido prèviamente confirmado.

Depois fala da suposição de uma queixa feita à Segurança Social ou ao Trinunal e efectivamente foram denunciadas duas situações que são consideradas graves e que não respeitam as necessidades de Esmeralda, tendo em vista o seu bem-estar físico e psicológico da Esmeralda. Mas caro anónimo, de erros, alguns com crianças, está a justiça cheia e no nosso entender o motivo dessa informação justificou-se.

Em seguida, na mesma linha de outros comentadores, demonstra alguma altivez quanto ao facto de o Por Esmeralda vir pùblicamente oferecer ajuda financeira a Baltazar. No entanto, a atitude do Por Esmeralda não foi altiva, antes delicada. A proposta mantém-se.

O caro anónimo acredita realmente no conselho que dá ao casal Gomes? “Que tentem uma aproximação com Balyazar e pode ser que mais momentois de convivio possam surgir. Até, apesar de tudo, acredito que seja possivel.”.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Sr(a) Anónimo(a) das 16:09 :

Já cansa ouvir a mesma lenga-lenga

Dizem que outros distorcem as coisas mas quem as distorce é quem começa a história pelo meio, como quem quer apanhar um comboio com ele já em andamento.

Diz :

"Como é que queria que o Baltazar assumisse a paternidade da ESMERALDA, só por Aidida dizer que estava grávida dele, a Sra concerteza não desconhece que Aidida andava com outros Homens, portanto poderia ser filha do Baltazar ou de outro, compreende!"


Caro(a) Anónimo(a)

Compreender isso, toda a gente já compreendeu há muito tempo.

O que não se compreende é porque o sr Baltazar não cumpriu com o seu dever de homem digno, o que era pura e simplesmente tirar a limpo essa possibilidade de ser ele o pai logo que foi informado ...imediatamente... NESSA ALTURA .
É assim que se porta um verdadeiro Homem!
Em vez disso assobiou para o lado e a pobre da Aidida que se virasse.
Tão simples como isso.

E não me venham dizer que ele não saberia como fazê-lo.
Então não sabia ?
Nem teria alguém que o informasse e o guiasse nessa demanda?

Mas soube e continua a saber como se faz para pedir indemnizações chorudas .
Para isso já soube arranjar quem o ilucidasse e ajudasse.
É que , se na altura (quando se pôs a dúvida da paternidade) se ele estivesse realmente interessado, até o advogado que mais tarde arranjou decerto que o ajudaria a tirar isso a limpo.

Na altura devida !
Por sua iniciativa.
Logo que a criança nasceu...ou até antes.
Isso é que era de Homem!
Até ser notificado, quis saber o que tinha acontecido à criança?
Nasceu? Viveu? Morreu?

É pena as pessoas só terem habilidade para as coisas que lhes convêm e quando convém.

Pobres crianças, nascidas em circunstâncias idênticas!

E que sorte teve a pequena Esmeralda no meio de tudo isto, ao cruzar a sua tenra idade com pessoas carinhosas e disponíveis que fizeram dela uma criança encantadora!

Se Aidida fosse como algumas mulheres que há por aí, hoje não existiria esta menina , alvo de tão triste disputa.

E um homem continuaria a assobiar para o lado, sem se questionar quanto às possíveis consequências de um acto perdido nas brumas do tempo.

Um homem que não soube como, de maneira simples e pacífica, confirmar, quando devia, uma possibilidade de paternidade , mas que soube como travar uma guerra em que causou grande sofrimento a todos , mas que a principal vítima é a própria filha!

Natércia disse...

Ao sr anónimo de 16 de Outubro de 2009 16:09
Caro sr o que descreve até certo ponto a seu parecer poderá ser uma cronologia exata dos acontecimentos ,a meu parecer não o é ,dado que há factos que omite e que são de extrema importancia para a clarificação deste caso.




Já que o dito acórdão foi colocado online para facilitar a sua livre leitura por parte dos cidadãos que Justiça representa , vamos proceder a isso mesmo: a uma leitura livre e desinteressada da sentença dos juízes de Torres Novas:

página 1

“Baltazar… constituiu-se assistente e deduziu pedido de indemnização por si e em representação da sua filha, Esmeralda Porto, para ressarcimento dos danos patrimoniais e não patrimoniais causados pela actuação dos arguidos.”

Ora aqui está, claramente exposto, a motivação de Baltazar para se alistar como Assistente neste processo contra Luís Gomes… A indemnização monetária. “Danos patrimoniais”? Quais? A gasolina que gastou em “viatura própria”? 30 mil euros?

página 2

“Esmeralda Porto nasceu no dia 12 de Fevereiro de 2002 (…) Em 28 de Maio de 2002, a referida Aidida Porto entregou a menor Esmeralda ao casal”

“Entregou” não é raptar… Ou seja, não houve “rapto” no sentido estrito do termo… Ninguém retirou contra sua vontade criança nenhuma a ninguém. O pai biológico, à data, não queria saber da menina, a mãe, reconhecendo não ter condições para a criar entregou-a ao casal Gomes.

página 4

“Tal sucedeu, nomeadamente, em Julho de 2004, junto às instalações militares onde o arguido Luís Gomes trabalha, no Entroncamento, altura em que o assistente Baltazar… solicitou arguido Luís lhe entregasse a menor Esmeralda.”

Em Julho de 2004? Quanto tempo medeou entre a entrega do Poder Paternal ao pai biológico e esta sua primeira diligência para procurar Luis Gomes? E como se pode alegar que este mudou várias vezes de residência e que por essa razão bloqueou a entrega da criança quando esteve sempre aparentemente contactável no seu local de trabalho? E se Baltazar tinha assim tanto interesse em localizar a criança, porque não se limitou a seguir Luis Gomes até casa quando este saía do seu local de trabalho?

“quando o assistente Baltazar tocava à campainha da porta onde estavam a residir o arguido e a esposa não obstante existir ruído e luz no interior da residência, ninguém abria a porta.”

E porque haveria de abrir? Baltazer deslocava-se aqui para retirar abruptamente a criança, sem qualquer tipo de transição, e estas primeiras deslocações fê-las ainda antes de receber o Poder Paternal. Sendo um estranho, nada obrigava a família Gomes a abrir a sua porta e a receber Baltazar. Nenhuma lei, nenhum mandato judicial os obrigava a fazê-lo e ao optarem por não conceder acesso a Baltazar estavam a agir dentro da sua própria liberdade, ao contrário do que parece sugerir o acórdão…

página 5

“Após terem sido contactados pelo Instituto de Reinserção Social, a fim de serem esclarecidos da entrega da menor Esmeralda ao assistente Baltazar…, o arguido Luís Gomes e Maria Adelina, em circunstância não concretamente apuradas, mudaram a sua residência para Torres Novas.”

É impossível não perceber aqui a indirecta: “em circunstância não concretamente apuradas”… Como se não fosse legal mudarem de residência… E se não fosse, certamente que o Tribunal que foi tão implacável para com o Casal Gomes, não deixaria de o ter punido neste concreto…

“O arguido e Maria Adelina não compareceram porquanto não foi possível notificá-los porque os mesmos tinham mudado novamente de residência, para o Entroncamento, e estariam no Alentejo, naquele dia.”

Natércia disse...

continuação:

Mas se Luís Gomes esteve sempre a trabalhar no mesmo local, no Entroncamento, onde constava da escala (afixada) de serviço… Onde está então esta dificuldade no contacto? A menos que o Tribunal não tivesse tentado este contacto, e nesse caso, este é o único responsável por esta incapacidade.

página 7

“Com a intenção conseguida, de contra a vontade do assistente a quem a guarda e cuidados fora atribuída, lhe coarctaram a sua liberdade de movimentação.”

Certamente que essa não é a opinião da menor Esmeralda… Ela foi certamente de livre vontade com a única mãe que conhece, e não “coarctada”… Coarctade estaria se o casal Gomes tivesse aberto a porta a Baltazar, como este e o Tribunal queriam, e este tivesse coagido a dita menor a seguir, abruptamente, consigo.

página 8

“O que veio a suceder em Fevereiro de 2003, imediatamente após tomar conhecimento dos resultados daquele exame Hematológico, por termo de perfilhação (quando a menor tinha apenas 1 ano de vida).”

Só quando Esmeralda Porto tinha um ano de vida, é que Baltazar a perfilhou! E a juíza escreve o “apenas”, uma palavra colocada aqui com um claro sentido justificativo, não neutral e parcial. Com um ano de idade, todos os pedopsiquiatras concordam em reconhecer que os laços afectivos estão já estabelecidos, assim como a identificação mental que a criança faz do “pai” e da “mãe” e que qualquer retirada daqueles que ela considera como seus verdadeiros pais (a criança ignora tudo da Lei, Biologia e Genética…) é violenta e profundamente traumatizante…

“O Demandante desde logo(27.02.03) manifestou junto do Senhor Procurador Adjunto dos Serviços do Ministério Público da Sertã, o desejo de regular o exercício do poder paternal e mais ficar com a menor à sua guarda e cuidados”

Como assim? “Desde logo”? Desde logo, um ano depois? E este termo aqui não fazia mais sentido surgir no discurso do assistente ou do seu advogado do que numa sentença judicial, suportamente, neutra, fria e imparcial?

“Para o que imediatamente procurou a filha junto da mãe, que a tinha supostamente em seu poder, no entanto aquela com informações erróneas e equívocas, ocultou ao Demandante o paradeiro da menor, tendo aquele após sucessivas insistências junto do M. P. da Sertã, vindo a saber que a filha se encontrava a residir com os demandados em Torres Novas (12.06.2003)”

Onde está o “imediatamente”? (um termo mais uma vez muito parcial e favorável a Baltazar) se este contacto só teve lugar em 12 de Junho quando Baltazar recebeu o Poder Paternal em Fevereiro? Este desde Fevereiro a Junho a contactar “imediatamente” os demandados? E deixando-se iludir pela mãe biológica?

Natércia disse...

ontinuação:

página 9

“ali se deslocando aos fins de semana, inúmeras vezes, reclamando a sua filha, conhecê-la e levá-la consigo para a sua residência.”

De novo o uso recorrente de termos muito parciais e tendenciosos para uma das partes… “inúmeras”… Inúmeras, segundo o dicionário significa vezes sem conta… Tipo infinito… Ou seja, Baltazar descolou-se “infinitas” vezes procurando a sua filha?

“No entanto, contactado o arguido e a esposa, primeiro telefonicamente e depois, pessoalmente, nunca estes permitiram que contactasse com a filha, não o recebendo, mantendo para tanto a Porta exterior fechada, conquanto para o fim vezes houve em que viu serem desligadas as Luzes, não reagindo ao toque da campainha.”

De novo, nada obrigava o Casal Gomes a abrir a porta a Baltazar! Nenhum mandato judicial, nenhuma autoridade acompanhava o dito Baltazar que os obrigassem a conceder-lhe acesso à sua residência! A referência deste facto no acórdão serve apenas os interesses da parte constituída pelo assistente, não o imparcial interesse em cumprir a Lei e a fazer-se Justiça.

“Continuando, a deslocar-se sucessivamente, várias vezes ao mês, de sua residência em Cernache de Bonjardim, Sertã, ora a Torres Novas, ora ao Entrocamento, aqui domicílio Profissional do Demandado, percorrendo milhares de Quilómetros em viatura própria, quer para ver a filha, quer para lhe fosse entregue.”

Ou seja, assim se admite que Baltazar tinha nas suas deslocações a intenção brutal de retirar de um momento para o outro Esmeralda dos braços da única mãe que conhecia, não concedendo nenhum período de transição, nenhuma moderação, não tendo em suma, qualquer preocupação pelos interesses emocionais, afectivos e psicológicos da menor, apenas considerando o seu próprio interesse nesta batalha legal em que se empenhou, aparentemente, e segundo este próprio acórdão, tendo em vista a indemnização que acabaria por ver concedida por este Tribunal de Torres Novas… E o “viatura própria” surge aqui para que efeitos? Qual é a relevância para este processo?

“Mas, não obstante a sentença proferida, que gerou no demandante uma enorme alegria, este confrontou-se após com o desmoronar do seu sonho com a recusa peremptória directamente comunicada pelo demandado Luís Gomes, em procederem à entrega da menor.”

Mas a Justiça e a Imparcialidade (a imagem popular da Justiça é uma figura cega) têm algo a ver com uma frase deste teor? Mais normal numa telenovela de pior catadura do que numa sentença judicial esta “enorme alegria” é útil, processualmente, em quê? E está provada em que medida? Ou o colectivo de Juízes de Torres Novas lê pensamentos? Poderá sempre escrever que o “demandante exprimiu uma enorme alegria”, mas afirmá-lo, assim, de forma tão cabal e absoluta? Isto serve em que medida os interesses da Justiça neste caso? E não denota – mais uma vez – uma perigosa parcialidade neste processo?

“a percorrer em viatura própria consecutivamente largas centenas de Quilómetros, mensal e em determinadas alturas, semanalmente“.

Espera aí! Então o demandante (o tal da “enorme alegria”) só uma vez por mês é que procurava a menor? E repare-se como os “milhares de quilómetros” de uma outra passagem sofrem aqui um downgrade para “centenas de quilómetros”, um valor mais razoável e realista do que o usado e empolado anteriormente…

Natércia disse...

Continuação:

página 10

“Por desespero solicitou aos demandados, quando os contactou pessoalmente, uma fotografia da filha, para que pudesse, ao menos, olhá-la diariamente, ao que estes não atenderam.”

De novo, o discurso usado no acórdão é fortemente tendencioso e favorável a uma das partes… E qual é a fonte deste “desejo”? O assistente? E qual é o crime cometido nesta recusa (admitindo a sua realidade)? E se não há crime então qual é a sua relevância para o processo?

“Adoptando estes uma atitude de desdém, de menosprezo pelos sentimentos alheios e expectativas do Demandante em relação à sua filha, dizendo-lhe directamente “nunca lhe entregariam a filha”, “que havia muitos pressupostos por definir”, e, afirmando processualmente “que ele nunca quis saber da filha”.

Ao tribunal compete julgar o arguido em função dos crimes de que vai acusado, não o de emitir sentenças morais ou moralizadoras sobre a sua conduta! Isso é algo que está entre este e a sua própria consciência e nada autoriza os juízes a exercerem este tipo de “vigilância” ética ou moral sobre alguém que não sejam… eles próprios. E sim, onde se falta à verdade quando se diz que “nunca quis saber da filha”, até esta ter já (a juíza prefere o “ainda”…) um ano de idade? E “desdém”? Como pode a juíza redactora descrever assim o sentimento de alguém no processo? E se “desprezaram” os sentimentos de Baltazar isso não seria de somenos já que respeitaram os sentimentos de Esmeralda? Isso não é mais importante que os sentimentos vindicativos e indemnizatórios do pai biológico?
“(…) inseri-la no seu agregado familiar composto por si, a sua companheira já de há alguns anos e o filho menor desta, a quem trata por o meu pequenito“.

E daí? Onde esta a relevância para este processo desta forma de tratamento “meu pequenito”? De novo, a redactora do texto exprime neste passo uma perigosa (para a Justiça no processo) parcialidade e preferência pelos interesses de uma das partes… E que agregado é este, já que numa entrevista ao Diário de Notícias, a mãe de Baltazar reconhece que este vive ainda na sua casa, sem casa própria e que está ainda a tentar (com os irmãos) construir uma vivenda num terreno anexo? E se Baltazar mente neste passo (como parece indicar a entrevista da sua própria mãe) quem garante que não mente nas outras declarações em que fala de “enorme alegria”, “que não lhe abriram a porta”, “que andou milhares de quilómetros”, etc, tudo declarações que faz sem testemunhas, além da muito parcial “companheira” Ilda?

“Tem construído a sua vida familiar perspectivando englobar nela a sua filha Esmeralda, mudou de casa para recebê-la, mobilou e decorou um quarto só para ela”.

Segundo a dita entrevista, não mudou de casa coisa nenhuma… Isso ou a sua mãe mente (com que propósito?) ou seja, não “mudou de casa”, tenciona fazê-lo para a casa que estará a construir, mas ainda não o fez! E esse quarto, que surgiu em certa reportagem televisiva existe… na casa da mãe…

Natércia disse...

continuação:

página 12

“Impedindo a menor de conhecer a sua verdadeira identidade, o seu verdadeiro nome, a sua realidade familiar, quer pelo lado do pai, quer pelo lado da mãe.”

Porque é que a “verdadeira” identidade há-de ser a biológica ou genética? Não é esse certamente o sentimento e pensamento da menor… Será “verdadeira” à luz da Lei (má) vigente, mas não é “verdadeira” para a parte cujo interesse o Tribunal devia cuidar em primeiro lugar: o interesse de Esmeralda.

“Privando-a de frequentar um infantário, com o propósito de obstar a que a menor seja entregue ao Progenitor, como era já exigível, face à idade que tem, de lhe ser propiciado o convívio com outras crianças, apreender regras de convivência social, adqurir conhecimento, facultar-lhe um são, harmonioso e sereno desenvolvimento e uma boa educação e formação”.

E eis que agora, o Tribunal surje imensamente preocupado com o desenvolvimento mental da criança… Ele mesmo que decretou o súbito “rapto legal” da menor, de forma imediata e abrupta, e ordenou às forças policiais que removessem a menor de 5 anos dos braços da única mãe que reconhece… E onde está o “são desenvolvimento” se lhe é retirado o súbito contacto com os únicos pais que sempre conheceu?

página 14

“Em finais de 2003, inícios de 2004 a SS de Santarém entendeu que a menor estava bem integrada na família do arguido tendo estabelecido laços de afectividade e vinculação sendo o arguido e esposa considerados idóneos para adopção.”

“Em 18 de Outubro de 2004, o Prof. Dr. Eduardo Sá era de parecer que retirar a menor do seio familiar do arguido e esposa — assume uma exposição grave da Esmeralda ao perigo que me cumpre assinalar.”

Sendo claríssima a Lei da Adopção referindo bastas vezes que o “interesse supremo do menor” deve ser considerado sempre como o mais relevante e aquele que deve sempre ser respeitado na sua aplicação, como se explica que o Tribunal nem sequer tenha sugerido uma solução de transição? (que o MP sugere agora, por pressão da Opinião Pública)

página 17

“(…) na procura ‘desesperada’ da sua filha, veio ao Entroncamento e Torres Novas vezes sem conta, sendo a sua vida, naquela altura dependente de tal facto, pois o assistente todos os dias pensa no assunto“.

Como sabe a juíza presidente do colectivo a substância do pensamento do assistente Baltazar? De novo surge aqui um discurso fortemente tendencioso e parcial, demasiado longe da frieza de pensamento e julgamento que seria de esperar encontrar neste foro… A menos que os juízes de Torres Novas sejam telepatas, o que devia estar aqui escrito era algo do género “o assistente afirma que pensa no assunto todos dias”… E que assunto será este? O da filha a quem não ligou durante um ano ou da indemnização que agora reclama com tanta vocação teatral?

Natércia disse...

continuação:


página 20

“em Outubro de 2002 (confirmou tal data a testemunhal Ilda Leitão, companheira do assistente) o pai tinha feito os exames de paternidade, manifestando interesse em assumi-la caso fossem positivos”

Portanto a fonte desta data e desta afirmação é, nada mais nada menos… Que a Companheira de Baltazar… Uma fonte segura e imparcial, de certeza… E não há mais fontes para a data destes exames, além desta testemunha tão fiável? E se não há… Quem garante que foram mesmo feitos nesta data? Porque não existe no processo uma referência mais oficial, e menos fundada no depoimento de uma testemunha tão parcial?

“Tendo o pai perfilhado a menor em Fevereiro de 2003 e tendo procurado o arguido e a esposa passados poucos dias (declarações dos assistente e depoimento da testemunha Ilda Leitão) por que motivo recusaram o seu contacto com a menor? Não era do interesse desta conhecer o pai? Manter laços de afectividade com este quando tinha pouco mais que um ano de idade

Mas de outubro de 2003 a fevereiro de 2004 vão 4 meses! Se Baltazar tinha assim tanto interesse em ver a menor, o que andou a fazer durante quatro longos meses? E de novo, a única fonte é a dita Ilda e Baltazar, precisamente o assistente e a sua companheira?

página 21

“Foi o interesse da menor que esteve subjacente a toda esta actuação! Ou foi o seu desejo de terem para si a menor?”

E não é esse precisamente o interesse de Baltazar? Porque é este desejo censurável no casal Gomes e elogiado em Baltazar? Onde está a famosa e apregoada imparcialidade da Justiça?

“No que concerna ao pedido de indemnização civil, para além do já referido aquando da fundamentação da acusação, tais factos foram sobejamente comprovados quer pelo assitente quer pela sua companheira, testemunha Ilda Leitão, que o tem acompanhado nesta luta quase insane para que consiga ter junto de si a sua filha.”

De novo o discurso fortemente tendencioso e favorável a uma das partes… “luta quase insane”? Mas isto não significa que Baltazar está nesta verdadeira corrida de uma forma “insane” (ou pelo menos, “quase insane”) e logo incapaz de cumprir em boa medida as suas tarefas de pai? Isto é, como pode alguém “insane” ser um bom pai, ou pelo menos tão bom pai como aquele que sacrifica a sua própria liberdade em prol da estabilidade mental e emocional de Esmeralda?

página 22

“Em maio de 2003 a paternidade do assistente, concluíraam (a Segurança Social) que o mesmo procedeu ao abandono da filha, “já que nunca procurou aquela instituição”.

Portanto, segundo a Segurança Social, Baltazar abandonou a sua filha… Até que percebeu que podia recolher uma indemnização no processo de recuperação da mesma… Coincidência?

página 23

“Comete o crime de sequestro “quem detiver, prender mantiver presa ou detida outra pessoa ou de qualquer forma a privar da liberdade”

Mas se Esmeralda não se sente “detida” ou “presa”, já que está com a única mãe que conhece não se sentira exactamente “privada de liberdade” se fôr arrancada de seus braços e empurrada – por força judicial e policial – para os braços de um estranho que nunca viu e que lhe dizem ser o seu “pai biológico”?



