Faz no próximo domingo uma semana que a Princesa concluiu com êxito uma etapa muito importante na sua vida.
Em boa hora, a Justiça recuou e passou a acautelar com mais cuidado, alguns pormenores do quotidiano da Princesa.
Em tal contexto, e dentro do prèviamente decidido, a mãe recebeu a filha em sua casa, durante uma semana de férias.
Mãe e filha conviveram bastante e a Princesa, pela sua tranquilidade, mostrou o papel muito importante que a mãe teve e terá, nesta fase tão importante da sua vida.
Esta mãe, que a maioria das pessoas não compreende como conseguiu entregar a filha, com apenas três meses de idade, tão pequenina, tão indefesa, a um casal que lhe tinha sido aconselhado como reunindo as condições necessárias para serem pais de Esmeralda, volta agora, passados sete anos, a reclamar um futuro melhor para a filha.
Sabemos que muitos incrédulos se perguntarão sobre o que pode mover esta mulher, passado este tempo.
E tentaremos explicar.
A mãe, a que carregou Esmeralda nove meses na barriga e a teve consigo ainda por três meses, até não poder mais, tal como muitas outras pessoas, não concorda com a decisão do Tribunal de 19 de Dezembro.
A mãe, sabia bem que a sua menina estava muito bem e foi educada durante sete anos, como todo ou ainda mais carinho, que qualquer pai ou mãe biológicos dariam a um filho natural.
A mãe, tal como várias centenas de portugueses, sofreram com os gritos de Esmeralda, à porta do Tribunal, a ser arrancada, à força, brutalmente, a toda a sua vida.
A mãe, tal como muitas pessoas, durante dois meses, temeu pela filha, não lhe podendo falar, não sabendo se estava feliz ou não, não entendendo como a filha perceberia tudo o que lhe estava a acontecer.
A mãe, que sempre contactou a filha, em sua casa ou em casa do casal Gomes, desesperou pela filha, sem a poder ver sequer.
A mãe, tudo fez, seguindo as indicações recomendadas pela acessoria técnica, nomeada pelo Tribunal para este caso, para dar a conhecer à filha, que tudo o que lhe tinha sido retirado, só não lhe estava tão acessível, mas ela nada tinha perdido.
A mãe, bem aconselhada e sempre muito acompanhada, levou a filha a reencontrar junto do casal Gomes, tudo o que lhe pertencia de direito.
A mãe, sempre muito cautelosa, levou-a um dia e correu tudo muito bem. Levou-a nos outros dias todos, depois, porque tendo-lhe a filha pedido para visitar os pais afectivos, e cumprindo o que estava estipulado pelo Tribunal, acompanhada pela Dra Ana Vasconcelos, proporcionou o tão desejado reencontro. A Princesa não rejeitaria recordar, com muita felicidade, toda a história de vida, a única que conheceu até àquele dia. E afinal a Princesa não rejeitava nada que a ligasse ao seu passado.
A mãe, passada essa semana de férias, entregou a filha ao pai, mais confiante e na esperança de que ele entendesse o que de tão grandioso se estava a passar na vida de Esmeralda.
A mãe, continua esperançosa, que outros dias, muito bons, com a sua Princesa, voltarão muito breve.
E com esta mãe, Aidida Porto, desejamos um
ATÉ BREVE PRINCESA
Em boa hora, a Justiça recuou e passou a acautelar com mais cuidado, alguns pormenores do quotidiano da Princesa.
Em tal contexto, e dentro do prèviamente decidido, a mãe recebeu a filha em sua casa, durante uma semana de férias.
Mãe e filha conviveram bastante e a Princesa, pela sua tranquilidade, mostrou o papel muito importante que a mãe teve e terá, nesta fase tão importante da sua vida.
Esta mãe, que a maioria das pessoas não compreende como conseguiu entregar a filha, com apenas três meses de idade, tão pequenina, tão indefesa, a um casal que lhe tinha sido aconselhado como reunindo as condições necessárias para serem pais de Esmeralda, volta agora, passados sete anos, a reclamar um futuro melhor para a filha.
Sabemos que muitos incrédulos se perguntarão sobre o que pode mover esta mulher, passado este tempo.
E tentaremos explicar.
A mãe, a que carregou Esmeralda nove meses na barriga e a teve consigo ainda por três meses, até não poder mais, tal como muitas outras pessoas, não concorda com a decisão do Tribunal de 19 de Dezembro.
A mãe, sabia bem que a sua menina estava muito bem e foi educada durante sete anos, como todo ou ainda mais carinho, que qualquer pai ou mãe biológicos dariam a um filho natural.
A mãe, tal como várias centenas de portugueses, sofreram com os gritos de Esmeralda, à porta do Tribunal, a ser arrancada, à força, brutalmente, a toda a sua vida.
A mãe, tal como muitas pessoas, durante dois meses, temeu pela filha, não lhe podendo falar, não sabendo se estava feliz ou não, não entendendo como a filha perceberia tudo o que lhe estava a acontecer.
A mãe, que sempre contactou a filha, em sua casa ou em casa do casal Gomes, desesperou pela filha, sem a poder ver sequer.
A mãe, tudo fez, seguindo as indicações recomendadas pela acessoria técnica, nomeada pelo Tribunal para este caso, para dar a conhecer à filha, que tudo o que lhe tinha sido retirado, só não lhe estava tão acessível, mas ela nada tinha perdido.
A mãe, bem aconselhada e sempre muito acompanhada, levou a filha a reencontrar junto do casal Gomes, tudo o que lhe pertencia de direito.
A mãe, sempre muito cautelosa, levou-a um dia e correu tudo muito bem. Levou-a nos outros dias todos, depois, porque tendo-lhe a filha pedido para visitar os pais afectivos, e cumprindo o que estava estipulado pelo Tribunal, acompanhada pela Dra Ana Vasconcelos, proporcionou o tão desejado reencontro. A Princesa não rejeitaria recordar, com muita felicidade, toda a história de vida, a única que conheceu até àquele dia. E afinal a Princesa não rejeitava nada que a ligasse ao seu passado.
A mãe, passada essa semana de férias, entregou a filha ao pai, mais confiante e na esperança de que ele entendesse o que de tão grandioso se estava a passar na vida de Esmeralda.
A mãe, continua esperançosa, que outros dias, muito bons, com a sua Princesa, voltarão muito breve.
E com esta mãe, Aidida Porto, desejamos um
ATÉ BREVE PRINCESA
45 comentários:
Parabéns à Mãe Aidida que tão grande lição de amor está a dar a todos nós.
Que tão bem tem sabido lidar com a situação estando neste momento tão importante na vida de Esmeralda sempre presente, sempre vigilante com o que se está a passar com a sua menina,transmitindo-lhe todo o seu amor e carinho e mostrando à menina que a ama e que ela pode confiar na mãe.
Tal como à sete anos a Mãe Aidida mostra ao Mundo que quer o melhor para a sua Princesa, sem egoímos, sem ódios, partilhando a sua menina com quem ela sabe que a ama.
A Mãe Aidida em conjunto com a Drª Ana são as pessoas neste momento que melhor defendem a Esmeralda no rumo a um futuro muito Feliz.
PARABÉNS Mãe Aidida.
PARABÉNS Drª Ana Vasconcelos.
PARABÉNS a este blog
Que tão bem estão a defender Esmeralda
Fabulosa esta grandiosidade de amor, de entrega, de ternura e de compreensão. A Mae está de parabens, o Pai está de parabéns, e o casal Gomes está de parabéns.
um xicoraçao a todos que contribuem para o bem estar da menina. A menina merece e voces os 4 tambem merecem.
Anónimo disse...