Eis aqui uma leitura cronológicamente exacta dos acórdãos que tão levianamente somos acusados de não lêr!

Bom fim de semana,especialmente para Esmeralda e casal Gomes!

Maria de Lourdes disse...

“ O DEVER CUMPRIDO!!!”

É Bom, saudável e sobretudo APELO ao nosso
Compromisso, LÊR e assumir o CONTEXTO
Profundo do novo Post ,o nº 3 deste mês de
Outubro.
Obrigada ao POR ESMERALDA, por nos
Convidar a ser capazes de não ler apenas, mas
Parar e Analisar cada parágrafo, como se em cada
linha o nosso Sentir, o nosso Estar, não se confunda
apenas com palavras, mas sim com interrogações e
formas de estar atentos, ao que fomos, somos e queremos ser, neste percurso que já é longo e por vezes atribulado.
Talvez que tenha chegada a HORA DA BONANÇA, como no 1º. Post foi apelo e convite.
Parece que no, (para mim importante) - APENAS POR ESMERALDA - o nº. 2, se bem que houve tantas confusões que pairaram por aqui, Confusões
E Negações, que mostraram, com verdade, que na sua maioria, NÃO FOI A PEQUENA ESMERALDA que motivou muitos comentadores. Com Falhas ou não, por vezes são tristemente necessárias, para sermos capazes de no tempo certo, e na atitude mais correcta, chegar ao caminho mais Seguro, NÃO para nós, mas para a nossa pequena Princesa.
Ainda hoje cerca das 12:10 a nossa comentadora MARIA comentava no outro Post anterior, mas ficou meio escondido. Vale a pena lê-la, porque com palavras simples, por vezes diz-se o necessário e Só mesmo o necessário, correspondendo ao tema APENAS POR ESMERALDA. Também no dia 13 e pelas 12:07 a mesma, e tão sincera MARIA, iniciava o seu comentário dizendo “Mas que confusão é esta?”
Devo dizer que foi mesmo grande a confusão, porque muito foi o aproveitamento para se “bater no ceguinho” já tão batido e repetido, que não valerá a pena perdermos tempo com aquilo que desde quase há um ano vem sendo dito e redito, para enganar o tempo ou fazer perdê-lo, àqueles que de boa Fé se permitem responder, àquilo que não tem resposta.


Como diz o primeiro Anónimo “o nosso empenho é um acto continuado e persistente”
Permita-me que acrescente que só seremos capazes de RESISTIR, se todos os que desde sempre estiveram e estão aqui, pelo presente e futuro da nossa Princesa, não será com convites e procuras de textos maldosos que são as farpas que servem para atingir a “FAMILIA ALARGADA DA NOSSA PEQUENINA”, que seremos mais puros do que aqueles que apenas entram aqui com um propósito já antigo e conhecido.
Talvez não seja por maldade, mas se eu tenho que ponderar no que escrevo, pensar no que vá ou não criar confusões ou mal estar nalgumas pessoas susceptíveis de interpretar o que se deve ou não dizer, é conveniente dar a conhecer, e apelar mesmo A QUE: nunca mais se convide ninguém, para ir procurar aqui ou ali escritos com propósitos maldosos, que mesmo que satisfaçam a curiosidade e o ficar a saber o que se diz por aí, só servem para humilhar e para sujar o coração e a alma da gente Humilhar ou alimentar essa humilhação a quem quer que seja, é seguir os métodos que não desejamos seja para quem for…
Muito menos para aqueles que de mais perto são pertença pelo sangue ou pelo Coração, da nossa pequenina. Ela que sem ter qualquer CULPA, bem conhece o que é o Amargo da vida que a obrigaram a saber RESISTIR.
Continua...

Por Esmeralda disse...

Cara Natércia,

O Por Esmeralda regista com satisfação o comentário muito coerente que gentilmente produziu, desmontando uma série de factos parcialmente construídos e sàbiamente mostrados, com o objectivo bem presente de criar cenas com grande visibilidade.

Que mais poderemos dizer? Assim se constrói um processo e assim se destrói a vida dum ser humano.

Por Esmeralda

maria de Lourdes disse...

Continuação...


Por esta e outras razões, e porque todos, (?), e se ponho a interrogação é porque se lermos bem, TODOS MESMO, parece que a querem defender e que ao seu jeito se dizem defensores dela.
Será mesmo assim??? Ou será que com palavras que parecem iguais ou semelhantes se pensa e sente de forma tão diferente…
Ou quem sabe se ao dizê-las, apenas as entendemos com aquilo que temos dentro de nós, e não ouvimos ou entendemos aquilo que o Outro disse.
É complicado fazer jus à fraqueza humana, na qual todos temos um pouco a considerar.
Razão porque SINTO SER Tão necessário respondermos calma e serenamente ao conteúdo do TEMA: “NA SEGURANÇA DO DEVER CUMPRIDO”………..
APELO PROFUNDO e enternecedor, que nos merece o mais fiel respeito, e atenção, para que não venham de novo os que não aceitam o estender das nossas mãos, mas nos querem impor . Impor para VENCER por VENCER e não para partilhar opiniões.
Não posso esquecer, que nesta etapa, e como em todas as que a antecederam, foram dados passos em Frente, e que se alguém verdadeiramente temos de louvar e enaltecer AQUI é a nossa pequenina, que com a sua CORAGEM e acompanhada pela sua MÃE Aidida e pelos seus PAIS Luís e Lina, vão caminhando ao SOM de uma Arte que se chama RIGOR, com tanta ternura, com tanta obediência,
Com tanto AMOR e Paciência…Com quanta Fé e
esperança se têm comportado, o que nos leva a acreditar que não tem sido fácil, mas será possível viver em plenitude.
Neste Mundo complexo, para alguns existem FAMÍLIAS! e estas, qualquer que seja a sua condição, apenas devem basear-se na CULTURA das crianças.
Com esse Amor que TODOS dizem ter a Esmeralda, terão de aceitar que só numa atitude de COMOÇÃO HUMANA, podem levar à Memória Colectiva dos que Têm nas Mãos esta tarefa de Decidir, o BOM SENSO, para serem capazes de ajudar a fortalecer em equilíbrio, as RAÍZES partilhadas desta FAMÍLIA ALARGADA.
O Presente e o Futuro, deve ser ambicioso, mas não para os adultos, ou para satisfazer os seus poderes.
Muito se impõe no Caminho a percorrer:
Será tão difícil assim, olharem-se nos olhos, vendo no “outro” os pequenos olhinhos da Esmeralda e ouvindo o bater do seu coração, pensando apenas qual a Herança mais Bela que pretendem deixar a ESMERALDA/ANA FILIPA, para o seu Desenvolvimento Integral de HOJE E DE AMANHÃ???...
BOA NOITE PRINCESA!
BOM FIM DE SEMANA! Ensina aos grandes, que só em amor gratuito e desinteressado é possível VIVER!....
Boa noite para todos,

Maria de Lourdes - 22H15

Por Esmeralda disse...

Cara Maria de Lourdes,

Em primeiro lugar o Por Esmeralda agradece o seu excelente entendimento das nossas mensagens, a que já nos habituou, destacando o título que nos é tão caro, pelo significado que carrega - O DEVER CUMPRIDO!!!

Precisamos todos de fazer um esforço para compreender muito do que o Por Esmeralda não deve informar, daí as interrogações. Contudo, muitas respostas serão as que também daríamos. Mas neste caso, mesmo com tantas certezas, os supeiores interesses da Princesa continuam a ser escamoteados. Olhemos então para o futuro com a esperança assente na segurança do dever cumprido.

E cara Maria de Lourdes, o bem estar psicológico da Princesa exige de nós todos, que por aqui tão bem a defendemos, um tempo de bonança. Por isso, estendemos a mão e estamos orgulhosos de ter dado tal passo.

Será que um destes dias, a quem estendemos a mão, nos ouvirá? Assim o esperamos, porque mesmo tarde será bem-vindo.

E como diz e muito bem o primeiro Anónimo, “o nosso empenho é um acto continuado e persistente”. Efectivamente, o cumprimento do dever é uma obrigação que não conhece intervalos ou períodos de descanso.

Também cara Maria de Lourdes, lhe pedimos que continue assim, que continue a ponderar no que escreve, a pensar no que vá ou não criar confusões ou mal estar, nalgumas pessoas susceptíveis de interpretar o que se deve ou não dizer.

Concluindo, no nosso coração estará sempre a coragem e a inteligência da Princesa que há-de exigir a todos um rigor que os há-de levar onde devem ir.

Repetimos consigo “Será tão difícil assim, olharem-se nos olhos, vendo no “outro” os pequenos olhinhos da Esmeralda e ouvindo o bater do seu coração, pensando apenas qual a Herança mais Bela que pretendem deixar a ESMERALDA/ANA FILIPA, para o seu Desenvolvimento Integral de HOJE E DE AMANHÃ???...
Ensina aos grandes, que só em amor gratuito e desinteressado é possível VIVER!....”

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Finalmente mais um fim-de-semana de liberdade que irá ser vivido alegremente pela Ana Filipa. Desejo um bom fim-de-semana para a princesa e para os seus verdadeiros pais - Luís Gomes e Adelina.
Tudo de bom para os três.
Cristina

Natércia disse...

Para Esmeralda.


Um dia quando acordares,
desse teu sono profundo
te intrigarão, os olhares
Da história que correu mundo

Este poema, te dedico
do fundo do coração
Na esperança, eu fico
de vir a pegar na tua mão

Que alegria nos davas
Se nos presenteasses com um despertar
Pois enquanto descansavas
Não parámos de lutar





Como enguia recém pescada
A jústiça tarda e foge
Mas jamais, desistiremos
Quando olhamos para ti, hoje

Mil batalhas, se travarão
Sempre em busca da verdade
Sei que todas elas se vencerão
Com, amor, persistência e solidariedade

Anónimo disse...

Olá linda PRINCESA
POR TI ESTOU MUITO FELIZ DE ESTARES
COM OS TEUS PAPÁS É COM ELES QUE TE SENTES FELIZ,ACORDAS NO MEIO DAS TUAS
PRINCESAS DA TUA HEELO KIT DOS
MIMINHOS DAS COISAS BOAS QUE TANTO
GOSTAS, EM TUDO A QUE TENS DIREITO
QUE TE DERAM COM MUITO AMOR
EU NUNCA TE VI MAS NO MEU CORAÇÃO
TU FAZES PARTE DELE,SABES PORQUÊ
PORQUE TE TIRARAM DA TUA CASA
HÁ FORÇA SEM TU QUERES COMO EU
TANBEM MUITAS PESSOAS O SENTEM
MAS ESSAS MESMAS PESSOAS ONDE
LUTAR PARA QUE TENHAS DE VOLTA
TODA A TUA ALEGRIA

UM BOM FIM DE SEMANA QUERIDA
PRINCESA

Maria

Anónimo disse...

Natéercia, depois de toda a lenga lenga que escreveste, o burro sou eu.
Mas afinal com toda a razão do mundo porque foram o Sargento e a mulher condenados. Primeiro por rapto e sequestro e só mais tarde, devido a todas as infuências, que como sempre estão
do lado dos poderosos, amigos e ricos, atenuadas as penas para o crime de subtracção.
Dizer que Baltazar, mesmo que soubesse, não está prtovado que tivesse sabido de imediato do nascimento de Esmeralda, por mote ptróprio podia ter pedido exames de paternidade, ADN, SÓ QUEM NÃO TEM QUALQUER CONHECIMENTO DO QUE SE PASSA COM ESTES EXAMES, PODERÁ AFIRMAR TAL COISA. Examesnde paternidade hoje e já são mais rápidos pedidos pelas autoridades devidas estão na média de demora de 3 meses. Pedidos por particulares, muito mais de 6 meses.
Que se saiba Baltazar nunca se recusou a fazer tudo o que lhe foi exigido, para se apurar da paternidade da criança. Tal se confirmou, entrou, aliás como devido e nºao foi a correr de arma na mão a casa do sartgento ten5taqr libertar a sua filha. Interpôs uma acção de paternidade, que ganhou, tendo-lhe sido dada a guarda de sua filha. Tal não se verificou porque duas pessoas, deixemos o amoe de lado, porque lei é lei e há muita GENTE QUE MATA POR AMOR, e isso não impede de ser crime de homicidio, sempre se recusaram a entregar-lhe a sua QUERIDA E AMADA FILHA.

Rui Pasto

Natércia disse...

Cara Maria de lurdes
Diz em certa altura do seu texto o seguinte:

"Devo dizer que foi mesmo grande a confusão, porque muito foi o aproveitamento para se “bater no ceguinho” já tão batido e repetido, que não valerá a pena perdermos tempo com aquilo que desde quase há um ano vem sendo dito e redito, para enganar o tempo ou fazer perdê-lo, àqueles que de boa Fé se permitem responder, àquilo que não tem resposta."

Permita-me dizer-lhe:
Penso que quêm manifesta a sua opinião,ainda que com coisas ditas e reditas,nem quer "bater no ceguinho"nem quer perder tempo,nem fazer perder aos outros!
Eu falo por mim(mas penso que a maioria concorda)quero é abrir os olhos ao "ceguinho",reafirmar aquilo que penso,e defender a verdade!
Nunca ouviu dizer que"o pior cego é o que não quer vêr",por isso cada um á sua maneira,vai resistindo e defendendo esta causa da maneira que melhor sabe.
Uns de maneira mais suave e ponderada,outros de maneira mais rispida e emocional,porque quêm não sente não é filho de boa gente!

Eu da minha parte estou aqui por Esmeralda,é por ela que vou continuar,até que a totalidade da verdade,da justiça sejam repostas,e não escondo aquilo que me mantém aqui
poder um dia vêr Esmeralda voltar definitivamente á casa de seus verdadeiros pais Luis e Adelina.

Um abraço e um fim de semana de sonho para Esmeralda!

Por Esmeralda disse...

Caros Amigos e Amigas,

O Por Esmeralda recebeu vários pedidos para se informar sobre o fim de semana da Princesa.

Informamos que tudo está a correr como o previsto, não havendo lugar a alterações.

Por outro lado, de modo a evitarmos motivos para apreciações que nos causam bastante desconforto, não prestaremos informação sobre como decorrerá este fim de semana.

Podemos no entanto confirmar o ambiente de felicidade e magia que a Princesa está a viver.

Bom fim de semana Princesa

Anónimo disse...

Boa tarde!

Acabei de ler o último comentário do PorEsmeralda e saliento esta frase:

"Podemos no entanto confirmar o ambiente de felicidade e magia que a Princesa está a viver."

Ora, aqui estão poucas palavras que dizem muito!
E isso basta a quem realmente torce pela verdadeira felicidade desta menina, espera que a justiça reponha o que lhe roubou e, em certa medida, vá consertando os danos que lhe causou.

Compreende-se que não queiram entrar em pormenores.
Temos assistido a ataques sobre ataques acerca de informações e sentimentos expressos pela Direcção do blogue, portanto, esta postura mais resguardada tem toda a razão de ser.
Gostaríamos de pormenores que sabemos serem maravilhosos, mas concordo que sejam omitidos aqui publicamente.
Basta um pequeno apontamento, resumindo o essencial, conforme revela a frase que citei.
Bam-Hajam!

Quanto à Natércia ( permita que a trate assim ) revela mais uma vez, ser uma pessoa com um poder de análise excepcional.
Parabéns!

É que , apesar de haver gente que continua errada e tendenciosamente a afirmar que o processo foi bloqueado por influência de pessoas ricas e poderosas contra um pobre cidadão ( Baltazar), se analisarmos os factos deviamente,a verdade mostra-nos exactamente o contrário: que a justiça não foi isenta, tendo favorecido nas suas decisões, precisamente o sr. Baltazar, em vez de se preocupar com a pequena Esmeralda.

Acho que, além dos pontos que a Natércia salientou, não se deu a devida importância ,omitiu-se até, o facto principal e a origem de todo o caso.
É que, a propósito desse aspecto, eu tenho feito a mim mesma, inumeras vezes, a mesma pergunta : Como é possível um Tribunal dar a garda de um filho a uma pessoa que abandonou uma mulher que se dizia grávida dele?
E para quem fala da morosidade dos testes de ADN , acho que teria levado muito menos tempo esse processo logo na altura devida,(mesmo que fossem 6 meses) do que os 6 anos pelos quais depois o caso se arrastou.
Ou não é claro como água?

Mas agora, isso é passado.
E o que interessa é o presente e o futuro.
E para quem aqui sempre mostrou que a sua preocupação única é a pequenina Esmeralda, regozijemo-nos , por enquanto, com fins-de-semana como este.

E continuemos a ter fé em que a Justiça dos homens tire por algum tempo a sua venda, e olhe de frente, bem nos olhos, esta inocente criança.
Talvez assim, sim, se faça verdadeira justiça !

Apesar de extensivo a todos. permitam-me particularizar os meus votos:
Optimo fim-de-semana Esmeralda!

Mª da Conceição

Por Esmeralda disse...

Caros Amigos e Amigas,

Em jeito de reflexão: que mal poderia trazer a Esmeralda, se Baltazar partilhasse com o Por Esmeralda alguns dos maravilhosos momentos que sabemos tem com a filha?

Não poderia ser essa base para se fortalecer um entendimento que só beneficiaria Esmeralda?

Porque teima Baltazar ou os amigos em retirar das nossas palavras aquilo que não queremos dizer?

Por Esmeralda

Natércia disse...

Sr anónimo Rui Pasto


17 de Outubro de 2009 13

Em primeiro lugar o sr não me conhece para têr a confiança de me tratar por tu!
Em segundo e parafraseando o sr que diz "o burro sou eu"saiba que ao têr a humildade de reconhecer o que é,desde logo para mim passa a têr o meu respeito!
Quanto ao resto,já disse várias vezes a verdade sobre este assunto,e na minha "lenga lenga"como o sr afirma,é mais uma vez a acrescentar a todas a que já disse e tornarei a dizer!

Passe bem.
VIVA ESMERALDA E O CASAL GOMES.

Anónimo disse...

A princesinha está muito feliz este fim-de-semana, o que não é de estranhar. Afinal, está com os seus verdadeiros pais. Agradeço aos membros do Blog por esta informação. Não me interessam mais detalhes. O que importa é o bem-estar desta inocente. Também gostaria imenso que a menina voltasse definitivamente para os braços do casal Gomes, na medida em que seria melhor para ela. Porém, penso que isso não irá acontecer, a não ser quando a princesinha passar a ser uma mocinha. Mas o tempo voa, e tenho a certeza que um dia ela irá optar pelos seus paizinhos. Não sei se o amor pelo pai biológico irá existir no seu coraçãozinho, visto este estar a fazer-lhe muito mal com os actos que vem demonstrando. Só espero que o novo Juiz não altere o regime de visitas da menina, deixando-a conviver com o casal que tanto ela ama. Princesa, continua a bater no ceguinho até que os adultos que tanto mal te fazem aprendam a respeitar-te, não fazendo de ti um bonequinho com pilhas. Só quando se aperceberem que tens sentimentos e te deixarem viver, é que serás uma menina completamente feliz. Há quem tenha dito que foste privada do amor do teu pai, que sofres agora, e que um dia irás dar-lhe valor, porque sempre lutou por ti. Mas lutar por alguém não implica passar por cima dos sentimentos, destruindo tudo de mais valioso que esse alguém adquiriu ao longo do tempo. Há quem tenha dito que a justiça falhou, e que deverias ter sido entregue ao teu pai biológico mais cedo. Se isso não se verificou, é porque a justiça analisou bem os exames a que foste submetida, adiando a tua partida para a Sertã. O estranho foi terem-te arrancado dos teus pais em Dezembro, não ligando aos exames médicos que foram analisados anteriormente. Mas tu és forte, e um dia vais conseguir escolher com quem realmente queres ficar, sem seres submetida a pressões. Aliás, já demonstraste ter personalidade, visto teres dito na presença da Juíza que preferias estar com a tua mãe Aidida. Isso deve querer dizer alguma coisa, não é verdade?
Princesa, desejo-te mais uma vez um bom fim-de-semana junto dos teus verdadeiros pais.
Cristina

Anónimo disse...

Bem aja Cristina!
Essa mensagem que passa é reveladora do que nós pensamos( aqueles que se afirmam por esmeralda)portanto há que reafirmar a verdade e tão somente!
Eu por mim vou bater no "ceguinho" até que a voz me doa,e direi aquilo que é a verdade ,nada mais que a verdade,e tão somente a verdade!
Dona Lurdes.perdoe que lhe diga,mas temos que bater no "ceguinho"porque a memória do povo é pequena.


Pedro.

Anónimo disse...

Que felicidade que Deus e os Homens davam a esta criança se este fim de semana fosse interminável e ela continuasse a adormecer e acordar na sua caminha, e no seio da familia que ama, e por quem é amada, e que sempre conheceu como sua. Podia conviver com os pais biológicos como visita. A Ana Filipa Esmeralda parecer-lhe-ía que tinha acordado de um pesadelo, e assim seria feita a Verdadeira Justiça!
Maria Teresa

Anónimo disse...

Se "bater no ceguinho" é bater nas injustiças que tanta vez se praticam "legalmente" em nome de uma Justiça baseada em leis feitas e desfeitas pelos homens conforme a opinião dominante dos legisladores que a formulam...então é de todo o direito o cidadão "bater no ceguinho".

Por alguma razão, pessoas e entidades competentes na matéria, há muito pedem alterações na lei que regula estes casos.
Porque a lei vigente não protege como devia as crianças nem salvaguarda devidamente os seus superiores interesses.

É por isso que aqui sempre se clamou pela injustiça das decisões , aliada a uma violência inqualificável exercida contra esta criança, em nome de uma lei que não compreendemos e, que, pelos vistos, os responsáveis pelos direitos das crianças contestam igualmente.

A decisão judicial neste caso, favoreceu um pai, sacrificando uma filha!
Onde estão os interesses da criança?
Um pai pode guerrear na justiça, exigindo os direitos que a lei lhe confere.
E quem ouve a criança e lhe dá o direito a exigir igualmente os seus direitos?
Direitos, que, nesta fase da vida, apenas pedem para ser feliz!
Pelo que sabemos, esta criança até já foi ouvida.
Mas será que a sua frágil voz foi tão sonante ao ponto de penetrar em ouvidos que há muito parecem surdos a tudo o que não seja a exígua letra da lei ( mutável)e os calhamaços do Direito?