A criança não foi entregue ao casal Gomes, para cuidar, pela única pessoa que detinha o poder paternal? A criança aos 3 meses tinha algum pai a cuidá-la? A avaliação psicológica de Baltazar, já foi feita? Se olharmos para o casal Gomes e para Baltazar hoje, temos alguma dúvida de quem ganhou com toda esta situação? Quem é a pessoa que se transformou e parece vestido em Paris e orientado por uma consultor de imagem? Se por acaso se concluisse que havia engano no exame de ADN Baltazar ficava com Esmeralda porque a ama muito? Ou deitava-a fora? Quem é que de certeza a continuaria a amar do mesmo modo? E quem é que acredita que se Esmeralda estivesse numa posição de escolher sem medo não escolheria quem a criou? Tantas perguntas fáceis de responder! Mas em relação ao futuro de Esmeralda tudo é muito difícil de responder...o tempo dirá!
17 de Abril de 2009 16:19
A dra Ana Vasconcelos,além de intervir com Esmeralda,vai ter de intervir quem a rodeia.
Mas isso são outras águas,porque as que correm aqui (escritas por pessoas de bem)são claras e limpidas,cristalinas,assim como são os sentimentos,que Esmeralda nutre, por aqueles que abnegadamente se deram, e viveram para e por Esmeralda.
Entre esses encontra-se alguém que errou(e muito)mas que está agora empenhada em reparar o seu erro.
E como eu sei que mãe é mãe,Aidida mais que não seja,merece todo o nosso respeito,porque não abandonou a sua filha num qualquer beco,não se desfez dela (se é que me entendem)e só procurou deixá-la com pessoas sérias ,dignas,e confiáveis.
Agora é tempo de paz e reconciliação com o passado,acabou,o que conta é o que fizer a partir de agora.
E agora está a mostrar que quer ganhar o amor de Esmeralda,ao que a menina têm correspondido.
E que mal há nisso?
Só mentes distorcidas e malévolas,vêm mal no bem!
Esmeralda,princesa,princesa princesa,nem que seja no meio de uma República serás uma princesa!
Boa noite amigos,
Não há dúvida que a direcção do Por Esmeralda não desiste e sempre pelo mesmo fim - a felicidade e o bem estar da Esmeralda.
Enquanto que de outros lados se ouvem gritos de ameaça e avisos e sei lá mais o quê, por aqui continua-se a elevar bem alto todos os que querem bem à Esmeralda.
Mas de tudo o que li, saltou-me a atenção um parágrafo em especial: "A mãe, sempre muito cautelosa, levou-a um dia e correu tudo muito bem. Levou-a nos outros dias todos, depois, porque tendo-lhe a filha pedido para visitar os pais afectivos, e cumprindo o que estava estipulado pelo Tribunal, acompanhada pela Dra Ana Vasconcelos, proporcionou o tão desejado reencontro. A Princesa não rejeitaria recordar, com muita felicidade, toda a história de vida, a única que conheceu até àquele dia. E afinal a Princesa não rejeitava nada que a ligasse ao seu passado.", onde podemos ler com toda a certeza que já foi a Princesa que pediu para visitar O Luís e a Adelina. E muito importante, se repararem, tudo foi feito como o previsto nas orientações do tribunal.
Tudo é importante, mas este ponto deve ser realçado pela importância enorme que tem.
Muito obrigado às pessoas que estão a dirigir este blogue, pelo carinho e sobretudo muito respeito que demonstram ter pela Princesa, pelo pai, pela mãe e pelos pais afectivos.
E como o Por Esmeralda diz,
Até Breve Princesa
Ana Maria
Sou orfã de pai dede os meus 3 meses de vida, a minha saudosa mãe ficou viuva com 9 filhos para criar com idades comprêndidas entre os 11 anos e os 3 meses e, mesmo tendo sido aliciada a dar dois dos seus filhos onde eu estaria incluída e com a promessa de um futuro promissor, a minha saudosa mãe não deu filho nenhum, passamos por enormes dificuldades, mas graças a Deus ainda estamos todos vivos e de boa saúde, graças à excelente mãe que Deus nos deu. Infelizmente a minha SANTA MÃEZINHA já não se encontra entre nós, mas todos os dias rezo a deus pela SANTA MÃE que eu e os meus 8 irmãos tivemos, chegou a trabalhar noite e dia para nos poder alimentar e aqui estou eu para prestar homenagem a esta GRANDE MULHER E GRANDE MÃE, que tudo fez para nunca ter que se separar dos filhos. Obrigada querida MÃEZINHA, nunca esquecerei os trabalhos que passas-te para conseguires ter sempre contigo os 9 filhos que DEUS te deu, fruto de um grande amor que vives-te durante tão pouco tempo ao lado do grande amor da tua vida que foi o nosso querido pai, em nome desse grande amor dedicaste-te unica e exclusivamente aos filhos e nos crias-te com muito amor e carinho .
Isto sim, é o que se pode chamar amor de MÃE.
Sem comentários!!!!
PARA A MINHA MÃE!
Mãe, é teu mérito do sucesso que dizem ser meu!
Foste tu que soubeste transmitir-me carinho e amor;
Sem descanso, com alegria e louvor;
Com garra e grande vontade de vencer!
Para a minha mãe, onde quer que esteja, com muita saudade!
2/4/10/13/15/17, UMA GRANDE MULHER, em 1974 ficou só com 6 filhos menores, esta senhora com muitas dificuldades nuca deu nem vendeu nenhum dos seus 6filhos isto sim e amor de mãe, não uma mãe, que ao pequeno vendável resolve dar a sua filha, e 7 anos depões e considerada uma grande mulher, grande mulher é a minha mãe que nuca nos abandonou, apesar de muitas dificuldades, eu sei que este meu comentário não vai ser publicado mas mesmo assim não pedia deixar de dar a minha opinião, facção uma estatua para Aidida, na praça de Torres Novas.
Caro Anónimo,
Na vida, tomos somos diferentes uns dos outros. Há no entanto algumas coisas que nos tornam iguais:
- Todos nascemos de uma mãe e de um pai
- Todos ao longo da vida fazemos coisas bem feitas e coisas mal feitas
- Todos temos o direito ao arrependimento
- Todos morremos
Aqui na Direcção, todos cumprimos os três primeiros requisitos, portanto, não nos sentimos com capacidade de culpar ou desculpar alguém por algo que fez, menos bem ajuizado pela sociedade.
Damos-lhe os parabéns pela grande mãe que teve. Você, com uma mãe assim, deve ser um cidadão de primeira.
Por Esmeralda
Anónimo de 17 de Abril de 2009 22:32.
"facção uma estatua para Aidida, na praça de Torres Novas."
"Do lat. factìó,ónis 'poder de fazer, direito de realizar, conduta, reunião de pessoas'.
Expedição militar ou feito de armas heróico;
grupo de indivíduos partidários de uma mesma causa em oposição à de outros grupos. Na modernidade, o termo passou a designar cada grupo antagônico que disputa a supremacia política."
Enganou-se no blogue,o outro o que fomenta essas coisas,está a anos luz daqui.
Para o anónimo das 17 de Abril de 2009 22:11
Eu também tive uma mãe que lutou pelos filhos.
O meu "pai"esteve-se nas tintas(desculpem o meu português)porque naquela altura como não havia testes de adn,ele apesar de saber que os filhos eram dele,achou que sem provas nada feito ,tinha que nos abandonar ao Deus dará.
Se não fossem os meus avós,coisa que Esmeralda não tinha nessa altura,a minha mãe diz muita vez ,que a opção seria dar-nos a alguém que fizesse com que não morressemos á fome.
Portanto,talvez uma estátua a uma mãe que pensou em resguardar a filha da miséria ,e da fome ,não fosse má idéia!
Eu nunca mais quis saber do meu"pai".
Esmeralda,um dia falarei contigo sobre quem foram os nossos "pais"
O meu nome é André,e hoje poderia ser só um número.
Era melhor ser assim?
O número de crianças vítimas de maus tratos "abandonadas" em hospitais está a aumentar, em Portugal, obrigando os menores a internamentos prolongados sem justificação clínica, disse, à Lusa, a presidente da Comissão Nacional de Saúde da Criança e Adolescente (CNSCA). Segundo Maria do Céu Machado, "estão a aumentar nitidamente" os casos de crianças maltratadas que dão entrada no hospital e que ficam internadas após a alta clínica por a família não ter condições para as receber de volta. Não é um problema novo, mas "aumentou exponencialmente, no último ano" com a entrada de "muitos imigrantes que vieram construir a Ponte Vasco da Gama e posteriormente os estádios", disse a presidente, que é também directora do serviço de Pediatria do Hospital Amadora-Sintra. "Agora acabaram as obras públicas e os imigrantes foram ficando e vivem em condições socioeconómicas muito precárias", acrescentou. "Quando nos chegam crianças às urgências, ao preencher na ficha o campo da profissão dos pais, é assustador verificar a quantidade de desempregados que há", sublinhou. Para ilustrar o aumento de situações de famílias em risco que aparecem nos hospitais, Maria do Céu Machado referiu que só nos primeiros dois meses deste ano apareceram, no Amadora-Sintra, "150 casos em que teve de se chamar a assistente social, o que é uma loucura".
As crianças abandonadas nos hospitais.
Dezenas de crianças deixadas pelos pais nos hospitais
O número de crianças, sobretudo bebés, que aguardam alta social nos serviços hospitalares está a aumentar, sendo que em algumas unidades surgem cinco novos casos por mês, noticia hoje o Expresso.
Apesar de as crianças já se encontrarem bem do ponto de vista clínico, alguns dos pais biológicos carecem de condições para os receber, pelos que têm de aguardar por uma instituição ou família de acolhimento.
A estada dos menores oscila entre os 27 e os 45 dias. Um responsável afirmou que os hospitais ficam afastados da principal missão, o tratamento dos doentes.
O crucial problema das crianças abandonadas continua em busca de possível solução. Mas passa ao largo, ninguém ousa buscar entrar a fundo no cerne da questão. As igrejas incentivam à procriação posicionando-se contrariamente ao efetivo controle da natalidade. Do mesmo modo, os políticos se arrepiam, fogem como se avistassem um tenebroso fantasma. As mães e pais que abandonam seus filhos; jogam em córregos; em latas de lixo ou em matagais, deveriam receber tratamento do Estado como criminosos hediondos, com pena de detenção inafiançável não superior a 30 anos e nunca inferior a 20 anos. Seus filhos poderiam ser encaminhados à adoção e as identidades e endereços dos pais adotivos, mantidos em sigilo absoluto pelo resto da vida.
Bebês são abandonados dia sim, dia não.
Protegidos somente pelo acaso, 12 bebês - muitos ainda com cordão umbilical - foram recolhidos em ruas, matagais e até num esgoto e numa lixeira em 2008. Três crianças morreram. Só este ano, já foram quatro registros de abandono , dois na última semana. Esses, no entanto, são apenas os casos que ganharam as páginas dos jornais. Outros episódios de crianças abandonadas à própria sorte são registrados diariamente e sem que mais ninguém saiba.
Aidida ainda assim mostraste amor de mãe!
Hoje em dia está cada vez mais comum ligarmos a televisão e assistirmos uma matéria onde uma criança é encontrada abandonada no lixo, em sacos plásticos, em rios, etc.
É inacreditável para muitos e pela mente de muitas pessoas fica a pergunta: O que leva essa mãe a agir dessa maneira com seu próprio filho?
Primeiramente vamos isolar o caso de mães com problemas mentais. A pouco teve uma que jogou a filha de meses da janela do prédio onde morava. Esses casos são poucos e não vejo solução para eles. Alguém consegue ver alguma? Exame de sanidade mental para mulheres grávidas? Não sei se isso daria certo. Bem, como havia dito antes vamos isolar esses casos.
Hoje vivemos em um população onde 80% das pessoas são pobres. Dessas pessoas 30% são paupérrimas. Pessoas assim não tem condições sequer de cuidar de si próprio. Por não ter condições boas de viver acabam por acharem uma diversão gratuita no sexo. O sexo quando feito sem proteção e sem responsabilidade, além de poder acarretar em várias doenças, pode gerar uma vida. Não faltam campanhas de prevenção em outdoors, revistas e anúncios de televisão, mas muitos publicitários que desenvolvem essas campanhas esquecem que a maiorias dessas pessoas pobres são totalmente alienadas e as campanhas acabam por não atingir a totalidade do público alvo.
Em uma gravidez indesejada, tanto o homem como a mulher têm a mesma parcela de culpa. O homem por não usar o contraceptivo (que é distribuído gratuitamente em postos de saúde) e a mulher por não usar nenhum contraceptivo (Pílulas anticoncepcionais também são distribuídas gratuitamente em postos de saúde). A mulher ainda tem a opção de usar o contraceptivo feminino(anel, mas isso é recente) mas essas não são de graça e por isso se tornam obsoletas para a realidade que este povo vive. Mas a gravidez indesejada para uma mãe adolescente,ou quem não tenha condições de outra ordem, nessa linha social é ainda pior, pois além de não ter condições financeiras ela não tem discernimento psicológico para pensar na importância de um filho ou como cria-lo na estrutura em que ela sobrevive.
Passando por todos esses problemas sócio-econômicos vemos que se nossos governantes fecharem os olhos para essa situação, vamos ver cada vez mais, crianças sem pai e sem mãe ou em algum saco de lixo por aí.
Adopção deve ter novas regras
Luís Villas-Boas, presidente da Comissão de Acompanhamento da Lei de Adopção, defende a alteração da lei no que respeita às crianças abandonadas em hospitais. Estes casos, no seu entender, devem ser logo encaminhados para os tribunais e não para as comissões de menores.
Crianças têm direito aos afectos!
A lei de adopção, que entrou em vigor há pouco mais de um ano, deverá ser alterada. Esta é a posição defendida pelo presidente da Comissão de Acompanhamento da Lei de Adopção, Luís Villas-Boas.
De acordo com declarações prestadas a semana passada à agência Lusa, a alteração que deverá ser introduzida será no sentido de obrigar os hospitais a comunicarem casos de crianças maltratadas ao Ministério Público. Este organismo terá 48 horas para encaminhar as crianças para um centro de acolhimento.
O que se passa actualmente é que essas situações de abandono em hospitais são comunicadas às comissões de menores.
Luís Villas-Boas admitiu que a lei que se encontra em vigor permitiu agilizar determinados processos de adopção, mas, por outro lado, veio criar problemas no que respeita a casos de crianças abandonadas em hospitais ou que dão entrada nesses serviços vítimas de maus tratos.
No seu entender, logo que o hospital dê alta a essa criança, o caso deve ser imediatamente comunicado ao Ministério Público.
Devido à incorrecta interpretação da lei actual, esse procedimento não está a ser adoptado, diz Villas-Boas, admitindo que a lei não é muito explícita. Diz apenas que a direcção clínica dos hospitais deve assegurar a saída de qualquer criança abandonada no hospital para uma situação de protecção.
As crianças, após a alta, estão a ser entregues às comissões de menores. Outras voltam para as suas casas, onde são maltratadas.
Ser maltratado,envolve casos de abandono,fisico,ou material a partir da gravidez da mulher.
Como é que uma mãe que dá uma filha aos 3 meses a desconhecidos tem, 7 anos depois, a vida boa que Aidida parece ter? Alguém me explica como é que em 7 anos apenas se dá uma transformação destas? Numa época de crise para todos os portugueses, como é possível ter passado de uma situação de miséria extrema para a situação em que se encontra actualmente? Saiu-lhe o euromilhões? Que milagre se materializou para que tal acontecesse? E, se se sente arrependida, porque nunca, durante anos, tentou reaver a filha?