Pequena Esmeralda, tenhamos fé que a justiça não continue a ser-te madrasta como o foi naquele triste mês de Dezembro e a tua voz possa ser escutada por quem realmente se interessa pela tua felicidade e pela tua vida!

Por aqui, continuará o clamor desse desejo.
Apenas esse!

É assim que entendo "o dever cumprido"!

PorEsmeralda, força!

Anónimo disse...

Sr. Rui Pasto.
Dona Natércia já lhe respondeu,mas eu acrescento o
seguinte porque diz não
queriam entregar a sua querida e
amada filha,aqui está uma frase
em que devemos ponderar

Tirar uma criança criada com muito
Amor aonde o seu mundo eram aqueles
Pais que tanto amam, aonde eles teriam força psicológica para a poder a entregar

Sr.Baltazar podia ter penssado
no sofrimento que ia causar há
sua filha que para a menina ele
não passava de um estranho
não acha que o processo foi mal
condusido

Até porque agora estão a reparar
o que devia ter sido feito antes
da sua entrega, tão abrutamemte
A MENINA DEVIA ESTAR NO SEU MUNDO
AQUELE QUE SEMPRE O CONHECEU
e lentamente ter aproximação com
o Pai que lutou por ela mas só
pensou no seu desejo e não na sua
filha que viria a ter problemas
irreparáveis
Quem ama não faz sofrer
Maria

Anónimo disse...

O que é que nós queremos? a felicidade da menina. Aí estamos todos de acordo ( e neste todos incluo todas as pessoas de bem), como se consegue essa felicidade? para mim é simples, a felicidade da menina passa pelo retorno ao casal Gomes, de onde nunca devia ter sido arrancada, alguém duvida que esta criança era feliz até aquele triste dia de Dezembro, penso que não!!!!!!!!!!!O Luis e a Lina têm provas dadas da sua capacidade de amar e educar uma criança, e isso não sai em Diário da Republica, porque o amor não se legisla.
Catarina

Anónimo disse...

Lamento que esse srº baltazar pai biologico........só se lenbra-se tarde da sua responsabilidade...muito tarde.....é fácil criar um esteriotipo de coitadinho......mas quem esteve sempre presentee num momento dificil pra menina não foi ele foram os pais ...os verdadeiros pais ainda que afectivos....pela nobresa do grande amor que sempre tiveram por a menina...coisa que esse senhor só se lenbrou por conveniéncia....sim...um pedido de uma indemenização é por conveniencia.........devia ter vergonha.....afinal se a filha que ele diz amar..hoje está de boa saude e criadinha deve-o a eles...pais afectivos e ainda teve a lata de pedir uma indemenização a quem criou a filha com amor......será que ninguem consegue ver.....se ele ama de verdade a filha não a sujeitava a uma situação destas......porque á partida ele de inicio não aceitou logo a bébé.....a menina tem referencias dos pais afectivos..e..por muito...repito..por muito que o srº baltazar tente....as referencias ...o amor está lá......e não são dias mas anos .....e quando a menina crescer,,,,,eu gostaria de ver.......desculpem.......eu fálo porque senti na pele isso......sim....só que a mim...´deram-me á nascença em troca de dinheiro..passaram os anos e procuraram-me por opurtunismo.......porque os meus pais afectivos tinham posses......e tanbem foi em torres vedras...uma aldeia aonde nasci.....costa d´agua.-freiria.....como esse senhor é hipocrita.....estranha forma de amar..


Ana

Anónimo disse...

Há tempos era noticia que o sr Baltazar moveu uma acção contra o Estado Português no Tribunal Internacional dos Direitos do Homem.
Será que não deveríamos exigir um Tribunal dos Direitos das Crianças? Será que a nossa memória é assim tão curta?
Pois;
O drama está no facto de que a Acção Interposta pelo Promotor do Senhor Baltazar apresentada em Bruxelas, não vai reflectir o historial do que foram estes anos de querela nos tribunais portugueses.
Pior
Perante os Avaliadores do Tribunal Internacional dos Direitos do Homem não vai ser mostrado
. o verdadeiro senhor Baltazar que todos começamos por conhecer

- rejeitando a paternidade da Esmeralda; obrigado à evidência pelo teste de ADN

- com o estatuto social de servente de pedreiro no desemprego

Mas apresentando-se encadernado em casaco de pele, obtido obviamente à custa das multas aplicadas pela justiça portuguesa aos pais afectivos.
Bem encadernado mas continuando a falar «portugalez» (i.e. português de iletrados) mas que a diferença de linguagem de Bruxelas não vai deixar perceber.

Pior que o desgaste financeiro será, para estes pais afectivos altruístas e coerentes, a afronta moral por serem penalizados pelo seu amor a um ser que não geraram mas pelo qual estão disposto a suportar todas as disputas.

Onde estarão ocultos os relatórios dos pedopsiquiatras que têm acompanhada esta criança? Não bastará de jogar com sentimentos? Será possível que a justiça não vislumbre no interesse tardio do Baltazar pela Esmeralda uma tremenda especulação e a forma, já não só tentada mas real, de obter meios de vida fácil?

Desconhecendo todas as partes, a análise isenta de tudo o que tem sido noticiado conduz a estas conclusões. Não teremos, nós portugueses, o direito de contestar esta Acção do senhor Baltazar no Tribunal Internacional dos Direitos do Homem.

Tenhamos esperança na clarividência dos Avaliadores de Bruxelas, não sendo dado provimento à Acção e consequentemente se faça justiça.

Anónimo disse...

Aos responsáveis pelo blogue :

" A segurança do dever cumprido" é um belo título e uma correcta apreciação pelo trabalho desenvolvido por vós e por todos quantos aqui expressam as preocupações e o interesse por uma inocente criança que tão maltratada foi pela nossa justiça( no meu entender).

Mas, esperemos que esse "dever" não esteja ainda definitivamente cumprido e que continuem a não calar as vossas angústias, os vossos desejos, e até os vossos gestos de generosidade, como ultimemente trouxeram a lume.

Em nome de uma criança , mas que servirá de alerta para outras que passaram pelo mesmo e outras ainda que poderão vir a encontrar-se em situações idênticas.

As crianças são o melhor do Mundo!
Portanto, cabe-nos a todos, sem excepção, denunciar,proteger, ajudar, de todas as maneiras possíveis, para que se transformem em adultos felizes e bem formados e assim contribuam para a realização de um Mundo melhor para todos.

O PorEsmeralda tem dado o seu contributo nesse sentido.
Sem hesitarem perante ataques injustos e insultuosos .
Continuem nesse rumo.
A consciência do dever cumprido é um bálsamo que só as almas fortes e genuinas nas suas convicções conseguem sentir .

Anónimo disse...

Profissionais de saúde manifestem-se!!!

Há uma criança em perigo! - É o que apetece gritar! É uma Emergência!

Não consigo entender nada do que acontece neste caso.
Sempre foi e será claro. Esmeralda deve ficar com os seus pais afectivos. Aliás, nunca deveria ter sido separada dos seus pais afectivos, Sargento Gomes e Adelina.
Não percebo onde é que os tribunais se baseiam para tomar uma decisão que vai contra tudo o que diz respeito aos direitos e protecção das crianças.

Uma criança constitui-se como pessoa na sua dupla vertente somática e psíquica, não se podendo subvalorizar a existência de uma vida interior que se inicia desde os primeiros momentos.
Ao nascer, o recém-nascido desprotegido separa-se bruscamente da mãe, é confrontado com uma diversidade de estímulos ambientais novos que irão exigir uma permanente adaptação e, encontra-se totalmente dependente do meio que o circunda. Necessita dos cuidados da mãe, ou de quem a substitua e de um meio propício para sobreviver.
É indiscutível a importância da figura materna (mãe, ou pessoa que estabelece uma relação vinculativa com a criança) nos primeiros anos de vida. Os cuidados maternais, como por exemplo: alimentar, dar banho, vestir/despir, adormecer o bebé ultrapassam a satisfação das necessidades básicas e não podem ser percebidos apenas no seu aspecto funcional. A forma como a mãe desempenha e vivencia o seu papel influenciará o desenvolvimento psicológico da criança e irá interferir com a satisfação de diversas necessidades.
De acordo com Winnicott, nos casos dos bebés cujas mães não reflectem o seu estado de espírito ou reflectem a rigidez das suas defesas, os bebés são confrontados com a experiência de nada receberem em troca do que eles dão: olham mas não se veêm a si próprios. Como resultado vai ocorrer uma diminuição da capacidade criativa da criança e ela vai procurar outra solução para que o ambiente circundante reflicta algo dela própria. Outros bebés não perdem imediatamente a esperança; estudam o objecto e procuram decifrar o que deveria lá estar. Outros bebés estudam o rosto materno atentamente e fazem uma previsão. Assim face ao rosto da mãe, o bebé cresce como que questionando-se perante um espelho. Se o rosto da mãe não responde, o bebé sente que não existe nada de si próprio para ver. Este autor postulou um processo histórico no desenvolvimento dependente do facto de ser visto «Quando eu olho, vêem-me, portanto existo. /Posso então permitir-me olhar e ver. /Eu olho então criativamente e percebo». Quando a família está unida através de laços de harmonia, a criança pode observar-se e “ver-se” reflectida na atitude de cada membro da família ou na família como um todo. Sendo assim a família tem um papel fundamental no que diz respeito ao desenvolvimento da personalidade e ao enriquecimento de cada um dos seus membros.

Continua-

Anónimo disse...

Harris, citado por Eduardo Sá referiu que «os acontecimentos traumáticos que acontecem na vida, seja qual for a sua origem, testam a capacidade da personalidade em lidar com uma nova experiência, e as inevitáveis dor e incerteza que lhe estão associadas, bem como crescer com isso. Esta capacidade é sempre, de alguma forma, influenciada pela natureza dos primeiros objectos continentes e em particular pelas qualidades perceptivas da mãe. Pais receptivos ajudam o bebé a ter experiências de si próprio. A sua identificação com eles facilita-o a lidar com conflitos emocionais posteriores e com impulsos característicos da vida, na medida em que ele (bebé) consegue ser o que é e sentir o que sente».
A separação constitui uma situação traumática, muito dificilmente aceite pelo psiquismo das crianças e com um grande impacto na sua vida psíquica.
Consideremos estes dois exemplos mencionados por Maurice Berger: quando se tenta explicar a uma criança adoptada que a sua mãe biológica a abandonou por não ser capaz de cuidar dela e optou por um acto de amor ao entregá-la a uma outra família capaz de a fazer feliz, ou quando se explica a uma criança separada de pais com doença mental/psiquiátrica que não pode continuar a viver com eles, porque eles não são capazes de a proteger, estes factos não constituem a solução para minorar o sofrimento psíquico, impedir a criança de idealizar os pais (mesmo que até tenha sido vítima dos seus maus tratos). O mesmo autor descreve dois mecanismos que impedem a capacidade de pensar da criança:
«- Negação: logo à partida, a criança rejeita qualquer argumento objectivo que se lhe proponha.
- Clivagem: consiste em manter coexistentes dois modos de pensamento antinómicos (…). Tem graves consequências visto que impede o acesso à ambivalência: os pais não podem ser simultaneamente amados e criticados. São idealizados por uma parte do psiquismo da criança, temidos e odiados por outra, partes essas que não comunicam entre si e que são mantidas bem separadas. A clivagem complica consideravelmente o trabalho psicoterapêutico, uma vez que o psicoterapeuta nunca sabe com que parte da criança está a lidar.»


Continua-

Anónimo disse...

Daqui podemos inferir que determinadas explicações fornecidas com a melhor das intenções, só por si, não podem ajudar as crianças a compreender as razões da separação/abandono. É uma realidade cruel demais para ser integrada. Para além disto, o processo psíquico inerente à separação é vivenciado de um modo diferente de um processo de luto (por morte de alguém que nos é significativo). E porquê? Porque como o autor escreveu, “a sobrevivência do objecto separado alimenta a esperança de reencontro, de reconquista, ou pelo menos, de um encontro possível”.
Crianças submetidas a uma separação são crianças com múltiplas privações emocionais; que sentem a falta de afectos, solidão e vazio, sentimentos estes geradores de um sofrimento intenso, ansiedade e dor extremas. Maurice Berger descreve que estas crianças imaginam-se frequentemente culpadas de situações, que não têm absolutamente culpa nenhuma e acham que são a causa do que as deprime. A criança ao idealizar a sua mãe ou o seu pai, ou ambos, de um modo incriticável, não pode dirigir contra eles os sentimentos de raiva e revolta que a assolam por os progenitores estarem ausentes e, esses sentimentos são voltados contra si próprias, sob a forma de autocrítica. São crianças que desenvolveram mecanismos específicos, tais como ambicionar dominar as relações com terceiros ou, em contraste, entregarem-se a uma anulação de si próprias, não conseguindo expressar as suas opiniões, sentimentos. Estes processos surgem em consequência da situação de passividade forçada face aos acontecimentos exteriores a que foram sujeitas.
Não me é concebível que um tribunal coloque em perigo a saúde das crianças, sujeitando-as ao sofrimento, uma vez que são situações muito delicadas, que podem ter repercussões bastante graves. O pedopsiquiatra Pedro Strecht destaca três grandes quadros mais ou menos comuns, os quais passo a referir:
Imaturidades estruturais: crianças com um self não integrado, pouco organizado, com dificuldades na aprendizagem, apesar de um potencial intelectual dentro da média; discurso (linguagem) muito ligado ao concreto, dificuldades nas actividades de representação e simbolização. Fraca interiorização de regras e limites, revelam sintomaticamente as falhas do investimento parental: atraso do crescimento e no desenvolvimento, problemas comportamentais, patologia psicossomática, dificuldades no controle de esfíncteres (enurese, encoprese).
Depressões: com diferentes graus de profundidade e de gravidade, crianças/adolescentes tristes, inibidas, com baixa auto-estima, com dificuldades escolares, muitas delas manifestam comportamentos aditivos, outras pré-delinquentes, adolescentes com falhas na identidade sexual e risco de suicídio.
Desorganizações pré-psicóticas ou psicóticas: crianças muito desorganizadas e confusas, como resultado de uma dificuldade em manter em equilíbrio uma dinâmica interna face à intensidade de acontecimentos traumáticos exteriores”.


Mjoão.

Anónimo disse...

Vou usar da reflexão bem escrita de um amigo, João Ricardo Lopes, por a partilhar, na íntegra:

«Vínhamos nós falando em estupidez na última crónica, e, porque da justiça portuguesa se sabe o que sabe, de estupidez continuaremos falando hoje, não fugindo ao titulado assunto nem por sombras, tal como noutros dias o fizemos, para grande prejuízo dos amantes de baltazar nunes e da senhora juíza do Tribunal de Torres Novas e daqueles que pensam pequeno, como os padres da inquisição no tempo em que a inquisição metia na fogueira pessoas pensantes de cabeça própria, andasse a terra em torno do sol e não o oposto, como se veio provando com o mesmo tempo que há-de provar as suas coisas no caso da sua menina que baltasar nunes não quis e, depois sim, quis e continua querendo, a ver vamos até quando.

O acto final não é este bem se vê. baltazar não há-de nunca ter como explicar à petiz como fez para a abandonar, não a tendo querido em ano e meio ou dois anos, por sinal logo os primeiros, quando Esmeralda, ao que se vem sabendo, passava (passou mesmo) fome, sendo exacto afirmar que se dela falamos hoje deve-se tal à intermediação de quem lhe deu guarida, que é como diz comida, fraldas, medicamentos e afecto. Desengane-se quem julgue que o baltasar é boa pessoa. A mim me pareceu sempre o tipo de homem medíocre, indecidido, arrastado por outrem, o que se verifica no presente caso, pois foram outros quem puxaram a carroça que baltazar não soube nunca puxar, mesmo agora, tendo chegado ao nosso conhecimento que andam os mentores deste operário (e são ainda umas centenas) a recolher fundos para o senhor e sua digníssima esposa a fim de darem ao covarde pai meios com que assegure ao menos uma saída airosa e que a todos fique bem (incluídos que estão os acólitos, claro está).

A estupidez da decisão, tomada no “cumprimento escrupuloso da lei” e com a mesma certeza com que se puxando determinada maneta certa, por arte e ciência de um sistema de guindastes, gonzos, rodízios e alavancas, se fará da Esmeralda uma mulher como as outras, sem problemas de quaisquer espécie e feitio, com o mais de ter cumprido a lei. Ora aí está: juíza dixit e o resto, a verdade pura e simples de que os Gomes cuidaram da criança e lhe deram sobrevivência, pulverizada num fechar de olhos.

Mas o menos é que nos preocupa. Tal como o Dr. Luís Villas-Boas ou o Dr. Eduardo Sá, os que publicamente não temeram dizer aquilo que o bom senso (intermitente noutros casos, nulo noutros caso ainda), receamos que a formatação deste problema tenha eliminado de vez as hipóteses de uma vida saudável e justa para uma criança, cujo pecado único, foi ter nascido de Aidida e de baltazar, homenzinho rafeiramente bafejado com a sorte de termos a provinciana justiça que temos e a piolhagem que com ela se contenta e do essencial nos quer distrair.

Diametralmente contrário a este baltazar está a família Gomes, a quem absolvemos os erros que haja cometido no processo, porque os entendemos, e a quem aplicamos a lei dos Homens, à luz da qual ele foi quem cuidou da Esmeralda e a quem a ser assacadas culpas “nisto”, que é e há-de ser, se cometeria outro erro imperdoável, como o que agora se perpetrou, lançando a poeira dos artigos do Código Penal para cobrir a miséria do País que somos.»


Pedro.

Anónimo disse...

Penso que esta criança tenha uma maturidade e competências cognitivas para que esteja em condições de tomar certas decisões!

Não sei se sabem, mas p.ex. uma criança com 7 anos com uma doença terminal há pouco tempo terá recusado ser submetida a um tratamento e a sua decisão, após uma avaliação multidispciplinar, foi respeitada...

Esta menina, à partida, terá uma maturidade diferente das crianças da sua idade porque está a ser forçada a viver um turbilhão de emoções e isso, sem dúvida, que a tornará mais crescida.

Por isso, ao contrário de alguns, mais uma vez, penso que em nada seria inútil levar em conta o que esta menina confidenciou á juiza.

É natural que se queira ou gostasse que os outros pensem da mesma forma quando o que é colocado em questão são valores e princípios como os ingredientes da parentalidade, a família, a vida psíquica de uma criança, a prevenção de sofrimentos não apaziguados, de uma solidão elaborativa...

Por Esmeralda disse...

Caro Anónimo (18.Out.09 - 12:15)

No sentido em que interpreta "bater no ceguinho", o Por Esmeralda só pode acrescentar - Vamos todos "bater no ceguinho".

Todos desejamos muito que a lei que pode permitir à justiça defender melhor os superiores interesses das crianças surja rapida.

Tudo seria muito mais justo se a justiça pudesse em primeiro lugar escutar os anseios da Princesa e só depois os outros.

Mas está o caro anónimo quanto à autoria do dever cumprido, enganado. Este dever cumprido, real e efectivo, é o sifnificado do vínculo afectivo que perdura no tempo, a despeito de autores que defendem as virtudes das mudanças.

Como poderia a Princesa pedir para esquecer os pais? E aí encontramos tudo o que podemos procurar para solucionar da melhor maneira o futuro da Princesa.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

"Sr.Baltazar podia ter penssado
no sofrimento que ia causar há
sua filha que para a menina ele
não passava de um estranho
não acha que o processo foi mal
condusido"

Penso que neste pequeno excerto do texto das 12:28, está bem explícita a forma como muita gente vê o problema.

Eu vejo-o também assim, mas vou muito mais longe.
É importante fazer a seguinte pergunta: porque é que Baltazar era um estranho para Esmeralda quando esta já tinha 7 anos?
Há muitas respostas possíveis, mas eu vou responder segundo a minha visão dos acontecimentos.
Um ano depois do casal Gomes ter a bebé Esmeralda na sua posse, foi informado que existia um pai disposto a criar a sua filha.
Atenção, muita atenção, que isto é um assunto muito sério.
Os senhores Gomes sabiam que esta criança nunca lhes poderia pertencer em pleno direito, porque tinha pais e porque a tinham consigo de forma ilegal e criminosa.
Agora vejam a diferença:
Baltazar sempre disse que se a menina fosse sua filha, a queria criar, mas que se não fosse, não queria e explicou porquê.
Segundo o que sei, terá dito que se a criança não fosse sua, não se sentia no direito de a criar, porque esse direito pertence aos pais. Baltazar não queria criar uma criança filha de outro homem, porque sentia que não tinha esse direito.
Não deturpem o sentido, porque o que Baltazar queria dizer, era que esse direito pertence apenas aos pais. Por isso, não podia criá-la na incerteza, mas não abdicaria dela perante a certeza. Porque Baltazar revela grande inteligência neste entendimento, percebeu que além deste maravilhoso direito, tinha também o dever e a obrigação de criar a sua filha. Terá também percebido que Esmeralda tinha o direito de estar junto de si, coisa que para alguns não existe: o direito dos filhos estarem juntos dos seus pais. Isto é com certeza do superior interesse duma criança.
O casal Gomes não percebeu que era do superior interesse de Esmeralda conviver desde cedo com Baltazar, pois não poderiam fugir a esta realidade.
O casal Gomes infelizmente revelou uma grande falta de inteligência ao não promover os contactos. Falam agora de aproximação. Porque não o fizeram durante 6 anos?
Não seria esta a única maneira de evitar o sofrimento de esmeralda?
Esmeralda foi levada à força para casa de um quase estranho porque o casal Gomes assim quis. A juíza não podia fazer de forma diferente,é a lei. É tudo muito claro. Pensou o casal Gomes no sofrimento de esmeralda?

Anónimo disse...