Se este é o modelo de grande mãe, vivam todas as Mães deste país que fazem das tripas coração para criarem os seus filhos! Mães viúvas, mães solteiras, mães pobres...
Ou serão todas estas grandes Mães egoístas porque não dão os seus filhos para serem criados como príncipes e princesas por quem, não importa quem, lhes possa dar todas as regalias que elas, nas suas vidas remediadas, não podem proporcionar?
Peço desculpa se não concordo convosco. Aidida é mãe, tem direito ao arrependimento, tem, talvez, direito a uma oportunidade de reparar o mal que fez. Mas ser apelidada de grande mãe, de modelo a seguir, de mártir, de santa... Parece-me demais!
Como já referi anteriormente, este caso não é um conto de fadas... É feito de pessoas, de carne e osso, com todos os defeitos e qualidades dos comuns dos mortais! E não vale a pena fazer floreados onde eles não existem!
Caros amigos e amigos
Têm sido aqui levantadas questões bastante pertinentes sobre o problema das crianças abandonadas.
Esmeralda foi semi-abandonada.
Embora cada um de nós tenha a sua opinião pessoal sobre o que se passou com ela desde que foi gerada, não nos cabe julgar ou sequer apontar o dedo, nem à mãe, nem ao pai. Por isso, nunca o fizémos, nem faremos.
Cada um dos adultos que faz parte de todo este processo, há-de reflectir e ter consciência do que fez bem e do que fez mal.
No nosso entendimento, depois de tantos conflitos, a preocupação deverá centrar-se na Princesa. Ela é que tem que ser resarcida do que de menos bom os adultos lhe provocaram.
Nós, como adultos, neste espaço, apenas devemos, todos os dias, chamar a atenção para tudo o que se diga e que se faça.
Está-se a pensar em Esmeralda?
Boa Tarde.
Penso que no,essencial(depois de ler os comentários)o que já se sabe,e que alguns insistem em lembrar vez após vez é.
1-Que a Aidida procedeu mal(ela propria já o admitiu)mas quer agora reparar o erro,e vai fazê-lo.
2-Que cada vez mais urge mudar esta lei,quanto a mim,um pai ou mãe que abandonasse um filho,ou o rejeitásse,não demonstrando interesse por essa criança,automáticamente perderia os direitos sobre ela.
Tenho a certeza que as pessoas pensariam duas vezes antes de o fazer.
Acabavam as crianças abadonadas em instituições,á espers que os pais biológicos entendam que devem ser adoptadas.
Casos de rejeição no ventre,esses então ,não havia ADN que lhes valesse.
3-Esmeralda está bem,mas dizem as más linguas a recuperar de uma semana em que foi obrigada a conviver ,com quem não queria.
Pois eu digo,está bem,e recomenda-se que continue a fazer o que determinou a Exma DRa Mariana Caetano,e a dra Ana Vasconcelos,conviver com o seu passado,passado esse que a transformou na menina que é hoje.
4-Em relação á estátua,acho que Aidida não é pretensiosa a esse ponto.
Mas quêm propôs a idéia ,pode sempre arranjar outra pessoa para homenagear.
Por exemplo,assim uma pessoa que goste de destaque,de protagonismo
de ser elogiada,de ser lembrada como um benfeitor sem precedentes,ou assim um com aspirações politicas a cargos de importância,olhe sei lá,você que teve a idéia,se calhar já está a têr alguém em mente.
Não se pode desperdiçar a estátua,nem a lembrança.
5-Para terminar,deixo uma pergunta.
O que ganham as pessoas,que insistem em falar de coisas que já passaram,foram esclarecidas,foram resolvidas em sede própria,e que em nada ajudam a preparar o futuro de Esmeralda?
" A mudança é a lei da vida. E aqueles que apenas olham para o passado ou para o presente irão com certeza perder o futuro"
O aproveitamento da mãe biológica da Esmeralda para obter o visto de residência por ter uma filha de um pai português. Foi, portanto, graças à perfilhação de Esmeralda por Baltazar Nunes que a mãe biológica da menor conseguiu ficar em Portugal, mas sobre isto a mesma não fala. O pormenor é revelador do carácter da mãe de Esmeralda, cuja opinião, só porque é favorável à entrega da menor aos «pais afectivos», parece muito considerada. Todavia, este não deixa de ser um dado paralelo ao caso, pelo que me limito a estas considerações.
AL
Cara Natércia,
Como sempre, dá uma "vassourada" aos comentários e retira o que de mais importante contenham, para rebater ou reafirmar.
A sua contribuição para a orientação deste espaço tem sido muito importante.
A Direcção agradece e convida a enviar um texto para mensagem na página inicial.
E a pensar na Princesa,
Até breve Princesa
Só mentes distorcidas e malévolas,vêm mal no bem!
É verdade Natércia o mundo está de pernas para o ar premeiam-se os incompetentes castigam-se os competentes, mas nós estamos cá para lembrar que a D. Aidida mostrou ao entregar a filha uma grande capacidade de amor, não a maltratou, não a mator ou abandonou, entregou-a a pessoas de bem, que por ironia do destino não podiam ter filhos, criando por isso Esmeralda como se filha deles fosse, e eu tenho a certeza que a criaram e educaram com todo o amor do mundo, por isso o meu apreço e respeito ao casal Luis e Adelina.
Pai e Mãe são tarefas continuadas, vivências partilhadas, não é um teste de ADN que traz o amor.
Muito boa tarde a todos quantos por aqui passarem!
Acabei de ler com toda a atenção as intervenções feitas a propósito da mensagem mais recente da direcção do blog , tendo como alvo a mãe Aidida.
Alguns desses comentários são severos, discordantes quanto à linha de pensamento traçada pelos responsáveis; outros aproveitam para confrontarem os comportamentos das suas mães; outros ainda preferem destacar o grande problema das crianças abandonadas , fazendo até alusão à necessidade de mudanças na lei, expressas por pessoas competentes nesta área.
É certo e sabido que, a propósito de tudo, haverá sempre o ditado " cada cabeça sua sentença ".
E aqui as "sentenças " , como por muitos já tem sido afirmado, não passam de simples trocas de ideias, opiniões, que valem o que valem , nada mais que isso.
E é só por isso que eu também, de vez em quando, meto a minha colherada opinativa cujo valor é, como os demais, apenas o exercício de um direito adquirido e muito aplaudido : liberdade de expressão.
Quanto aos srs. Anónimos que exaltam as suas mães pelos sacrifícios que preferiram passar para os criar,em vez de cederem ao convite de entregar algum filho para ser criado por outrem, eu junto a minha voz à vossa e bendigo tais mulheres .
Parabéns aos senhores por tais mães, e a vós também , porque decerto são cidadãos bem formados!
Mas, enquanto lia o vosso depoiamento , veio-me à mente uma outra história real que conheço.
Uma mãe , jovem, solteira ,sozinha , que enveredou por uma vida um tanto complicada, e que teve dois filhos, um rapaz e uma rapariga.
Ela era uma uma boa mãe em termos afectivos, mas, a sua vida complicada levava-a a que tivesse que estar muito ausente, precisamente trabalhando para angariar o pão para os filhos.
Nunca percebi a história do pai ou pais das crianças, pois ela não se abria a respeito.
Mas via-se que era uma mãe amante dos seus filhos, uma "mãe galinha"
A certa altura do percurso, embora ajudada por algumas pessoas , começou a ser insustentável ter a seu cargo as duas crianças.
Com medo de que a Segurança Social as referenciasse, o que já se comentava , ela deixou que a menina fosse viver com uma família com um nível de vida razoável, e que, aliás, há muito se dispunha a recebê-la.
Foi terrível para ela, mas o desemprego, as complicações da vida a forçaram.
Do menino, nunca se quis separar. Ao menos ficaria com um dos seus filhos.
Bem...uma história de vida é muito longa. Não interessa cansar as pessoas com estas coisas.
Só lembrei esta , por contraste com o que li e pela diferença quanto ao seu fim .
É que, enquanto aquela menina acabou por se tornar mulher, bem formada, moral , social e profissionalmente, o seu irmão, acabou por enveredar por caminhos tortuosos, tornando-se socialmente um marginal.
Apesar de todo o amor com que foi criado.
Hoje, esse rapaz/homem continua num caminho pouco digno mas...o mais grave e injusto é o facto de culpar a sua mãe pela vida em que acabou por cair.
E deve ser doloroso ouvir de um filho : "se tivesses feito comigo o que fizeste com a minha irmã, eu não seria hoje esta coisa! Olha
para ela!"
Isto é apenas para concretizar a célebre frase "cada caso é um caso".
Nunca devemos generalizar as situaçõs.
Cada pessoa tem o seu percurso de vida.
E só quem o vive é que é dono e senhor de o sentir, de o compreender.
Quantas vezes tomamos decisões que nunca nos passaria pela cabeça algumm dia sermos capazes de tal?
Eu sou mulher, e por isso, melhor ainda possa compreender esta mãe Aidida .
Não significa que fosse capaz de fazer o que ela fez, mas, imagino a situação e percebo que, perante grandes desafios e inesperados dramas , as pessoas têm reacçõs diferentes.
Há quem seja corajoso, enfrente o adversidade de peito aberto, há quem soçobre e se sinta devastado e perdido.
Não nos cabe julgar os outros pela nossa medida.
E, como tanta vez tem sido abordado, não nos esqueçamos das tais notícias que tanta vez aparecem nos jornais fruto de desesperos e dramas que desconhecemos : recém -nascidos encontrados por aí...no lixo, por exemplo .
Por isso digo, Aidida , o seu gesto foi nobre e digno, pois, renunciar, para proporcionar a um filho uma vida e um futuro que não temos condições de lhe dar, também é uma forma de Amor!
Alguém atrás diz :
" O aproveitamento da mãe biológica da Esmeralda para obter o visto de residência por ter uma filha de um pai português. Foi, portanto, graças à perfilhação de Esmeralda por Baltazar Nunes que a mãe biológica da menor conseguiu ficar em Portugal, mas sobre isto a mesma não fala. O pormenor é revelador do carácter da mãe de Esmeralda, cuja opinião, só porque é favorável à entrega da menor aos «pais afectivos», parece muito considerada. Todavia, este não deixa de ser um dado paralelo ao caso, pelo que me limito a estas considerações.
AL "
Por acaso, não considero um dado paralelo.
É até relevante.
Então, se a intenção da sª Aidida era ter filho de pai português, para obter o visto, como se compreende que ela, coitada, tenha feito tudo sozinha, inclusive registar a menina como filha de pai incógnito ?
Se esse fosse o seu objectivo, então é completamente incompreensível que a acusem de "fugir" com a criança, do pai não saber do seu paradeiro, do pai dizer que não o procuraram para lhe pedir ajuda...enfim...
Acho que neste aspecto , além de outros que eu também considero estranhos, parece que "não bate a bota com a perdigota" !
Desde que tomei conhecimento deste caso, que senti uma grande compaixão por esta mulher, e considerei o seu acto abnegado, em vez de criminoso.
Mais reforcei a minha ideia, quando a vi em pessoa, na comunicação social (pois não conheço nenhum dos intervenientes)
A sua postura, as suas palavras, eram de alguém que está feliz, embevecida mesmo, diria eu , perante o que aquele casal fez da sua menina: a criança encantadora que todos, mas todos, elogiam.
E, o brilho dos seus olhos era como que um cartão de reconhecimento e gratidão !
E que melhor prova de Amor de mãe poderá haver do que fazer jus a esta lindíssima frase :
"QUEM MEUS FILHOS BEIJA, MEU CORAÇÃO ADOÇA"?!
Por isso, no seu instinto maternal, ela compreende que o bem-estar de sua filha , a continuação da sua felicidade, passa por um futuro harmonioso entre todos quantos fazem parte da sua história de vida, e não pela retaliação, pelo ajuste de contas, pelo rasgar das suas vivências de quase 7 anos.
E...para terminar, que o arrazoado já vai longo, apenas transcrevo este belo parágrafo da nossa amiga Natércia:
" A mudança é a lei da vida.E aqueles que apenas olham para o passado e para o presente, irão com certeza perder o futuro!"
E...o futuro é a felicidade da pequena Esmeralda!
Com todos quantos lhe querem bem!
Mª da Conceição
Foram recebidos neste espaço dois comentários que se referiam a acontecimentos passados noutro blogue.
Porque o assunto não se enquadra nos propósitos do Por Esmeralda, não os poderemos publicar.
Sugerimos, no entanto, que utilizem o Forum da Petição Por Esmeralda, onde embora o objectivo seja semelhante, as discussões são permitidas e mais alargadas.
Por Esmeralda
O passado é um labirinto e estamos nele, um passado não tem cronologia senão para os outros, os que lhe são estranhos. Mas o nosso passado somos nós integrados nele ou ele em nós. Não há nele antes e depois, mas o mais perto e o mais longe. E o mais perto e o mais longe não se lê no calendário, mas dentro de nós.
Não chamem princesa a Esmeralda, porque ela é apenas uma menina, filha dum pobre homem, Baltazar.
Ambos querem estar juntos.
Ambos foram impedidos disso por um casal que não conseguiu ver o mal que fazia.
É pena que a cegueira dos amigos tenha sido a mesma, e que não os tenham sabido elucidar para o mal que estavam a fazer.
Por favor não branqueiem os actos dos Gomes e não falem de amor à toa.
Isto não é um conto de fadas, é uma realidade com muitas coisas difíceis de perceber.
Haja lucidez.
Caro Anónimo (12:00)
Princesa é um daqueles nomes carinhosos, que não o do registo, que os pais, familiares e amigos utilizam para carinhosamente chamarem uma criança.
Lamentamos que na nova situação familiar de Esmeralda, ao que parece das suas palavras, não haja lugar para tais carinhos.
Quanto ao mal que refere, será a sua observação, que não a nossa, nem o conteúdo dum relatório psicológico realizado num médico em Leiria que afirmava ser Esmeralda uma menina muito educada e inteligente e que estava muito bem psicològicamente.
Por aqui, existe uma forte convicção que Esmeralda está muito feliz com o pai e respectiva família, o que desde sempre referimos e, que nos períodos que visita a mãe, assim como os pais afectivos, também reage bem, com alegria e mostrando grande felicidade.
Nesse sentido, escusamo-nos a comentar apoios ou posições, porque aqui estamos apenas Por Esmeralda.
Entendi demarcar-me do blog esmeralda Sim!!!, por entender que o bem da pequena Esmeralda, está a passar para segundo plano, dando lugar à discórdia, ao conflito e á intriga.
Ao longo de todo este tempo, tive a oportunidade de analisar, (ler entre linhas) o real interesse do blog: Esmeralda merece muito mais do que tudo isso. Esmeralda merece paz, tranquilidade e muito amor, venha ele de onde vier, o que interessa é que seja sincero e estou certo, de que o seu próprio pai também pensa do memo modo! No fim de contas ele é pai, por tudo isso também creio que ele há muito quer este caso encerrado de uma vez por todas e quem sabe…até o seu próprio advogado não pensará o mesmo? No entanto as pressões são muitas em sentido contrário! Quem sebe, outros valores mais altos se levantam? O tempo o dirá. Pela minha parte só espero que a pequena e sofrida Esmeralda, possa ser feliz em toda a sua plenitude, junto de quem ela entender, pois só a ela caberá o papel de decidir os seus afectos.
A ti Esmeralda, os meus votos, de que sejas muito feliz e que saibas encontrar a tranquilidade que mereces, um beijo.