Antes de mais os meus parabens á Direcção do blog por estarem a dar abertura a outras opiniões que nã sejam secaristas.
Eu sou apenas a favor duma pessoa e essa é sem dúvida ESMERALDA, no entanto, tenho opinião diversificada de cada um dos intervenientes:
Então comecemos por Aidida, todos sabem que ela na Sertã e não só vendia sexo: Pois bem o problema era dela. Engravidou, com intenção ou sem ela não sei. Optou por arranjar a quem dar a filha, as desculpas que apresentou quanto a mim não são válidas, vou mais para o lado que a ESMERALDA lhe era um grande estorvo, pois se lhe tivesse amor, lutaria como o fazem tantas outras mães em dificuldades para manter com ela, uma mulher que diz nos jornais e TV que antes quer ver a filha doente a vê-la com Baltazar, não merece e não tem qualquer sensibilidade pela filha.
Agora os Gomes, lamento que gostassem de ter filhos e não lhes é possível, no entanto se queriam adoptar uma criança, deviam tê-lo feito legalmente, pois deviam ter pensado nos prós e nos contra, ainda por cima uma criança que não tinha um pai defenido e não sabia o que isso iria dar, mas enfim quiseram assim só tinham que assumir as contrariedades que viriam a suceder-se após haver um pai que se assumiu e com todo o direito quiz reaver a FILHA. Foram tão egoistas e teimosos em não aceitarem e cumprirem as determinações judiciais, tudo isto foi prejudicial para ESMERALDA, a privacidade da infância que devia ter, a proibição de ter qualquer contacto com os pais biológico, aqui as autoridades também tiveram uma parte da culpa em não obrigarem os Gomes a cumprirem as determinações Judiciais, dando-lhe a oportunidade de se considerarem donos e senhores duma criança sobre a qual não tinha qualquer direito.
Por fim Baltazar, fez o que qualquer outro homem faria. Depois de uma noite de sexo com Aidida e sem as devidas precauções, aconteceu o inevitável contribuiu para a geração de ESMERALDA, mas sabendo que não era o único com quem Aidida se prostituia e que mesmo antes e depois houveram mais só o admitiu com o teste de ADN mas confirmado o facto desde o primeiro minuto que se confirmou eele quiz reaver a FILHA, mas ESMERALDA já não se encontrava na posse da mãe, mas mesmo assim tem lutado pela legalidade e vocês não fazem ideia dos Kilometros que fez de Cernache a Torres Novas para poder ver a filha o que lhe foi infrutífero, embora tardiamente a JUSTIÇA funcionou.
Apenas estou a favor de ESMERALDA, porque no fundo todos erraram uns mais do que outros, foi pena os adultos, principalmente os Gomes tivessem sido tão egoista, por que a mais prejudicada foi ESMERALDA, uns por birra, outros com direitos não se entederam.
AS MAIORES FELICIDADES PARA ESMERALDA e que os adultos ponham os pés no chão e enfrentem a realidade.

Anónimo disse...

Sr anónimo de 19 de Outubro de 2009 15:50

Diz que a jústiça funcionou?



Pois eu digo se esta é a justiça que temos....
Aqui está um caso que, por muitos motivos, deveria entristecer todas as pessoas de boa formação e os portugueses em geral. Uma criança que nasceu com o direito de «CRESCER», foi lançada às «féras» da justiça - que é, concerteza a que merecemos. A justiça nunca se senta no Banco dos réus, mas era lá que deveriam estar os Juízes e Técnicos que iniciaram este «caso», matando o «crescer» desta criança, logo à nascença. A criança estava - bem ou mal - entregue a um casal que a queria adoptar. Se estava mal, porque não a tiraram logo ?... Se estava bem, porque foram à procura de um pai, para o obrigar a ser pai?... Porque não esperaram que quem de direito a reclamasse, dentro do tempo de reflexão que a Lei determina?... e não seria necessário um ano para tudo estar ultrapassado.Os pais não se cnstroem nos tribunais. Os pais são pais, quando o são de Alma e coração. Gostaria de dar a Esmeralda à possibilidade de ser ela própria... mas isso já ninguém lhe vai poder dar. E o castigo aos insensatos que a lançaram no fogo cruzado em que se encontra, também não é possível porque a justiça tem a sua própria couraça de imunidade, que tem mostrado bem saber defender... Se para estes o castigo só poderá caír das ... núvens, bem gostaria de participar no ENALTECIMENTO mesmo de forma anónima, daqueles que procederam , em casos identicos, de forma sensata e inteligentemente oposta. Para estes e são comprovadamente alguns, vai a minha admiração e respeito. Refiro-me a uma Juiza e naturalmente seus conselheiros, que não posso concretizar, mas foi objecto de notícias recentes na comunicação social, por ter dispensado a presença do pai... na entrega de uma criança para adoptação. Não sei as razões, mas parecem evidentes. Refiro-me ainda mais concretamente, aos juizes da Comarca de Guimarães que, já passaram mais de 20 anos, dispensaram o «LAMPIÃO» para irem à procura dos respectivos pais biológicos e entregaram dois Bébés à adopção. Hoje esses, então bébés, são duas pessoas adultas, socialmente bem formadas, que estão a construir a sua própria felicidade, cada qual a seu modo, sempre merecedoras do respeito e admiração. Bem haja quem por bem pratica o bem. A minha repulsa por quem erra e não aceita e persiste nos erros.

Por Esmeralda disse...

Caro Anónimo (14:15)

O Por Esmeralda leu com muita atenção o comentário que gentilmente enviou e responde o seguinte:

1) Todo o relato de factos passados que o caro anónimo faz está correcto, mas não deve antecipar uma apreciação às convicções de alguns de nós, quiçá diferentes da sua, como se se estivessem a deliberadamente deturpar o sentido da cronologia dos factos ocorridos. No Por Esmeralda sempre fomos claros e nunca nos abstivemos de manifestar as nossas convicções.

2) Os factos ocorridos até ao dia de hoje, ou até ao dia a que a Luís Gomes e a Adelina Lagarto foram comutadas penas, estão todos provados. Não entendemos que mais se pode retirar disso, ou sendo caso disso, que interesse poderia ter. Todo o resto que ainda assim alguns sentem como não julgado, deixamos para a consciência de cada um.

3) Retiramos ainda do seu comentário uma “conclusão/justificação”, que julgamos merecer uma avaliação profunda, mas a quem esteja habilitado para tal, que não alguém no Por Esmeralda – “Porque Baltazar revela grande inteligência neste entendimento, percebeu que além deste maravilhoso direito, tinha também o dever e a obrigação de criar a sua filha. Terá também percebido que Esmeralda tinha o direito de estar junto de si, coisa que para alguns não existe: o direito dos filhos estarem juntos dos seus pais. Isto é com certeza do superior interesse duma criança.”

Deixamos uma pergunta para o caro anónimo nos responder, se assim o entender: Após os factos ocorridos na vida de Esmeralda, julga o caro anónimo que no dia 19 de Dezembro de 2008 foram defendidos os superiores interesses da Esmeralda?

Por Esmeralda

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (15:50)

Relativamente aos adultos da família alargada de Esmeralda, cuja vida privada publicita, lamentamos mas somos incompetentes para julgar outros actos que não os julgados em tribunal, pelo que a consciência de cada um ditará por certo o rumo que achem por bem tomar.

Também o Por Esmeralda lamenta que no dia 19 de Dezembro de 2008, dos adultos presentes no acto judicial da entrega de forma violenta de Esmeralda ao pai biológico, Baltazar Nunes, continuem a ignorar os gritos de Esmeralda, sobrepondo-os com outras razões que nada têm a ver com a defesa dos superiores interesses de Esmeralda.

É nesta espécie de “assobiar para o lado” que encontramos a consciência de alguns e que portanto, nos ajuda a entender alguns comentários tão desligados de tudo o que diz respeito aos superiores interesses de Esmeralda.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

aos anonimos das14:15 e15;50que penso ser o mesmo,se não for parece
a vossa opinião de que estão tão certos
do que dizem, até parece que somos
mesmo ceguinhos, mas de-facto não
somos os que dizem estamos fartos
de o saber,e mais uma vez eu digo
é uma vergonha, os vossos argumentos
acusarem pessoas sem fundamento que
só é benéfico para as vossas mentes
que querem a toda viva voz que nós
vos dê razão,esta não é a melhor
maneira de respeitar os superiores
interesse duma indefesa criança
a Lei deveria ter sido muito diferente para com esta menina
devia-se ter ouvido os técnicos de
saúde, que bem lutaram e lutaram
para que a menina possa recuperar
o trauma que lhe fizeram tirando-a
aos berros,e juntando tudo isto
muita coisa teria para dizer
mas os srs. vem tudo há vossa maneira,porque a minha é muito diferente,defendo o bem estar de ESMERALDA
já agora podiam ler um pouco de
Psicologia, aqui neste blogue podem
ler,E MUITA COISA PODIAM FICAR
ELUCIDADOS SEM BATER MAIS NO CEGUINHO
Maria

Anónimo disse...

Muito bem: a criança tem o direito de conviver
fácilmente com os dois progenitores no caso destes se separarem . A criança deve ser criada pelos pais biológicos e não por essa invenção recente, para beneficio de alguns os tais "pais de afecto".
PROGENITORES: acaso está neste caso o casal Gomes?Não sabemos nós existirem problemas fisiológicos que não o permitem?Poderemos ter muita pena, mas é esta a realidade!
Nestes casos, normanlmente as pessoas de bem, procuram adoptar uma criança e criá-la com todo o amor e carinho. Para que a adopção possa acontecer, há algumas regras impostas aos pretendentes a pais adoptivos, entre elas que não sofram do qualquer doença crónica, como é o caso. Sendo assim e na impossibilidade de legalmente adoptarem, foram por caminhos inviosados, fugindo à lei, desrespeitando decisões judiciais, negando o direito a um Pai de pelo menos conmhecer sua filha. Pensavam erradamente que assim e com o passar do tempo podessem tomar posse de Esmeralda, possivelmente por "uso campião", neste caso dos afectos e do amor que pretensamente a criança lhes viesse a dedicar.
Enganaram-se redondamente. Ao contrário do que se diz neste blog Esmeralda não ama, nem simplesmente gosta deste casal. Esmeralda tem medo deste casal. Tudo isso resulta não duvidemos que resulta da falta de contacto desta criança com estranhos na sua infância mais precoce, bem como o medo que lhe era incutido de que alguém muito mau a poderia vir roubar.Não é normal uma criança ter medo de ir à casa de banho da sua própria residência. Ter de ser sedada com Risperdal, a ponto de ter ficado dependente e ter feito um desmame, palavras do sr.Gomes. No dia em que derem liberdade de Esmeralda dizer sim ou não aos fins de semana com a casal Gomes , acreditem que será NÃO. E deixem-se de querer enganar os apaniguados e ingénuos apoiantes do sr.Gomes, de que ela disse isto ou aquilo à juíza.O tal diz que disse a que este blog nos habituou, como outros comentadores têm referido. Isso é mentira, nada consta dos autos.Não se confunda o que foi inserido nos autos pela meretissima juíza, com aquilo que terá escrito Ana Vasconcelos. Mas essa já toda a gente sabe ao serviço de quem estava e continuará a estar.
Passem bem

Por Esmeralda disse...

Caro Anónimo (18.Out. - 22:57)

O Por Esmeralda, relativamente ao seu comentário, revelador de conhecimentos técnicos e científicos sobre crianças, apenas lhe responde à questão colocada, como “Não consigo entender nada do que acontece neste caso.
Sempre foi e será claro. Esmeralda deve ficar com os seus pais afectivos. Aliás, nunca deveria ter sido separada dos seus pais afectivos, Sargento Gomes e Adelina.
Não percebo onde é que os tribunais se baseiam para tomar uma decisão que vai contra tudo o que diz respeito aos direitos e protecção das crianças.”

Caro anónimo, uma resposta possível para a sua questão pode ser encontrada no artº 9º da Convenção dos Direitos das Crianças, que diz:

“ARTIGO 9º
Não deves ser separado dos teus pais, excepto se for para teu próprio bem, como por exemplo, no caso dos teus pais te maltratarem ou não cuidarem de ti. Se decidirem separar-se, tens de ficar a viver com um deles, mas tens o direito de contactar facilmente com os dois.”

Nesta perspectiva e olhando para o histórico de vida de Esmeralda, facilmente se pode perceber que a menina foi separada dos pais, em detrimento de pais biológicos que não apresentaram condições para cuidar dela. A mãe biológica, a atravessar condições de vida de extrema dureza e após ter solicitado auxílio ao pai biológico que recusou ajuda, decidiu entregar a criança, à data com 3 meses de idade ao casal que dela cuidou até muito próximo dos 7 anos e sem interrupções. Deste modo, conclui-se que a justiça não decidiu à luz da Convenção dos Direitos das Crianças.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Por favor não continuem a deturpar os factos provados em tribunal.
Aidida não entregou Esmeralda ao casal Gomes. Calhou a ser o casal Gomes como poderia ser outro qualquer. ENTRGOU ESMERALGA A UMA INTERMEDIÁRIA, que até hojs não está provado, não tyenha negociado a criança com o casal Gomes.
Aidida conheceu o casal Gomes, quando este se lhe dirigiu, ordenando-lhe (palavras de Aidida), um papel emk branco assinado pelo Pai de Esmeralda. Só aí, palavras de Aidida constantes dos autos, ficou a saber quem era a casal quem tinha sido entregue ou vendida a sua filha.
Não podemos andar a deturpar. Que ASidida passava fome, o que era mentira. Que não podia cuidar da criança. Claro que não podia pois a sua profissão não lho permitia. Não é fácil levar uma criança para o pinhal.
Aidida, consta dos autos, afirmou que tinha escondido de Baltazar o nascimento da filha. Se o que consta dos autos e é provado, na justiça Portuguesa é mera brincadeira, então libertem-se todos os presos condenados, porque possivelmente foi tudo brincadeira.
Esmeralda não merece ser assim tyratada por quem nada lhe pertence e estou certo um dia lhes irá pedir responsabilidades. Apesar de anónimos ela sabe os vossos nomes.

Anónimo disse...

Senhores comentadores

Se estivessemos na posição do pai adoptivo, e perante a possibilidade de perder-mos a menina que tinhamos criado como fosse nossa filha biologica, qual seria o nosso comportamento.

Aliás, quem se arriscará em Portugal a partir de agora a querer uma criança adoptada, quem se arriscará a dar o melhor de si a um ser que apesar não o ter gerado, se aprendeu a amar como nosso, e de repente a justiça ( que justiça) o pode arrancar das nossas mãos.

Pensem nisso, eu vejo na dõr , mas tambem no amor que este pai adoptivo tem por esta criança, o ter procedido como procedeu, fez mal, mas quem sou eu para acusá-lo, não teria eu neste caso feito outro tanto .

Quanto ao pai biologico se alguem teria de ser indeminizado é a familia adoptiva, e não o inverso.
Por isso se o pai biologico se atreveu a receber uma indeminização está a provar qual a massa de que é feito.

Um pai que ame os seus filhos quer o melhor para eles, será que neste caso´o pai biologico, pode afirmar isso….

Serafim.

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (18:49)

O Por Esmeralda não entende o motivo por que se continuam a discutir factos que já tantas vezes foram relatados e até já foram julgados. Além disso, o que está efectivamente provado é o sentido do dever extremamente bem cumprido por parte dos pais afectivos da Princesa.

A comprová-lo está o resultado das audições em que a Sra Juíza procurou informar-se sobre os desejos da menina, uns meses após ter sido entregue ao pai. E assim, não adianta tentar ofuscar uma realidade, essa sim verdadeiramente importante para o bem-estar da Princesa.

Por outro lado, queira o caro anónimo aceitar a evidência dos vinculos afectivos muito fortes que ligam Esmeralda aos pais afectivos, o que fàcilmente se pode compreender, dado que, apesar da sentença proferida, foram considerados muito importantes para o desenvolvimento harmonioso da filha.

Acrescente-se também, factos provados, Luís Gomes e Adelina prestaram cuidados de extrema qualidade à filha e em todos os sentidos, pelo que será impossível fazer a leitura que faz menos abonatória, de qualquer acto menos digno por parte deles.

Caro anónimo, as crianças só vão para quem elas sabem que as amam de verdade e à Sra Juíza ela foi bem clara nas informações que deu.
E não consta que ela aguma vez tenha recusado a visita aos pais, bem pelo contrário.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

menina nunca deixou de amar o casal Gomes, visto eles lhe terem dado tudo de bom que ela necessitou nesta vida. Se foi submetida ao Risperdal, é porque o médico que a seguia recomendou, e não por iniciativa do casal. Deixem-se de lançar bombas para todos os lados, porque não cabe na cabeça de ninguém que o casal Gomes, gente equilibrada, fosse medicar uma criança. Essa acusação é
muito grave, pelo que as pessoas antes de redigirem deveriam pensar melhor sobre o que pretendem deixar escapar.
Se a menina tinha mesmo medo de ir à casa de banho, é porque se tinha apercebido que a queriam tirar da família que ela tanto amava e ama, e não por lhe terem incutido nada de mau. Não conheço ambas as partes, mas pelo que me tenho apercebido o casal Gomes é equilibrado, e não seria capaz de traumatizar a menina a esse ponto. Agora, relativamente ao pai biológico, não sei, visto não ter sido nada convincente em entrevistas que deu na TV. Contaram-me que o advogado do senhor Baltazar comentou na TV que a menina era inteligente, porque o pai biológico lhe disse em Dezembro para não pedir à juíza para a deixar voltar para Torres Novas. Caso fizesse isso, os papás de criação poderiam ser presos. E em relação a isto, caso tenha sido verdade, o que é que têm a dizer? Passam o tempo a lançar acusações falsas, não parando para pensar no bem-estar desta inocente. Se a menina disser em tribunal que pretende deixar de visitar o casal ao fim-de-semana, não será por iniciativa própria. Mas a princesa já demonstrou ter vontade própria nas conversas que teve com a Juíza, não havendo ninguém que a influencie.
Por muito que custe a muita gente, a menina teve essa conversa. Não vi, não ouvi, mas sempre acreditei neste Blog, contrariamente ao Blog que deixou de existir, o que não deve ter sido por acaso.
Um Blog que afirma que a menina passadas duas semanas deixou de querer ver o casal, que tinha deixado de querer que a tratassem por Ana Filipa, entre outras coisas, não pode ser muito credível.
O pior é que as pessoas que teciam comentários estavam a ser contagiadas, pelo que não tinham a noção do que redigiam. Por esses motivos, deixei de consultá-lo, visto ser um Blog doentio.
Felicito os membros deste Blog pela maneira sadia com que tratam as coisas, tentando uma aproximação com a outra parte para o bem-estar da menina.
Princesinha, a que paragens foste ter... Não gostaria que nenhum familiar meu da tua idade tivesse a tua sorte.
Tem uma boa noite, princesa de todos nós. Um dia terás sossego, mas para isso terás de crescer fisicamente, uma vez que mentalmente já te tornaste uma pessoa crescida, equilibrada, contrariamente a muita gente adulta.
Cristina

Por Esmeralda disse...

Cara Cristina,

O Por Esmeralda agradece os seus elogios, mas tendo estabelecido um conjunto de regras, basta respeitá-las e o trabalho sério e sobretudo honesto aparece.

Desde sempre que apreciamos a sua enorme preocupação pelo bem-estar da Princesa e essa é também a nossa única preocupação. E se por vezes pendemos mais para um dos lados da sua família alargada, é bom de ver todos são diferentes e alguns são realmente muito especiais. Depois de tudo por que passaram, prosseguem a sua vida, a amar muito a sua Princesa e sendo felizes, porque de tão pouco que restou à sua Princesa, eles transformam e a Princesa afinal tem tanto.

Eles estão seguros pelo dever cumprido e por tudo o que no futuro ainda os espera e a Princesa, mesmo separada no espaço estará no seu coração.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Uma coisa é inegável há certas pessoas por aqui, que só conhecem um a linguagem a da calunia, deturpam os factos falam uma linguagem de rancor e a tudo o custo querem que deixemos de ver o que está à vista, a menina foi feliz com a sua vida e a sua familia até aquele dia de má memória, em que não ouvindo os sentimentos se interpretou a lei, uma lei sem coração, uma lei que poderia ter sido ditada sem juizes, bastava que se introduzisse os dados no computador e ele dava a sentença, uma lei sem alma, igual a certas criaturas que não possuem alma nem valores, porque de outra forma mesmo não estando de acordo com tudo o que o casal fez, poderiam pensar quem de nós nunca errou e amar há-de ser sempre um acto digno, foi isso que o Luis e a Lina fizeram e também a D. aidida pois soube ver o que era melhor para a sua filha.
Catarina

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (19.Out.09 - 23:38)

Factos provados em Tribunal como o caro anónimo fala, quantos casos há (e são infelizmente em muito alta percentagem) que até dão lugar a penas de prisão e que depois se vem a provar que muitos factos que concorriam para tais penas, não correspondiam à verdade.

Quantas vezes já ouvimos na comunicação social notícias de pessoas até condenadas à pena de morte (em países onde ela existe), que chegam mesmo ao corredor da morte e afinal se prova que são inocentes.

O Por Esmeralda pergunta por isso ao caro anónimo, quem fez a prova da existência do documento em branco que refere no seu comentário. Não diga o caro anónimo que foi a isentíssima D. Ilda leitão… Quem sabe até, não tenha a D. Aidida sido ameaçada para referir tal coisa…

Lembremo-nos, caro anónimo, que na altura a que se referem tais factos, D. Aidida estava em situação ilegal em Portugal. Quem nos pode garantir que tais ameaças não tenham partido do Sr. Baltazar ou de alguém muito próximo? Além disso, como bem se viu numa revista, o Sr. Baltazar até tentou atropelar D. Aidida.

Por outro lado, o Por Esmeralda também tem conhecimento que alguém próximo do Sr. Baltazar, andou a pressionar a antiga professora de Esmeralda, quando se soube que ela iria ser chamada a testemunhar em Tribunal. Por sinal, essas pressões até estão devidamente documentadas.

Pode-se pois concluir que as referidas pressões sobre Aidida eram possíveis.