A todos os meus cordiais cumprimentos
JR
Sr JR,prezo saber que assim como outros,entendeu que se trata do futuro de uma criança,e não de uma novela,ou jogo,em que para alguns ganhar é primordial.
A unica que têm de sair vencedora é Esmeralda!
Bem vindo a este espaço,cujo interesse é que esta criança se possa desenvolver,livre,de expressar os seus sentimentos.
Cumprimentos.
No dia 19 de Dezembro assistimos a uma violência cometida pela justiça portuguesa, a qual não deu importância aos sentimentos de uma inocente, tendo esta sido arrancada dos braços do casal a quem ela sempre chamou pai e mãe. Os gritos de Esmeralda/Ana Filipa não comoveram a senhora Doutora juíza, que a deve ter confundido com um boneco com pilhas e que, por esse motivo, não terá sido respeitada como ser humano. Duas semanas depois fui confrontada com o facto de a princesinha ter rejeitado o nome pelo qual foi tratada durante quase sete anos, tendo afirmado mesmo que não queria ver os papás Luís e Lina, e que, um dia, diria à sua nova família porquê. Porém, este corte radical com o passado nunca me convenceu, na medida em que, uma criança com bases sólidas, não rejeita quem sempre amou, e que sempre conheceu como pai e mãe. Tanto não me convenceu que tal situação foi provada com a ajuda da Professora Doutora Ana, pelo casal Gomes, bem como pela sua mãe biológica e companheiro, os quais fizeram um belo trabalho, contribuindo para o bem-estar da menina. Admiro a mãe biológica, visto ter demonstrado amar a sua filha, não a privando daqueles que a criaram desde bebé, que a acompanharam nos momentos bons e maus. Dou os parabéns mais uma vez a todos aqueles que têm feito um belo trabalho em prol da menina, não deixando de lado a direcção do Blog, pela maneira delicada e humana como se referem ao caso. A ti, princesinha, continua a dar aos adultos que te tentam instrumentalizar a lição que tanto merecem, e lembra-te de uma coisa: Hoje falta menos um dia para voltares a ter liberdade de expressão na companhia daqueles que continuam a amar-te e que amas. Um beijinho doce para ti, e não desistas dos teus sonhos, porque enquanto há vida há esperança. Aproveito este comentário para deixar ficar um beijinho à Maria de Lourdes, porque sei que está a enfrentar uma barra difícil, devido ao problema que lhe foi criado há poucos dias – perda de emprego. Oxalá consiga superar tudo rapidamente. Um beijinho carinhoso também para si.
Cristina Leites.
Caro Sr JR,
O Sr Baltazar foi muito mal aconselhado, ou instigado a, desde o início, e os motivos que o motivaram a agir como se tem visto, desconhecemos.
Não tivesse ele aceite essa linha, para ter a sua filha, que tanto ama e por que tanto lutou, e hoje, como Aidida, também jantaria em casa dos Gomes, acompanhando de perto a sua menina.
A Princesa gosta muito de todos, pai, mãe e casal Gomes e como já todos perceberam, ela mostra-se sempre feliz, ao lado de cada um.
Acrescente-se ainda que Baltazar sabe que a menina pediu para visitar os pais afectivos. Foi informado pela Dra Ana Vasconcelos, que a acompanhou por ocasião do reencontro. Tudo correu muito bem.
A atestar toda esta realidade, que sabemos que algumas pessoas têm dificuldade em aceitar, não a informando, está a confirmação do pai, que recebeu a filha muito feliz e bem disposta.
Do que foi dito, poderá entender a nossa grande afeição pela Princesa e por todos os adultos que fazem parte da vida dela.
Por Esmeralda
Dificilmente me demarco das minhas convicções e não vamos ser ingénuos apagando tudo que se passou, como que se de um passo de mágica se trata-se! No entanto, modéstia à parte tenho algum poder de observação em analisar certas e determinadas atitudes tomadas, que a muitos passam despercebidas, que não estão a corresponder ao que no início foi bandeira!
O meu papel sempre foi o de contribuir para o bem-estar de Esmeralda, contra tudo e contra todos, no entanto vi que começavam a existir dualidades de critérios e falta de coerência.
Eu sempre me pautei pela verdade da verdade (e sem querer plagiar o inspector Gonçalo Amaral), nunca pela verdade da mentira.
Está em jogo o bem-estar e o futuro de uma criança, que não pediu para nascer... Logo não se pode tratar de ânimo leve, empenhando o seu futuro.
Jamais em tempo algum se pode sequer sonhar em tira-se dividendos, sejam políticos, económicos, mesmo que existam mecenas, beneméritos, que possam doar seja o que for! Ninguém dá nada a ninguém!
Pela minha parte, sempre fui anti -corrupção, libeis e poderes instalados, venham eles de onde vierem sejam eles de que parte forem.
Abracei esta causa pensando na pequenita Esmeralda e noutras crianças como ela, que sofrendo as mesmas vicissitudes têm todo o direito de serem felizes, nunca usadas, ou desviadas do seu querer, do seu equilíbrio emocional, do seu bem-estar. Nunca as usando para se ganhar protagonismo e muito menos para se colherem dividendos…Esmeralda acima de tudo e muito acima de qualquer ódio de estimação.
Os meus 2 comentários, que por motivos já explicados e que eu tenho que aceitar, (que me perdoem) discordando um pouquinho, encontram-se no fórum, Petição por esmeralda, na pagina 262, os que comentam no blogue Esmeralda Sim, que os leiam!
Sempre por esmeralda e por todos aqueles que na verdade e acima de tudo querem o sem bem!
Os meus cordiais cumprimentos.
JR
Cumpre-me informar, que Baltazar não foi informado pela técnica vasconcelos, da visita de Esmeralda aos gomes.
Igualmente é mentira que Esmeralda alguma vez, tenha pedido para ver Esmeralda. Tudo invenções da técnica, para justificar o jeitinho que anda a fazer aos grandes amigos.
Claro que não vão publicar, isto não interessa.
Suspeita-se que o Caso Esmeralda ainda vai fazer correr rios de tinta. Custa a compreender que a Justiça não tenha em conta, acima de tudo, o interesse da criança em questão, e se permita, por uma questão jurídica formal, arrancar uma criança aos braços dos seus pais (é assim que ela os vê), que a criaram desde os seis meses de idade, para a entregar a um estranho (apesar de ser o pai biológico), que não quis saber dela em bebé, e que nunca conseguiu demonstrar, ao longo deste processo, que a amava genuinamente ou que tenha condições reais para cuidar dela.
Os técnicos especialistas em saúde mental infantil manifestam o seu espanto e discordância frontal. Era tempo de os senhores magistrados entenderem que o Direito deve estar ao serviço das pessoas e da comunidade e não o contrário. É que a Justiça deve ser cega, mas não tonta…
Alguém falou por aqui numa estátua a D.Aidida, mas o reconhecimento que ela precisa já tem o amor da sua filha! Não me parece, pela simplicidade dela que tenha ambição a mais! Contudo há quem adore protagonismo e visibilidade e talvez neste ano em particular não se importasse de ter uma estátua e talvez até inaugurá-la, só que em Leiria onde vivo, não me parece que a populaçõa queira mais estátuas, no Largo do Rato também penso que não seria admitida, talvez numa aldeia perto de Catanhede e com tanto espaço ficasse bem uma estátua!
Ah! Baltazar e os Gomes não se entendem? Claro que não.
Os Gomes ainda não pediram desculpa nem perdão ao Baltazar por todo o mal que lhe fizeram. Ou já?
Aidida continua a mesma ... só está a fazer o frete aos Gomes, mais nada. Ela lá saberá porquê.
Se o que realmente interessa é Esmeralda, deixem-na tranquila com o pai!
Aidida não tem amor maternal por essa criança, senão não entraria com um processo em tribunal de poder patrenal. O que é que estão a fazer a Esmeralda? Porque pretende, mais uma vez, tira-la do meio onde vive? Porque a baralha mais?