Portanto, os propósitos do Por Esmeralda, não são de deturpar os factos que foram apurados no Tribunal, mas não vamos permitir que nos tentem “tapar o sol com a peneira”, como no que refere sobre a profissão de Aidida. Esse é um assunto que apenas a ela diz respeito. O que achamos muito estranho é como é que com uma profissão dessas, tenha logo acertado à primeira na identificação do pai de Esmeralda. Não acha o caro anónimo uma coincidência difícil de explicar?

Quer-nos pois parecer que o caro anónimo não tem legitimidade para defender o Sr Baltazar, nos moldes em que o faz, como se ele fosse o único “bonzinho” neste caso.

Quanto a Esmeralda vir pedir contas, todos temos a certeza disso. Vamos ver é a quem ela as vai pedir.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Efectivamente no por Esmeralda conseguiram desencadear uma campanha, a todos os títulos lamentáveis, e que nada tem a ver com os interesses da menor! - A atitude do sargento Luís Gomes e esposa de facto nada tem a ver com o comportamento que se exige de um militar da GNR e também nada tem a ver nemcom o cumprimento da legalidade nem com uma manifestação de amor pela menor. E se em relação ao cumprimento da legalidade tudo estará xplicado em relação ao relacionamento com a menor poderá ainda haver dúviddas. Contudo, vejamos: Quem tem tanto amor como é anunciado só tem de salvaguardar os seus superiores interesses, acautelando que o pai biológico lhe dê a melhor das educações, garantindo, mesmo que com sacrifício próprio, que todas as condições lhe são garantidas (quer morais quer materiais), ora, em que é que isto é compaginável com interesses egoístas de quererem a menor a todo o custo, ao ponto de obstaculizarem o contacto da menor quer com o pai, quer com a própria mãe? (leiam a sentença) Num documento, a juíza conta porque entregou de vez Esmeralda a Baltazar:
«O Tribunal baseou-se nos relatórios das técnicas (...), nas informações prestadas pela escola da menor (confirmando não ter havido qualquer alteração de comportamento, concentração, rendimento escolar, nem nenhuma alteração na interacção da menor com os colegas e que confirmou ainda que logo no primeiro dia de aulas a menor exigiu ser tratada pelo nome Esmeralda, tendo inclusivamente pedido para aprender a escrever o apelido do pai»
« face a todos os elementos juntos ao processo, nunca como neste momento, houve ocasião tão propícia ao cumprimento das decisões proferidas nos autos, pois este é o momento em que o superior interesse da menor está salvaguardado»
« inexistência de qualquer reacção negativa da menor e da sua perfeita integração no agregado familiar do pai»
No Caso Esmeralda é triste ver o por Esmeralda, opinar sobre as decisões dos Tribunais e ofender essas mesmas Intituições sobre as decisões tomadas pelos Juízes, para virar a Opinião Pública para favorecer uma parte que sempre esteve em incumprimento pelas Leis Portuguesas!

Anónimo disse...

Sobre o "bonzinho" do Sr. Baltazar, veio-me à memória aquela canção:
"devo ter os gostos trocados eu não gosto dos bonzinhos eu gosto é dos malvados"
Catarina

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (20.Out.09 - 13:45)


(Senhor Doutor Advogado???) o Por Esmeralda, solicita o especial favor de fazer chegar a nosso e-mail esses documentos que refere (autos, relatórios e outros elementos) que fazem parte do processo em virtude de os desconhecermos por não serem públicos (?). Quer-nos parecer que o caro anónimo, exibindo-se tão conhecedor dos factos que baseia em documentação desconhecida do público em geral, deve ser parte interessada (?).

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Sou jovem, sei deste caso pela comunicação social, e há tempos encontrei este blogue.
Só queria aqui deixar uma opinião sobre uma coisa que referiram atrás.
Dizem qu a Esmeralda não merecia ser tratada assim e que um dia irá pedir responsabilidades.
Eu cá faria isso mesmo. Pediria contas a um pai que me abandonou na barriga da minha mãe. Que ela teve de me ter sozinha e registar sozinha porque ele se esteve nas tintas pra mim e para ela.
E inda por cima, ganhou um balúrdio de "massa" à minha custa.
Depois eu pedia a esse pai que me devolvesse esse dinheiro todo que ele exigiu aos meus pais que me tinham criado com tanto amor e carinho.
Com a vida como está e a dificuldade que os jovens têm , essa massa toda fazia-me um jeitão.
E era justo! Já que foi à minha custa que ele a obteve .Com a ajuda da justiça que nunca se importou por saber o que eu queria e onde era mais feliz.
Quem sabe, se a Esmeralda não virá a pensar como eu? Quase que apostava a resposta.
Tantos bitates e tanta gente que não percebe nada de crianças e jovens...
Mas não há psicólogos e outros "psis" que façam ouvir a sua voz?
Ou afinal a ciência não serve para nada?
O que vale é o espermatozóide?
E, pelos vistos, vale muito mais que o óvulo.
É que vejo tanta gente a puxar os direitos de pai , mas a rebaixar a mãe. Se fosse eu saberia reconhecer que foi graças a ela que eu acabei por viver e ser tão feliz nos meus primeiros anos. Por ele, o assunto tinha ficado definitivamente arrumado logo na barriga da mãe e não passava daí.
E hoje não existia este blogue.
Nem as pessoas faziam aqui os seus comentários.
Muito deles a mostrarem que percebem alguma coisa de crianças e se importam com a Esmeralda e a compreendem, mas outros que se estão nas tintas para ela e só querem é que o pai tenha direito ao "que é dele".
Só "dele"? E assim como "uma coisa?"
Tadinha da Esmeralda! Se for como eu, um dia vai mesmo pedir contas.
Ai vai, vai!

Anónimo disse...

Não sou parte interessada, sou pela verdade e não sou como vocês que são pelos Gomes, eu sou pela Esmeralda! Foi simplesmente o IN VERBIS pesquisei em caso Esmeralda: mediatismo leva juíza a explicar decisão no dia 12/1/2009, esta lá tudo! E só ler! Não e preciso ser advogado

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (16:21)

Teria prestado um bom serviço na defesa dos superiores interesses de Esmeralda se como lhe pedimos, nos facultasses a documentação que refere e que sabe bem que não existe para consulta pública, apenas pelas partes interessadas.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

As opiniões de alguns "in Verbis"são de bradar ao céu!

Se a “imigrante ilegal” (em “Usucapião”) e a “imigrante ilegal brasileira (que já reconheceu que em tempos se prostituiu)” (em “Usucapião II”) era tão geradora de desconfiança, por que razão terá o Baltazar feito sexo desprotegido ?
Será que confiava mais nela nessa altura ? Será que não tinha informação suficiente sobre as práticas de sexo seguro ? Será que não tinha dinheiro para comprar o preservativo ? Será que atribui mais valor ao preço de um preservativo do que à própria vida ? Será que o Baltazar é uma pessoa responsável ?

Não me parece,aliás pergunto eu,se todos fizeram testes para avaliar as capacidades,porque razão o Baltazar não fez?
Aguardo resposta!


Pedro.

Anónimo disse...

Diz o sr anónimo 20 de Outubro de 2009 13:45



«O Tribunal baseou-se nos relatórios das técnicas (...), nas informações prestadas pela escola da menor (confirmando não ter havido qualquer alteração de comportamento, concentração, rendimento escolar, nem nenhuma alteração na interacção da menor com os colegas e que confirmou ainda que logo no primeiro dia de aulas a menor exigiu ser tratada pelo nome Esmeralda, tendo inclusivamente pedido para aprender a escrever o apelido do pai»


Quais relatórios?Estes........?



Esmeralda Porto foi hoje vista pelos médicos do Departamento de Pedopsiquiatria e Saúde Infantil e Juvenil do Centro Hospitalar de Coimbra (CHC), naquele que foi o primeiro encontro depois da última conferência para discutir a sua entrega, noticia a agência Lusa.

Estes mesmos médicos já haviam alertado na semana passada o Tribunal de Torres Novas para os riscos para a saúde de Esmeralda Porto caso a Justiça insista na sua entrega ao pai.

«Informamos que a criança apresenta actualmente comportamentos disruptivos», alertando o tribunal «para o perigo que daí pode advir no momento da entrega compulsiva ao pai», dizem os médicos no relatório que deu entrada em Torres Novas um dia antes da conferência de quinta-feira."



Ou estes........?

"A menina foi integrando a figura de Baltazar como alguém que faz parte da sua vida, mas não de forma plena e definitiva». Nas sessões de observação, a menina terá mesmo dito para o pai que não gostava dele: «Não vou nada, não quero ir, não gosto de ti»."

Ou estes......?

"A equipa de pedopsiquiatras já enviou o relatório com a avaliação do estado psicológico de Esmeralda Porto para o Tribunal de Torres Novas. O documento defende que a entrega da criança ao pai biológico pode causar-lhe problemas psiquiátricos......."Face ao exposto, a menor não tem condições para ser separada dos pais afectivos sem correr risco elevado de aparecimento de sintomatologia psicopatológica", pode ler-se no relatório clínico."

Anónimo disse...

sr.anonimo das16:21
realmente o seu comentário
é duma pessoa de quem não
conhece mesmo de direitos
de crianças, pois elas são indefesas não é?
para si é só o coitadinho
do Baltazar que é adulto e diz
o que lhe convém e claro
que acredita,
quem tem culpa desta situação
é mesmo ele, porque errou desde o principio,errar é humano, mas
podia ser um pouco mais humilde
dar estabilidade a Esmeralda
Será que foi ele que gerou a menina se calhar foi?que eu saiba
um filho biológico precisa dos dois,porquê atacar tanto Mãe e defendem tanto o Pai?
Baltazar conta as coisas,como lhe
convém e os advogados defendem
mas agora o que se pretende é que
a família alargada se entendam
para dar a esta menina que tem
tanto desejo de estar mais tempo
com os pais do coração
por isto Aidida de certeza que vai
lutar,ela nunca lutou porque sabia
que filha ia sofrer com a separação
e foi o que aconteceu,
daqui dou o meu apoio a todos
que defendem esta nobre causa
QUE ESMERALDA AINDA VENHA A SER
MUITO FELIZ
Maria

Anónimo disse...

Anónimo das 18h18

Se conhece apenas esses relatórios está a falar do que não sabe.Refere-se apenas a relatórios do tempo da Maria Cachucha.Se conhecesse alguns exemplares dos técnicos,psicologos, que redigiram esses relatórios...Bem nisso nem vale a pena falar, ou melhor deviamos denunciar a quem entregam os nossos filhos indefesos e os nossos familiares ebfraquecidos, cujos tratamentos não passam de doses de cavalo de farmacos.Imagine que atté Esmeralda levou por tabela, com dose cavalar de Risperdal, até à dependência. Fale da actualidade.
Deixem-se de dizer que ela disse à juíza e a mais não sei quem, isto ou aquilo. A realidade é que no processso, NADA, MAS MESMO NADA do que vocês dizem lá consta.
Mas qual é criança que gostaria de ir viver com a mãe, sabendo através dos colegas que era mulher de muitos homens. As crianças são muito crueis.Nada escondem e quando se zangam dizem mesmo tudo o que ouvem e sabem. Porque será que Esmeralda pergunta o que é uma puta. Porque pergunta o que é um criminoso?
Reflitam e pemsem em Esmeralda. Os colegas mais velhos ou irmãos destes, visitam este e outros blogs. Eles sabem o que se passa e dizem-no a ESMERLADA.Perguntem-lhe o que lhe dizem os colegunhas nas sextas feiras que vai de fim de semana para fora. Acredito que por vergonha ou medo nunca vos dirá! Isto é sério de mais para se andar a brincar com nomes, princesas , etc.etc.

Joana disse...

Nos últimos tempos, tem-se falado muito de ser pai biológico como se fosse uma espécie de maldição, como se não valesse nada o laço biológico que liga um filho a um pai. Eu não partilho dessa opinião. Eu sou mãe, e gosto de pensar que também os homens se ligam aos filhos que geram, que também eles se podem apaixonar perdidamente pelos filhos biológicos. A mim, podiam roubar-me um filho à nascença, sem eu sequer o ver, que haveria de o amar para o resto da minha vida! E haveria de lutar por ele até ao limite das minha forças! E aos raptores, por me terem impedido de saborear o Amor do meu filho, não perdoaria nunca!

Será um homem capaz do mesmo? Pelos vistos sim! E ainda bem!

Teresa disse...

acompanho o caso à muito tempo . para ser mais concreta desde a regulação do poder paternal – onde aliás o casal,ao contrário do que se diz, esteve presente, acompanhado por um advogado e até foi ouvido, embora não fosse considerado parte interessada – e sei do esforço de Baltazar em ver a criança, coisa que lhe foi negada inúmeras vezes pelo casal. Agora apela-se – e concordo -ao interesse da criança mas este casal sempre pensou apenas no seu interesse em ficar com a criança, custasse o que custasse. Não são tão santos como parecem, nem o pai biológico é tão malado como o quer fazer. devo dizer que é vergonhoso o que muito se tem escrito na comunicação social. Onde está o rigor e a isenção?

Anónimo disse...

MARIA disse atrás:
QUE ESMERALDA AINDA VENHA A SER MUITO FELIZ!
Creio que posso afirmar que Esmeralda já hoje tem dias, fins de semana de sublime felicidade. Pelo menos aqueles que nós conhecemos e costumamos partilhar,com a sua família alargada e do que conta aos colegas.
Quando está com a MÃE AIDIDA...
Quando está com seus pais de coração LUIS E LINA...
Esta é a nossa maior satisfação e vem ao encontro da profunda certeza
de que continuaremos a saborear a forma correta e leal de contribuir para o DEVER CUMPRIDO e o DEVER QUE QUEREMOS CONTINUAR A CUMPRIR!
É difícil, neste conjunto de afectos, que desejam que Esmeralda não sofra e todos os dias seja feliz. E porque a minha vivência não atraiçoa a verdade dos factos, eu atrevo-me a perguntar ao Sr. Baltasar de sente e se sabe que a pequenina que tanto clama e reclama como filha SERÁ e É FELIZ???
SERÁ? SERÁ QUE QUANDO A VI NA PORTA DA ESCOLA na última sexta feira a menina estava feliz?.
Não preciso ser psicólogo ou entendido, para olhar nos olhos de uma criança e lêr o seu receio a sua insegurança, o seu medo, o seu abandono. Será que isto lhe diz alguma coisa Baltasar Nunes?
Que espécie de amor é esse que passa indiferente escolhendo o silêncio em vez do diálogo e deixando-a sózinha abandonada á sua própria desilusão.
Que ninguém fique indiferente, porque ser pai e mãe, passa pelo respeito de pensar que uma criança
não é um animal doméstico, e que merece perceber o que lhe vai acontecer ou o que vai fazer no início e no fim dos dias e das aulas.
Ao silêncio, ao diálogo que não se fez e que não sabemos de se faz e de que jeito; chama-se INDIFERENÇA!
Chama-se cobardia, chama-se maus tratos, porque deixar uma criança na angústia e na incerteza é Crime!
AFINAL que espécie de amor é esse que os seus doutos apoiantes vêm por aqui teimar e tentar iludir os mais fracos que ainda acreditam nesse "amor". Não fosse a pequena Esmeralda uma criança que gosta de brincar e saborear o pouco que por enquanto a Lei lhe deu de sobra mas que lhe sabe a TANTO... Eu que sou mãe, vos garanto, que continuarei à espreita para VÊR, e porque não DENUNCIAR estes graves atentados que molestam a ESMERALDA E AOS POUCOS, QUEM SABE SE A LEI NÃO SE APRESSA, Esse dito pai, ficará eternamente FELIZ com uma criança inadaptada e a viver no VAZIO. Alguém dizia lá muito atráz que se calassem com a lenga lenga de "bater no ceguinho" Alguns não perceberam creio eu, mas entendi
esse apelo como a não repetirmos o tempo e o modo como a Esmeralda foi gerada, abandonada, e as dores de parto da Sra.D.AIDIDA,bem como a ausência desse maravilhoso pai.Já toda a gente conhece a história, que até parece as telenovelas de um certo canal que repetem sempre a metade da véspera.
Este é um tempo de cada um de nós pensar a sério, de que formas concretas se pode agir porque o NOSSO DEVER AINDA ESTÁ LONGE DE SER CUMPRIDO. Como dizia a Dª Catarina e outra comentadora,VAMOS RESISTIR! É UMA EXIGÊNCIA, mas apenas para aqueles que como A MARIA, SONHA E DESEJA EM CADA DIA A QUIETUDE DO SOSSEGO E DA FELICIDADE DA ESMERALDA JUNTO DOS QUE A AMAM DE VERDADE!!!

Anónimo disse...

Não acredito que a menina tenha deixado de querer ser tratada pelo nome que sempre conheceu desde bebé, e que tenha esquecido o casal nas tristes férias de Natal. No dia 5 de Janeiro, duas semanas após terem tirado a menina aos pais, li no jornal que, nesse dia, a menina foi levada à Tomar, esteve com as técnicas, em vez de ter ido para a escolinha de Torres Novas, tal como tinha sido combinado. Ela estava ansiosa, e perguntou às técnicas quando iria voltar para casa dos seus papás. Como pode ela no dia seguinte ter rejeitado o nome que ela sempre conheceu? Se pediu que a professora a ensinasse a escrever o nome de Esmeralda, é porque talvez tenha sido induzida por alguém a pedir tal coisa . Não estou a afirmar que foi, mas tudo leva a crer que talvez tenha sido. Relativamente à pedopsiquiatra, é impressionante como os apoiantes do senhor Baltazar mudam assim tanto de opinião: Inicialmente gostavam muito dela, porque elogiava todas as atitudes do senhor Baltazar e sua companheira. 3 meses após a menor ter sido arrancada do colo dos pais estava previsto um encontro com estes, ao que ela recusou, sabemos lá nós porquê. Aliás, se calhar até desconfiamos, mas talvez seja melhor ficar por aqui.Nesse dia, a Professora Doutora Ana insistiu que a menor fosse ter com o casal, visto nunca ter acreditado que esta tivesse cortado os laços de afecto com eles. Aliás, não é necessário ter a formação dela, para chegarmos a essa conclusão. A partir desse dia o Blog agora inexistente (sabe-se lá porque motivos) passou a dizer tão mal da senhora, só porque esta tomou partido da criança, não se deixando levar com cantigas para embalar bebés.
Eu não tomo partido por nenhum adulto, somente pela menina. E para que esta tenha um crescimento saudável, o melhor para ela seria que continuasse a viver com o casal Gomes, visto ser equilibrado, além de ter muito amor, carinho, assim como educação e formação para lhe dar. Ela poderia viver com eles não deixando, contudo, de visitar o seu pai biológico quando tivesse vontade.
Princesa, tem um resto de um bom dia.
Cristina

Anónimo disse...

Sr. Anónimo das 23:25
Como diz o povo "pela boca morre o peixe", e não há dúvida que o sr. deve ser visita da casa de Baltazar, pai de Esmeralda, e deve incumbir algum colega dela de dizer à criança "certas coisas" a respeito da mãe e dos pais de afecto, para a martirizar e para semear a confusão na cabeça dela. Se Esmeralda faz perguntas acerca do palavrão que chamam à mãe é porque ouve em casa do pai referir-se a Aidida nesses termos. Se pergunta o que é um criminoso é também porque a palavra faz parte do vocabulário do pai e dos amigos destes, certamente é o que Esmeralda ouve nesses convívios.
Há muito que os portugueses viram o verdadeiro carácter do Sr. Baltazar ao renegar uma filha quando a mãe não tinha meios para a criar, tendo de ser obrigado pela justiça a fazer testes de paternidade, e quando exigiu, e recebeu, indemnização de quem lhe lhe salvou a filha da fome e da miséria, e a criou, dando-lhe do melhor em amor, saúde e educação.
Como diz o povo "diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és", e mais uma vez os portugueses ficam esclarecidos ao saber quem são os amigos do Sr. Baltazar e ao ponto a que ele, e os seus amigos chegam, para atingir os seus objectivos.
Realmente, não olham a meios para atingir os fins, agora estão a utilizar os colegas da menina para a traumatizar e virar contra quem mais a ama que são os pais adoptivos e a mãe Aidida.
Espero que os Srs Juízes vejam a verdade, quem tudo sacrificou e tudo faz pela saúde e bem-estar de Esmeralda e quem a trata como um objecto de que é proprietário, não se importando com os danos que lhe provoca.
Até agora não se viu uma unica prova de amor e de zelo de Baltazar pela filha!

Octávio

Natércia disse...

Sr anónimo 20 de Outubro de 2009 23:25


Diz o seguinte-"Mas qual é criança que gostaria de ir viver com a mãe, sabendo através dos colegas que era mulher de muitos homens. As crianças são muito crueis.Nada escondem e quando se zangam dizem mesmo tudo o que ouvem e sabem. Porque será que Esmeralda pergunta o que é uma puta. Porque pergunta o que é um criminoso?"


Olhe sr anónimo,eu até acredito que Esmeralda pergunte isso!
Provavelmente no ambiemte em que vive,e as pessoas que com o pai convivem,fazem o favor de lhe lembrar aquilho que lhes convém.
Não culpe os colegas de escola,nem as coleguinhas de carteira de crueldade.....não as use.
Mas se as quiser usar como escudo de defesa,saiba que em muitos blogs que as criancinhas frequentam(garanto-lhe que não é este)são os próprios amigos leais e defensores da "verdade"do sr Baltasar,que escrevem toda a pobreza que têm dentro de si,contra a mãe da menina.
Há um que até se dá ao luxo de dar dados pessoais da sra,falando mal dela de tal forma,que ao que parece já foi condenado por calunia e difamação,mas continua com uma enorme dor de cotovelo!
Quanto há história do criminoso,quando a menina faz essa pergunta refere-se a quêm?
Sabe que abandono de uma criança é um crime ,ou não sabe?
Portanto eu penso que nesse aspecto ela sabe a quêm se refere!

Mudando de assunto.