Se Aidida se preocupa com a menina que a deixe com o pai, em paz e sossego. O que pretende se ficar com a guarda da menina: entrega-la mais uma vez ao casal Gomes?
Haja vergonha! Mãe, qual mãe?
Pai, qual pai aquele que recebeu 15 000 Euros, de quem lhe cuidou da filha durante 7 anos!
D. Aidida, a Srª. é mãe com todos os direitos que a lei lhe confere, acrescidos da sua conduta que nada tem de criticável mas sim de louvável, quem dera que aquelas crianças vitimas de maus tratos, tivessem sido dadas pelas mães, e que tivessem a sorte de ser recebidas com o amor que o luis e a adelina receberam esta criança
Amigos!
Amigos sim, posso afirmá-lo, porque
esta caixinha que por vezes nos faz
sofrer com coisas menos boas que lemos, também nos oferece através das palavras escritas num modesto taclado, num computador mais antigo
ou noutro portátil mais moderno,pois quiz a ciência e as novas tecnologias que pudéssemos sentir através disto mesmo, que para além
das causas que abraçámos, também a amizade e a solidariedade se possam
manifestar.
Tenho a sorte de sentir que as vossas palavras são a prova provada
de que a solidariedade é um SENTIMENTO TÂO NOBRE e tão autêntico, que tenho apenas PENA que outros tentem estragar, aquilo que é belo, aquilo que se dá, sem peso e sem medida...
E,afinal tem sido assim, desde que aqui começámos unidos, sem nos conhecermos, mas trazendo dentro de
nós este sentimento amargo e doce que ao longo de vários meses nos tem acompanhado.
AMARGO...porque foi com o que de negativo nos fez vibrar, com o sofrimento da nossa pequenina
PRINCESA que se bem que são os dedos e as teclas que parecem funcionar, aqui e neste momento estou EU, como muitas vezes tenho estado, sem rosto, mas com a amargura de saber o que dói saber, o que representa para uma criança,
passar por tudo a que foi obrigada.
DOCE...porque também sem rosto temos aprendido uns com os outros
como é bom partilhar e sentir que não estamos SÓS, que uns dizem e explicam as coisas duma forma tão real e tão bela, que ficamos e ficámos cada vez mais ricos por dentro e o nosso coração por vezes angustiado, quando lê as mensagens
que nos fazem reflectir e trazem com elas sinais de esperança, nos fazem renascer para a VIDA, sim para a nossa vida que é de gente que é igual a outra gente, que sofre e se desgasta, que chora e ri, que canta e diz poesia, que berra e também tem gestos de menos tolerância...(é de gente k falamos)
Somos todos gente, com SANGUE, SUOR
E LÁGRIMAS, e hoje e agora a nossa amizade ultrapassou as barreiras do ecran e levou-nos ao encontro
deste querer apenas que uma menina
seja FELIZ... e que tantos teimam
em não deixar.
Eu, Maria de Lourdes quero deixar aqui o meu OBRIGADA a tantas expressões de carinho que tantos de vós já me ofereceram, por esta
prova difícil da nossa vida que partilhei convosco. E digo nossa, porque nesta perda de trabalho a minha filha sai muito mais prejudicada. As vossas palavras fazem-me rolar as lágrimas, mas tento transformá-las em mimos que se pudésse os daria todos em beijinhos e ternura à nossa PRINCESA. É por ela que estamos e continuamos e nesta força que me dão ,quero ACREDITAR que bem cedo apareça outro BÉBÉ para eu ajudar a crescer e como já aconteceu com os outros CINCO que por mim passaram e vão estando de vez em quando...
Obrigada a todos os que com nome ou anónimos têm sido tão AUTÊNTICOS
e iguais ao que desde o primeiro momento estamos tentando demonstrar
De tudo nos têem "MIMADO" desde criminosos a falsos e outras tantas
grosserias, mas volto a dizer, QUE
SORTE A NOSSA SENTIRMOS QUE A PAZ E O AMOR SE CONSTROI DE COISAS GRANDES E PEQUENAS e que na verdade
há uns que querendo ser MAIS RICOS
E CHEIOS DE VALENTIA E PODER, são bem mais "pobres" porque não sabem
olhar os outros como UM IGUAL...
Tinha que vos dizer isto!!!
Voltando à nossa doçura de menina,
e porque li uns comentários com nomes ou iniciais conhecidas noutros lados, posso estar confusa, mas parece-me que na dança das comadres que se zangam Vêem com pés de mansinho "enriquecer" o nosso CANTO. Creio que AQUI qualquer um terá o seu lugar desde que seja ele próprio e não queira manchar o nosso esforço
por ser Verdadeiros e o nosso apoio a apreço pela AIDIDA, PELA ADELINA, PELO LUIS, e PELOS AVOZINHOS E AVÓZINHAS QUE A PRINCESA SEMPRE CONHECEU E A ACOLHERAM SEM RESERVAS, bem como toda a família que sem testes de ADN, desde os seus três meses deram uma lição ao mundo e a nós todos que aqueles que os caluniam, não sei se alguma vez souberam o que significa AMAR desta maneira.
Parece que para alguns temos que estar a voltar sempre ao princípio e se querem ir ao princípio então porque só a AIDIDA SAI VIOLENTEMENTE ENEGRECIDA NESTA HISTÓRIA???
Por ser mulher???
Então e o Baltasar???
Esquecem-se do princípio?
Esquecem-se dos nove meses de gestação da menina e dos tais três
meses em que AIDIDA a protegeu sózinha.
Não precisamos andar mais para a frente! Tudo aconteceu ou poderia ter acontecido nesse espaço de tempo.
E não queiram esses "filósofos" da desgraça tapar o sol com a peneira,
porque se se trata de contabilizar
irresponsabilidades, vamos lá a fazer CONTAS...
É que já basta de pai vitimizado e "coitadinho" que tanto e sempre amou a sua menina, porque mesmo os que o defendem tão "adoradamente"
nesse tempo estavam descansadinhos na sua vidinha, ( e que vida!) e só quando tomaram consciência de que poderiam ganhar protagonismo, saltaram para a ribalta e vieram oferecer um presente envenenado ao
Baltasar que cegamente contou os
benefícios, pôs no prato da balança
e descobriu, que lhe poderia sair o
TROFEU (em euros)
Acho que é chagada a hora das pessoas com a sua esperteza não fazerem dos outros estúpidos, e por causa das Leis que são feitas no papel e Têem o VALOR QUE Nem sempre é o Valor que um ser humano
Merece, ele ganhou um troféu e felizmente, teve a sorte de conhecer e conviver com uma menina
doce, inteligente, bem educada pelos pais que a educaram e se querem que vos diga ATÉ ACREDITO QUE O SR. BALTASAR APRENDESSE A AMAR ESTA MENINA, que há 7 anos atrás, até se esqueceu que a semente
poderia ter dado FRUTO.
O amor alimenta-se e cresce dia a dia, não se ridiculariza como alguém tem ridicularizado.
Lembram-se das frases "Sou teu"
"Sou Teu" "Sou Teu" "És minha"
"És minha" "És minha" ...
e POR AQUI FORA, PÕEM NA BOCA DA CRIANÇA, lINGUAGEM DE ADULTOS, inventam ao estilo de novela diária
e é essa a forma de se sentirem vivos e darem força à sua pequenez
e maldade.
Se os que todos os dias inventam novo capítulo da novela, daqui a pouco põem na boca da menina mentiras esfarrapadas contra todos
os que da forma como acham mais correta fazem caminhar a sua vida como melhor será para ela.
Ai minha doce Princesa, tens de ser
muito forte e se o pai que te semeou não se liberta de maus conselheiros, daqui a uns tempos verá que caiu no conto do vigário e
sairá mal deste caminho que silenciosamente vai percorrendo.