Joana disse:" A mim, podiam roubar-me um filho à nascença, sem eu sequer o ver, que haveria de o amar para o resto da minha vida! E haveria de lutar por ele até ao limite das minha forças! E aos raptores, por me terem impedido de saborear o Amor do meu filho, não perdoaria nunca!"

Minha cara,Esmeralda não foi raptada,foi rejeitada pelo sr Baltazar,e foi poupada da miséria,do abandono e até de poder morrer de inanição,por um casal que a acolheu mesmo não tendo o seu sangue!

Eu também jamais perdoaria o raptor de um filho meu!
Mas agradeceria eternamente a quêm de modo tão sublime cuidou de quêm esse sr Baltazar desprezou,e agora bate no peito "é minha ,é minha"!


Teresa disse..."Não são tão santos como parecem, nem o pai biológico é tão malado como o quer fazer. devo dizer que é vergonhoso o que muito se tem escrito na comunicação social. Onde está o rigor e a isenção?"


Eu pergunto o mesmo,onde está o rigor e a isenção,quando se condenaram pessoas que tão somente quiseram ajudar uma criança em perigo,e desculparam um homem que apresenta como argumento que era ingénuozinho,não sabia o que fazia.

Tenhamos paciência para aturar, mais triste dos defeitos,a santa ignorância.

Por Esmeralda disse...

Caro Anónimo (19.Out.09 - 13:45; 16:21; 16:56; 17:48; 21:22; 21:39; 21:48; 21:49; 21;50; 21;52; 21:53; 21:54; 21:56; 21:57; 21:58)

O Por Esmeralda lamenta o enorme trabalho que teve na pesquisa de notícias, mas sabe bem, que nós sabemos, que quando referiu autos, relatórios e outros documentos que constam do Acórdão, não se estava a referir a notícias do Correio da Manhã ou outros jornais, artigos de jurisprudência de âmbito geral ou acórdãos relativos a outros casos que não o de Esmeralda.

Compreendemos que tratando-se de documentos que não são de consulta pública, mas apenas para as partes interessadas, não os pode facultar. O que realmente se lamenta, é não ser capaz, como o Por Esmeralda e muitos amigos e amigas, de assumir uma convicção que nos vai no coração, independentemente de todos os papéis com que possam ameaçar.

Concluindo, sabe o caro anónimo porque em Torres Novas o tão pouco se transforma em tanto?

- Porque sentimos de coração aberto

- Porque nos exprimimos com o coração na mão

- Porque não aceitamos o que nos dizem, apenas o que vemos

- Porque confiamos em quem sempre confiámos

Caro anónimo, apenas o podemos aconselhar a confirmar muito do que julga como facto adquirido.

O Por Esmeralda só comenta o que já foi confirmado.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Octávio desde já lhe digo que não conheço pessoalmente Baltazar e isso posso jurar pela felicidade e até pela vida da minha filha.
Mas sei o que se passa na escola de Esmeralda, ok? Esclarecido?
Já se deve ter esquecido que neste bolg foi dito, há já muito tempo que Baltazat e familia tratavam o casal Gomes por SR. Gomes e Sra. Adelina, aliás como também pelo menos nseea altura Esmeralda os tratava.
VocÊ deve ser muito fraco para imaginar que eu pudesse ir dizer a uma criança, para dizr a Esmeralda isso que afirma.O que sei é que colegas de Esmeralda lho dizem e já muita gente ouviu.

Ao Blog:
Eu não sou o anónimo que aí indicam emtodos esse horários. Serei de 3. Tenho mais que fazer.Quanto ao resto não obrigo ninguéma acreditar.

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (13:11)

O Por Esmeralda lamenta muito tê-lo confundido com o(s) autor(es)dos referidos comentários, pelo que pedimos que aceite as nossas desculpas.

Quanto ao que informa sobre os colegas de escola de Esmeralda, a direcção apenas tem conhecimento que a menina, nesta escola, apenas tem uma colega por sua amiga. Tudo o que se possa extrapolar para além do que realmente se sabe é mera ficção que não foi ainda possível confirmar pelo Por Esmeralda. Portanto, não podemos comentar.

Por Esmeralda

Por Esmeralda disse...

Caro Anónimo (1:49)


O Por Esmeralda gostava, caso ache possível, que o caro anónimo concretizasse de uma forma mais clara, o que foi que exactamente presenciou na última sexta-feira à porta da escola.

Será possível que ninguém foi esperar a Princesa no final das aulas?

Pela nossa parte podemos informar que a Princesa estava visivelmente muito triste porque ao contrário do que estava programado, os seus paizinhos de coração não estavam lá à espera dela. Com efeito, da última decisão do Tribunal, que saiu justamente nesse dia, Luís Gomes e Adelina teriam que passar a recolher a menina no sábado de manhã em casa do pai, o que aconteceu conforme o que foi estipulado.

Como os pais afectivos da Princesa cumprem escrupulosamente as medidas do Tribunal, não foram à escola. No entanto, nunca pensariam que a menina fosse largada à porta da escola, e o que refere justifica-se - “Que espécie de amor é esse que passa indiferente escolhendo o silêncio em vez do diálogo e deixando-a sózinha abandonada à sua própria desilusão.”

O Por Esmeralda já sabe que ninguém a foi buscar, ou pelo menos, lhe deixaram alguma mensagem para que ela não sofresse a enorme desilusão que passou quando constatou que os seus paizinhos não estavam lá à espera dela. Nem queremos pensar o que terá passado pela cabeça da menina.

E como adiante denuncia, e novamente muito bem, “Que ninguém fique indiferente, porque ser pai e mãe, passa pelo respeito de pensar que uma criança
não é um animal doméstico, e que merece perceber o que lhe vai acontecer ou o que vai fazer no início e no fim dos dias e das aulas.
Ao silêncio, ao diálogo que não se fez e que não sabemos de se faz e de que jeito; chama-se INDIFERENÇA!
Chama-se cobardia, chama-se maus tratos, porque deixar uma criança na angústia e na incerteza é Crime!”

Pois é caro anónimo, Baltazar estaria a trabalhar a essa hora. E D. Ilda? E um recado para a escola a avisar da alteração de medidas? Era tão simples e o sofrimento da menina teria sido muito menor.

Isto é respeito por Esmeralda?

Isto é estar atento a Esmeralda?

Isto foi amor por Esmeralda?

Por Esmeralda

Anónimo disse...

-Se o blogue Por Esmeralda estiver a agir de boa fé, o que acredito que sim, creio que publicará esta minha pequena historia, que pode muito bem ser real; e gostaria, não importa Quem, mas Quem, assim o entender, contradize-la, ou mostrar por A+B, que uma coisa não tem nada a ver com a outra.
Aqui todos estamos lutando pelos superiores interesses das crianças em geral e muito em particular e especial pelo superior interesse da Pequena Esmeralda Porto Nunes. Um jovem casal vai a passar, ao mesmo tempo aproveitando para fazer umas comprinhas numa área comercial qualquer, levando também um bebé num carrinho ou numa alcofa, tanto faz. Entram numa loja, começam a ver os artigos e, por escassos momentos viram costas ao bebé. Alguém que está à coca agarra nela e rapta-a. Quando dão por isso já não vêem a menina. Fazem de tudo, mas tudo que fazem é em vão, não mais descobrem o seu paradeiro. Já viram a dor, o sofrimento em que ficam? O tempo vai passando e 6 anos mais tarde a sua filha é descoberta. Encontra-se bem, é uma menina feliz e contente, tratada com todo o amor e carinho pelos raptores que ela nem sequer sonha não serem seus País! Completamente integrada na sociedade. Em suma, uma criança normal com um lindo e risonho futuro pela frente. O que é que o casal faz? Vai abdicar de ficar com ela?
Não se esqueçam de que o que está em jogo são os interesses superiores da criança. O seu bem-estar, e o seu equilíbrio emocional. E para a criança os pais não passam de umas pessoas estranhas!?! (Não me venham com formas e conteúdos, nem com pores ses ou mas, aqui está o bem estar da menina, nada mais. Os raptores para ela são os seus Pais e seus verdadeiros, pais não passam de uns desconhecidos! Abdicam da sua Filha? Só podem abdicar! No caso da Ana Filipa como alguns lhe teimam em chamar, (até o nome verdadeiro lhes querem tirar), é para isso que estão lutando? Apenas pelo bem estar da criança?
Mas o casal não abdica da sua querida e amada filha. No entanto, o tribunal, órgão independente, que aplica a justiça consoante a lei e não os lobis, dita a seguinte sentença:
- A menina fica com os raptores, porque são eles os pais que ela sempre conheceu, que conhece e é com eles que ela se sente feliz pois nunca conheceu outros Pais além que não fossem eles, os raptores. Se ela for retirada aos seus raptores, vai ser uma menina traumatizada e mentalmente desequilibrada para o resto da vida.

É só…Podem-me responder a esta questão?
Cumprimentos, muito obrigado pela atenção,
Sempre a considera-los!

Simão

Natércia disse...

Que tristeza lêr o que diz o Por Esmeralda,e constatar que usam dos mais baixos argumentos,para fazer a menina voltar-se contra os pais.


Não foi falta de diálogo,foi crueldade para com esta criança!
Será que quêm actualmente"cuida" da menina,neste caso o sr Baltazar,e a sua dignissima esposa,não tiveram tempo de avisar a escola ou a professora,que os pais por ordem do tribunal não iriam esperá-la essa tarde?E que o casal Gomes querendo respeitar a lei(já que tantas vezes foram acusados de não o fazer)e pensando que estavam a lidar com pessoas consciêntes dos seus deveres,ficaram descansados.

Claro que tiveram tempo,mas também tiveram maus desejos(esses)que fizeram sofrer uma criança desnecessáriamente,para depois acusarem (perante a menina) o casal de abandono.ou insinuar que eles não queriam saber dela!
Como o Por Esmeralda bem diz, isso chama-se maus tratos e quêm de direito deve ser posto ao corrente do sucedido,e que tome uma posição, que leve em conta que esta menina está a sofrer,e que os seus interesses estão a ser escamoteados em nome da biologia.

E depois querem que se respeite as tão apregoadas leis dos acórdãos que deram razão ao sr Baltazar e lhe entregaram Esmeralda.

Se fosse comigo,e eu soubesse que a menina ficou abandonada á porta da escola sem saber o que se passava,ia lá buscá-la,e depois que me levassem presa,pelo menos era por uma boa causa!

Anónimo disse...

Boa tarde !

Reparo que, de há uns tempos a esta parte, algumas pessoas entram neste blogue apenas com o intuito de rebater as ideias de quem habitualmente aqui costuma comentar na linha de rumo orientada pelo mesmo. E que, por isso mesmo, se sente aqui tão bem.

Das razões apontadas nesses comentários , salta sempre à vista a defesa do sr. Baltazar.
Dos seus direitos legais.
Do seus interesses.
Da sua luta em ficar com a filha após o famigerado teste de ADN.

É perfeitamente lícita tal atitude.

Mas...e antes disso? Até aí, o que foi a vida desta criança?
Não vejo nenhuma dessas pessoas interrogar-se sobre isso.

Vejo tantas pedras atiradas a uma pobre mulher que , fosse qual fosse a sua vida, se viu numa situação complicada, e ao mesmo tempo branquearem completamente o comportamento de um homem que teve igual responsabilidade no acto.
Não compreendo.

Ou antes, posso compreender, mas apenas à luz de velhas e lamentáveis ideias descriminatórios em relação ao género humano : as mulheres sempre as mais "culpadas" , as que arrostam sempre com as responsabilidades, as que tinham sempre apontado a si o dedo acusador da sociedade perante alguma "falha"...enquanto o "macho" era sempre desculpado, e , muitas vezes, até enaltecido por actos de garanhão assumido.

Mas estamos em pleno século XXI !
Por isso, penso que esses tempos já deveriam ser definitivamente passado.
Como mulher, sinto-me magoada e ofendida por verificar que ainda hoje existem algumas résteas desses tristes e inaceitáveis comportamentos.

Quanto ao facto de algumas pessoas continuarem a acusar este blogue de faltar à verdade, ou de inventar e exagerar, acho que, quem assim procede, não tem seguido atentamente o que se passa aqui, e as informações prestadas pela Direcção, desde que abriu este espaço.
Porque, se o fizesse, teria já há muito concluído que os responsáveis pelo PorEsmeralda SEMPRE se pautam pelo RIGOR em transmitirem apenas a VERDADE DOS FACTOS , cuja autenticidade se vem confirmando pelo desenrolar das decisões judiciais de que vamos tendo notícia.

Uma coisa é as pessoas tecerem os seus comentários expressando as suas ideias e opiniões, outra bem diferente e lamentável é virem aqui tentar denegrir e pôr em causa o comportamento de pessoas honestas e sensatas que, embora não omitindo os seus pontos de vista quanto ao desfecho que consideram mais favorável à felicidade desta criança, usam da maior correcção e escrúpulo nas informações de factos e decisões importantes que acham por bem transmitir-nos.

E, embora seja já muito gasta a explicação, parece que não foi ainda apreendido por todos o objectivo deste blogue.

Aqui não se defende o casal Gomes.
Aqui defende-se Esmeralda e o seu direito a uma vida feliz e um futuro equilibrado , o seu crescimento harmonioso e a sua realização pessoal como ser humano completo e saudável.
Enfim...os seus tão mencionados superiores interesses de criança indefesa.

Por isso, por mais que queiramos ser imparciais,teremos que admitir, honestamente , que Esmeralda teria continuado muito mais feliz vivendo com o casal que a criou, no caso os Gomes, e ter-se-ia evitado a esta criança o trauma que de forma desumana, lhe foi causado no último Dezembro.
Aos poucos e poucos, mais tarde, quem sabe se ela não optaria por passar bons tempos com este pai?
Sem rupturas dolorosas.
Sem violência.
Era assim que deveria ser.

No caso, os erros e os interesses dos adultos envolvidos foram a prioridade, quando estes deveriam ser secundários e antes deveria ser Esmeralda a estar em primeiríssimo lugar!

Resta-nos a esperança de que ainda se irá a tempo de reparar parte do mal que se fez a esta criança.
E a essa esperança juntemos outra grande virtude : a fé!
E se , como dizem, a fé move montanhas...acreditemos que muito de bom ainda espera a pequena Esmeralda !

Mª da Conceição

Anónimo disse...

Pois é sr Baltazar
isto de a menina ficar há porta da escola a si não lhe diz nada,sem um
aviso da vossa parte
não me diga que a menina vai e bem
sem a companhia de um adulto
isto e inadmissível,

aqui está o que dizem os antigos
ter é dor criar é amor, um ditado muito certo,que espécie de educação
quer dar há sua filha

DAQUI FAÇO UM APELO AOS MAIS
ALTOS SUPERIORES QUE REVEJAM
O PROCESSO DESTA MENINA O MAIS
DEPRESSA POSSIVEL

NO POUCO PODE-SE ADIVINHAR O QUE
ESTA MENINA DEVE SOFRER

Maria

Anónimo disse...

O caso Esmeralda é mais um, em que os Tribunais não respeitam os sentimentos das crianças, tratando-as como um objecto, devolvido ao "proprietário", autor da concepção, que só reconheceu a criança como filha, no contexto de um processo de averiguação oficiosa da paternidade, intentado pelo Ministério Público. A arrogância do Tribunal é tanta que passa por cima dos pareceres dos pedo-psiquiatras e da consciência moral da população, que sempre entendeu que pai e mãe é quem cria: Parir é dor, criar é amor.
O interesse da criança é o critério da lei para as decisões judiciais. A criança tem o direito a ser ouvida em todos os processos que lhe digam respeito, segundo o art. 12.º da Convenção dos Direitos da Criança.
O Direito é uma ciência interdisciplinar, que deve ter em conta os dados fornecidos pelas outras ciências sociais, como a psicologia e a pedo-psiquiatria, que indicam que a criança tem necessidades especiais, passa por vários estádios de desenvolvimento e precisa de estabilidade para ultrapassar com sucesso cada estádio ou etapa.
As crianças, forçadas a uma ruptura com as suas pessoas de referência, sofrem de depressão profunda, como se tivessem que enfrentar a morte das pessoas que amam e que cuidaram delas como filhas e fica minada para o futuro a sua capacidade de confiar e de se ligar afectivamente às outras pessoas.
A Vanessa da Foz do Douro e a Catarina de Ermesinde morreram, vítimas de maus tratos perpretados por pais biológicos que desconheciam e que as desinseriram do ambiente em que viviam e das suas relações afectivas principais.
A Esmeralda, vítima de MAUS TRATOS, pelas sucessivas decisões judiciais, MORRERÁ EMOCIONALMENTE, como se o seu cérebro fosse um computador, a quem o Tribunal tira o disco para colocar outro a seu gosto.
As crianças têm direito à manutenção das suas relações afectivas profundas. As relações familiares, mesmo quando são biológicas, valem, para nós, pela parte afectiva, e não pela genética.

Alves dos Santos

Anónimo disse...

“Hoje o meu pai disse-me que tenho que ir ver o meu pai! Descobri que tenho dois pais, que devo ser uma menina esquisita, diferente dos outros meninos, tenho dois pais e duas mãe. Porquê é que eu não sou igual aos outros, que têm só um pai e uma mãe? Sempre tive só um pai e uma mãe e agora tenho outros que não sei quem são, não lhes conheço o cheiro, o calor dos abraços deles, o aconchegar do cobertor deles!

O meu pai diz que eu fui adoptada! Disse-me que não cresci na barriga da minha mãe, cresci em outra barriga, e que depois de eu ter nascido, é que eles me conheceram e quiseram ficar comigo, porque gostaram de mim! Eu também gosto deles! Todos os outros meninos, crescem nas barrigas das mães deles, porque é que eu não cresci na barriga da minha? O meu pai diz que há mais meninas como eu, mas eu não conheço mais nenhuma.

Porquê que eu agora não posso ficar com eles? Portei-me mal? O que é que eu fiz, para não poder ficar com eles? Porquê que me estão a pôr de castigo? O meu pai diz que não, que não é um castigo, que é um senhor muito forte que manda, que ele é que manda, e que ele vai tentar convence-lo a deixar-me ficar com eles. Perguntei-lhe se era o mesmo senhor forte, que fez com que ele estivesse longe muito tempo? Ele disse-me que não era o mesmo senhor, mas que têm a mesma força. Uma força que ele deu um nome estranho, começado por L…le..leis….é isso LEIS. Tentou-me explicar, mas era uma coisa que não percebi nada. Não percebo nada.
Perguntei-lhe se era DEUS que mandava, ele está sempre a dizer, “tudo vai acabar bem se DEUS quiser”. Já perguntei se eu podia ir pedir a esse DEUS, para eu ficar com eles? O meu riu-se e disse que não, que ninguém pode falar com esse tal de DEUS. Esse DEUS deve ser uma pessoa muito triste, por não ter ninguém com quem falar, com quem brincar! Se calhar esta de castigo, que maldade terá ele feito?
Perguntei também quem era mais forte, se os homens das LEIS ou DEUS? O meu pai não respondeu, acho que o silêncio dele, foi o mesmo que dizer o que costuma dizer. Um dia quando fores grande como o pai e mãe vais perceber.

No outro dia na escola um menino disse-me que o meu pai era um homem mau, que me tinha roubado a outro homem, e que por isso ia para a prisão! Não quero que o meu pai vá para a prisão, dizem que é um sítio muito pequeno e escuro, onde não há televisão, nem jogos, nem brinquedos, que eu não o poderia ver, um grande castigo! E eu não quero que o meu pai fique de castigo!

Tenho brincado com um montes de adultos agora, ficamos numa sala fechada, e eles dizem que querem ser meus amigos e querem brincar comigo. Brincamos com bonecos ou eu faço desenhos, como na escola, enquanto eles fazem perguntas. És vezes é giro outras não, tanta pergunta cansa. Às vezes as perguntas são um pouco tontas, como as brincadeiras que eu ás vezes faço com os meninos na escola, se gosto dos meus pais, se gosto de viver com eles, se quero ficar com eles….ás vezes não as entendo porque mas perguntam, se ficava triste se os deixa-se de ver, de viver com eles….eu não quero que isso aconteça!

Dizem-me que se calhar vou ter que deixar de viver com eles, que é por causa das leis, outra vez as leis….Não sei do que falam os grandes, mas desde que o meu pai esteve muito tempo longe de casa que tudo é diferente, e eu acho que a culpa é dessa coisa de LEI! Ai se eu pudesse falar com ela, ou é melhor falar com DEUS…?Ai se eu pudesse falar com esse tal de DEUS…Deus queira que….”

Anónimo disse...

Acabei de saber pelos comentários acima publicados, que a última decisão judicial alterou a forma como os fins-de-semana destinados ao casal Gomes passaram a funcionar.

Será que o novo juiz está a querer inverter as decisões tomadas pela anterior magistrada?
Será que o objectivo é a menina passar menos tempo com o casal ?

Se assim for, parece-me lamentável.

Confesso que não compreendo o que se passa com alguns dos nossos juizes.
Cada vez dou mais razão ao bastonário da Ordem dos Advogados quando se refere à formação dos nossos magistrados e à falta de "tarimba" que hoje se verifica nesse campo proporcionada pela rapidez com que neste país "se faz" um juiz .

Mas, mais grave ainda é o que dizem ter-se passado na 6ª feira.
Se a criança não foi devidamente informada da decisão judicial, parece-me ser um acto de má fé.

Esta criança deveria saber que os pais não estavam lá à sua espera por decisão do juíz. Caso contrário , no seu coração, ainda machucado , ficaria a dúvida se eles a tinham "abandonado outra vez" (como em Dezembro deve ter pensado), ou se tinham esquecido de a ir buscar.
Se as coisas se passaram assim, isso é extremamente grave!

No meu entender, esta situação deveria ser comunicada à drª Ana Vasconcelos.

Mª da Conceição

Anónimo disse...