É que "QUEM CALA CONSENTE"!!!
Ensina-lhe Princesa, que ás vezes o silêncio é de ouro, mas tu és pequenina e só ele te pode proteger
dos "falsos profetas"...
E eles andam por aí. Tu bem o sabes
mas também sabes fazer de "FAZ DE CONTA"
Caros amigos e amigas,
Quanto ao caso Esmeralda:
- Dos Acordãos só não sabe quem não quer
- De Baltazar, já todos percebemos que ele gosta muito da filha e de tanto gostar dela, talvez não a consiga entender em toda a sua plenitude
- De Aidida, já sabemos que muitas pessoas não entendem o que a moveu e o que a move. As suas posições não foram nem são fáceis de aceitar, mas ela não desiste de lutar por aquilo em que acredita.
- De Luís e Adelina, ninguém tem dúvidas que querem muito bem a Esmeralda, como se fosse sua filha natural. No passado não agiram bem e não respeitaram a vontade de Baltazar. Foram julgados e condenados a pagar uma indemnização. Ainda assim, resignam-se a receber a Princesa quando ela os quer visitar.
Portanto meus amigos, pensemos antes em Esmeralda e como ela seria tão mais feliz se todos os adultos se unissem para a fazer feliz.
Por Esmeralda
Em abono da verdade, o que ficou provado em sede própria e está escrito no Acordão é isto:
Em Junho de 2003, Aidida pretendeu reaver a E., passando a procurar o casal, chegando a telefonar para este, sem qualquer sucesso. No processo de regulação do exercício do poder paternal, ambos os progenitores pretendem a guarda da menor E. (Aidida referiu nos últimos dias, em entrevistas, que o fez para evitar que o progenitor ficasse com a criança).
(No processo de regulação do poder paternal a mãe afirmou que a partir do momento em que começou a manifestar a vontade de poder ficar com a filha, o casal a ameaçou, dizendo que era melhor ficar calada, sob pena de a denunciar ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras a sua situação de imigrante ilegal, refere em comunicado recente a Associação Sindical dos Juízes Portugueses)
Mª. de Lurdes,
Há pessoas tão pobres, tão pobres que só têm é dinheiro! felizmente nós temos afectos e a nossa princesa também e neste próximo fim-de-semana vai ser um encher a barriguinha de afectos e miminhos, que estes não pagam impostos!
O amor deveria ser a linguagem universal das mulheres/homens, mas há quem prefira passar a vida a chover no molhado e a acusar e julgar, quantos juízes por aqui têm passado!
Dália
Boa noite a todos!
Em primeiro lugar uma palavra amiga para a Maria de Lourdes nesta hora difícil que atravessa. Para si e sua filha a minha solidariedade nesse sofrimento que é o cortarem-nos o ganha-pão sem que nos apercebamos porquê estas coisas terão que ser assim.
Desejo que o mais breve possível consigam obter novo trabalho e que tudo volte à normalidade nas vossas vidas.
Quanto aos últimos comentários publicados, enquanto uns revelam o abrir de olhos de alguém que vai enxergando um pouco mais além do que aparentemente parece óbvio e verdadeiro, outros continuam na cruzada da provocação que é seu timbre.
Penso que, para estes últimos, a luz ainda não foi suficiente para tornar o seu olhar mais límpido e o projectarem mais longe , soltando as amarras de um seguidismo nublado de que se encontram reféns, para finalmente poderem ver com clareza o que realmente é mais importante: o futuro da pequena Esmeralda.
Mas um futuro alicerçado em bases sólidas onde Amor, Harmonia, Respeito não sejam palavras vãs.
Amor de todos que fazem parte da sua história e lhe querem bem;
Harmonia entre todos eles ;
Respeito pelo seu passado, as suas referências , os seus afectos enraizados durante toda a sua vida.
Que contributo traz a esta menina o repisar de erros cometidos pelos adultos no passado, e a que ela é completamente alheia?
Que interesse há em "martelar" constantemente no ódio que têm à mãe Aidida e ao casal Gomes?
Não é novidade para ninguém.
Já todos nos apercebemos que a mola que faz vibrar estas pessoas é apenas este ódio e o desejo de vingança.
Só não saberemos ainda bem, qual o verdadeiro interesse em tal insistência.
Mas, a ver pela amostra dissidente de alguém que até era dos mais convictos apoiantes dessa causa, é cada vez mais evidente que aqui, neste cantinho, sensatamente moderado por pessoas responsáveis e de moral inquestionável,é que estamos no caminho certo.
Aqui defende-se a Verdade, o Amor, e tudo o que de melhor possa haver para a felicidade plena da pequena Esmeralda.
Estão cegas de maus sentimentos as pessoas que continuam a fazer do casal Gomes uns "carrascos" .
Como é possível pensar-se assim de quem tanto amou e ama esta menina?
Que cegueira é esta que nem com a Verdade na frente dos seus olhos a admitem ?
Verdade substanciada na existência de uma criança doce, amorosa, saudável!
Que intolerância é esta de espezinharem esta mãe porque teve um gesto com que não concordam?
Que Deus não permita que na vida se lhes apresente alguma situação que os leve a decisões nunca antes admitidas.
Julgar os outros é fácil, difícil é quando nos encontramos perdidos, achar o melhor e o mais apropriado caminho para retomarmos o norte .
Também este pai começou por errar, errar muito, e só depois retomou o caminho que o levasse ao concretizar dos seus desejos.
Não o melhor caminho, em minha opinião, mas o que o fez atingir os seus objectivos .
Então, porque é que esta mãe não há-de ter o mesmo direito ?
Agora que o sr. Baltazar alcançou o seu objectivo é tempo de pensar verdadeiramente na felicidade de sua filha.
Mas, com os olhos bem abertos e o coração limpo de aderências maléficas.
E que os seus conselheiros sejam apenas o Amor e a Verdade !
Mª da Conceição
Interessa Esmeralda-sim
- (citação): Para terminar,só mais uma questão: Esmeralda não gosta de Ana Vasconcelos,a quem dificilmente irá contar qualquer aspecto relevante do seu presente ou do seu passado. Será que um médico ,qualquer médico ,tem condiçôes para acompanhar um doente nestas condiçôes? Já vimos muita coisa no mundo,mas será admissivel que tal pedopsiquiátra se mantenha em funçôes, depois deste fracasso?.................
RESPOSTA versus PERGUNTA:
E NAS CLINICAS AONDE ACONTECEM ACIDENTES COM MUITA GRAVIDADE ???
20/04/09: alvaro da florência murraças ...s-m.do.porto-alcobaça
Devido à falta de condições, a dona Aidida, esta mãe que já provou que ama a sua filha apesar de incompreendida por parte de muita gente, entregou-a a um casal que, por seu turno, cuidou dela com todo o carinho e dedicação, como se de sua família se tratasse. Tendo em conta o que se verificou no dia 19 de Dezembro, dia em que a princesa foi arrancada violentamente, contra a sua vontade, aos gritos dos braços dos seus papás de criação, e visto ser difícil para eles conseguirem novamente a sua guarda definitiva, a mãe biológica, criticada por muitos, resolveu pedir a sua guarda, a sua paternidade, visto ter também uma boa relação com a menor. Admiro esta mãe biológica, porque sempre quis o melhor para a sua filha, sendo obrigada a abdicar dela em prol do seu bem-estar. Admiro esta mãe biológica pelo belo trabalho que tem feito desde o dia em que a deixaram aproximar-se da sua princesa. Por tudo isto envio-lhe um beijinho carinhoso, e espero, muito sinceramente, que consiga alcançar todos os seus objectivos para o bem da menina. Princesinha, peço que não desanimes, porque falta menos um dia para conseguires voltar a ter liberdade, e um novo brilho no olhar. Um beijinho do tamanho do Universo para ti. Cristina Leites
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