Mais uma lenga lenga do diz que disse. Desta vez Esmeralda foi abandonada à porta da escola. Mentira, Esmeralda sempre esteve acompanhada, durante os poucos minutos de desencontro.Aliás nenhuma criança é abandonada só, no fiunal dum dia escolar.
Isto não passa de mais uma intriga, duma daquelas daquelas ressabiadas, que também um dia quiseram transar ou mesmo namorar com Baltazar.Será possivel, que Esmeralda e esta familia tenham de viver eternamente sujeitos a esta espécie de criticas, sem qualquer interessse? SErá que este blog levado pelo fanatismo, entra nestes caminhos lamacentos? Não esperava tal!
Quanto a Esmeralda só ter uma amiga na escola, é mentira, mas isso não tem nada a ver com o facto dos seus colegas, porque ouvem conversas em casa ou fora, porque alguns são muito mais velhos que Esmeralda, têm acesso à internet e a este e outros blogs.falam e dizem a Esmeralda coisas que ela não gosta nada de ouvir.Dizem-lhe coisas que não enten de e a deizam muito confusa.Mas quem gosta de ouvir que a mão é ou foi prostituta?CLaro que Esmeralda chega a casa e tem de perguntar ao Pai e à ILda o que é uma prostituta. Quem gosta de ouvir que se não for passar os fins de semana fora, vai para uma instituição ou mesmo que seu Pai Baltazar vai preso? É normal que Esmeralda faça perguntas e queira ter respostas para estas inquietações. As crianças são curiosas e gostam de saber tudo o que se passa à sua volta.
Continuo a afirmar que todo o cuidado é pouco! O que se está a fazer neste blog, especialmente neste último comentário, é extremar as posições, para partida sem regresso.Claro que isto não vai beneficiar em nada Esmeralda. Ninguém gosta de ser tratado como o está a ser Baltazar neste blog. Um dia dizem que estão a estender a mão, outro dia dão-lhe um tiro.Penso que o casal Gomes, que até posso fazer um esforço e acreditar que gostam de Esmeralda, ainda não pçerceberam uma coisa muito simples:com vinagre não se apanham moscas.

PEnso que o Sr. Gomes continua a pensar que as pessoas influentes que o apoiam, o vão livrar de tudo, mas mesmo em Portugal não é bem assim, e ele já tem a experiência.
Tem-se falado neste blog duma qualquer lei nova que estará para sair sobre adopções. Bem ainda que uma nova lei esteja para sair e que teoricamente denefecoasse o casal GOmesw, dela já não viriam a beneficiar, pois as leis não são retroàctivas em nenhuma parte do mundo.

Tenham muita saúde.

Por Esmeralda disse...

Caro Anonimo (Simão)

Para começar, queira o caro anónimo saber que no blogue Por Esmeralda não existe ninguém a agir de má fé, como da forma pré-concebida como nos rotula.

Quanto à sua história, ela até podia ser real, mas podia ter sido colocada de boa fé e não foi. O Por Esmeralda já por bastas vezes tem sido confrontado com outros casos e historietas, que todos sabemos bem qual o interesse.

Deste modo, se o caro anónimo quiser reflectir sobre alum ponto específico inerente ao caso Esmeralda, estaremos dentro das nossas competências, disponiveis. Caso contrário, lamentamos muito mas esse trabalho de reflexão far-nos-ia desviar dos nossos propósitos, o que de todo não pretendemos.

Por Esmeralda

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (18:53)

O Por Esmeralda está em total oposição ao seu ponto de vista. Então uma criança que tem programada a saída da escola de uma determinada forma, não é informada que o que estava combinado não ia acontecer, mas que seria de outra forma e para o dia seguinte e não sofreu um desencontro, uma desilusão, ainda que por pouco tempo? Então o que chama o caro anónimo a isto?

Caro anónimo, como por certo já teve oportunidade de constatar, o Por Esmeralda apenas informa factos confirmados e portanto, sabemos muito bem o que dissémos, não tendo acrescentado sequer algum sentimento que nos assolasse no momento em que tomámos conhecimento desse episódio pouco feliz. Mas como é óbvio não ficamos felizes pelo sucedido. O caro anonimo ficou?

Também o Por Esmeralda aconselha o caro anónimo que todo o cuidado é pouco! - O que algumas pessoas aqui estão a defender é um péssimo conteúdo para a possibilidade de alguns colegas de Esmeralda virem aqui ler. Pela nossa parte, estamos tranquilo quanto aos textos que aqui produzimos.

Por Esmeralda

Por Esmeralda disse...

Cara Maria da Conceição,

O Por Esmeralda informa que a referida decisão judicial é o resultado de um recurso que o Sr. Baltazar colocou ao Tribunal da Relação de Coimbra a justificar o seu descontentamento pelas visitas de Esmeralda aos pais afectivos nos períodos de férias e um fim de semana por mês.

Segundo nos informaram a medida adoptada para os fins de semana prende-se fundamentalmente com a necessidade de preservar as rotinas escolares da menina, o que se aceita.

Relativamente à sua apreciação sobre o que se passou na sexta-feira, o Por Esmeralda concorda consigo.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Se estava destinado que os pais iriam buscar a menina à escola na sexta-feira, porque é que o tribunal resolveu alterar? Só espero que aos poucos o tribunal não diminua ainda mais as horas de convivência da menina com os seus verdadeiros pais. Considero esta medida um mau sinal, mas o melhor será aguardar. Oxalá a criança tenha entendido tudo o que se passou, e que o pai biológico não se aproveite disso para colocá-la mais ainda contra o casal.
Um beijinho para a princesa.
Cristina

Anónimo disse...

Fala-se tanto nos direitos das crianças e afinal é o que se vê. Sobre certos comentários, digo apenas que sãi absolutamente lamentavéis e continuo a acreditar que tanta maldade não leva a lado nenhum, e por mais que tentem não vão conseguir denegrir a imagem do Luis e da Lina, por fim apenas dizer que subscrevo na totalidade o(s) comentário(s) da Mª. da Conceição e é também nos comentários que aqui vão surgindo que se consegue logo separar o trigo do jóio.
Ao PorEsmeralda um enorme bem haja pela vossa postura
Catarina

Anónimo disse...

Ao Por Esmeralda

Porque não avisou o casaql Gomes a Esmeralda e a edscola da mudança de planos? Porquê sempre o Baltazar?
Será que Baltazar não avisou? Será que não conseguiu? Nada mais fácil do que a professora ter o telemóvel desligado. Afinal ela estava a trabalhar!
Mas que raiod de justiça vocês propagonizam? Haja o que houver Baltazar é sempre o culpado. Os Gomes são uns santinhos de pau de amieiro. O demónio é sempre Baltazaqr. Volto a perguntar. POraue não avisou o casal Gomes. Por matreirice? Por não ligar nenhuma à menina e para eles mais horas menos horas é o masmo. Aqui é que está o ponto.É que Sexta-Feira é uma chatice, um fim de tyarde, já escuro e Esmeralda não pode ser pavoneada perante certo jet set lá der Torres Novas.
Isto só vem prejudicar as relações de Esmeralda com os Gomes , as relações de Baltazar com os Gomes e a prejudicada como sempre é a criança.Olhem para a vossa saúde, o tempo pouco ou muito, espero sinceramente que muito, mas dúvido, especialmebnte do Sr. Gomes que tem gravees problemas de saúde. Lvavem a laje bastante suja e deitem-se nela, briuncabdo em conjunto com Esmeralda. Ela irá perdoar-vos!!!!

Natércia disse...

A Esmeralda é inteligente,menina bem cuidada criada com todo o primor(pelo menos até aos sete anos)e sabedora que seus pais jamais a abandonariam.
Claro que ficou triste porque esperava desde logo poder usufruir o fim de semana,sem ter que se confrontar com as chantagens emocionais,de que certamente é alvo,por parte de algumas pessoinhas!
E depois vêm o sr anónimo fazer esta "reflexão profunda"-
"PEnso que o Sr. Gomes continua a pensar que as pessoas influentes que o apoiam, o vão livrar de tudo, mas mesmo em Portugal não é bem assim, e ele já tem a experiência."

De facto os Gomes têm a experiência
o sr Baltazar a teoria!
Eu propunha a bem de Esmeralda,e comno já todos sabem, o único que se recusa a ser analisado psicológicamente é o sr Baltazar e que se passe da teoria á prática!
Eu penso que até para ele devia ser ponto de honra usufruir desse mérito,só assim calaria algumas bocas(ou talvez me enterrasse de vez)e afirmaria as suas capacidades e bom "paizinho".

E para finalizar salta-me esta "vedeta "com ares de protagonismo e diz o seguinte:



Anónimo disse...

Mais uma lenga lenga do diz que disse. Desta vez Esmeralda foi abandonada à porta da escola....................
Isto não passa de mais uma intriga, duma daquelas daquelas ressabiadas, que também um dia quiseram transar ou mesmo namorar com Baltazar."

Bem o que eu realmente aconselho ao sr Baltazar,é que mude de porta voz,que este presta um mau serviço!

Ou é o tal da dor de cotovelo,ou é um tal egocêntrico,que acha têr o mundo a seus pés!

Pois eu acho que o sr é algum ressabiado que um dia destes quis transar com alguém ,ou fazer qualquer coisa com alguém e decididamente não foi capAZ!
Portanto não diga mais disparates que eu até até posso fazer um esforço e acreditar que gosta de Esmeralda, ainda não perceberam uma coisa muito simples:com vinagre não se apanham moscas.

Anónimo disse...

Na vaga de comoção que o caso Esmeralda tem provocado no país conhecem-se bem os heróis e alguns vilões, mas nem todos os personagens da história mereceram a mesma atenção e imparcialidade. Como em todos os processos de natureza emocional, foi fácil estabelecer a bondade do sargento ou a frieza dos magistrados, mas faltou zelo, prudência e sensibilidade para se tentar compreender o papel do “pai biológico” da criança neste drama. E se Baltazar Nunes não for de facto tão vilão como algumas pessoas (poucas) o julga? [...] E se Baltazar for visto à luz de um pai que lutou em vão pela posse da sua filha mais de cinco anos, apesar de ter a lei do seu lado, apesar de se ter submetido a todas as diligências, de ter feito todos os esforços para o conseguir desde o dia em que os testes hematológicos confirmaram a sua paternidade? E porque ainda há pessos a afirmarem que ele não tem as condições para ser um pai responsável e atento? O que soa mal em todo este processo é o preconceito. Para se sublinhar a existência de um personagem bom, não é necessário demonizar os que com ele constroem a história. [...] Baltazar Nunes foi pouco tido e achado na narrativa. A aceitação que o tribunal fez das suas súplicas e do seu sofrimento por nem sequer poder ter uma fotografia de Esmeralda foi recebida com dúvida e escárnio. Há mais de cinco anos que garantiu pela via judicial a guarda da criança, mas o seu perfil moral estava traçado desde que não acompanhou a mãe biológica da criança no momento do parto. Se entretanto se arrependeu e corrigiu, se fez o que a moral e o espírito das leis recomendam que se faça da experiência, pouco importa. Alguém nesta história tinha de ser o vilão e o vilão só poderia ser ele [...] há mais de cinco anos que Baltazar reclama da justiça a guarda da filha, há mais de cinco anos que Luís Gomes tudo faz para o impedir. Às vezes, os heróis também se fazem de vilania. Outras vezes, os supostos vilões são capazes dos melhores actos de nobreza. Nem uns, nem outros são santos para merecerem devoção a crítica

Por Esmeralda disse...

Caro Anónimo (22:16)

O Por Esmeralda informa o caro anónimo e a quem mais possa interessar o seguinte:

1º - Esmeralda estava durante o período escolar, sob a tutela da escola e sob a responsabilidade do pai, pelo que deveria ter sido este a providenciar a informação necessária à escola da situação extraordinária que viria a suceder no final do período escolar.

2º O casal Gomes não está autorizado a estabelecer quaisquer contactos, quer com Esmeralda, quer com outros relacionados com ela, caso da escola, à excepção dos períodos devidamente limitados por sentança do Tribunal.

3º - Conforme já várias vezes aqui informamos, repetimos que o Por Esmeralda apenas presta informações prèviamente confirmadas. Nesse sentido, informamos que a escola não foi informada do facto e que Esmeralda, no final do periodo escolar, encaminhou-se como habitual nesses dias ao encontro dos pais afectivos, que não encontrou.

4º - Aceitamos as hipóteses que o caro anónimo apresenta como justificação para a falha do Sr. Baltazar não ter informado a escola da alteração de rotina que ocorreria essa tarde com Esmeralda. Parece-nos ser mais sensato encontrar razões para desculpar um acto menos próprio que acusar quem não o podia fazer, ainda que tivesse muita vontade.

5º - O Por Esmeralda não se acha competente para proferir justiça mas consegue discernir o que é bem feito do que é mal feito.

6º - Ao contrário do que o caro anónimo refere e portanto julga, este episódio, ao contrário, vem sim fortalecer os laços de amor que cada vez mais unem a Princesa a Luís Gomes e Adelina, seus pais afectivos. E repare o caro anónimo, quem deu um grande contributo para isso? Não é preciso responder, está implícito – Baltazar que estava a trabalhar e não conseguiu telefonar e D. Ilda que está em casa, mas como a filha não é dela...

Por Esmeralda

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (22:40)

E que tal se falássemos antes de Esmeralda?

Os adultos que o caro anónimo identifica como heróis e vilões, são os adultos que constituem a sua família alargada. A Princesa já verbalizou o grande amor que tem por todos, sem excepção e deverá ser nesse mesmo patamar que todos devem ser colocados.

Devemos todos fazer um esforço para olhar para isto tudo aos olhos dela e aí, por certo será muito mais fácil respeitar as virtudes e as fragilidades que os adultos carregam consigo.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Penso que dificilmente se poderia dizer que o Baltazar é um pai irresponsável, caso contrário como justifique que depois do seu conhecimento dos resultados do teste ADN, ele tentou reaver a criança? E isto foi na altura quando a criança tinha cerca de um ano.
Agora, não vejo como é que poderia justificar as atitudes do casal castrense ao recusar a entrega da criança. Com certeza naquela altura, os danos sentimentais seriam menores para a criança se a entrega tivesse ocorrido.
Ora, quanto às eventuais hipóteses levantadas aí de que a criança teria um melhor futuro com o casal, são apenas hipóteses "perigosas" (porque abriria caminho a muitas injustiças e discriminações), enquanto o acto de não entrega do menor, entretanto concretizado, demonstra bem o demérito da conduta do casal que pautou os seus interesses sentimentais egoístas acima dos interesses da criança.
Por fim, nunca poderemos esqueçer que os direitos/deveres fundamentais do Baltazar como pai estão consagrados na Constituição (artº 36º) e nunca deveriam denegá-los, pelo efeito de actos condenáveis praticados pelo casal.
Finalmente, como é que o casal poderia adoptar à força uma criança contra a vontade do seu verdadeiro pai? Se permitisse isso, alguém já imaginou a que sociedade estamos?

Anónimo disse...

Peço desculpa,estou na Suiça,este caso é revoltante,achei blog porque minha namorada e Portuguesa e fala em varios blogs,depois deler um pouco digo que
Não.
Ser pai não é só o "fazer" fácil é reclamar um filho depois de criado.
O verdadeiro pai cria, troca as fraldas, educa, alimenta, compreende, ajuda, etc.
Só em Portugal esta pouca vergonha acontece.
Peço desculpa se com estas minhas palavras ofendo alguém.
Aqui este caso(Suiça) se resolveria em pouco tempo,e pessoa que abandona bebé ao fim de seis meses perde autoridade sobre ele,restava a adopção,ou acolhimento.
Esse sr que diz ser pai da criança,quanto a mim é mau caracter,eu assumi filho que não era meu,e sou feliz.ajudei uma criança,a ter um lar,e naõ falo mais nisso é como se este bebe fosse meu filho.
Este caso é vergonhoso.Portugal tem outros casos,Alexandra,eu estou a par desse tambem,acho que Estrasburgo deve analisar casos de abandono biológico ,e dar tutela aos que cuidam.
Obrigado.

Tristan

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (22:52)

O caro anónimo, tal como outras pessoas, foca o seu interesse neste caso usando apenas os adultos que constituem a família alargada de Esmeralda.

Pelo contrário, os propósitos do Por Esmeralda recaem apenas na defesa dos superiores interesses da Princesa.

Assim, com base no seu comentário, deixamos aqui algumas questões:

- Como julga o caro anónimo que Esmeralda entenderá um dia mais tarde o período até à realizaçao do teste ADN de seu pai?

- Porque será que Esmeralda continua a não rejeitar os pais afectivos?

- Em que medida são perigosas as hipóteses de Esmeralda, caso tivesse ficado à guarda dos pais afectivos?

- O facto de Esmeralda não rejeitar os pais afectivos não levará o caro anónimo a ponderar um pouco melhor acerca da possibilidade de tais sentimentos não serem egoístas, mas antes genuínos de verdadeiros pais?

- O caro anónimo já pensou noutros casos em que o direito consagrado na Constituição foi mal usado e em que os resultados não foram os esperados?

Por Esmeralda

Sílvia disse...

Eu até agora nunca vi um acto de afecto deste pai para com sua filha, porque todas as suas atitudes levam ao sofrimento desta criança. A minha mãe sempre dizia as tuas acções falam mais alto que as tuas palavras. Até agora só vi atitudes egoístas deste pai, se ele realmente tivesse amor pela sua filha, então nunca tentaria em impedir a convivência da menina com o casal, pois todos sabemos o amor que sente por eles, e o quanto sofre pela sua ausência. Espero que alguém de direito veja o mal que este pai causa à filha, e entregue o mais rapidamente possível à mãe que tem bom coração e que entende de verdade os sentimentos da filha. De todos os envolvidos continuo a afirmar que o maior culpado desta situação foi o pai mas o que interessa neste momento é quem se preocupa de facto com a criança, e sem duvida alguma, quem tem demonstrado mais amor pela criança , pelas suas atitudes e não palavras, é a mãe Aidida e não o pai.

Anónimo disse...

A um sr. que se assina Simão

Meu caro senhor:
A história que conta não tem nada a ver com a vida da pequena Esmeralda. Esta não fo raptada!

Foi abandonada ainda na barriga da mãe por um senhor que a tinha ajudado a gerar e que, quando foi informado do resultado do seu acto, assobiou para o lado e depois desculpou-se com a dúvida de que poderia não ser o pai da criança. Mas também poderia ser, ou ele não sabia como se fazem os bebés? Mas preferiu ficar com a dúvida e a mãe que se virasse .

Foi o que esta mulher fez.
Virou-se para quem a ajudou a tratar da filha abandonada pelo pai. E assim fez com que esta criança tivesse uma vida feliz. a
Até um senhor ser chamado à responsabilidade e provarem que afinal a dita mulher tinha razão quando o informou da paternidade e ele se esteve nas tintas.

senhor apanhou o comboio em andamento e quis ter os benefícios e os direitos todos, quando pura e simplesmente se esteve nas tintas para cumprir os seus deveres.

Onde é que esteve o rapto com que compara a história que cita ?
Mas que facciosismo e falta de visão!
Tenha dó!

Anónimo disse...

Um Anónimo (dia 21 18:53)deixa um comentário em que, a certa altura diz:

"...isso não tem nada a ver com o facto dos seus colegas, porque ouvem conversas em casa ou fora, porque alguns são muito mais velhos que Esmeralda, têm acesso à internet e a este e outros blogs.falam e dizem a Esmeralda coisas que ela não gosta nada de ouvir.Dizem-lhe coisas que não enten de e a deizam muito confusa.Mas quem gosta de ouvir que a mão é ou foi prostituta?CLaro que Esmeralda chega a casa e tem de perguntar ao Pai e à ILda o que é uma prostituta."


Ora aqui está a confirmação de que afinal não tem sido benéfico o facto deste blogue abrir o seu espaço a comentários que apenas destilam ódio e vingança pelo casal e pela sª Aidida , recorrendo a termos e apreciações lamentáveis sobre os mesmos.

Mas quem são estas pessoas?
Simplesmente, comentadores que sempre se perfilaram como acérrimos defensores do sr. Baltazar.

Por isso, de onde vêm os maus exemplos?

A resposta ao comentário do sr. Anónimo das 18:53 do dia 21 , se a quiser confirmar, está bem patente nos comentários que defendem afincadamente a entrega da menina ao pai e insultam o casal, e muito mais a mãe, chamando-lhe esses nomes que refere.
Estão por aí, para quem os quiser ler.

Mais evidências, não pode haver.

Não culpe o blogue.
Que afinal é preso por ter cão e preso por não o ter.

Por um lado, acusam-no por defender uma das partes : o casal.( o que não é bem o caso)e não publicar opiniões divergentes. Quando os responsáveis abrem o espaço a opinião contrária, são muita vezes lamentáveis os comentários, carregados dessas baixas apreciações , que o sr. Anónimo diz serem causa de conversa entre crianças e confusão na cabeça da menina.

As pessoas que de há muito se identificaram com o rumo deste blogue, sempre se pautaram pela maior correcção nos seus comentários.
As suas intervenções sempre foram feitas com educação e civismo,muitas vezes até carinhosas e ternas , podendo, por isso, ser lidas até por uma criança .
Ao ponto de serem acusados algumas vezes de escrita "hipócrita", pois excluia a verbalidade violenta ou ofensiiiva .

Ao contrário de outras correntes, que facilmente podem consultar e verificar.

Por conseguinte, tire as conclusões, senhor Anónimo!

Anónimo disse...

ó sr.Baltazar
não sabia que era assim tão teimoso
e rancoroso,mas afinal quer o bem
estar da menina ou não?
por acaso acompanho tudo que diz
respeito há felicidade da menina
quando quis ter a posse da nossa
inocente eu vi na tv o quarto que tinha arranjado, era apenas um sótão
com uma cama e bonecas encostadas
há parede, e nessa altura o sr. era
um rapazola sem posses para poder
criar uma criança,como e´que agora
tem tanto rancor por um casal
que tudo fez para esta menina fosse feliz
a pobreza,não tem nada a ver com isto o que está aqui em causa
foi a sua atitude de não assumir
a sua responsabilidade como Pai
desde a primeira hora, foi preciso
o tribunal, pedir o teste para se
confirmar, neste tempo que ia passando o Casal já tinha muito amor há menina e tudo fizeram
para fazer desta criança a menina
que ela hoje é, pois eu digo faria
o mesmo Sr Gomes foi preso eu tanbem ia por amor
não me cabe na cabeça que um Pai
biológico aceitasse dinheiro,de
pessoas que só lhe fizeram bem
agora o seu rancor é tanto que nem
quer que a menina visite os pais
será que o Casal não tinha conpetencia para acompanhar os
trabalhos de casa?
Digo o seu rancor não tem razão de ser, e acredito que passe esse mesmo
rancor para a menina
espero que tribunal analise todos
estes factos,e pense mais na felicidade de Esmeralda

Maria

Anónimo disse...

Mas é novidade para alguem! Até parece que os colegas de Esmeralda e as suas familias são diferentes das do resto do país e direi do mundo! Não só nesta escola, que agora frequenta, como na de Torres Novas, sempre comentaram com ela a seu caso. Até parece que agora eu inventei a dinmite.Porque não lhe explicaram em Torres Novas, o casal que é tão sabichão, engendrou uma hist´pria sem pés nem cabeça,quie eles não eram os verdadeiros pais?Porque achou estranho Esmeralda, quase aos 6 anos, ter tantos pais e tantas mães? A culpa foi do Baltazar? Era ele que vivia com ela?
Acham que quando nas brincadeiras, que todas as crianças têm, quando se zangam, todas se zangam, não dizem a Esmeralda que a mãe andou com muitos homesns, que o casal foi condenado porque a roubaram ao Pai, que a sargento é doente e não tem rins, que Adelina não pode ter filhos e que ela não é filha deles,etc.etc.
Que ingénuos que são estes senhores deste blog. Parece que aos filhos dsles, se é que os têm, nunca aconteceu, zangarem-se com os colegas e depois dizerem coisas que ouvem aqui e ali.Não quewr dizer que seja em casa.
Neste momento Esmeralda sabe quase toda a sua história, só não a interptrta convenientemente, e convenhamos que nunca ninguém se preocupou com isso. Não sei o que andaram a fazer tantos pedopsiquiátras a massacrar a garota. Deviam ter-lhe explicado tudo isto, para que o choque não fosse grande, enorme, quando surgisse na boca dos colegas. Não deviam os Gomes ter-lhe metido na cabeça que era filha deles, sem mais explicações. Não a deviam ter ameaçado com o internamento numa instituição se não se sujeitasse às visitas a este casal.
A procissão ainda vai no adro. O casal Gomes vai ter muitas surpresas com Esmeralda. A Aidida se não se souber desviar a tempo leva também com o TGV Esmeralda. Acreditem. Inventem o que quiserem, contra o sangue nada pode. O amor para ser verdadeiro amor e aceite e doado com verdade só acompanhado do factor SANGUE. SANGUE DO MEU SANGUE.Isto é que conta o resto são histórias da carochinha para psiquiátra ganhar a vidinha e não morrerem de fome.
Só uma questão. Se hoje por fatalidade o casal Gomes morresse o mque herdava Esmeralda- ZERO. Não venham com a treta que há testamentos que se podem fazer. Por cá também sabemos isso. Acaso o casal Gomes já fez algum testamento a favor de Esmeralda ou lhe concedeu alguma doação? CLARO QUE NÃO. ISTO É AMOR! Se morrermos o Baltazar que cuide de ti ou morres de fome, ou vais para as tais instituições!!! Porque se estiver à espera da mãe, bem nem vale a pena falar o que lhe poderia acontecer.

Anónimo disse...

Se defendem como dizem os superiores interesse de Esmeralda, devem agir de boa fé e deixar o bom senso falar mais alto, já que esses superiores interesse são muito difíceis de definir. Tanto pode ser do superior interesse de uma criança aproximá-la duma pessoa como afastá-la.
Senhores comentadores, parece-vos correcto fazer comentários completamente ofensivos acerca da senhora Aidida ou do senhor Baltazar? Estes senhores são os pais de Esmeralda e nenhuma criança gostará de ver o nome dos seus pais enxovalhados na praça pública. O mesmo se aplica aos srs. Gomes que, quer se goste da atitude deles ou não, (eu não gosto), devem ser respeitados por respeito a Esmeralda. Todas as pessoa que convivem com Esmeralda merecem o nosso respeito.
Facilitemos o convívio!
Promovamos a harmonia familiar de Esmeralda!
Não compreendo a forma grosseira e ofensiva, muitas vezes reveladora de grande arrogância, como algumas pessoas se manifestam e se expressam. Mas o pior, o mais triste e indecente que aqui acontece, são aqueles comentários que sob o disfarce da bondade e do amor, revelam uma carga assustadora de preconceitos e uma total falta de respeito pelas pessoas. São os tais "lobos disfarçados de cordeiros" que até se permitem falar em nome de Deus.
Há maneiras de dizermos o que pensamos de forma clara sem ofender ninguém.
O mexerico deve ser excluído.
Porquê falar das bainhas das calças sem saber porque razão estão assim e não de outro modo? É feio. É querer entrar num espaço privado que só à família diz respeito. É falar sem saber o que se diz, é querer ir mais longe do que se deve. Que importância tem a bainha das calças? Uns gostam de uma maneira outros de outra. Isto não é importante nem revela falta de cuidado, bem pelo contrário, pode até ter outros significados bem mais positivos, enfim...para quê comentar?
A Direcção que gosta de responder a algumas perguntas e comentários, podia explicar porque é que Baltazar não precisa de fazer testes psicológicos. Baltazar não há-de ser perfeito com certeza, mas é o pai e ponto final. Mau ou bom é este que Esmeralda tem, então, vamos lá ajudá-lo a ser o melhor pai possível. Vamos torcer para que as coisas corram bem. Vamos minimizar as falhas, porque a realidade não se pode mudar.
Eu penso que Baltazar apesar de muito jovem (21 anos quando a menina nasceu) mostrou muita dignidade. Não nos esqueçamos que a vida também lhe pregou uma grande partida.
E já agora, porque é que dizem que Esmeralda não é feliz junto de Baltazar? Porque é que certas pessoas falam como se a felicidade de Esmeralda só fosse possível longe do pai? Como sabem isso?
Então não será o contrário?
Como poderia Esmeralda ser feliz longe do pai, sabendo que ele existe e que tentou desesperadamente durante 6 anos aproximar-se de si?
No meu ponto de vista há duas grandes vítimas neste caso:
Esmeralda e Baltazar, mas...são jovens...têm todo o tempo do mundo.
Que sejam felizes!

Anónimo disse...

Peço desculpa , mas não resisto a passar aqui uma parte do comentário de um senhor Anónimo, e a resposta dada pelo PorEsmeralda, sempre veiculando factos e decisões verdadeiras e confirmadas.

Diz o senhor Anónimo:

"...Volto a perguntar. POraue não avisou o casal Gomes. Por matreirice? Por não ligar nenhuma à menina e para eles mais horas menos horas é o masmo. Aqui é que está o ponto.É que Sexta-Feira é uma chatice, um fim de tyarde, já escuro e Esmeralda não pode ser pavoneada perante certo jet set lá der Torres Novas."


Repare-se na alusão a "matreirice " " não ligar nenhuma à menina" "pavoneada" "chatice" "jet set"...etc.

Isto referido ao casal, porque se fosse referido à senhora Aidida decerto que apareceriam termos muito mais refinados, como por exemplo , o que outro Anónimo diz ter a Esmeralda perguntado o seu significado.

Lamentável , não só as apreciações feitas , mas muito mais grave o facto das pessoas falarem de coisas que desconhecem.
Baseiam-se apenas nas suas opiniões tendenciosas mas completamente infundadas.

A prova está na resposta dada pelos responsáveis do blogue :


"2º O casal Gomes não está autorizado a estabelecer quaisquer contactos, quer com Esmeralda, quer com outros relacionados com ela, caso da escola, à excepção dos períodos devidamente limitados por sentança do Tribunal."

Senhor Anónimo, vê como é tão feio falar-se do que não se sabe?

O casal foi punido por não acatar a justiça. Fê-lo em nome do amor por uma criança, e o senhor Anónimo e outros não o compreendem nem aceitam .
Agora que cumpre escrupulosamente as decisões judiciais,quando lhe é vedado o direito sequer de se aproximar de quem tanto amam, por ordem dessa justiça, é igualmente atacado
Afinal, em que ficamos?

Vá lá ser-se prior numa freguesia destas...( como diz o Povo)

Não há pachorra!

F.Lopes

Ps: Mas, mais grave, muito mais , é o facto do pai da menina ter requerido à Relação a suspensão das visitas ao casal.
Para os técnicos competentes nestas matérias isto deveria ser devidamente tido em conta.

Para mim, indicia um total desinteresse pela saúde mental e emocional desta menina, em favor apenas de vinganças pessoais.
Procedimento de verdadeiro Pai?
Claramente...não!

Tenham um resto de boa tarde.

Anónimo disse...

Sr(a)Anónimo de 22 de Outubro de 2009 17:49

Concordo com esta sua afirmação,mas que têm uma vertente na sua perspectiva,e outra vertente na minha!

Baltazar é sem dúvida vitima,da sua (dele)ignorância,irresponsabilidade,pobreza mental,falta de cultura,mesquinhez,e desejo de vingança.

Esmeralda é vitima de Baltazar,por todos os motivos que já mencionei.

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (17:06)

Esmeralda aos 6 anos sabia da existência do pai mas os primeiros encontros não foram fáceis e provàvelmente precipitaram reacções por parte dos adultos que levaram ao extremar de situações evitáveis. Mas isto é algo que já todos entendemos e que depois de julgados e condenados tais actos não entendemos a razão para continuar a ser tema de comentário.

Quanto ao que refere acerca de conversas de crianças, por aqui todos temos filhos e lidas as suas palavras não achamos o que diz, de todo. Em crianças de sete anos? Os nossos filhos zangam-se com os colegas, sim, mas as discussões não partem para esses assuntos, de certeza.

Refere ainda que Esmeralda com a sua idade terá dificuldade em interpretar convenientemente a sua história de vida, o que justifica as vantagens do convívio com toda a família alargada e amigos antigos, amigos novos, etc. O evitar proporcionar-lhe esse convívio será uma proibição que ela não entenderá, como por certo se verificará quando um dia mais tarde ela avaliar a ausência do pai até esta idade. E caro anónimo, o fruto proibido é o mais desejado, sobretudo em crianças tão jovens.

Quanto à possibilidade do casal Gomes morrer, sabe o caro anónimo do que fala? O Por Esmeralda julga ser mais sensato não se falar aqui de valores, venham eles de onde vierem e destinem-se a quem se destinarem.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Os valores são muito importantes. Quem cá fica tem de sobreviver. Esmeralda se o casal Gomes, por fatalidade morresse, tinha direito a zero. Tanto dos bens patrimoniais, como de subvenção do estado, por a SR. Gomes ser militar. Zero.
Esmeralda na sua escola não tem só colegas de 7 anos. Tem colegas muito mais velhos.Como explica qaue um colega tivesse dito a Esmeralda que para ser filha do sargento, só se fosse bebé proveta?

Por Esmeralda disse...

Caro anonimo (17:49)

O Por Esmeralda concorda com o caro anónimo que os superiores interesses de uma criança são algo muito difícil de definir. Diríamos nós também que é algo em que se tem que investir todos os dias, sempre. Não é obrigatório ser-se perfeito mas devemos utilizar os nossos melhores esforços. E um dia melhor que outro, um dia a seguir ao outro, com a segurança que se fez o melhor possível, vão-se defendendo os superiores interesses duma criança.

Também como o caro anónimo o Por Esmeralda não aprecia comentários que de alguma forma belisquem os adultos intervenientes neste caso, mas quando optamos por não os publicar, estamos a passar uma imagem de superioridade de sentimentos que não é apreciada por ninguém.

“Promovamos a harmonia familiar de Esmeralda!” – apoiamos totalmente e pela nossa parte foi sempre o que nas nossas palavras tentámos.

O caro anónimo leu a nossa mensagem de 9 de Outubro? Foi de boa fé!

Quanto ao pedido de resposta que nos faz, apenas sabemos que Baltazar não é obrigado a fazer esses testes. O porquê não sabemos explicar.

Onde é que o caro anónimo leu que o Por Esmeralda tenha afirmado que Esmeralda não é feliz junto do pai? O que pode é dizer que alguns comentadores pensam assim e outros o oposto, mas as pessoas são livres de pensarem, daí virem aqui discutir ideias. Essa é uma das razões que nos deixa orgulhosos.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

Quem não sabe respeitar não merece ser respeitado quem usa um espaço para fins que não têm a ver com o objectivo desse espaço, não deve ver publicado os seus comentários. Passo a explicar: este espaço visa o bem estar fisico e psiquico de uma criança, não visa caluniar ou denegrir a imagem de ninguém, não usa aquele lema salazarento de quem não é por nós é contra nós, por isso como certas pessoas ainda não conseguiram perceber o espirito deste blogue se calhar o melhor mesmo é aplicar o provérbio, para grandes males grandes remédios, fiz-me entender?!
Confio totalmente no bom senso das pessoas que moderam este blogue.
Catarina

Anónimo disse...

Ao anónimo das 22,16

A maldade humana não tem limites, a prova disso são os seus comentários, refere-se maldosamente aos problemas de saúde do Luis, mas o Senhor tem um problema de saúde mental, mais ainda de saúde moral, e para este último não há cura.
Uma sugestão reveja os textos que escreve, porque a ideia é eles serem lidos, não é verdade?

Um forte abraço ao Luis e á Lina, e dizer à Lina aquilo que ela já sabe,que o amor da menina não se compra conquista-se com actos de amor continuados, por isso vocês são os unicos pais que ela conheceu, conhece e conhecerá.
Dália

Por Esmeralda disse...

Caro anónimo (18:52)

Quanto a valores, o Por Esmeralda informa o caro anónimo que se Baltazar não aceita sequer que os Gomes partilhem algumas despesas com vestuário e calçado, não encontra mais motivos para discutir heranças, testamentos ou pensões de alimentos.

Quanto à possível resposta que Esmeralda recebeu de um colega muito mais velho que ela, assim como diz, só podemos dizer que lamentamos muito. Talvez o pai lhe pudesse explicar o que é um bebe proveta, ou talvez o pai pudesse ter uma reunião na escola e falar com os outros pais a sensibilizá-los na forma como devem comentar o tema com os filhos. Diga o caro anónimo o que faria.

Por Esmeralda

Anónimo disse...

LOBOS COM PELE DE CORDEIRO EXISTIAM
NO DEFUNTO MAS COMO AGORA NÃO
EXISTE, VEM A ESTE ESPAÇO DESCARREGAR O SEU VENENO,E NÃO DEIXA DE FALAR HERANÇAS O SR. DEIXOU CAIR A SUA PELE DE CORDEIRO,E DE LOBO MAU,PENSE BEM A MORTE NÃO É SÓ AOS
DOENTES QUE ACONTECE.E JÁ AGORA
PORQUE SERÁ QUE SANGUE DO MEU SANGUE,QUE TANTO VALE PARA SI, HÁ FILHOS QUE MATAM PAIS,FILHOS MAL TRATADOS E ABUSADOS
COMO VÊ A SUA LÓGICA NÃO TEM FUNDAMENTO
DEIXE DE ACUSAR AS PESSOAS PORQUE
NESTE ESPAÇO SÓ SE DEFENDE O BEM
ESTAR DE ESMERALDA
TODOS NÓS SABEMOS E QUEREMOS E
DEFENDEMOS QUE A MENINA VOLTE
A SORRIR COM A SUA FAMÍLIA ALARGADA
MAS PARA ISSO ACHO QUE SÓ COM
AJUDA DO TRIBUNAL, POR HAVER PESSOAS
COMO O SR.QUE NÃO ACREDITA
NA CIÊNCIA E QUE ESTAMOS NO SÉCULO
VINTE E UM
Maria

Natércia disse...

Ao sr Anónimo 22 de Outubro de 2009 18:52
Gostaria de lhe perguntar caso Baltazar morresse, o que deixaria a Esmeralda'
Eu não conheço o casal Gomes pessoalmente,nem a sua posição financeira!
Mas conheço o seu carácter ,e diz o tal sr anónimo"Os valores são muito importantes. Quem cá fica tem de sobreviver."
Decerto fala de valores monetários,mas outros valores maiores se levantam,os Morais,e esses têm de sobra,e decerto os transmitem á pequenina Esmeralda.Por isso tão agradados(vocês) ficaram,com o comportamento e postura,que desde logo mostrou,e que aplica no dia a dia.
Quanto ao sr BALTAZAR parece-me que monetáriamente nada têm,tanto que utilizou o dinheiro que recebeu da indemnizaçaoDO do casal Gomes,em seu proveito e não de Esmeralda,demonstrou do que padecia!
Quanto a outro tipo de valores,que lhe poderia passar,pelas escolhas que fêz no passado,elas dizem bem dos seu carácter,nem vale a pena dizer mais nada que os seus actos o condenam.
Portanto caro sr,devia ter~se calado,que tinha ganho alguns valores!!!

Anónimo disse...

Ao anónimo de 22 de Outubro 18:52

Que pena a menina não ser bébé proveta, é que assim tudo era mais fácil e não tinha de carregar com o fardo de ter como pai um fulaninho, que vê nela uma forma de extorquir dinheiro a pessoas de bem, um homem que a renegou numa primeira fase e que a roubou á felicidade numa 2ª.fase. Quis a má sorte que fosse assim.
Catarina

Anónimo disse...

Caros Amigos do blogue Por -ESMERALDA :

CADÁVER DE RECEM- NASCIDO ENCONTRADO NO LIXO EM AVIZ (ALENTEJO)


OBRIGADO Dª AIDIDA POR TERES TIDO O BOM SENSO E QUIÇÁ SALVO A TUA ANA FILIPA / ESMERALDA !

UM GRANDE BEM-HAJA PARA TODAS AS Dª AIDIDAS DO UNIVERSO !

subscrevo: alvaro florência murraças ......

Anónimo disse...

É inconcebível que depois dos traumas que a Justiça provocou a esta menina quando a entregou ao pai pela força da lei e não do coração, e sendo os srs. juízes e psicólogos sabedores da vontade QUE A CRIANÇA MANIFESTOU, À SRA JUÍZA MARIANA CAETANO E À SRA PROCURADORA, de "ficar a viver com a mãe para estar mais perto dos paizinhos Luis e Lina", e agora que a menina estava mais tranquila, a confiar e a acreditar "que a juíza era amiga dela", ao proporcionar-lhe 1 fim de semana por mês de sexta a segunda, com os pais de afecto, haja um recúo por parte dos srs. juízes, para satisfazer, mais uma vez, os "caprichos" do sr Baltazar.
Quem é que assim pode acreditar na Justiça? Se os adultos já não acreditam, muito menos uma criança!
É visto e sabido, pela maioria dos portugueses, que desde que Esmeralda nasceu esse homem, a quem chamam pai biológico, ainda não deu uma única prova de amor pela filha tudo o que tem feito é pelo interesse dele. Só tem em mente receber indemnizações atrás de indemnizações, ou seja ganhar dinheiro à custa de Esmeralda, com a mesma facilidade com que a "concebeu" e a abandonou.
ONDE ESTÁ O SUPERIOR INTERESSE DA CRIANÇA, NESTE PAíS QUE SE DIZ DEMOCRÁTICO?
Agora o que se depreende, de acordo com comentários aqui publicados, é que na escola que a menina frequenta a mesma e os familiares, mãe Aidida e pais de afecto, estão a ser alvo de chacota cruel por parte de outras crianças instrumentalizadas por alguém de má-fé.
Todos sabem que esta criança em Torres Novas, no lar que ela considera seu, e no seio da família que ela considera sua, é protegida e amada e na escola que frequentava tanto ela como a família eram respeitados.
É inadmissível que não se zele pelo bem-estar e tranquilidade desta criança e que a façam sofrer desta maneira que é pública.

Manuel Evaristo

Anónimo disse...

É inconcebível que depois dos traumas que a Justiça provocou a esta menina quando a entregou ao pai pela força da lei e não do coração, e sendo os srs. juízes e psicólogos sabedores da vontade QUE A CRIANÇA MANIFESTOU, À SRA JUÍZA MARIANA CAETANO E À SRA PROCURADORA, de "ficar a viver com a mãe para estar mais perto dos paizinhos Luis e Lina", e agora que a menina estava mais tranquila, a confiar e a acreditar "que a juíza era amiga dela", ao proporcionar-lhe 1 fim de semana por mês de sexta a segunda, com os pais de afecto, haja um recúo por parte dos srs. juízes, para satisfazer, mais uma vez, os "caprichos" do sr Baltazar.
Quem é que assim pode acreditar na Justiça? Se os adultos já não acreditam, muito menos uma criança!
É visto e sabido, pela maioria dos portugueses, que desde que Esmeralda nasceu esse homem, a quem chamam pai biológico, ainda não deu uma única prova de amor pela filha tudo o que tem feito é pelo interesse dele. Só tem em mente receber indemnizações atrás de indemnizações, ou seja ganhar dinheiro à custa de Esmeralda, com a mesma facilidade com que a "concebeu" e a abandonou.
ONDE ESTÁ O SUPERIOR INTERESSE DA CRIANÇA, NESTE PAíS QUE SE DIZ DEMOCRÁTICO?
Agora o que se depreende, de acordo com comentários aqui publicados, é que na escola que a menina frequenta a mesma e os familiares, mãe Aidida e pais de afecto, estão a ser alvo de chacota cruel por parte de outras crianças instrumentalizadas por alguém de má-fé.
Todos sabem que esta criança em Torres Novas, no lar que ela considera seu, e no seio da família que ela considera sua, é protegida e amada e na escola que frequentava tanto ela como a família eram respeitados.
É inadmissível que não se zele pelo bem-estar e tranquilidade desta criança e que a façam sofrer desta maneira que é pública.
Continuamos a observar comentários maldosos que só podem vir de gente de mau carácter. A avaliar pela linguagem utilizada pelos apoiantes do pai, PARECE QUE A CRIANÇA "ESTÁ ENTREGUE ÀS FERAS", E NÃO HÁ QUEM A PROTEJA DESSAS MENTES PERVERSAS.

Manuel Evaristo